30/07/ REGIMENTO INTERNO - (Títulos I a IV) - Professor: Marcos Girão - INTRODUÇÃO

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1 - REGIMENTO INTERNO - (Títulos I a IV) - Professor: Marcos Girão - INTRODUÇÃO 1

2 O PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO O PODER JUDICIÁRIO CF/88: Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. 2

3 O PODER JUDICIÁRIO O Poder Judiciário tem a função de resolver definitivamente a aplicação do Direito em situações de conflito. O PODER JUDICIÁRIO Princípio da UNICIDADE de Jurisdição SOMENTE o PODER JUDICIÁRIO pode analisar as questões trazidas à sua apreciação e decidir definitivamente e de forma obrigatória para as pessoas envolvidas. O poder de DIZER O DIREITO! PARCELAS da jurisdição são distribuídas entre diferentes órgãos, sempre integrantes do Poder Judiciário. Essa parcela é chamada de competência (em função da matéria, da pessoa envolvida e do território). 3

4 O PODER JUDICIÁRIO Princípio do DUPLO GRAU de Jurisdição Os órgãos do Poder Judiciário são organizados de forma hierárquica, de modo a possibilitar a apreciação das decisões de uma instância por outra. Assim, uma decisão proferida em primeira instância SEMPRE PODERÁ SER APRECIADA NOVAMENTE, normalmente por meio de recursos oferecidos pelas partes O PODER JUDICIÁRIO 4

5 O PODER JUDICIÁRIO Justiça Especializada O PODER JUDICIÁRIO 5

6 O PODER JUDICIÁRIO Justiça Estadual O PODER JUDICIÁRIO 6

7 REGIMENTO INTERNO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES (Título I) 7

8 DIPOSIÇÕES PRELIMINARES O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, órgão superior do Poder Judiciário Estadual, com sede na Capital e jurisdição em todo território do Estado, organiza-se na forma estabelecida neste regimento. Órgão Superior (SEGUNDA INSTÂNCIA) Poder JUDICIÁRIO Estadual (MG) 8

9 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O TJ/MG Ao Tribunal de Justiça cabe tratamento de "egrégio", sendo privativo de seus membros o título de desembargador, aos quais é devido o tratamento de "excelência". TRATAMENTO CORRETO EGRÉGIO DESEMBARGADOR Excelência 9

10 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O TJ/MG O Tribunal de Justiça é constituído pelos desembargadores, em número fixado na Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais, nele compreendidos o Presidente, os Vice-Presidentes e o Corregedor-Geral de Justiça. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O TJ/MG Constituído de DESEMBARGADORES Presidente Vice-Presidentes Nº Fixo (LODJMG) Total atual = 140 Desembargadores Demais Desembargadores Corregedor-Geral de Justiça 10

11 CARGOS DE DIREÇÃO (Eleição e Posse) CARGOS DE DIREÇÃO São cargos de DIREÇÃO do Tribunal de Justiça os de Presidente, de Vice- Presidente e de Corregedor-Geral de Justiça. 11

12 CARGOS DE DIREÇÃO O Presidente, os Vice-Presidentes, o Corregedor-Geral de Justiça e o Vice- Corregedor serão ELEITOS em sessão especial do Tribunal Pleno, realizada na segunda quinzena do mês de ABRIL dos anos PARES. CARGOS DE DIREÇÃO LOMAN ART

13 CARGOS DE DIREÇÃO O Presidente, os Vice-Presidentes, o Corregedor-Geral de Justiça e o Vice- Corregedor tomarão posse conjuntamente, em sessão solene do Tribunal Pleno. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O TJ/MG No ATO DA POSSE, o empossando prestará o seguinte compromisso: Há ainda a opção ao empossado de inserir a expressão sob a proteção de Deus antes do verbo desempenhar. 13

14 CARGOS DE DIREÇÃO Lavrado em livro especial, o TERMO DE POSSE e exercício então será: LIDO pelo SECRETÁRIO; e ASSINADO pelo PRESIDENTE DA SESSÃO e pelos EMPOSSADOS. CARGOS DE DIREÇÃO Os mandatos (sempre de 2 anos) se iniciam com a entrada em exercício, no primeiro dia útil do mês de JULHO dos anos pares. 14

15 CARGOS DE DIREÇÃO Caso QUALQUER DOS CARGOS fique VAGO no curso do mandato, será realizada eleição no prazo de 10 dias para a escolha de novo Desembargador para completar o período restante. 15

16 DESEMBARGADORES COMUNS (Posse) DESEMBARGADOR COMUM - POSSE O DESEMBARGADOR tomará posse em sessão solene do Órgão Especial ou, se o desejar, em sessão solene do Tribunal Pleno ou no gabinete do Presidente. 16

17 TÍTULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 17

18 TRIBUNAL PLENO 18

19 TRIBUNAL PLENO O Tribunal Pleno é composto por todos os desembargadores (hoje, 140!) e sob a presidência do Presidente. Apenas em alguns casos bastante específicos a lei e o Regimento Interno exigem que o Tribunal Pleno se reúna para tomar decisões. Esta é a razão da existência do Órgão Especial. ÓRGÃO ESPECIAL 19

20 ÓRGÃO ESPECIAL O Órgão Especial é composto por um total de 25 Desembargadores, sendo 13 entre os mais antigos, e 12 eleitos. ÓRGÃO ESPECIAL Na composição do Órgão Especial deve ser sempre observada a necessidade de presença proporcional de Desembargadores provenientes do quinto constitucional. Você se lembra do que é o quinto constitucional?? 20

21 ÓRGÃO ESPECIAL O Quinto constitucional, previsto no Artigo 94 da Constituição da República Federativa do Brasil, é um dispositivo que prevê que 1/5 (um quinto, ou seja, 20%) dos membros de determinados tribunais brasileiros - quais sejam, os TJ dos estados, bem como do Distrito Federal e Territórios, os TRF s, os TRT s e o TST seja composto por advogados e membros do Ministério Público em lugar de juízes de carreira. ÓRGÃO ESPECIAL Na composição do ÓRGÃO ESPECIAL haverá: 20 desembargadores que sejam MAGISTRADOS DE CARREIRA; e alternadamente, 3 e 2 desembargadores oriundos das CLASSES DE ADVOGADOS e de MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 21

22 ÓRGÃO ESPECIAL CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA 22

23 CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA Espécie de órgão de controle interno da atividade jurisdicional, responsável por acompanhar os trabalhos dos Juízes de Direito (Justiça de Primeiro Grau). É dirigido pelo Corregedor-Geral CÂMARAS E SEÇÕES 23

24 CÂMARAS E SEÇÕES CÂMARAS E SEÇÕES 5 Desembargadores 24

25 CÂMARAS E SEÇÕES A PRESIDÊNCIA é exercida em sistema de rodízio, por 02 anos, seguindo-se a ordem de antiguidade dos Desembargadores. NÃO é permitida a RECONDUÇÃO até que todos os membros tenham exercido a presidência do órgão CÂMARAS E SEÇÕES 8 a 10 Desembargadores 25

26 CÂMARAS E SEÇÕES CÍVEIS CÂMARAS E SEÇÕES 1ª a 18ª Câmara Cível 26

27 CÂMARAS E SEÇÕES Presididas pelo PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE do Tribunal compostas por 01 representante de cada Câmara, escolhido pelos seus membros pelo período de 02 anos, permitida a recondução. CÂMARAS E SEÇÕES 1ª Seção Cível 08 Desembargadores, representantes da 1 a à 8 a Câmaras Cíveis 2ª Seção Cível 10 Desembargadores, representantes da 9 a à 18 a Câmaras Cíveis 27

28 CÂMARAS E GRUPOS DE CÂMARAS CRIMINAIS CÂMARAS E SEÇÕES 1ª a 7ª Câmara Criminal 28

29 CÂMARAS E SEÇÕES Na seara CRIMINAL, porém, não temos seções, mas sim Grupos de Câmaras Criminais. O número de câmaras criminais é menor que o de câmaras cíveis, e, por isso, em vez de termos representantes de cada câmara compondo uma seção, temos grupos compostos por TODOS OS MEMBROS de um conjunto de câmaras. CÂMARAS E SEÇÕES 29

30 CÂMARAS E SEÇÕES CONSELHO DA MAGISTRATURA 30

31 CONSELHO DA MAGISTRATURA Cargos de Direção (MEMBROS NATOS) Presidente + 5 Desembargadores Vice-Presidentes Corregedor-Geral de Justiça NÃO PODEM integrar o Órgão Especial; eleitos pelo TRIBUNAL PLENO, observado o quinto constitucional. COMISSÕES 31

32 COMISSÕES O que são as Comissões?? As comissões são pequenos grupos compostos por Desembargadores, outras autoridades e também de servidores, que se dedicam a funções bastante específicas (funções administrativas, para formar grupos de estudo, etc.) COMISSÕES 32

33 COMISSÕES O mandato dos membros das comissões coincidirá com o do Presidente do Tribunal, permitida a recondução. Quando necessário, o Órgão Especial poderá autorizar o afastamento de suas funções normais aos desembargadores integrantes de comissões. Comissões Permanentes Temporárias 33

34 COMISSÕES TEMPORÁRIAS COMISSÕES Comissões TEMPORÁRIAS As comissões TEMPORÁRIAS são integradas e presididas pelos desembargadores designados pelo Presidente do Tribunal, com as atribuições estabelecidas no ato de designação, exceto as de competência das comissões permanentes. 34

35 COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E DIVISÃO JUDICIÁRIAS Presidente + Vice-Presidentes 5 Desembargadores Corregedor-Geral de Justiça eleitos pelo TRIBUNAL PLENO 35

36 COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO 1º Vice-Presidente (QUE A PRESIDIRÁ) + 5 Desembargadores 3º Vice-Presidente eleitos pelo TRIBUNAL PLENO COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIAS + Representantes das 1ª a 8º Câmaras Cíveis 2º Vice-Presidente (QUE A PRESIDIRÁ) Representantes das 9ª a 18ª Câmaras Cíveis TODOS por ELE escolhidos Representantes das Câmaras Criminais 36

37 COMISSÃO ADMINISTRATIVA Presidente + POR ATÉ 6 Desembargadores 2º Vice-Presidente designados pelo PRESIDENTE COMISSÃO SALARIAL 3 eleitos pelo TRIBUNAL PLENO presidida pelo desembargador mais antigo dentre os seus integrantes 2 escolhidos pelo PRESIDENTE NÃO INTEGRANTES DO ÓRGÃO ESPECIAL 37

38 COMISSÃO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS Presidente Vice-Presidentes + 3 eleitos pelo TRIBUNAL PLENO Corregedor-Geral de Justiça 2 escolhidos pelo PRESIDENTE COMISSÃO DE RECEPÇÃO DE DESEMBARGADORES 2 Desembargadores + 2 Assessores Jurídicos escolhidos pelo PRESIDENTE presidida pelo desembargador mais antigo dentre os seus integrantes 1 Agente de Cartório 38

39 COMISSÃO DE RECEPÇÃO DE AUTORIDADES, HONRARIA E MEMÓRIA Presidente + 4 Desembargadores mais antigos SEM cargo de direção 2º Vice-Presidente Superintendente da Memória do Judiciário Coordenador do Memorial da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes COMISSÃO DE ÉTICA Presidente + 4 Desembargadores Corregedor-Geral 2 Juízes da Comarca de Belo Horizonte 39

40 COMISSÃO DE ÉTICA Não podem ser integrantes do ÓRGÃO ESPECIAL ou da COMISSÃO DE PROMOÇÃO 4 Desembargadores 2 Juízes da Comarca de Belo Horizonte Serão escolhidos entre 06 magistrados indicados pelo CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO Corregedor-Geral de Justiça (QUE A PRESIDIRÁ) + 3 Desembargadores 3 Juízes de Direito 1 Procurador e 1 Promotor de Justiça 1 Delegado de Polícia Federal 40

41 COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO 3 Desembargadores 1 titular de vara da infância e juventude 1 juiz de livre escolha Sendo pelo menos 2 em atividade, escolhidos pelo PRESIDENTE DO TRIBUNAL. 1 juiz auxiliar da Corregedoria-Geral TODOS indicados pelo CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA. COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO 1 Procurador e 1 Promotor de Justiça 1 Delegado de Polícia FEDERAL De vara da infância e juventude da Comarca de BELO HORIZONTE, indicados pelo PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA. Indicado pelo SUPERINTENDENTE DA POLÍCIA FEDERAL EM MINAS GERAIS 41

42 CONSELHO DE SUPERVISÃO E GESTÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS CONSELHO DE SUPERVISÃO E GESTÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS 3 Desembargadores em atividade ou não escolhidos pelo ÓRGÃO ESPECIAL JUIZ COORDENADOR do Juizado Especial da Comarca de Belo Horizonte, INDICADO pelo CORREGEDOR-GERAl e DESIGNADO pelo PRESIDENTE DO TRIBUNAL 1 juiz de direito PRESIDENTE DE TURMA RECURSAL DA COMARCA de Belo Horizonte, ESCOLHIDO e DESIGNADO pelo PRESIDENTE DO TRIBUNAL 1 juiz de direito do SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA COMARCA de Belo Horizonte, ESCOLHIDO pelo PRÓPRIO CONSELHO e DESIGNADO PELO PRESIDENTE DO TRIBUNAL 42

43 TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS + TITULAR SUPLENTE 1 DESEMBARGADOR designado pelo ÓRGÃO ESPECIAL e que será o PRESIDENTE 2 juízes de direito, sendo um titular e um suplente, DE CADA TURMA RECURSAL e por ela escolhido entre os seus integrantes. 43

44 OUVIDORIA JUDICIAL OUVIDORIA JUDICIAL O que é uma Ouvidoria Judicial? A Ouvidoria Judicial é um canal direto de comunicação entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e seus funcionários, advogados e usuários em geral. 44

45 OUVIDORIA JUDICIAL É dirigida por 01 desembargador, escolhido na forma do regulamento estabelecido em resolução do ÓRGÃO ESPECIAL. Esse regulamento também deve definir as respectivas atribuições e prerrogativas do dirigente da ouvidoria. CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA 45

46 CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA O que é esse Centro, professor? É unidade do Poder Judiciário que concentra a realização das audiências e sessões de conciliação e mediação, processuais e pré-processuais, bem como o serviço de atendimento e orientação ao cidadão. coordenado pelo 3º Vice-Presidente e disciplinado por resolução do Órgão Especial. PLANTÕES DO TJ-MG 46

47 PLANTÃO NO TRIBUNAL Art. 10. O PLANTÃO DO TRIBUNAL, nos fins de semana, feriados ou em qualquer outro dia em que não houver expediente forense destinar-se-á a decisão em habeas corpus, no mandado de segurança, no agravo cível e em quaisquer outras medidas urgentes, distribuídos a partir das 12 horas do dia útil que imediatamente anteceder o início do plantão e contará com pelo menos 2 desembargadores de câmara cível e 2 de câmara criminal. Vamos destrinchar?? PLANTÕES DO TJ/MG QUANDO ocorre: nos FINS DE SEMANA nos FERIADOS em QUALQUER OUTRO DIA em que NÃO HOUVER EXPEDIENTE FORENSE 47

48 PLANTÃO DO TRIBUNAL DESTINAR-SE-Á À DECISÃO: em habeas corpus no mandado de segurança em agravo cível em quaisquer outras medidas urgentes distribuídos a partir das 12 horas do dia ÚTIL que imediatamente anteceder o início do plantão. PLANTÃO DO TRIBUNAL QUEM ESTARÁ DE PLANTÃO? O TJ/MG contará, nos plantões, com PELO MENOS: + 2 Desembargadores de Câmara CÍVEL 2 Desembargadores de Câmara CRIMINAL DESIGNADOS pelo PRESIDENTE, seguindo-se o critério da ANTIGUIDADE, e terão direito à compensação pelos dias trabalhados OU à indenização em espécie referente ao período do plantão. 48

49 PLANTÃO NO TRIBUNAL Art. 10. O PLANTÃO DO TRIBUNAL, nos fins de semana, feriados ou em qualquer outro dia em que não houver expediente forense destinar-se-á a decisão em habeas corpus, no mandado de segurança, no agravo cível e em quaisquer outras medidas urgentes, distribuídos a partir das 12 horas do dia útil que imediatamente anteceder o início do plantão e contará com pelo menos 2 desembargadores de câmara cível e 2 de câmara criminal. CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS TJ/MG 49

50 ÓRGÃOS TJ/MG - FUNCIONAMENTO ÓRGÃO TRIBUNAL PLENO PERIODICIDADE DAS REUNIÕES - QUÓRUM MÍNIMO DE FUNCIONAMENTO MAIS DA METADE dos seus membros EM EXERCÍCIO, salvo nos casos de sessão solene ÓRGÃOS TJ/MG - FUNCIONAMENTO ÓRGÃO PERIODICIDADE DAS REUNIÕES QUÓRUM MÍNIMO DE FUNCIONAMENTO ÓRGÃO ESPECIAL 2X P/ MÊS 20 MEMBROS 50

51 ÓRGÃOS TJ/MG - FUNCIONAMENTO ÓRGÃO PERIODICIDADE DAS REUNIÕES QUÓRUM MÍNIMO DE FUNCIONAMENTO CÂMARAS CÍVEIS E CRIMINAIS 1X P/ SEMANA no mínimo 3 membros SEÇÕES CÍVEIS 1X P/ MÊS 1ª Seção: 7 membros 2ª Seção: 8 membros ÓRGÃOS TJ/MG - FUNCIONAMENTO ÓRGÃO GRUPOS DE CÂMARAS CRIMINAIS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES 1X P/ MÊS QUÓRUM MÍNIMO DE FUNCIONAMENTO 1º Grupo: 10 membros 2º Grupo e 3º Grupo: 7 membros CONSELHO DA MAGISTRATURA 1X P/ MÊS 6 membros 51

52 ÓRGÃOS TJ/MG - FUNCIONAMENTO ÓRGÃO PERIODICIDADE DAS REUNIÕES QUÓRUM MÍNIMO DE FUNCIONAMENTO TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS Sempre que convocada por seu Presidente 4/5 da composição COMISSÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS Sempre que convocadas pelos respectivos Presidentes MAIS DA METADE de seus membros COMO SÃO TOMADAS AS DECISÕES NO TJ-MG? 52

53 AS DECISÕES NO TJ/MG Salvo disposição em contrário, de lei ou deste regimento, as decisões serão tomadas: por maioria absoluta: nas declarações de inconstitucionalidade; nos incidentes de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas; o pedido de uniformização de jurisprudência dos juizados especiais; nas ações coletivas relacionadas com o exercício do direito de greve dos servidores públicos civis estaduais e municipais não regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho; AS DECISÕES NO TJ/MG por maioria de 2/3 terços: na recusa de promoção de magistrado pelo critério de antiguidade; por maioria simples: nos demais casos. 53

54 CONSELHO DA MAGISTRATURA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO CONSELHO DA MAGISTRATURA Cargos de Direção (MEMBROS NATOS) Presidente + 5 Desembargadores Vice-Presidentes Corregedor-Geral de Justiça NÃO PODEM integrar o Órgão Especial; eleitos pelo TRIBUNAL PLENO, observado o quinto constitucional. 54

55 CONSELHO DA MAGISTRATURA 5 Desembargadores uma vez escolhidos, esses 5 Desembargadores tomarão posse PERANTE O PRESIDENTE, entrando IMEDIATAMENTE em EXERCÍCIO. CONSELHO DA MAGISTRATURA O membro do Conselho da Magistratura, denominado CONSELHEIRO, tomará posse perante o PRESIDENTE do Tribunal de Justiça, assinando o termo próprio, e entrará IMEDIATAMENTE em exercício. 55

56 CONSELHO DA MAGISTRATURA Os membros do Conselho, incluídos os detentores de cargos de direção, ocuparão seus lugares e votarão de acordo com a ordem de antiguidade no Tribunal. TÍTULO III 56

57 ÓRGÃO ESPECIAL COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO ÓRGÃO ESPECIAL O Órgão Especial é composto por um total de 25 Desembargadores, sendo 13 entre os mais antigos, e 12 eleitos. 57

58 ÓRGÃO ESPECIAL ÓRGÃO ESPECIAL Professor, e o que acontece se abrir vaga no Órgão Especial? 58

59 ÓRGÃO ESPECIAL Vacância no ÓRGÃO ESPECIAL Se o cargo vago for provido por ANTIGUIDADE o Presidente designa o PRÓXIMO NA LISTA, por meio de portaria Nessa hipótese, a efetivação recairá sobre o desembargador Se o cargo vago for que, na antiguidade deve ser no provido por Tribunal, se seguir ao último integrante CONVOCADO da parte O mais antiga ELEIÇÃO do Órgão Especial, oriundo SUPLENTE. da classe dos magistrados de carreira, dos advogados ou dos membros do Ministério Público, de modo a que seja obedecida a composição do Órgão Especial. se NÃO HOUVER SUPLENTE, deve ser feita NOVA ELEIÇÃO PELO PLENO. ÓRGÃO ESPECIAL Vacância no ÓRGÃO ESPECIAL Se o cargo vago for provido por ANTIGUIDADE o Presidente designa o PRÓXIMO NA LISTA, por meio de portaria Se o cargo vago for deve ser O novo provido por integrante do Órgão CONVOCADO Especial O entrará ELEIÇÃO em exercício na SUPLENTE. mesma sessão em que ocorrer a indicação ou na primeira sessão que se seguir. se NÃO HOUVER SUPLENTE, deve ser feita NOVA ELEIÇÃO PELO PLENO. 59

60 ÓRGÃO ESPECIAL Vacância no ÓRGÃO ESPECIAL Se o cargo vago for provido por ANTIGUIDADE Se o cargo vago for provido por ELEIÇÃO o Presidente designa o PRÓXIMO NA LISTA, por meio de portaria deve ser CONVOCADO O SUPLENTE. O novo integrante do Órgão Especial entrará em exercício na primeira sessão que se seguir à convocação do suplente ou à eleição para completar o mandato. se NÃO HOUVER SUPLENTE, deve ser feita NOVA ELEIÇÃO PELO PLENO. ÓRGÃO ESPECIAL A antiguidade no Órgão Especial regular-se-á pela antiguidade de seus integrantes no Tribunal. Quando, no curso do mandato, o desembargador eleito para o Órgão Especial passar a integrá-lo pelo critério de antiguidade, será DECLARADA A VACÂNCIA DO RESPECTIVO CARGO ELETIVO e CONVOCADO O SUPLENTE para completar o mandato. 60

61 TÍTULO IV CONSELHO DA MAGISTRATURA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO 61

62 CONSELHO DA MAGISTRATURA Cargos de Direção (MEMBROS NATOS) Presidente + 5 Desembargadores Vice-Presidentes Corregedor-Geral de Justiça NÃO PODEM integrar o Órgão Especial; eleitos pelo TRIBUNAL PLENO, observado o quinto constitucional. CONSELHO DA MAGISTRATURA 5 Desembargadores uma vez escolhidos, esses 5 Desembargadores tomarão posse PERANTE O PRESIDENTE, entrando IMEDIATAMENTE em EXERCÍCIO. 62

63 CONSELHO DA MAGISTRATURA O membro do Conselho da Magistratura, denominado CONSELHEIRO, tomará posse perante o PRESIDENTE do Tribunal de Justiça, assinando o termo próprio, e entrará IMEDIATAMENTE em exercício. CONSELHO DA MAGISTRATURA Os membros do Conselho, incluídos os detentores de CARGOS DE DIREÇÃO, ocuparão seus lugares e votarão de acordo com a ordem de ANTIGUIDADE no Tribunal. 63

64 CONSELHO DA MAGISTRATURA Sobre VOTAÇÕES no Conselho PRESIDENTE CORREGEDOR- GERAL DE JUSTIÇA terá, apenas, VOTO DE DESEMPATE NÃO VOTARÁ nos RECURSOS INTERPOSTOS DE ATOS SEUS nos processos POR ELE INSTRUÍDOS CONSELHO DA MAGISTRATURA Os membros do Conselho servirão sem prejuízo de suas funções jurisdicionais comuns e, ainda que dele desligados ou afastados por motivo de férias, ficam vinculados aos feitos que já tenham RELATADO ou em que tenham dado visto, como REVISORES. O RELATOR é responsável por estudar o processo de forma detalhada, elaborando um relatório que será lido perante os demais O REVISOR (que só existe em alguns processos) é responsável por oferecer um segundo olhar ao trabalho do Relator. 64

65 REGRAS DE SUBSTITUIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO REGRAS PARA OS ELEITOS 65

66 CONSELHO DA MAGISTRATURA -SUBSTITUIÇÃO Casos de IMPEDIMENTO ou AFASTAMENTO HAVENDO Suplente NÃO HAVENDO Suplente OU sendo IMPOSSSÍVEL sua CONVOCAÇÃO Suplente assume a substituição se dará na ordem de ANTIGUIDADE (art. 13, 2º). Mediante convocação do PRESIDENTE, INADMITIDA A RECUSA. REGRAS P/ OS QUE EXERCEM CARGOS DE DIREÇÃO DO TJ/MG 66

67 CONSELHO DA MAGISTRATURA -SUBSTITUIÇÃO SUCESSIVAMENTE Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 3º Vice-Presidente Corregedor-Geral de Justiça Vice- Corregedor de Justiça na impossibilidade, segundo o critério da ANTIGUIDADE CONSELHO DA MAGISTRATURA -SUBSTITUIÇÃO 67

68 REUNIÕES DO CONSELHO DA MAGISTRATURA CONSELHO DA MAGISTRATURA - REUNIÕES O Conselho da Magistratura reunir-se-á : ORDINARIAMENTE na PRIMEIRA segundafeira do MÊS Nos dias em que não houver expediente OU a realização da reunião ordinária for impedida por motivo de força maior, ela poderá ser ADIADA para data designada pelo PRESIDENTE. EXTRAORDINARIAMENTE mediante CONVOCAÇÃO do Presidente 68

69 CONSELHO DA MAGISTRATURA - REUNIÕES O Conselho da Magistratura reunir-se-á : ORDINARIAMENTE na PRIMEIRA segundafeira do MÊS Nos dias em que não houver expediente OU a realização da reunião ordinária for impedida por motivo de força maior, ela poderá ser ADIADA para data designada pelo PRESIDENTE. EXTRAORDINARIAMENTE mediante CONVOCAÇÃO do Presidente O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO CONSELHO DA MAGISTRATURA 69

70 CONSELHO DA MAGISTRATURA - REUNIÕES O Procurador-Geral de Justiça é o c representante do Ministério Público perante o Conselho da Magistratura, com assento À DIREITA do PRESIDENTE. CONSELHO DA MAGISTRATURA - REUNIÕES O Procurador-Geral de Justiça tem, no Conselho, as seguintes prerrogativas: ASSISTIR ÀS SESSÕES, podendo intervir: oralmente, após a leitura do relatório, c em qualquer matéria ou feito sobre o qual se haja manifestado; ou quando convocado; OFICIAR, nos prazos legais, nos processos em que deva intervir de ofício ou por solicitação do relator. 70

71 Obrigado Grande abraço e bons estudos! - Professor: Marcos Girão - 71

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