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NTS 238 ET-1832/01-EL-004 PAINEL DE COMANDO DE VALVULAS PCV AEL GAVETA FIXA TIPO ARMÁRIO COMPARTIMENTADO AUTO-PORTANTE TENSÃO 220V - 3F+T 60Hz Especificação São Paulo Revisão 0-Março - 2006

S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 - NORMAS TÉCNICAS...1 2.1 - Normas brasileiras registradas no INMETRO...1 2.2 Ênfase em Segurança...2 3 CARACTERÍSTICAS...2 3.1 - Características Elétricas...2 3.2 - Características Construtivas...2 3.3 Medição de Entrada...5 3.4 Fiação, Terminais e Dispositivos...6 3.5 Identificação dos Componentes...7 3.6 Acessórios...7 4 - TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO...8 5 COORDENAÇÃO...8 5.1 Coordenação - Partidas de Motores...8 5.2- Coordenação Geral...8 6 - INSPEÇÃO E ENSAIOS...8 6.1 - Ensaios de Rotina...8 6.2 Ensaios de Tipo...9 6.3 - Acompanhamento da Fabricação e Inspeção...9 7 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA...10 7.1 - Documentos para Análise Técnica e Aprovação...10 7.2 - Documentos Certificados...11 7.3 - Documentos Como construído...11 8 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR...11 9 - DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO...12 ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente...13 Anexo A - Características Elétricas e Construtivas...13 Anexo B Características da Partida...23 Normas...23 - Documentação...23 Treinamento...23 Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente...23

NTS 238: 2006 PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES - PCV-AEL - GAVETA FIXA, CLASSE DE TENSÃO ATÉ 1000V 1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios do Painel de Comando de Válvulas com Acionador Elétrico (PCV-AEL) Gaveta Fixa, classe de tensão 1000V, partida direta com reversão, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma SABESP NTS 255 - "Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos" e desenho padrão nº0100-090-d96. 2 - NORMAS TÉCNICAS O quadro e os equipamentos elétricos deverão ter projeto, características elétricas, fabricação, ensaios, embalagem e transporte de acordo com a última edição e revisão das normas vigentes. 2.1 - Normas brasileiras registradas no INMETRO - NBR-IEC 60439-1 - Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado (PTTA) - NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão - NBR-5459 - Manobra e Proteção de Circuitos Terminologia - NBR-6146 Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção - NBR-6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até 750 V sem Cobertura Especificação - NBR IEC 62208 Invólucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Regras Gerais - NR-10 - Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho. Para os itens não abrangidos pelas Normas brasileiras citadas e por esta especificação, devem ser adotadas as normas das entidades internacionais consagradas, na última edição e revisão: AISE - American Iron and Steel Engineers ANSI - American National Standards Institute CEE - International Commission on Rules for the Approval of Electricale Equipment DIN - Deutsche Industrie Normen IEC - International Electro technical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers NEC - National Electrical Code NFPA - National Fire Protection Association NEMA - National Electrical Manufacturers Association VDE - Verein Deutscher Elektrotechniker 30/08/06 1

2.2 Ênfase em Segurança Embora a NBR-IEC-60439-1 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção. Esta especificação confere ao fornecimento um caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos quadros evite, ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. 3 CARACTERÍSTICAS 3.1 - Características Elétricas Ver Anexo A desta especificação; Ver desenho padrão Sabesp nº 0100-090-D96 Painel de Comando de Válvulas PCV-AEL - Gaveta Fixa, 4 Válvulas com Acionador Elétrico com Intertravamento via Micro-Switch. 3.2 - Características Construtivas O sistema deverá ser composto por um ou mais conjunto metálico, tipo armário, autoportante, compartimentado e extraível onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do painel (forma construtiva 3b, conforme NBR IEC 60439-1). Nos compartimentos as placas de montagem são fixas (não removíveis). Esta especificação se aplica a PCV AEL com gavetas fixas para operação em ambientes abrigados. O sistema será composto de compartimentos com conjuntos modulares fixas agrupados no sentido vertical, contendo no mínimo um compartimento de entrada, que alimenta os compartimentos de partida dos motores. O quadro PCV AEL deverá ser do tipo TTA (conjunto com ensaios de tipo totalmente testados) ou do tipo PTTA (conjunto com ensaios de tipo parcialmente testados) definidos pela norma NBR IEC 60439-1. No caso do PTTA, os fabricantes deverão para as disposições de tipo não ensaiado, derivar de disposições de tipo ensaiado de um TTA. O PCV AEL deve ser constituído de estrutura de aço, rigidamente montadas, formando um conjunto auto-portante, capaz de suportar sem deformações os esforços normais resultantes de manobras dos componentes, bem como os esforços provocados no embarque e transporte. As chapas de aço devem ter espessura, conforme Anexo A, para as estruturas, portas e invólucro e placas de montagens. O painel deverá ser projetado com espaço livre de no mínimo 250 mm na parte inferior para entrada de eletrodutos e cabos. O acesso à parte de trás deve ser sempre possível através de tampa removível. Cada módulo do PCV AEL deve conter no mínimo 20% de espaço para utilização futura. 30/08/06 2

3.2.1 Estrutura e Chaparia O PCV AEL consistirá de um sistema modular formado por um ou mais módulos autosustentáveis, de altura máxima 2200 mm. Os módulos auto-sustentáveis devem ser montados sobre bases soleiras construídas em perfil apropriado de aço com 100 mm de altura e possuir furos para os chumbadores. Todos os elementos de fixação, tais como parafusos, arruelas, porcas, devem ser de aço cadmiado ou galvanizados. O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas (abertura mínima 105º e máxima 120 ), com fechos conforme norma técnica Sabesp nº266 As portas deverão ser guarnecidas de vedações de borracha especial à base de neoprene com EPDM. As portas deverão ser reforçadas internamente para suportar equipamentos nelas fixadas. O painel auto-sustentável deve ser provido de quatro olhais para içamento, de forma que, quando for efetuada a suspensão ele não sofra qualquer deformação ou dano. As entradas e saídas dos cabos deverão ser feitas pela parte inferior do painel. Para tanto deverá ser prevista, chapa de aço bipartida dotada de guarnições de borracha sintética, presas à estrutura do painel por meio de parafusos, de modo a permitir a sua retirada, na obra, para a execução dos furos necessários para a conexão de prensacabos e eletrodutos. 3.2.2 Gavetas As gavetas fixas estarão limitadas a uma potência de até 55KW. O acesso às gavetas deverá ser através de portas independentes. 3.2.3 Compartimentos para Demarradores e Gavetas: Situam-se entre os compartimentos superior e inferior e à esquerda do compartimento de cabos, ocupando a maior parte da seção vertical (coluna). Estes compartimentos e/ou gavetas deverão ser de tamanhos padronizados e compatíveis com os equipamentos nele contidos, observando a distribuição interna dos componentes de tal forma a permitir o acesso à manutenção com segurança e facilidade. Os compartimentos de maiores potências deverão estar posicionados sempre na parte mais alta e deverá estar distribuído de forma a não se concentrarem em uma única seção vertical (coluna). Os compartimentos de demarradores e gavetas deverão possuir barreiras entre si para impedir o acesso do operador a partes adjacentes e a propagação de arcos voltaicos entre as divisões em condições de curto-circuito. 3.2.4 Grau de Proteção O quadro e seus componentes, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. A norma NBR-6146 define os graus de proteção por meio das letras características IP, seguidas por dois dígitos. 1 Digito característico indica o grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental: - 0 não protegido - 1 protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm - 2 protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm - 3 protegido contra objetos sólidos maiores que 2,5 mm 30/08/06 3

- 4 protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm - 5 protegido contra poeira - 6 totalmente protegido contra poeira 2 Digito característico grau de proteção contra penetração de água no interior do quadro: - 0 não protegido - 1 protegido contra quedas verticais de gotas d água - 2 protegido contra queda d água para uma inclinação máxima de 15 com a vertical - 3 protegido contra água aspergida de um ângulo de ±60 com a vertical - 4 protegido contra projeções d água - 5 protegido contra jatos d água - 6 protegido contra ondas do mar ou jatos potentes - 7 protegido contra imersão - 8 protegido contra submersão O grau de proteção de um conjunto fechado deve ser pelo menos IP2X, depois de instalado conforme as instruções do fabricante. Para conjuntos de uso ao tempo, que não tem nenhuma proteção suplementar (cobertura ou algo semelhante), o segundo número característico deve ser pelo menos 3. (ver anexo A desta norma). 3.2.5- Proteção contra Surtos e Descargas Atmosféricas A proteção deve ser em cascata, em todos os níveis, conforme Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões - SABESP. 3.2.6 - Barramentos e Isoladores Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza, isenta de emendas exceto em acoplamentos. Os barramentos e seus suportes devem ser dimensionados para resistir aos esforços térmicos e dinâmicos, devido às forças oriundas das correntes de curto-circuito definidas no Anexo A desta norma. Os barramentos de cobre devem ter seção constante e ser dimensionadas para uma densidade máxima de corrente de 2,00 A/mm². A barra de terra deve possuir seção não inferior a 100 mm 2 com um furo em cada extremidade para interligação ao sistema de aterramento. As junções entre os barramentos de módulos distintos de um mesmo conjunto devem ser efetuadas por barras de interligação firmemente aparafusadas. Todas as juntas ou derivações devem ter seus contatos revestidos de prata por deposição eletrolítica, perfeitamente alinhados e firmemente aparafusados, através de parafusos, porcas e arruelas de pressão de aço cadmiado, para assegurar máxima condutividade. O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores com propriedades dielétricas adequadas de material não higroscópico e não inflamável. As distâncias de isolamentos e escoamento devem obedecer à norma NBR IEC 60439-1 Dimensões, espaçamento e furações, especialmente das interligações, devem ser indicados nos desenhos do fabricante. 30/08/06 4

Cada módulo deve possuir uma barra de terra de fácil acesso fixada na parte inferior, em toda sua extensão, e as carcaças dos equipamentos instalados no interior do painel, como Transformadores de Corrente e de Potencial, placa de montagem, autotransformador, transformador de comando, devem ser conectadas diretamente a esta barra. Conexão com o sistema terra principal em pelo menos dois pontos. Aos demais, é suficiente o contato carcaça-estrutura. A porta deve ser interligada com cordoalha flexível de cobre. O aquecimento do PCV AEL deve atender os limites de temperatura admissíveis previstos na norma NBR IEC 60439-1, tabela 2, anexo B. Identificação por cores das barras, conforme norma interna Sabesp nº 266 3.2.7 Dispositivo de Partida conforme Anexo B desta Norma. 3.2.8 Proteção de Segurança O painel deverá apresentar, construtivamente, o maior grau possível de segurança para o pessoal encarregado da manutenção. Todas as partes vivas deverão ficar completamente protegidas de modo a não possibilitar ser tocadas quando energizadas. 3.3 Medição de Entrada 3.3.1 Transformadores de Corrente Os Transformadores de Corrente (tipo sêco) devem ter capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar as correntes de curto-circuito especificadas. As relações dos Transformadores de Corrente devem ser as indicadas em projeto. Serão projetado, construído e ensaiado conforme normas NBR-6855 e NBR-6856 da ABNT, para medição, do tipo barra ou janela. 3.3.2 Transformador de Potencial Transformador de potencial tipo seco, projetado, construído e testado conforme as normas NBR-6855 e NBR-6856 da ABNT, para medição, com um enrolamento secundário. 3.3.3 Voltímetro Voltímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. Para tensões até 220Vca, a chave seletora para voltímetro deve ser prevista para leitura nas três fases (fase-fase) e possuir a 4ª posição sem tensão. Para tensões acima de 220Vca, deve ser prevista a instalação de Transformadores de Potencial com secundário em 220Vca, de modo a utilizar a chave seletora para voltímetro. 3.3.4 Amperímetro Amperímetro de ferro móvel, quadrado, de moldura estreita para embutir no painel, com características conforme anexo A. 30/08/06 5

A chave seletora para amperímetro deve garantir comutação segura e ininterrupta para leitura de corrente nas três fases, e possuir a 4ª posição curto-circuitando todos os Transformadores de Corrente. 3.4 Fiação, Terminais e Dispositivos Para a fiação, devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, encordoamento classe 4, com isolação de composto termoplástico, não higroscópico, não propagador de chamas e classe de tensão mínima 750V. Os condutores não podem possuir emendas. Os bornes terminais utilizados devem ser unipolares, classe de isolação 750V, com a parte condutora e elementos de apertos construídos em material não ferroso. Os bornes terminais devem ser fixados sobre perfilado DIN e reunidos em blocos providos de placas laterais de acabamento, postes de fixação, separadores isolantes, pontes para conexões entre dois ou mais bornes contínuos e pastilhas de material antichama gravadas para identificação. Cada terminação do borne deve ter apenas um terminal, contendo somente um condutor. Na régua de bornes dos componentes da porta, deve ser previsto um bloco de bornes do tipo curto-circuitável separado por postes, para circuitos de corrente com acessórios como pontes móveis, placas separadoras, buchas, pontes de conexão, bloqueios, de forma a possibilitar testes sob carga e impedir abertura acidental do circuito. As réguas terminais devem ser instaladas em planos verticais ou horizontais, em locais de fácil acesso para instalação e inspeção, e possuir no mínimo 20% de reserva. Dispositivos auxiliares para controle tais como botões de comando e chaves seletoras, devem ser da linha para serviços pesados, com grau de proteção contra toque acidental IP-20. As botoeiras devem ter seus contatos não soldáveis e com a codificação de cores conforme norma técnica Sabesp nº 266. O botão de emergência deve ser do tipo soco ou cogumelo, com trava do acionador de modo a distinguir quando acionado. Os sinaleiros devem ser montados na porta dos módulos. Devem ser utilizados sinaleiros(ø22,5mm) tipo 7 LED s, providos de resistores atenuadores, com a identificação de cores conforme a norma interna Sabesp nº 266. Os resistores de aquecimento serão em 220 Vca, com termostato operando de 0 a 40 C. 3.4.1 Comando e Controle A tensão dos circuitos de comando deve ser 220Vca. Os condutores de comando e controle devem ser protegidos por disjuntores tipo caixa moldada e alojados em canaletas. As canaletas devem ser de PVC não inflamável, do tipo chama auto-extingüível, contendo rasgos laterais para passagem de cabos, com seção compatível com o número de condutores, de modo que a ocupação máxima seja de 70%, e provida de tampas removíveis do mesmo material. As canaletas não devem possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da fiação. As canaletas devem ser instaladas apenas nas posições horizontal e vertical. Para junção entre extremidades em L, o acabamento deve ser feito em corte diagonal de 45. Cada extremidade dos condutores de comando e controle deve ser provida de um terminal pré-isolado de compressão em cobre prateado tubular. Para circuitos de comando e de aquecimento, devem ser utilizadas bitolas 1,5 mm². Para circuitos de medição de corrente elétrica devem ser utilizadas bitolas 2,5mm². 30/08/06 6

Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais e de fiação em ambas as extremidades, pelo critério de potenciais iguais com mesmo número, conforme norma técnica Sabesp nº 266. As interligações dos condutores de comando e controle entre os painéis distintos devem ser executadas pelo fabricante através de réguas terminais instaladas em cada painel. No caso de ser necessário o desacoplamento de uma das colunas para transporte, a fiação de interligação deve ser recolhida a uma das colunas. Em cada gaveta, devem ser previstas réguas independentes de bornes para interligação: (a) aos componentes de campo; (b) aos componentes da porta. As interligações devem ser feitas por condutores flexíveis agrupados e amarrados com abraçadeiras de nylon 6.6, formando um cabo múltiplo devidamente fixado, de modo a não transmitir esforços mecânicos aos terminais. O painel deve conter dispositivos para supervisão e controle remoto. 3.5 Identificação dos Componentes Todos os componentes do PCV AEL devem ser identificados por etiquetas, sendo as internas do tipo crachazinho, e as externas de acrílico, inscrição branca em fundo preto, fixadas na porta por rebite plástico. Todo PCV AEL deve ser identificado por uma placa em material não corrosível, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: - Nome do fabricante; - Normas utilizadas - N.º do pedido de compra; - Normas; - Tensão nominal; - Freqüência nominal; - Corrente nominal de barramento; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - TAG; - Local e data de fabricação; - Número de série de fabricação; - Nível de isolamento sob impulso; - Massa (em Kg). Cada gaveta do PCV AEL deve ser identificado por uma placa em acrílico, com fundo na cor preta e inscrição na cor branca e com 3 mm de espessura, fixada na parte frontal externa e contendo as seguintes informações: - Identificação da gaveta conforme diagramas; - Potência nominal; - Tipo de partida. 3.6 Acessórios O painel deve ser fornecido com os seguintes acessórios: - Chumbadores de aço galvanizado completos para fixação; - Iluminação interna por lâmpada fluorescente 16 W / 220 Vca, completa com reator eletrônico e suportes na parte superior do módulo de entrada do painel, acionada por chave fim de curso na abertura da porta; - Venezianas para ventilação com tela e filtro. 30/08/06 7

A ventilação deve ser dimensionada para manter uma temperatura não superior a 40ºC dentro do painel. 4 - TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE, PINTURA E ACABAMENTO Em função do local e tipo de ambiente a ser instalado o quadro, o tratamento da superfície, pintura e acabamento deverá seguir a norma técnica Sabesp nº 266. 5 COORDENAÇÃO 5.1 Coordenação - Partidas de Motores Será exigida a máxima performance dos equipamentos e, sobretudo, a máxima segurança operacional. As partidas de motores deverão atender a coordenação tipo 2 (IEC 60947-4-1) para reduzir ao máximo o tempo de parada decorrente de defeitos, e no mínimo garantir que a integridade dos componentes seja salvaguardada num eventual curto circuito. Na ocorrência de um curto circuito, não são previstos danos ou desregulagens, assim como a isolação deve estar conservada após o incidente. Em casos de soldagem dos contatos do contator, estes podem ser facilmente separados, a manutenção é reduzida e o retorno ao serviço deve ser rápido. Antes da retomada do serviço uma inspeção rápida é recomendada. Cabe a contratada fornecer os certificados de ensaios, em função das potências normalizadas dos motores, os calibres dos fusíveis, contatores, disjuntores e reles térmicos a associar para obter uma coordenação tipo 2, tal como se encontra definida pela norma IEC 60947-4-1. 5.2- Coordenação Geral As características dos dispositivos de proteção aplicados (reles, disparadores térmicos ou eletromagnéticos e fusíveis) deverão ser escolhidas de modo a assegurar a operação seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto-circuito. Cabe a contratada fornecer os estudos e coordenação de seletividade (memoriais de cálculos e diagramas) com os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção. 6 - INSPEÇÃO E ENSAIOS A contratada deve enviar à SABESP 02 (duas) vias impressas e arquivo eletrônico dos relatórios de ensaios realizados no PCV AEL. Os relatórios devem conter: a) Identificação completa do equipamento ensaiado, incluindo tipo, número de série, dados de placa de identificação; b) Resumo de cada ensaio executado com resultados e, em caso de necessidade, a interpretação destes; c) Resultados dos ensaios executados durante a fabricação; d) Memória de todos os cálculos efetuados; e) Certificados de ensaios a que foram submetidos os componentes dos painéis (disjuntores, transformadores,.reles, contatores, instrumentos de medição, etc.). 6.1 - Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina executados no painel deverão ser de acordo com a norma NBR IEC 60439-1: 30/08/06 8

- Inspeção visual, incluindo layout interno e externo, e dimensões; - Verificação de fiação e ensaios de operação elétrica e mecânica; - Resistência de isolamento; - Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos; - Tensão suportável à freqüência industrial. Todos os ensaios deverão ser realizados na presença de inspetores da SABESP ou, credenciados por ela. A data de realização dos ensaios deverá ser comunicada, pela contratada à SABESP com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência. A contratada deverá enviar à SABESP, 3 (três) vias dos relatórios dos ensaios realizados nos painéis. 6.2 Ensaios de Tipo. A Certificação TTA exige a realização de todos os ensaios de tipo mencionados e descritos na norma NBR IEC 60439-1: - Verificação dos limites de elevação da temperatura; - Verificação das propriedades dielétricas; - Verificação da corrente suportável de curto-circuito; - Verificação da eficácia do circuito de proteção; - Verificação das distâncias de escoamento e isolação; - Verificação do funcionamento mecânico; - Verificação do grau de proteção. Caso o painel em questão se identifica totalmente com o TTA do fabricante, a apresentação do Certificado TTA é suficiente, dispensando os ensaios de tipo do painel. Caso se identifique parcialmente, extrapolações, verificações ou mesmo ensaios complementares deverão ser realizados caracterizando a Certificação PTTA. Verificações e ensaios a serem realizados em TTA e PTTA estão listados na tabela 7 da NBR IEC 60439-1. 6.3 - Acompanhamento da Fabricação e Inspeção Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem, e etc., O fabricante deverá fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. A inspeção de Tipo será obrigatória somente se o fabricante não tiver o TTA. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas, durante os ensaios, não se eximirá à contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na data da entrega acordada em contrato. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial, serão inspecionados os seguintes aspectos durante as fases de fabricação: - Espessura e processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura, acabamento e teste de aderência; - Componentes de fixação do quadro na base e no piso; - Localização das réguas terminais e suportes para cabos em relação aos furos de saída dos módulos; 30/08/06 9

- Bitolas, polaridades e distâncias entre fase-fase e fase-terra dos barramentos e derivações; - Apertos de parafusos das partes condutoras; - Características, polaridade e ligações dos Transformadores de Corrente e de Potencial; - Características, escalas, ligações e funcionamento dos instrumentos de medição; - Tipo e características dos relés de proteção; - Inscrição das etiquetas e placas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais e da fiação; - Sistema de aterramento; - Pontos de conexão por barramento ou cabo provido de parafusos e acessório; - Componentes e montagem de acordo com os documentos certificados; - Sobressalentes e ferramentas especiais; - Acionamento manual e elétrico dos dispositivos de comando, e confirmação dos valores de saída; - Indicação de estado aberto ou fechado dos equipamentos de manobra; - Fechamento manual do contato do trip dos relés de proteção e confirmação da abertura do dispositivo de manobra; - Intercambiabilidade de equipamentos do mesmo tipo; - Cor, atuação e características nominais das lâmpadas de sinalização; - Operação dos circuitos de aquecimento, iluminação, ventilação e tomada; - Disposição inadequada dos componentes para manutenção e energização - Fornecimento e acondicionamento de todos os componentes de interligação para montagem no campo após separação dos módulos para transporte. 7 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 7.1 - Documentos para Análise Técnica e Aprovação Conforme Norma SABESP NTS 255 - Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos. 7.1.1 - Documentos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos do fornecimento, inclusive inspeção de fabricação, ensaios e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontais, laterais, cortes, arranjos físicos interno e externos dos módulos, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; c) Especificação técnica detalhada de todos os equipamentos que compõem os módulos; 30/08/06 10

d) Desenhos dimensionais com indicação de massa dos módulos completamente montados e separados para transporte; e) Diagramas unifilares e trifilares, detalhando as ligações de medição e proteção; f) Diagramas funcionais; g) Diagrama de fiação de conexão; h) Detalhes típicos de fixação e conexão; i) Desenho de fixação da base; j) Desenhos das réguas de bornes com indicação das conexões; k) Listas de etiquetas e desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais contendo características técnicas dos componentes e identificação conforme diagramas; m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos equipamentos e acessórios dos módulos; n) Lista de desenhos e documentos. o) Estudos e coordenação de seletividade; p) Certificado TTA; q) Verificações, ensaios ou extrapolações PTTA. A SABESP devolverá 01 (um) jogo de cópias dos documentos, assinalando na capa uma das seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Reprovado. 7.2 - Documentos Certificados A contratada, após receber os documentos aprovados, deve enviar: - 02 (dois) jogos de cópias impressas, assinalando em todas as folhas "Documento certificado"; - 02 (dois) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - 02 (duas) vias de catálogos de todos os componentes e acessórios devidamente identificados. 7.3 - Documentos Como construído A contratada deve enviar: - 01 (um) jogo de cópias impressas e 01 (um) arquivo eletrônico dos documentos, assinalando em todas as folhas Como construído ; - 02 (dois) jogos de cópias impressas de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos; - 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção. 8 RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE/FORNECEDOR - É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a SABESP com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; 30/08/06 11

-.Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Painéis de Comando de Motores deverão fazer parte integrante do fornecimento; - A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos serão fornecidos a SABESP sem qualquer ônus. 9 - DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - Desenho nº 0100-090-D96 Painel de Comando de Válvulas PCV-AEL - Gaveta Fixa 4 Válvulas com Acionador Elétrico com Intertravamento via Micro-Switch; - NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos; - NTS 266 Norma geral Quadros Elétricos - Sabesp; - Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões SABESP. 30/08/06 12

ANEXOS - Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente O Anexo A deve ser preenchido para o quadro PCV-AEL e o Anexo B para o tipo de dispositivo de partida ou potência Anexo A - Características Elétricas e Construtivas ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DO PCV-AEL a-) Classe de tensão V 1000 b-) Tensão de operação V 220 c-) Corrente nominal A e-) Corrente de curto-cicuito simétrico ka A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DO PCV-AEL A2.1 Grau de proteção: a-) Invólucro IP IPb-) Portas IP IPc-) Componentes IP IP- A2.2 Espessura da chapa: a-) Estrutura mm 2,6 b-) Porta e invólucro mm 1,9 c-) Placa de montagem mm 2,6 d-) Peso total kgf *PF A2.3 Dimensões do módulo: a-) Altura total com soleira mm *PF b-) Largura total mm c-) Profundidade mm *PF d-) Tratamento da chapa e pintura conforme PTNS-... A2.4 Sistema de ventilação: Sim a-) Venezianas com filtro (sim ou não) Sim b-) Ventilador (s im ou não) Não A2.5 Tratamento da chapa e pintura, conf. PNTS-... A3 EQUIPAMENTOS A3.1 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q1) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares 2NA+2NF A3.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (Q2) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares 2NA+2NF 30/08/06 13

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A3.4 Disjuntor bipolar termomagnético em caixa moldada (Q3) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares não A3.5 Transformador de corrente de um núcleo para medição (TC) c-) Classe de exatidão para medição 0,3C12,5 d-) Corrente primária A 200 e-) Corrente secundária A 5 f-) Fator térmico 1,2xIn g-) Tensão nominal de isolamento kv 600 h-) Freqüência nominal Hz 60 A3.6 Chave comutadora para amperímetro (CA) c-) Com 4 posições: 0 R S -T d-) Ligado a 3 TC s e-) Tensão de isolação V 750 f-) Corrente térmica A 12 A3.7 Amperímetro de ferro móvel (A) c-) Escala *PF d-) Classe de precisão % 1,5 e-) Dimensões mm 96x96 f-) Medição indireta com 3 TC s A3.8 Bloco de aferição para 3TC s com neutro (AF1) c-) Corrente nominal A 40 d-) Tensão de isolação V 400 A3.9 Voltímetro de ferro móvel (V) c-) Escala V 0-250 d-) Classe de precisão % 1,5 e-) Dimensões mm 96x96 A3.10 Chave comutadora para voltímetro (CV) c-) Com 4 posições: 0 RS ST -TR d-) Tensão de isolação V 750 30/08/06 14

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente e-) Corrente térmica A 12 A3.11 A3.11.1 Protetor monocanal contra descargas atmosféricas, coordenados com protetor monocanal contra sobretensões (PR1) Protetor contra descargas atmosféricas: c-) Tensão nominal V 230 d-) Descarga nominal (10/350µs) ka 50 e-) Corrente de curto-circuito ka 50 f-) Nível de proteção kv =0,9 g-) Tempo de atuação µs 1 h-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0 A3.11.2 Protetor contra sobretensões: c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 275 e-) Descarga nominal (8/20µs) ka 20 f-) Descarga máxima (8/20µs) ka 40 g-) Nível de proteção kv =1,35 h-) Tempo de atuação ns 25 i-) Tensão residual com 5kA kv =1 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V0 A3.12 Termostato regulável (TM) c-) Tensão nominal V 220 e-) Faixa de regulagem C 0-40 f-) Saída com contato reversível 1NAF A3.13 Resistência de aquecimento blindada (RA) c-) Tensão nominal V 220 e-) Potência nominal W *PF f-) Fabricante *PF g-) Tipo *PF h-) Tensão nominal V 220 i-) Freqüência nominal Hz 60 j-) Corrente térmica nominal A 10 k-) Contatos auxiliares 2NA A3.14 Válvula V1 A3.14.1 Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em serie (1PR1) c-) Tensão nominal V 230 30/08/06 15

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A3.14.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q1,2Q1,3Q1,4Q1) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares não A3.14.3 Contator magnético tripolar de potência (1KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.14.4 Contator magnético tripolar de potência (1KC2) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.14.5 Relé térmico para proteção de sobrecarga (1RT) c-) Tensão de isolação V 500 e-) Categoria de utilização AC 3 f-) Faixa de corrente ajustável A g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A3.14.6 Botão de comando pulsador (1BP, 1BA, 1BF, 1BT) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 30/08/06 16

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente e-) Diâmetro do furo mm 22,5 f-) Corrente térmica dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares 1NF+1NA A3.14.7 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (1H1, 1H2,1H3,1H4,1H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A3.14.8 Placa de diodos retificadores com 5 diodos (1D1, 1D2, 1D3, 1D4, 1D5) c-) Tensão nominal V 1000 A3.14.9 Contator auxiliar (1KA1, 2KA1, 3KA1, 4KA1) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 6NA+2NF A3.14.10 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (1X1) c-) Classe de isolação V 750 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) g-) A3.15.1 Trilho Válvula V2 Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em serie (2PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 aço ( ) alumínio ( ) h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A3.15.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q2,2Q2,3Q2,4Q2) 30/08/06 17

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares não A3.15.3 Contator magnético tripolar de potência (2KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.15.4 Contator magnético tripolar de potência (2KC2) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.15.5 Relé térmico para proteção de sobrecarga (2RT) c-) Tensão de isolação V 500 e-) Categoria de utilização AC 3 f-) Faixa de corrente ajustável A g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A3.15.6 Botão de comando pulsador (2BP, 2BA, 2BF, 2BT) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 e-) Diâmetro do furo mm 22,5 f-) Corrente térmica dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares 1NF+1NA A3.15.7 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (2H1, 2H2,2H3,2H4,2H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 30/08/06 18

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A3.15.8 Placa de diodos retificadores com 5 diodos (2D1, 2D2, 2D3, 2D4, 2D5) c-) Tensão nominal V 1000 A3.15.9 Contator auxiliar (1KA2, 2KA2, 3KA2, 4KA2) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 6NA+2NF A3.15.10 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (2X1) c-) Classe de isolação V 750 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.16 Válvula V3 A3.16.1 Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em serie (3PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 aço ( ) alumínio ( ) h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A3.16.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q3,2Q3,3Q3,4Q3) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares não A3.16.3 Contator magnético tripolar de potência (3KC1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 30/08/06 19

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.16.4 Contator magnético tripolar de potência (3KC2) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.16.5 Relé térmico para proteção de sobrecarga (3RT) c-) Tensão de isolação V 500 e-) Categoria de utilização AC 3 f-) Faixa de corrente ajustável A g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A3.16.6 Botão de comando pulsador (3BP, 3BA, 3BF, 3BT) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 e-) Diâmetro do furo mm 22,5 f-) Corrente térmica dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares 1NF+1NA A3.16.7 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (3H1, 3H2,3H3,3H4,3H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A3.16.8 Placa de diodos retificadores com 5 diodos (3D1, 3D2, 3D3, 3D4, 3D5) c-) Tensão nominal V 1000 A3.16.9 Contator auxiliar (1KA3, 2KA3, 3KA3, 4KA3) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 30/08/06 20

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente f-) Contatos auxiliares 6NA+2NF A3.16.10 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (3X1) c-) Classe de isolação V 750 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho A3.17 Válvula V4 A3.17.1 Protetor bifásico contra sobretensões com indutor em serie (4PR1) c-) Tensão nominal V 230 d-) Tensão nominal de proteção V 250 e-) Corrente nominal A 6 f-) Descarga nominal (8/20µs) ka 2,5 g-) Descarga máxima (8/20µs) ka 6,5 aço ( ) alumínio ( ) h-) Nível de proteção modo dif/com kv =1,2/1,2 i-) Tempo de atuação modo dif/com ns 25/=100 j-) Classe de inflamabilidade conforme UL94 V2 A3.17.2 Disjuntor tripolar termomagnético em caixa moldada (1Q4,2Q4,3Q4,4Q4) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 d-) Corrente nominal A *PF e-) Freqüência nominal Hz 60 f-) Corrente máxima de interrupção ka *PF g-) Contatos auxiliares não A3.17.3 Contator magnético tripolar de potência (4KA1) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.17.4 Contator magnético tripolar de potência (4KA2) c-) Tensão de isolação V 500 d-) Tensão de operação V 220 e-) Tensão de comando Vca 220 f-) Freqüência nominal Hz 60 30/08/06 21

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente g-) Categoria de utilização AC 3 h-) Corrente nominal A i-) Contatos auxiliares reversíveis 2NA+2NF A3.17.5 Relé térmico para proteção de sobrecarga (4RT) c-) Tensão de isolação V 500 e-) Categoria de utilização AC 3 f-) Faixa de corrente ajustável A g-) Contatos auxiliares reversíveis 1NA+1NF A3.17.6 Botão de comando pulsador (4BP, 4BA, 4BF, 4BT) c-) Tensão nominal de isolamento V 600 e-) Diâmetro do furo mm 22,5 f-) Corrente térmica dos contatos A 10 g-) Contatos auxiliares 1NF+1NA A3.17.7 Conjunto de sinalização com 7 leds de alto brilho, com cores conforme indicado no diagrama funcional (4H1, 4H2,4H3,4H4,4H5) c-) Diâmetro do furo mm 22,5 d-) Tensão nominal V 220 e-) Freqüência nominal Hz 60 A3.17.8 Placa de diodos retificadores com 5 diodos (4D1, 4D2, 4D3, 4D4, 4D5) c-) Tensão nominal V 1000 A3.17.9 Contator auxiliar (1KA4, 2KA4, 3KA4, 4KA4) c-) Tensão de alimentação V 220 e-) Corrente nominal dos contatos A 10 f-) Contatos auxiliares 6NA+2NF A3.17.10 Bornes terminais para interligação de fiação de comando e controle (4X1) c-) Classe de isolação V 750 e-) Corrente térmica nominal A =20 f-) Trilho aço ( ) alumínio ( ) *PF = Proposto Pela Proponente 30/08/06 22

Anexo B Características da Partida A partida do motor elétrico assíncrono trifásico será feita de forma direta com reversão e a utilização de equipamentos de manobra. Normas IEC 947-1 e IEC 947-4 Normas Construtivas para Contatores e Relés Térmicos Compatibilidade Eletro Magnética CEM (emissão conduzida e irradiada) IEC 1800-3/EN 61800-3, Ambientes: 2 (rede industrial) e 1 (rede pública) com distribuição restrita. - Documentação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cópias impressas de catálogos e manuais de instalação, operação e manutenção do equipamento e acessórios. Treinamento A contratada deve fornecer treinamento qualificado a no mínimo dois grupos de 8 (oito) funcionários indicados pela SABESP, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas por grupo sobre o funcionamento de seus equipamentos, na praça de aplicação dos mesmos, atendendo a todas as necessidades de operação, manutenção e programação. Este treinamento deve ser indicado no cronograma com conteúdo programático, e ser ministrado em português, incluindo material didático. Características a serem fornecidas pela SABESP e pela Proponente ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente B1 CARACTERÍSTICAS DO MOTOR (M) B1.1 Potência kw / CV / B1.2 Nº de fases trifásico B1.3 Tensão nominal V 220 B1.4 Corrente nominal A B1.5 Freqüência nominal Hz 60 B1.6 Velocidade síncrona rpm B1.7 Fator de serviço 1,15 B1.8 Classe do motor IEC Frame 30/08/06 23

NTS 238: 2005-Revisão 0 PAINEL DE SERVIÇOS AUXILIARES PCV-AEL - GAVETA FIXA Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento da TET; 2) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT; 3) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na SUBCOMISSÃO DE QUADROS ELÉTRICOS SABESP; 4) Tomaram parte na elaboração desta Norma: ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME M MLLN ALAN DE OLIVEIRA T TMOE ANDRÉ RAUL C. SANTOS M MTOB ANTONIO GREGORIO PESSOA T TET CARLOS ALBERTO MIRANDA DA SILVA M MTOB CLAUDIO DOS SANTOS SILVA M MOE DIOGO P. PAOLETTI M MLLN ERIVALDO DA ROSA LIMA T TMG FERNANDO FONSECA T TMG HEIDI KONDO M MNNM JOÃO ALEXANDRE X. MINGUSSI R RGFF JOÃO BATISTA DE PADUA SILVA R RBO JOÃO DEGUCHI T TET JOÃO LUIS BERTAGNA R RGFF JOSÉ CHOZEM KOCHI T TACC JOSÉ ERONILDES PORTELLA R RVE LIDIO MARTINS R REQ LUIZ FERNANDO S. NETTO T TET MARCELO DE SOUZA M MCCM PEDRO PICCIARELLI M MSSM PIERO MARCOS SACCARDO M MASA RAFAEL MIRANDA M MSEE ROBSON EMANUEL DA SILVA M MASA VANDERLEI F. CASTILHO CONSULTOR SETEPLA CLÁUDIO MIYAJIMA CONSULTOR SETEPLA KENITI MAKI 30/08/06

Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia e Planejamento - T Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico - TVV Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0--11) 3388-8839 / FAX: (0--11) 3814-6323 - Palavras Chave: Automação, Eletricidade, Quadros Elétricos - 23 páginas 30/08/06