Tratamento de Água de Poços, Tecnologias e Custos Geol. José Paulo G. M. Netto Eng. Bruno Brunelli Químico Thiago Schneider
A ÁGUA DO POÇO PODE TER PROBLEMAS DE QUALIDADE? 2
Lembrando: Poços são Obras que duram 25-30 anos; Se pagam várias e várias vezes durante este período; Garantem o fornecimento de água; A Água na indústria custa ao redor de R$ 18,00 / m³; De qualquer forma precisamos Clorar e controlar a qualidade. Tarifa Base: Comunicado Sabesp 03/16 Dir. Metro. = Industrial 3
Posso Usar o NO RUST e FERBAX antes para melhorar a qualidade da água e reduzir o tratamento? 4
Sim! Processos eficientes de Desincrustação Química podem melhorar a qualidade, proteger e reduzir os tratamentos. 5
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Árvore de Qualidade Total da Água Metais Pesados Cátions Ânions Sintéticos Naturais Turbidez Gases Dissolvidos Inorgânicos Orgânicos Qualidade Física Qualidade Química Qualidade Biológica QUALIDADE TOTAL Fonte: Mestrinho, S.S.P, 2005 7
ALTERAÇÕES DE QUALIDADE E PRINCIPAIS PROBLEMAS 8
PROBLEMAS MAIS COMUNS Físico-químicos Excesso de: Ferro, Manganês, Fluoreto, Nitratos, Alumínio, etc.. Alterações de ph Incrustações por ferro e manganês Dureza elevada Incrustações por carbonatos 9
Alterações Físico-Químicas Fonte: CETESB, 2001-2003 10
PROBLEMAS MAIS COMUNS Biológicos Bactérias Heterotróficas Coliformes Pseudômonas Ferro Bactérias Problemas associados a cloração 11
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS E CARACTERIZAÇÕES 12
Balanço Iônico das Analises Recebidas 13
Classificação Hidroquímica 14
Índices de saturação de LANGELIER e RYZNAR 15
TRATAMENTOS 16
PROBLEMAS BIOLÓGICOS Foto: Reuters / ANA - Martins Netto, 2011 - Escherichia coli (E. Coli) 17
PROBLEMAS NOS POÇOS Fazer desinfeção com FERBAX CLORAÇÃO E PROBLEMAS ASSOCIADOS MS 2.914 Art. 34º. É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/l de cloro residual livre ou 2 mg/l de cloro residual combinado em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). Fonte: Orientações para Utilização de Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo 18
Sistemas de Cloração com controle digital do cloro e dosagem 19
Controle de Problemas associados à cloração de água para atendimento MS 2.914 20
Incrustações por Ferro e Manganês e Águas Amareladas Água Industrial Desincrustação e controle Como? Aplicação de ECONOX aprovado pelas NBR 15.784 e15.007 Água Potável Desincrustação gradativa e controle Como? Aplicação de ECONOX 21
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Ensaio de Desincrustação Acelerada Início Após 06 dias Após 12 dias Após 18 dias 23
Excesso de Ferro e Manganês Água Industrial Controle de corrosão, incrustações, cor e Turbidez com ECONOX. Água Potável Redução do Ferro/Manganês Como? Resinas de Troca Iónica ou Adsorção. 24
Redução de Ferro e Manganês 6,0 m³/h 25
Dureza elevada Água Industrial Complexação para controle de incrustações Como? Aplicação de ECONOX aprovado pela NBR 15.784 e 15.007 Água Potável Abrandamento para controle de manchas esbranquiçadas Como? Aplicação de ECONOX aprovados pela NBR 15.784 e 15.007 26
INCRUSTAÇÕES POR CARBONATOS 27
Abrandadores e Desmineralizadores 28
Excesso de Nitrato e Alumínio Água Industrial Controle com ECONOX Água Potável Redução do Nitrato e/ou Alumínio Como? Resinas de Troca iónica. 29
REDUÇÃO DE FLUORETO NA ÁGUA XIX ABAS Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Campinas 2016 30
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO INTERFERENTES 31
PROCESSOS DE REGENERAÇÃO 32
RESULTADOS DAS CAMPANHAS E CUSTO OPERACIONAL 33
Osmoses Reversas, Ultrafiltração, Membranas e Implementos 34
Entendendo a Osmose Reversa A osmose reversa ou inversa: É um processo pelo qual a água é desmineralizada através de sua passagem por uma membrana semipermeável, sob alta pressão. A osmose reversa é o processo inverso da osmose natural!
Fluxo Osmótico x Osmose Reversa Fluxo osmótico Equilíbrio osmótico Osmosis Inversa Pressão Pressão Osmótica (Altura) Água Solução Água Solução Água Solução Pura Salina Pura Salina Pura Salina Membrana Semi-permeável Membrana Semi-permeável Membrana Semi-permeável 36
Qualidade de água e suas respectivas fontes Abastecimento publico: 0-1000 ppm de TDS Água Salobra: 1001-22000 de TDS Água do mar: 22001 40000 de TDS (a água do mar tem em média 30000 de TDS) 37
Quando Usar? 38
Membranas Filtrantes Membranas semi-permeáveis: Transferência da água (preferencialmente) sob o efeito de um gradiente de pressão. São geralmente classificadas de acordo ao tamanho dos seus poros: Microfiltração (MF), Ultrafiltração (UF), Nanofiltração (NF), Osmose Reversa (RO), 39
Aplicações atuais Hoje a tecnologia ganhou espaço no mercado: Controle de poluentes Segmento da biotecnologia e farmacêutico Equipamentos que necessitam de água dessalinizada. Grandes estações de tratamento de água de países desenvolvidos, ex. EUA. Hemodiálise (rins artificiais)
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A IMPORTÂNCIA DO PRÉ- TRATAMENTO NA OSMOSE REVERSA 42
Pré-filtração A maximização do uso da membrana se dá, pela soma da pré-filtração e da geometria de fluxo tangencial presente nas osmoses reversas. Concentrado Permeado 43
A Eficiência do Processo O processo de filtração por osmose reversa gera dois fluxos: Fluxo de permeado: fluido filtrado Fluxo de rejeito: concentrado de descarte 44
Resinas de Troca iônica ou Osmose para reduzir o Fluoreto? Tudo depende do estudo do caso, custos, perdas e resultados esperados. 45
O TRATAMENTO DE ÁGUA DEVE CONSIDERAR O CUSTO DE AQUISIÇÃO, OPERAÇÃO, PERDA DE ÁGUA DO PROCESSO, E OBJETIVOS 46
QUAL A MELHOR CONDIÇÃO? QUANTO CUSTA A PERDA DE ÁGUA? 47
MUITO OBRIGADO A TODOS! Jose Paulo Netto Eng. Bruno Brunelli Quím. Thiago Schneider www.maxiagua.com (11) 5096 5888 48