MANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E ANTICORRUPÇÃO

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POLÍTICA DE COMBATE E PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO

Transcrição:

20 MANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E ANTICORRUPÇÃO Com o objetivo de alinhar e regulamentar as atividades internas da TAG de acordo com as normas de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e Anticorrupção: Índice 1. Introdução... 2 2. Disposições Gerais... 2 3. Descrição das Atividades... 2 3.1. Corrupção... 2 3.1.1. Conceitos e Esclarecimentos... 2 3.1.2. Práticas que podem ser caracterizadas como corrupção... 3 3.1.3. Punições previstas nos casos de corrupção... 3 3.1.4. Doações... 4 3.2. Prevenção e Combate à Lavagem De Dinheiro... 4 3.2.1. Da Identificação e Cadastro de Clientes... 4 3.2.2. PE Clientes Politicamente Expostos... 5 3.2.3. Do Registro das Transações e Controle das Movimentações... 5 4. Da Equipe... 6 1/7

1. Introdução Em março de 1998, foi aprovada a Lei nº 9.613 que dispõe sobre os crimes de Lavagem de Dinheiro, determinando penas em caso de infração. Esta legislação, também, cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) com a finalidade de disciplinar, aplicar penas administrativas, entre outros fins. Com intuito de tornar mais eficiente a persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção foi promulgada a Lei nº 12.683, de 9 de julho de 2012 alterando a Lei 9.613/1998. A Lei nº 12.683/12 ficou conhecida como a Lei Anticorrupção. Neste sentido, a CVM publicou a Instrução 301/99 com orientações quanto à identificação, o cadastro, o registro, as operações, a comunicação, os limites e a responsabilidade administrativa de que tratam os arts. 10, 11, 12 e 13 da Lei nº 9.613/98. 2. Disposições Gerais Esta Política é de uso interno e aplica-se a todos os colaboradores de todas as empresas no contexto de suas respectivas atividades. Adicionalmente à conformidade com esta Política, a atenção pessoal e a diligência de cada colaborador são necessárias. 3. Descrição das Atividades 3.1. Corrupção 3.1.1. Conceitos e Esclarecimentos Corrupção é o ato de pagar, prometer, dar ou oferecer algo a alguém ou usar de influência para obter vantagem em benefício próprio ou para uma organização à qual pertença, mesmo que a oferta não tenha sido aceita. A forma mais conhecida é o pagamento de propina, porém também pode se dar através de presentes, viagens, entretenimentos etc. Em caso de aliciamento, seja o acionista, colaborador ou prestador de serviços ligado a TAG, não deve abrir negociação, dar concordância ou criar expectativas na outra parte e deve entrar em contato imediatamente com a Ouvidoria e chefia imediata. 2/7

3.1.2. Práticas que podem ser caracterizadas como corrupção São os atos exemplificados a seguir e dirigidos a qualquer entidade, seja pública ou privada, como empresas, sindicatos, partidos políticos, autarquias de empresas nacionais e estrangeiras e funcionários públicos, incluindo-se a esposa(o), filho(a) dos funcionários e demais parentes por consanguinidade e por afinidade. Dar, prometer, oferecer ou aceitar propina; Dar, prometer, oferecer ou aceitar presentes, ajuda de custos, brindes, exceto os institucionais, tais como cadernos, calendários etc; Pagar, prometer, oferecer ou aceitar viagens e hospedagens; Pagar, prometer, oferecer ou aceitar refeições de valor superior ao limite estabelecido nas Políticas Internas da TAG; Pagar, prometer, oferecer ou aceitar despesas com entretenimento, tais como jogos e shows. 3.1.3. Punições previstas nos casos de corrupção Para os colaboradores diretos e indiretos - O colaborador terá seu contrato de trabalho rescindido e, dependendo da gravidade do ato, responderá judicialmente por suas ações. A empresa prestadora de serviços terá seu contrato rescindido e responderá judicialmente pela ação, caso o ato tenha relação com a TAG. Para a empresa - Destacamos alguns itens dentre os elencados pela lei: A legislação prevê a aplicação de multa, equivalente a 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; Caso não seja possível utilizar o critério do valor do faturamento bruto da pessoa jurídica, a multa será de R$ 6.000,00 (seis mil reais) a R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais); Após a decisão, haverá a divulgação da mesma em amplo meio de comunicação. 3/7

3.1.4. Doações Apesar de ser bem improvável no nosso estilo de negócio, é importante saber que doações podem sim ser enquadradas como atos de corrupção. Existem algumas regras a serem seguidas, porém, sempre que houver dúvidas, a Ouvidoria deve ser acionada para auxiliar nas decisões. Seguem alguns critérios para facilitar o entendimento: Evitar doações em espécie; As doações aos Órgãos Públicos, tais como Hospitais, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Escolas, somente deverão ser autorizadas após análise e aprovação da Diretoria Executiva, e devem seguir as normas internas da TAG; Não devem ser autorizadas quaisquer doações que não tenham como finalidade atender aos interesses das comunidades onde a TAG atua e, em hipótese alguma, ser realizadas diretamente a qualquer pessoa física; As doações a partidos políticos devem seguir as determinações da legislação em vigor e as diretrizes da TAG. 3.2. Prevenção e Combate à Lavagem De Dinheiro 3.2.1. Da Identificação e Cadastro de Clientes A Instrução CVM 301/99, no artigo 3º orienta que seja realizado o castrado dos clientes, bem como que o mesmo seja atualizado, no mínimo, a cada 2 anos. A TAG Investimentos possui uma área de Cadastro responsável pelo processo cadastral e frequente atualização dos dados cadastrais. Os formulários utilizados para essa inclusão/manutenção foram elaborados com intuito de conter as informações necessárias para exercer uma firme política de Conheça seu cliente, atendendo as orientações da Instrução CVM 301/99 e em linha com o Código de Gestão de Patrimônio da ANBIMA e outros documentos. Fazem parte do processo de documentação cadastral e de conheça o seu cliente: a) Ficha Cadastral: todo cliente deve preencher e assinar ficha cadastral da TAG. Esta deve ser atualizada a cada 2 anos e fica armazenada por 5 anos. Juntamente com esta ficha são solicitados documentos básicos do cliente (RG, CPF, Comprovante de Residência). 4/7

b) Suitability: este documento contém as características de investimento do cliente. Esta ficha deve ser atualizada a cada 2 anos. c) KYC: documento preenchido e assinado pelo comercial responsável pelo cliente. Atualizado sempre que necessário. 3.2.2. PE Clientes Politicamente Expostos Quando a área de Cadastro detectar que um cliente novo é Politicamente Exposto, há o disparo automático de um e-mail para a área de com as principais informações sobre o cliente. Em posse dessas informações, o Comitê de se reúne para aprovar se o processo interno de cadastro do cliente terá continuidade. A decisão do comitê é registrada para arquivamento e histórico. Os registros das movimentações com indícios de crime serão mantidos por 5 anos, ou por prazo superior quando determinado pela CVM em caso de processo administrativo. Quando houver comunicação por parte da CVM quanto à existência de investigação formal, os registros serão mantidos até a conclusão da investigação. 3.2.3. Do Registro das Transações e Controle das Movimentações Todas as transações dos clientes da TAG são registradas via sistema interno. Na sua maioria as movimentações são efetuadas pela TAG (movimentação de compra e venda de ativos). Os valores movimentados pelos clientes (aportes e resgates) independente do valor da movimentação são acompanhadas/controladas via controle especifico descrito abaixo: 3.2.3.1. O acompanhamento das movimentações é efetuado diariamente, visando o acompanhamento entre movimentações efetuadas (saídas / entradas) x volume financeiro mobilizado informado na fixa cadastral x evolução do PL do cliente na TAG. 3.2.3.2. Estes controles servem de critério para identificação das operações atípicas. Cada sinalização de operação atípica é avaliada pela equipe de 5/7

Risco e e se for necessário, encaminhada para averiguação junto ao cliente e área comercial. 3.2.3.3. As ocorrências que não forem tratadas pela equipe de Risco e são levadas imediatamente ao Comitê de e este pode encaminhar para a notificação junto aos órgãos reguladores. Estas devem sem comunicadas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF, no prazo de 24 horas. O cliente, sob nenhuma hipótese, será informado quanto à ocorrência e comunicação ao COAF. 3.2.3.4. Todas as ocorrências permanecerão registradas pelo período de 5 anos com a sua respectiva justificativa para eventuais consultas. 3.2.3.5. Anualmente, o deverá comunicar à CVM por meio de sistema eletrônico, até o último dia útil de janeiro, a não ocorrência no ano anterior das transações ou propostas de transações passíveis de serem comunicadas. 4. Da Equipe Todos os colaboradores da TAG são obrigados a aderir e comprovar ciência do Manual de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro e Anticorrupção. Devem, inclusive, atestar se há casos de PPE Pessoa Politicamente Exposta, conforme definido por Circular 003339/BACEN e Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização por meio da Deliberação nº 02 de 01 de dezembro de 2006 bem como representante(s), familiar(es) e outra(s) pessoa(s) de relacionamento próximo do colaborador. No momento da contratação, a TAG divulga a todos os colaboradores diretos e indiretos este Manual orientativo, além do Código de Conduta, que são entregues para conhecimento e aplicação dos valores defendidos e praticados pela empresa. Anualmente é aplicado um treinamento a todos os colaboradores para aprimorar o conhecimento e divulgar os monitoramentos aplicáveis a este tema e os demais temas que envolvem o PLD. 6/7

Caso algum colaborador suspeitar ou presenciar alguma prática que viole as diretrizes deste Manual, informe à Ouvidoria. O acesso pode ser pelo endereço eletrônico ouvidoria@taginvest.com.br ou pelo telefone (11) 3474-0000. A área de Risco e é responsável por acompanhar as exigências legais. Perante os órgãos reguladores o sócio fundador Thiago de Castro é o responsável pela área de Risco e. Revisão Data Observação Revisão do Documento Junho / 2017 - Revisão dos processos de controle Junho / 2017 Revisão do conteúdo Junho / 2017 Alterado e constituído novos procedimentos internos de controle Reformulado o manual, mais objetivo e direto. 7/7