Experiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA
|
|
- Vinícius Macedo Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Experiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA Espaço Consórcio PCJ 8º Fórum Mundial da Água Painel 7 Sistemas de Tratamento e Reúso de Água
2 SANASA Sociedade de economia mista responsável pelo sistema de saneamento em Campinas - SP
3 Tratamento de Esgoto: Principais unidades ETE Samambaia ETE Piçarrão ETE Anhumas Lodo Ativado Aeração Prolongada UASB + Lodo Ativado UASB + Físico-químico ETE Barão Geraldo ETE Capivari I EPAR Capivari II UASB + Filtro Percolador UASB + IFAS MBR
4 EPAR CAPIVARI II MBR ULTRAFILTRAÇÃO Sistema Preliminar Biorreatores com Membranas (MBR UF) Reservatório de Água de Reúso Reatores biológicos c/ Membranas de Ultrafiltração, com Remoção de Nitrogênio e Fósforo População Atendida: habitantes Vazão Média de Projeto: 365 L/s
5 Tratamento Preliminar A B C A Grade corrente (15mm) B Peneira rotativa (2mm) C Caixa de areia
6 MBR Biorreator com Membranas TANQUE DE AERAÇÃO ESGOTO BRUTO TANQUES DE MEMBRANAS TANQUES ANAERÓBIO E ANÓXICO TANQUE DE DESOXIGENAÇÃO RETORNO DE LODO FLUXO DO EFLUENTE PERMEADO 2 módulos em operação Capacidade da planta: 365L/s
7 Biorreator Título (arial negrito) + Trens de membranas Bombas de transferência Misturadores nas zonas não aeradas Soprador de processo Sopradores de membranas Bombas de lóbulos 6 x 800 a 1300 m³/h 10 (2 DesOx. 4 Anaeróbia, 4 Anóxica) 2 x 238 m³/min 6 x 80 m³/min 6 x 515 m³/h
8 Processos de Separação Tamanho Relativo de Materiais Comuns RANGE DE ATUAÇÃO DAS MEMBRANAS FILTRANTES Microscópio Padrão Faixa Iônica 0,001µ m Sais Dissolvidos Microscópio de Varredura Microscópio Óptico de Elétrons Visível a olho nu Faixa Macro Faixa Micro Faixa Macro Faixa Molecular Molecular Partícula Partícula 0,01µm 0,1µm 10µm 100µm 1000µm Colóides Vírus Bactérias Cistos de Giardia Sólidos Suspensos Parasitas Cabelo Humano Floco Areia OSMOSE REVERSA (HIPERFILTRAÇÃO) ULTRAFILTRAÇÃO MÉDIA GRANULAR NANOFILTRAÇÃO MICROFILTRAÇÃO 0,04µm Pré-Tratamento Convencional
9 Princípio das Membranas Filtrantes Submersas AR Permeado PERMEADO Licor misto AERAÇÃO Fibra da Membrana Filtrante Módulo da Membrana Filtrante Porosidade nominal de 0,04μm Imagem microscópica da superfície da membrana Esgoto/lodo em aeração
10 Membranas: Terminologia Membrana Módulo Cassete Trem de processo (Fibra)
11 Trem Típico Bioreator 2. Membranas 3. Bomba de permeado e soprador de ar 4. Painel de controle 5. Tubulações de ar e permeado 3 EPAR CAPIVARI II: 6 trens com 8 cassetes de 48 módulos Total ~ 72000m² de área de filtração 4 Ilustrações: GE Power and Water
12 Sistema de supervisão e controle
13 Operação do Sistema MBR - Ciclo de Produção Produção AR PERMEADO 11,5 min Relaxamento AR 30 seg 12 minutos Produção AR PERMEADO 11,5 min Retrolavagem AR 30 seg PERMEADO
14 Operação do Sistema MBR - Limpeza Químicas Limpeza de Manutenção AR PERMEADO Produto Hipoclorito de sódio Ácido Cítrico Dosagem (ppm) 200 Frequência 2x por semana Semanal Limpeza de Recuperação AR PERMEADO Produto Hipoclorito de sódio Ácido Cítrico Dosagem (ppm) Frequência Semestral Semestral
15 Limpezas de Recuperação
16 Resultados: Físico-químicos e Microbiológicos Resumo das características físico químicas de esgoto bruto e efluente tratado da EPAR Capivari II de 2012 a Parâmetro Entrada Permeado Remoção (esgoto bruto) (efluente tratado) Média (%) Faixa Média Faixa Média DBO 5 (mg/l) ,11-1,4 < 1 > 99,7% NTK (mg-n/l) 15, ,8 0,01-2,73 0,8 98,8% NO 3 - (mg-n/l) - - 0,02 13,6 8,0 - Fosfato (mg-p/l) 4,8-17 8,24 0,1-7,1 2,4 70,9% SST (mg/l) ,6-4 < 2,5 > 99,2% Turbidez (NTU) - - 0,1-0,5 0,16 -
17 Resultados: Turbidez Diária ( ) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 20/04/12 31/05/12 09/07/12 16/08/12 23/09/12 02/11/12 10/12/12 17/01/13 24/02/13 03/04/13 27/05/13 05/07/13 12/08/13 19/09/13 27/10/13 04/12/13 11/01/14 20/02/14 30/03/14 07/05/14 14/06/14 22/07/14 29/08/14 06/10/14 13/11/14 21/12/14 31/01/15 10/03/15 17/04/15 25/05/15 02/07/15 09/08/15 16/09/15 24/10/15 01/12/15 10/01/16 18/02/16 28/03/16 05/05/16 12/06/16 20/07/16 27/08/16 04/10/16 11/11/16 19/12/16 26/01/17 05/03/17 12/04/17 20/05/17 27/06/17 04/08/17 11/09/17 19/10/17 26/11/17 Turbidez (NTU)
18 COMPARAÇÃO VISUAL ESGOTO BRUTO ÁGUA DO RIO CAPIVARI ÁGUA DE REÚSO PRODUZIDA ÁGUA POTÁVEL
19 ÁGUA DE REÚSO
20 Reúso Potável Direto: escala piloto Objetivos específicos: Avaliar a viabilidade do aproveitamento dos efluentes tratados pela EPAR CAPIVARI II visando implantar a prática de reúso potável direto para complementar o abastecimento de água da Região do consórcio PCJ; Definir a concepção com processo que proporcionem barreiras de tratamento em série, e que assegurem a qualidade da água.
21 Planta Escala Piloto Vista Geral Leito de Carvão Ativado Biológico Leito de Carvão Tanque de Alimentação Unidade UV para Desinfecção Painel Elétrico UV Tq de Água Tratada Filtro Cartucho Bombas Tq. de Limpeza OR Unidade de dosagem química
22 Sistema Piloto: Arranjos testados
23 Parâmetros Monitorados no piloto Análises efetuadas: Portaria MS 2914/2011 Virus entéricos; N-Nitrosodimetilamina NDMA Teste de mutagenicidade (Ames) Teste de toxicidade aguda e crônica (Dáphnia e Ceriodáphnia); Teste para hormônios (YES/YAS -Yeast Evaluation Screen)
24 Aspectos Legais
25 Aspectos Legais: Modalidades de Uso
26 Desafios Aumentar a distribuição da água de reúso Implantar linha para distribuição na área industrial Desenvolvimento de áreas próximas que demandem esta água Verificar possibilidades de reúso potável Avaliação adicional da qualidade da água Contaminantes emergentes Vírus Parasitas Operação Redução de custos Utilização do lodo: agricultura, recuperação de fósforo Comunidade Aceitação popular Redução de impactos ambientais Melhoria saúde pública
27 Renata de L. P. de Gasperi Coord. Tratamento de Esgoto (19) DIRETORIA EXECUTIVA DA SANASA Diretor presidente - Arly de Lara Romêo Chefe de Gabinete Maria Paula Balesteros Silva Procuradora Geral Maria Paula Balesteros Silva Diretor Administrativo Paulo Jorge Zeraik Diretor Comercial Luiz Fernando Lopes Diretor Financeiro e de Rel. com Investidores Pedro Cláudio da Silva Diretor Técnico Marco Antônio dos Santos
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS IX SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL ASSEMAE Novas Tecnologias para o Saneamento Básico 09 a 11 de dezembro de 2015
Leia maisIV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS IV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região 17 DE MARÇO DE 2016 SANASA
Leia mais16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água
PROGRAMA DE REÚSO DE ÁGUA SANASA CAMPINAS 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água 07 DE NOVEMBRO DE 2016 SANASA Sociedade de economia mista responsável pelo sistema de saneamento em Campinas-SP
Leia maisII FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na Área Química 23 DE OUTUBRO DE 2015
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS II FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na
Leia maisTECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP
TECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP 7º ENCONTRO TÉCNICO COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO CASAN Florianópolis
Leia maisABES - PR 2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REÚSO DE ÁGUA. 28 a 29 DE ABRIL DE 2015 CURITIBA - PR
O DESAFIO DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROCESSO DE REÚSO DE ÁGUA SANASA - CAMPINASNAS ABES - PR 2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REÚSO DE ÁGUA 28 a 29 DE ABRIL DE 2015 CURITIBA - PR Objetivos Principais do Tratamento
Leia maisESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014
ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014 Objetivos principais do tratamento de esgoto Necessidade...A
Leia maisESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II CAMPINAS - SP
ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II CAMPINAS - SP Objetivos principais do tratamento de esgoto O futuro e as próximas gerações na bacia PCJ INVESTIMENTO MACIÇO EM TRATAMENTO DE ESGOTO CONCEPÇÕES
Leia maisPÓS CRISE : REÚSO DE ÁGUA É UMA REALIDADE EM SÃO PAULO?
CIRRA / IRCWR PÓS CRISE : REÚSO DE ÁGUA É UMA REALIDADE EM SÃO PAULO? IVANILDO HESPANHOL 18/10/2016 23:15 5 ATIVIDADES BÁSICAS DO CIRRA SÍNTESE DE MEMBRANAS PLANAS DE MICRO E ULTRAFILTRAÇÃO SÍNTESE
Leia maisAPLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
APLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES 16º ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL : REÚSO DE ÁGUA SÃO PAULO, SP - 7 e 8 de Novembro de 2016 Associação
Leia maisPERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS E REGULATÓRIAS PARA REÚSO POTÁVEL DIRETO NA BACIA DO ALTO TIETÊ
CIRRA / IRCWR WORKSHOP POLI-USP : SUBSÍDIOS PARA SUPRIMENTO DE ÁGUA NA RMSP PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS E REGULATÓRIAS PARA REÚSO POTÁVEL DIRETO NA BACIA DO ALTO TIETÊ IVANILDO HESPANHOL PROF. IVANILDO HESPANH
Leia maisEPAR. Gasperi, para CAPIVARI II. configuração. melhoria da. esta concepção. tratamento. devido. Ultrafiltração; MBR; Tratamento. sistema bem.
J. P. M. Andrade, L. G. A. Lima, R. L. P. Gasperi, R. Rossetto REEC Revista Eletrônicaa de Engenharia Civi vil Vol 8 nº 1 (2014) 14 PARTIDA OPERACIONAL DE BIORREATOR COM MEMBRANAS ( MBR): EPAR CAPIVARI
Leia maisEstação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES German-Brazilian Environment Seminar - Water Efficiency for Industries Painel II Cases Sílvia Lima Touma 09/11/2017 PRGE/ENG/CIUT/TAE Torres de Resfriamento
Leia maisWORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS
WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da composição do lixiviado para 25 aterros
Leia maisGeração de Valor com a tecnologia GE ZeeWeed -avanços na tecnologia MBR e casos no Brasil. Marcus Vallero Gerente de Vendas - Saneamento
Geração de Valor com a tecnologia GE ZeeWeed -avanços na tecnologia MBR e casos no Brasil Marcus Vallero Gerente de Vendas - Saneamento AGENDA DE HOJE Membranas de fibra oca e conceitos básicos de um sistema
Leia maisHISTÓRIA DE CAMPINAS - SANASA
HISTÓRIA DE CAMPINAS - SANASA Aguateiros 1875 Instalação de chafarizes Largo do Pará Largo do Teatro São Carlos Largo do Rosário Slide 4 HISTÓRIA DE CAMPINAS - SANASA 1885 1º Estudo sobre Abastecimento
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A - SANASA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisFÓRUM TÉCNICO. PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico
FÓRUM TÉCNICO PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico Local: ABLP 17 JULHO 2018 Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da
Leia maisInovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI
Inovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aracajú, 09 de Dezembro de 2015 Resumo da apresentação Histórico dos problemas
Leia maisCRQ - Conselho Regional de Química IV Região São Paulo. 1º Simpósio de Inovação Tecnológica e Soluções para o Meio Ambiente
CRQ - Conselho Regional de Química IV Região São Paulo 1º Simpósio de Inovação Tecnológica e Soluções para o Meio Ambiente 01 de Junho de 2011 Reuso de Efluentes Líquidos Domésticos e Industriais - Impactos
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE
SÍNTESE DE MEMBRANAS UTILIZADAS EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Prof. José Carlos Mierzwa São Paulo, 07 de novembro de 2016 DESAFIOS DO SETOR DE SANEAMENTO Escassez de água;
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULAS 4 E 5 APLICAÇÕES E LIMITAÇÕES Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aplicação dos processos de separação por
Leia maisI POTABILIZAÇÃO DE ÁGUA UTILIZADA NA RETROLAVAGEM DE FILTROS CONVENCIONAIS DE ETAs POR MEIO DE ULTRAFILTRAÇÃO (ESTUDO PILOTO)
I-066 - POTABILIZAÇÃO DE ÁGUA UTILIZADA NA RETROLAVAGEM DE FILTROS CONVENCIONAIS DE ETAs POR MEIO DE ULTRAFILTRAÇÃO (ESTUDO PILOTO) Darren Lawrence (1) Mestre em tratamento de água e efluentes pela Universidade
Leia maisG A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S
S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S ETE - ESTAÇÕES DE TRATAMENTO PARA ESGOTO As Estações de tratamento para esgoto da Ganaind possuem alto padrão e rigorosidade na fabricação,
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisDESAFIOS DO SANEAMENTO AMBIENTAL PARA ATENDIMENTO DOS TURISTAS
DESAFIOS DO SANEAMENTO AMBIENTAL PARA ATENDIMENTO DOS TURISTAS SEM PREJUÍZOS À POPULAÇÃO RESIDENTE PROJETO LEI - 1144/2003 POLITICA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL PROMOVER A QUALIDADE E A MELHORIA DO
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisREÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL
REÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL Marcos K. Asseburg Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/ Disponibilidade Hídrica Brasil: Estado de São Paulo: Recomendado pela ONU: Região Metropolitana de
Leia maisTemas de estudo. Tratamento terciário de efluentes. Tratamento terciário. Aula semestre de 2015 Níveis de tratamento
Prof a : Gisele Fátima Morais Nunes Disciplina: PI II Turma: Módulo IV Departamento de Química Tratamento terciário de efluentes Aula 10 1 semestre de 2015 Níveis de tratamento EFLUENTE Temas de estudo
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisOperações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Introdução Definição Eliminar componentes indesejáveis Meio filtrante:
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido
TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS 1 Eng. Walter Plácido Bacteriológicas Considerações Custos Químicas e volumétricas Eficácia (disponibilidade e rendimento) Nível da tecnologia SISTEMAS MEMBRANARES
Leia maisSANTA BÁRBARA D OESTE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D OESTE PRESTADOR: DAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE SANTA BÁRBARA D OESTE Relatório R3 Continuação do Diagnóstico
Leia maisTecnologias para Filtração de Água
Tecnologias para Filtração de Água Leandro Pitarello H2Life Brasil Graduação: Engenharia Química (FEI) Especialização: Gestão Integrada (SENAC) Conhecendo a H2Life A H2Life Brasil é uma empresa que atua
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 20 O Sistema de Esgoto Sanitário
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 20 O Sistema de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de distribuição de água
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO
TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando da Escola Politécnica de
Leia maisDESAFIOS PARA ALCANÇAR A SUSTENTABILIDADE HÍDRICA NAS GRANDES CIDADES
DESAFIOS PARA ALCANÇAR A SUSTENTABILIDADE HÍDRICA NAS GRANDES CIDADES 4º ENCONTRO DO PROJETO GOTA D ÁGUA Água e Desenvolvimento Sustentável Indaiatuba - 26 de maio de 2017 Engª Lina Cabral Adani Gerente
Leia maisMelhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico
Melhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico Sr. Sylvio Andraus Vice- Presidente SINDESAM Agosto/2015 Índice ABIMAQ / SINDESAM Exemplos de Melhoria em Plantas de Água
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016
Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários
Leia maisSistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos
Sistemas Prediais de Águas Cinzas Prof. Daniel Costa dos Santos A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NAS EDIFICAÇÕES ESTADO DA ARTE Economia: Uso Racional, Fontes Alternativas. Preservação, Recuperação: Tratamento de
Leia maisCAMPINAS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SANASA - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Relatório R3 Continuação do diagnóstico
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Ambiental MS Projetos Equipamentos e Sistemas Ltda. MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS MS ECO RA 1500 REV.02 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos Níveis do tratamento dos esgotos Estudos de concepção: Impacto ambiental do lançamento no corpo
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes Aula 15 Custos de sistemas de separação por membranas Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Considerações gerais Quando
Leia maisTECNOLOGIA NEREDA TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS COM BIOMASSA GRANULAR AERÓBIA. 7o. Encontro Nacional das Águas São Paulo Agosto, 2018
TECNOLOGIA NEREDA TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS COM BIOMASSA GRANULAR AERÓBIA 7o. Encontro Nacional das Águas São Paulo Agosto, 2018 1 Tecnologia Nereda Contexto Nereda? Tratamento inovativo usando
Leia maisRicardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista, D.Ing. UFES e FLUXO AMBIENTAL
Módulo I Ricardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista, D.Ing. UFES e FLUXO AMBIENTAL OBJETIVO Esta Norma fixa as condições recomendadas para a elaboração de projeto hidráulico e de processo de Estações
Leia maisAVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO Ynês Fonseca Oliveira 1, Danillo de Magalhães Ferraz 2, André Luis Calado Araújo 3 1 Graduanda em Gestão Ambiental IFRN. e-mail: ynesoliveira2010@hotmail.com
Leia maisDESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisSteven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Leia maisDiscussão sobre procedimentos e mecanismos para acesso a Recursos Financeiros
Discussão sobre procedimentos e mecanismos para acesso a Recursos Financeiros SANASA Campinas Reunião GAP 25/10/2016 Agenda Município de Campinas; Principais entraves e dificuldades; Medidas visando celeridade
Leia maisTratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada
Tratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada P A L E S T R A N T E : NATÁLIA MARQUES TEIXEIRA 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS 68.31% 21.80% 5.28% 4.61%
Leia maisFiltros linha F. Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha F. Dissolvedor de pastilhas
Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha F Bomba dosadora Dissolvedor de pastilhas Clorador Dosador tipo ejetor Filtros linha F Materiais Filtrantes
Leia maisDessalinização uma análisetécnicae econômica. André Lermontov, D.Sc.
Dessalinização uma análisetécnicae econômica André Lermontov, D.Sc. Curriculum Autor: André Lermontov Doutor e mestre em Engenharia Química pela UFRJ; Gerente de Tecnologias do Grupo Águas do Brasil responsável
Leia maisM4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento
M4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento Cícero Onofre de Andrade Neto Engenheiro Civil, MSc, Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil Tecnologias inovadoras Tratamento
Leia maisSumário. Apresentação... VII Abreviaturas... IX
Sumário Apresentação... VII Abreviaturas... IX Capítulo 1 Comunidades microbianas e tratamento biológico... 1 1.1 Breve Histórico da Evolução Microbiana... 1 1.2 Micro-organismos de Importância para os
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Imperador Amarelo (Huang Di) (2700-2600 a.c.): é mais importante prevenir a doença que curá-la quando ela
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br Centro Tecnológico de Operações de grande Banco Nacional Moóca, São Paulo Segmento Edifícios Comercias E.T.E. com REUSO Torre de resfriamento
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO FENASAN/2015 Cenário do uso de lagoas aeradas aeróbias no Brasil Dados municipais de tratamento de esgotos sanitários, segundo as Grandes
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
Leia maisVISITA TÉCNICA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO FAIRFIELD STP BRISBANE - AUSTRALIA
VISITA TÉCNICA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO FAIRFIELD STP BRISBANE - AUSTRALIA Enga. Maria Elisabete Yang/ CREA- PR 4660-D Brisbane, 29/05/2017 FAIRFIELD STP OPERATING PRINCIPLE REVISION: FEBRUARY
Leia maiswww. ecologic.eco.br
www.ecologic.eco.br EMPRESA A ECOLOGIC É UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NO DESENVOLVIMENTO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA E EFLUENTES. EFICIÊNCIA BENEFÍCIO SATISFAÇÃO IMPLANTAÇÃO
Leia maisFICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA
FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA 1. Características Gerais O sistema está desenhado para dispor a água filtrada (ou purificada) em múltiplos pontos
Leia maisII Workshop Integra. Prof. José Carlos Mierzwa. Curitiba, 08 de Dezembro de 2016 CIRRA / IRCWR
II Workshop Integra Prof. José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Curitiba, 08 de Dezembro de 2016 CIRRA / IRCWR Processo de filtração para remoção de partículas Início do uso de filtros lentos - Europa Vínculo
Leia maisTecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações
Foto grandeda ETE LagoaSBR Tecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações Dr. Christoph Platzer, Rotaria do Brasil Níveis de atendimento no Brasil
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.
Leia maiswww. ecologic.eco.br
www.ecologic.eco.br EMPRESA A ECOLOGIC É UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NO DESENVOLVIMENTO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA E EFLUENTES. EFICIÊNCIA BENEFÍCIO SATISFAÇÃO IMPLANTAÇÃO
Leia maisA História na Linha do Tempo SANASA
A História na Linha do Tempo SANASA Inauguração dos 3 primeiros chafarizes: no Largo do Pará, no Largo do Teatro São Carlos e no Largo do Rosário. Fundada a primeira Companhia Campineira de Água e Esgotos
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais.
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. Palestrante:
Leia maisVIBROPAC UNIDADE COMBINADA
VIBROPAC UNIDADE COMBINADA As unidades combinadas de pré-tratamento podem ser instaladas em plantas novas ou nas já existentes, integrando etapas do processo de pré-tratamento em apenas um equipamento
Leia maisAMBIENTAL MS. Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo
AMBIENTAL MS Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo AMBIENTALMS Estudos, Serviços e Projetos Especiais A Ambiental MS, do Grupo Metalsinter, é uma empresa de Engenharia e Consultoria, prestadora
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Química Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Vinícius da Silva Carvalho 1 Na última aula... Tratamento de
Leia maisTratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões
Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE
Leia maisAula 4: Química das Águas
QUI 106 Química Analítica Ambiental (2017/1) Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan Aula 4: Química das Águas Purificação de águas a) tratamento de água para abastecimento b) tratamento de esgotos
Leia maisMABR Reator de Biofilme Aerado por Membrana. Outubro 2017
MABR Reator de Biofilme Aerado por Membrana Outubro 2017 - Value from Water + Criada em 2017 Soluções de elevada qualidade em tratamento de água potável e de processo Combinando inovadores globais com
Leia maisTecnologia e Inovação em Saneamento Básico
Tecnologia e Inovação em Saneamento Básico tecnologias avançadas GE para a abastecimento público e reúso de efluentes em regiões com escassez hídrica Marcus VG Vallero Gerente Comercial O&G e Saneamento
Leia maisII-380 AVALIAÇÃO DO PROCESSO MBR PARA REÚSO DE EFLUENTE SANITÁRIO
II-38 AVALIAÇÃO DO PROCESSO MBR PARA REÚSO DE EFLUENTE SANITÁRIO Ana Cláudia F. Pedreira de Cerqueira (1) Engenheira Especialista em Pesquisa e Desenvolvimento da White Martins Gases Industriais LTDA.
Leia maisI EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO TOTAL EM ETA DE CICLO COMPLETO NO TRATAMENTO DE ÁGUA SUPERFICIAL CONTAMINADA ESTUDO DE CASO
I-120 - EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO TOTAL EM ETA DE CICLO COMPLETO NO TRATAMENTO DE ÁGUA SUPERFICIAL CONTAMINADA ESTUDO DE CASO Angela Di Bernardo Dantas (1) Engenheira Civil com Mestrado,
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GESTÃO DA QUALIDADE DE FORNECEDORES ÁGUA REAGENTE Ana Paula Lima 2 Fornecedores O Sistema de Gestão da Qualidade do laboratório deve contemplar o fornecimento
Leia maisCAMPINAS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SANASA - Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Relatório R2 Não Conformidades Americana,
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Parâmetros de Qualidade de Água para a Potabilização & Sistemas de Tratamento Profª Heloise G. Knapik 1 Concepção de um
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisAVALIAÇÃO DO FLUXO DE PERMEADO E EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL NO PÓS-TRATAMENTO DE UM EFLUENTE SANITÁRIO EM IRATI-PR
AVALIAÇÃO DO FLUXO DE PERMEADO E EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL NO PÓS-TRATAMENTO DE UM EFLUENTE SANITÁRIO EM IRATI-PR Joelmir A. Mazon 1 Grasiele S. Cavallini 2 Carlos E. M. Costa
Leia maisMínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média Máxima 0,00 285,64 80,53
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO VAZÃO VAZÃO TOTAL (l/s) VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) INFIL. INDUST. (com infiltração) Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015 SETOR DE SANEAMENTO Potencial de crescimento Cobertura de Esgoto (% população) 287 Consumo de Água Per Capita (m³/ano) 98% 94% 217 199 177 150 138 74%
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Avaliação do descarte de lodo da ETA diretamente
Leia maisÁGUA TRATADA POR MÉTODO DE OSMOSE REVERSA: MITOS X REALIDADE E A
5º Congresso Pan-Americano de Esterilização 6º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar ÁGUA TRATADA POR MÉTODO DE OSMOSE REVERSA: MITOS X REALIDADE E A SUSTENTABILIDADE
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisTecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Leia maisBIOFIBER. ETEs COMPACTAS VERTICAIS
BIOFIBER ETEs COMPACTAS VERTICAIS APRESENTAÇÃO O tratamento de efluentes nos centros urbanos tem sido um desafio, em função da área requerida para a implantação das Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs),
Leia mais