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Cristina Sleiman Advogada e pedagoga Sócia da PECK SLEIMAN EDU Sócia majoritária do escritório Cristina Sleiman Sociedade de Advogados Mestre em Sistemas Eletrônicos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Extensão em Direito da Tecnologia pela FGV/RJ Educadora Virtual pelo Senac SP com Simon Fraser University (Canadá) Curso livre Introduction to International Criminal Law Diretora pedagógica do Instituto istart Presidente da Comissão Especial de Educação Digital da OAB/SP 2ª vice-presidente da Comissão de Direito Digital e Compliance da OAB/SP Membro da Comissão de Direito Antibyllying da OAB/SP Membro do Grupo de estudos Temáticos de Direito Digital e Compliance da FIESP Mediadora certificada pelo CNJ Professora da pós- Direito Digital e Compliance da Faculdade Damásio Professora da pós Gestão de Segurança da Informação na Faculdade Impacta de Tecnologia. Coautora do Audiolivro e pocket book Direito Digital no Dia a Dia Coautora do da Cartilha Boas Práticas de Direito Digital Dentro e Fora da Sala de Aula Coordenadora e coautora do Guia de Segurança Corporativa da OAB/SP Autora do Guia do Professor Programa de Prevenção ao Bullying e Cyberbullying OAB SP Autora do Guia de Educação Digital em Condomínios OAB SP cristina@sleiman.com.br / cristinas@pecksleiman.com.br 2
Quem Somos? A PECK SLEIMAN EDUCAÇÃO tem como missão CONECTAR pessoas através do CONHECIMENTO. Pensar, Planejar e Promover INOVAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO e CAPACITAÇÃO para o mercado, especialmente para atender os novos desafios dos profissionais e gestores de empresas, nos mais diversos segmentos e áreas já inseridas no contexto de Sociedade Digital, com oportunidades e riscos associados ao uso de tecnologia e seu impacto nos negócios. O nosso objetivo é ENSINAR através de um modelo diferenciado de Educação Continuada que abrange desde treinamentos tradicionais a soluções que apliquem tecnologia e novos recursos, como EAD e games, para garantir a atualização dos profissionais e o desenvolvimento de novas competências dentro do contexto atual e futuro da Sociedade Digital. 4
Conheça Nossos Produtos 5
Principais Cases 6
Colégio Dante Alighieri ESCOLA DE PAIS DIGITAL Vídeos no Portal da Instituição https://www.youtube.com/watch?v=zhekfl0n1co 7
Colégio Dante Alighieri 8
Colégio Bandeirantes Projeto Ética e Cidadania Digital: 1. Aulas 2. Encontro com professores 3. Encontro com pais 4. Programa de prevenção ao bullying 5. Consultoria 6. Acompanhamento de incidentes 9
Colégio ETAPA Os temas trabalhados foram: 1. Desafios da escola digital 2. Segurança da Informação nas Instituições de Ensino Por que me preocupar? 3. Reputação Online Pessoal X Profissional Quais os limites para relação professor aluno nas mídias sociais? 4. Grupos de WhatsApp Professores, pais e alunos 5. Tablets e sala de aula Cuidados no dia a dia 6. Lei 13.185/2015 Como fazer uma campanha de combate ao bullying e cyberbulling educativa e eficiente? 10
Compartilhamento de conteúdo inapropriado entre os alunos NUDES PORNOGRAFIA VIOLÊNCIA GRUPOS DE ALUNOS NO WHATSAPP 11
Bullying e Cyberbullying ALUNO(A) PROFESSOR(A) ALUNO(A) ALUNO(A) 12
Casos "Os autores são menores, mas nem eles nem seus responsáveis mostram consciência do que fizeram, arrependimento ou disposição para reparar o dano. Ao contrário, defenderam o que fizeram, como ato normal e justificado!! (trecho da decisão) Fonte: http://www.migalhas.com.br/quentes/17,mi253783,91041- Pais+de+alunos+sao+condenados+por+ofensa+dos+filhos+a+professora+em - Acesso em: 14 jun. 2017 13
Casos Eliana declarou que se sentiu ofendida ao ler uma postagem na web, que supostamente foi publicada pela adolescente e que dizia: essa Eliana tem que morrer mesmo. Além disso, a professora argumenta que havia outras mensagens de conotação depreciativa e humilhante. Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/11/professora-de-cuiabaprocessa-aluna-por-se-sentir-ofendida-em-rede-social.html - Acesso em: 14 jun. 2017. 14
Bullying Lei nº 13.185/2015 Lei que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) Entrou em vigor em fevereiro de 2016 O Programa fundamentará ações do Ministério da Educação e Secretaria Estaduais e Municipais de Educação Trouxe responsabilidade no combate ao bullying para estabelecimentos de ensino, clubes e agremiações recreativas Não trouxe indicativos de punições expressos 15
RESPONSABILIDADE - Contrato - Normas e Políticas Internas para Educadores - Termo de Confidencialidade - Art. 932, III, CC - Contrato de Matrícula - Regimento Escolar - Demais Normas e Políticas para Pais e Alunos - Art. 932, IV, CC - Art. 186, 187 e 932, I, CC 16
IMPACTO DE RESPONSABILIDADE Jurisprudência CIVIL. CONSUMIDOR. ESTABELECIMENTO DE ENSINO. BULLYING. OCORRÊNCIA. INDENIZAÇÃO DEVIDA. QUANTUM FIXADO EM PATAMAR RAZOÁVEL. SENTENÇA MANTIDA. 1. A situação dos autos não apresenta desentendimento entre alunos, mas em comportamento abusivo por parte de um professor, que, sendo adulto, e exercendo posição de autoridade, deve agir dentro dos mais estritos limites da civilidade, especialmente cuidando para não proceder de forma a expor os alunos a situações vexatórias, individual ou coletivamente. Dessa maneira, indisfarçável a ocorrência do ato ilícito, responde a instituição de ensino empregadora do professor que causou o dano, decorrência da responsabilidade objetiva derivada da relação de consumo entre as partes. 17
IMPACTO DE RESPONSABILIDADE Jurisprudência 2. A dinâmica relatada e comprovada nos autos não revela um caso particularmente sério de violação ao patrimônio imaterial do menor, de forma a causar-lhe profundo e insuportável sofrimento, embora certamente tenha experimentado um constrangimento identificável como ato ilícito, tendo sido bem arbitrada a indenização no patamar de R$ 4.000,00. 3. Recursos improvidos. (Apelação Cível nº 0000385-94.2015.8.26.0042 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Relator: Des. Artur Marques Julgamento: 17/10/2016) ESCOLA FOI RESPONSABILIZADA CIVILMENTE POR ATO ILÍCITO PRATICADO POR PROFESSOR 18
IMPACTO DE RESPONSABILIDADE Jurisprudência APELAÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - BULLYING SOFRIDO POR LONGO PERÍODO DE TEMPO DENTRO DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO - DANOS MORAIS - Pretensão inicial voltada à reparação moral da autora, relativamente incapaz, em decorrência de grave omissão por parte da Diretoria da Escola Estadual no seu dever constitucional de proteção a um de seus estudantes - Possibilidade - Rompimento do dever de segurança estatal em relação à pessoa que se encontrava sob sua guarda Responsabilidade objetiva (art. 37, 6º, da CF/88) - Nexo de causalidade configurado - Acervo fático-probatório coligido aos autos que se mostra suficiente para evidenciar os elementos constitutivos da responsabilidade de civil do Estado em decorrência de negligência de seus servidores, os quais não tomaram providências adequadas a fim de impedir que a autora sofresse por anos com a prática de bullying praticadas em seu desfavor por colegas de escola - Nexo de causalidade configurado - Danos morais (in re ipsa) fixados em R$ 5.000,00 - Respeito aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade - Sentença de improcedência reformada - Recurso da autora provido. (Apelação Cível nº 0001356-63.2012.8.26.0146 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Relator: Des. Paulo Barcellos Gatti Julgamento: 01/08/2016) 19
IMPACTO DE RESPONSABILIDADE Jurisprudência Os danos morais restaram configurados, sendo induvidoso o abalo psicológico da apelada em decorrência do 'bullying', tanto que ela, face à desmotivação e angústia em ter que comparecer à escola àquela época, acabou sendo reprovada por duas vezes no mesmo ano (8ª série do ensino fundamental). E, o montante fixado pelo d. Magistrado de primeiro grau a este título (R$15.760,00 equivalente a vinte salários mínimos vigentes à época da prolação da sentença), deve ser mantido, eis que foram levados em consideração, além das peculiaridades do caso concreto, os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, de modo a reparar a ofensa à esfera extrapatrimonial da apelada e, ao mesmo tempo, não servir de meio a proporcionar o enriquecimento ilícito. (Apelação Cível nº 3005011-90.2013.8.26.0296 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Relator: Des. Melo Bueno Julgamento: 06/06/2016) ESCOLA RESPONSABILIZADA CIVILMENTE POR BULLYING ENTRE ALUNOS 20
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 1. A escola faz o aviso legal de ambiente monitorado (coloca a placa na entrada da escola, aviso no contrato de matrícula, contrato com funcionários) 2. O site da instituição de ensino possui Termos de Uso e Política de Privacidade? 3. A instituição promove a guarda dos dados de acesso à internet, inclusive dos visitantes? Se sim, como é feita? (Marco Civil da Internet e Regulamento nº 8.771/2016) 4. No regimento interno, há previsão da responsabilidade dos pais e dos professores acerca do uso ético, legal e seguro dos recursos tecnológicos? 5. Há um código de boa conduta para as redes sociais? 6. Há normas internas discorrendo sobre o uso dos e-mails (pessoal e/ou profissional) e dos recursos tecnológicos? 7. Há cláusulas ou termos de confidencialidade nos contratos com terceirizados e uso de NDA? Fonte: 21
Bibliografia Escritora com mais de 16 Obras Publicadas 22
Cyberbullying na Escola como prevenir Aplicativo gratuito istartcare (istart) 23
Programa É Legal? Podcast de Cultura, Inovação, Casos, Dicas e Leis soundcloud.com/programaelegal 24
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