REÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL
|
|
- Amanda Gabeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL Marcos K. Asseburg Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
2 Disponibilidade Hídrica Brasil: Estado de São Paulo: Recomendado pela ONU: Região Metropolitana de São Paulo: Região do Projeto (ABC): m3/hab/ano m3/hab/ano m3/hab/ano 200 m3/hab/ano 130 m3/hab/ano Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
3 Disponibilidade Hídrica - Conflito de Interesses Múltipla utilização da água: - Indústria - Geração de energia - Abastecimento público - Irrigação - Lazer Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
4 Redução de Perdas Soluções Novas Fontes Dessalinização RECICLAGEM ou REUSO DA ÁGUA Aumento da Disponibilidade Hídrica Uso Racional Equipamento de baixo consumo hídrico Medição individualizada Gestão Integrada Ambientais Preservação e reabilitação de matas ciliares Lançamento com qualidade de efluentes Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
5 AQUAPOLO Fornecimento de água industrial para as empresas do Polo Petroquímico de Capuava, a partir do esgoto doméstico tratado da estação de tratamento de esgoto do ABC. Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
6 Consumo dos Clientes L/s 650 L/s Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
7 Fundamentos do Projeto 1 Escassez de fontes novas de água potável 2 Demanda crescente por parte dos órgãos ambientais com relação a preservação dos recursos hídricos 3 Aumento dos custos relacionados com a obtenção de água de boa qualidade 4 Demanda crescente de água para atender os planos de investimentos 5 Água inadequada aumenta o custo de manutenção 6 As Indústrias precisam de uma solução que ofereça base para o crescimento sustentável e contínuo Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
8 Polo Petroquímico Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
9 Estruturação 51% 49% acionistas (Polo Petroquímico do ABC) Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
10 Quanto maior a população atendida, maior a fonte para o reúso Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
11 Visão Geral do Aquapolo Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
12 Fluxograma do Processo EEAC Reservatório 17 km adutora 900 mm DP Tanques de Aeração EEBC Estação Produtora de Água industrial ETE ABC DS Rio Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/ Aquapolo
13 EPAI TMBR Reservatório m³ 700 l/s Tanque Tanque de Mistura 650 l/s Câmara Anóxica Tanque de Aeração Tipo Carrossel Tanques de Membrana T1 T2 EEAC 200 l/s 150 l/s Reator Biológico UF Osmose Inversa Concentrado 50 l/s Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
14 TMBR Reator Biológico e Ultrafiltração Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
15 Reator Biológico e Ultrafiltração NO 3 DQO e NH 3 Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
16 Ultrafiltração MBR realiza tratamento biológico e em seguida faz a ultrafiltração através de membranas (retenção de sólidos e bactérias de até 0,05 microns). Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
17 Ultrafiltração Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
18 Osmose Inversa A Osmose Inversa é acionada quando há necessidade de reduzir a condutividade Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
19 Osmose Inversa Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
20 Contratos Parâmetros Entrada Água Secundária Saída Água Industrial Água Potável Valores médios da Água Industrial Alumínio (mg/l) 0,2 0,2 0,2 0,03 Cobre (mg/l) 0,1 0,1 2 0,008 Ferro (mg/l) 1,5 0,3 0,3 0,14 Manganês (mg/l) 0,2 0,2 0,1 0,02 DBO (mg/l) < 3 DQO (mg/l) ,3 Nitrogênio Amoniacal (mg/l) ,5 < 0,11 Fósforo (mg/l) 5 0,5 0,2 Sólidos em Suspensão (mg/l) 40 <5 < 5 Índice de Fenóis (mg/l) 0,13 0,13 0,002 Surfactantes (mg/l) 5,1 1 0,5 0,22 Óleos e Graxas (mg/l) 10 < 5 < 5 Dureza (mg/l) ,5 Sílica (mg/l) ,2 Sulfetos (mg/l) 0,9 0,1 0,1 < 0,05 Turbidez (NTU) ,16 Condutividade (us/cm) ph 5 9 6,5 7,5 6,0 9,5 6,66 Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/ Dióxido de cloro residual (mg/l) - > 0,2 0,5
21 Adutora ETE ABC Paranapanema São Paulo S. Caetano do Sul Santo André Polo Petroquímico Mauá Bridgestone Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
22 Logística Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
23 Prêmios 1 2 O Aquapolo recebeu o prêmio internacional Global Water Award, em abril de A premiação, promovida pela Global Water Intelligence, é a mais importante publicação sobre água e saneamento no mundo. Prêmio Agência Nacional de Águas Vencedor da Categoria Empresas 3 8º Prêmio FIESP de Conservação e Reúso de Água - Março/ º lugar na categoria geral do Infrastructure 360º Awards, prêmio promovido pelo Banco Interamericanode Desenvolvimento (BID) e pela Universidade de Harward Março/ Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
24 Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
25 Obrigado! Marcos Koehler Asseburg Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/
AQUAPOLO. 16º Encontro Técnico de Alto Nível REUSO DE ÁGUA. São Paulo, 08de novembro de 2016
AQUAPOLO 16º Encontro Técnico de Alto Nível REUSO DE ÁGUA São Paulo, 08de novembro de 2016 01 VÍDEO 02 CONTEXTUALIZAÇÃO 03 FUNDAMENTOS DO PROJETO 04 LINHA DO TEMPO 05 ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO 06 PROCESSO
Congresso ecogerma 2015. Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo. Fiesp, 30 de setembro de 2015
Congresso ecogerma 2015 Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo Fiesp, 30 de setembro de 2015 02 A bacia hidrográfica do Rio Amazonas com 6.110.000km², possui uma vazão de 132.145 m³/s. O Pantanal
ODEBRECHT AMBIENTAL. Experiências da Odebrecht Ambiental no processo de reúso de água.
ODEBRECHT AMBIENTAL Experiências da Odebrecht Ambiental no processo de reúso de água. Belo Horizonte, 10 de Junhode 2015 AGENDA (1) GESTÃO DA OFERTA E DEMANDA HÍDRICA (2) MODELO DE NEGÓCIO E DESAFIOS DO
APLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
APLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES 16º ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL : REÚSO DE ÁGUA SÃO PAULO, SP - 7 e 8 de Novembro de 2016 Associação
INSCRIÇÃO DO PROJETO AQUAPOLO NA 8ª EDIÇÃO DO PRÊMIO FIESP DE CONSERVAÇÃO E REUSO DE ÁGUA. Roteiro II Média / Grande Empresa
INSCRIÇÃO DO PROJETO AQUAPOLO NA 8ª EDIÇÃO DO PRÊMIO FIESP DE CONSERVAÇÃO E REUSO DE ÁGUA Roteiro II Média / Grande Empresa 1 1. Objetivo e Justificativa do Projeto O Polo Petroquímico do ABC ( Polo ),
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES German-Brazilian Environment Seminar - Water Efficiency for Industries Painel II Cases Sílvia Lima Touma 09/11/2017 PRGE/ENG/CIUT/TAE Torres de Resfriamento
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS IX SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL ASSEMAE Novas Tecnologias para o Saneamento Básico 09 a 11 de dezembro de 2015
Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade
Uso Racional e Reúso da Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016. Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
FÓRUM TÉCNICO. PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico
FÓRUM TÉCNICO PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico Local: ABLP 17 JULHO 2018 Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da
Inovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI
Inovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aracajú, 09 de Dezembro de 2015 Resumo da apresentação Histórico dos problemas
WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS
WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da composição do lixiviado para 25 aterros
Experiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA
Experiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA Espaço Consórcio PCJ 8º Fórum Mundial da Água Painel 7 Sistemas de Tratamento e Reúso de Água SANASA Sociedade de economia
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALY LAB ANÁLISES AMBIENTAIS LTDA / QUALY LAB ANÁLISES
Steven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Relatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00
Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8
II FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na Área Química 23 DE OUTUBRO DE 2015
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS II FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na
TECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP
TECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP 7º ENCONTRO TÉCNICO COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO CASAN Florianópolis
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2015
INTRODUÇÃO: RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2015 O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do ano de 2015 de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê Internacional pelo
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS NO PROCESSO INDUSTRIAL DA SCHULZ SA
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS NO PROCESSO INDUSTRIAL DA SCHULZ SA A Schulz Automotiva fornece componentes a partir de ferro fundido nodular e cinzento para os seguintes mercados: 2 JOHN
Saneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
AGRADECIMENTOS PRIMEIRA PROMOTORIA DE MEIO AMBIENTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUA E ENERGIA S.
AGRADECIMENTOS PRIMEIRA PROMOTORIA DE MEIO AMBIENTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUA E ENERGIA S.A., EMAE INSTITUTO DE ENGENHARIA O COMPLEXO TIETÊ/PINHEIROS/BILLINGS/GUARAPIRANGA
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Efluente zero A gestão do recurso água. Renato Ferreira / José de Faria Morais
Efluente zero A gestão do recurso água Renato Ferreira / José de Faria Morais 1 Sumário da apresentação O projeto de uso racional de água Resultados obtidos Pontos de destaque 2 Nossas responsabilidades
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Reúso de água em prol da segurança hídrica: necessidade, desafios e tecnologias de tratamento
Reúso de água em prol da segurança hídrica: necessidade, desafios e tecnologias de tratamento Eduardo Lucas Subtil, D.Sc. Professor da Universidade Federal do ABC - UFABC Coordenador da Pós-Graduação em
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ORIGEM ANIMAL
IV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS IV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região 17 DE MARÇO DE 2016 SANASA
Tratamento de Água de Poços, Tecnologias e Custos. Geol. José Paulo G. M. Netto Eng. Bruno Brunelli Químico Thiago Schneider
Tratamento de Água de Poços, Tecnologias e Custos Geol. José Paulo G. M. Netto Eng. Bruno Brunelli Químico Thiago Schneider A ÁGUA DO POÇO PODE TER PROBLEMAS DE QUALIDADE? 2 Lembrando: Poços são Obras
16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água
PROGRAMA DE REÚSO DE ÁGUA SANASA CAMPINAS 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água 07 DE NOVEMBRO DE 2016 SANASA Sociedade de economia mista responsável pelo sistema de saneamento em Campinas-SP
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GIA/30 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA GESTÃO DE ÁGUA EM
LISTA DE SERVIÇOS ANEXA AO CERTIFICADO DE RECONHECIMENTO
LISTA DE SERVIÇOS ANEXA AO CERTIFICADO DE RECONHECIMENTO N 022 LABORATÓRIO GERMINAR AGROANALISES ÁREA DE ATIVIDADE / PRODUTO ÁGUA PARA CONSUMO CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO Bactérias heterotróficas
II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro
II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro - 2016 Pedro Luís Prado Franco Sanepar/PUC-PR/ABES-PR Desafios do setor Saneamento e a gestão dos recursos Hídricos Políticas públicas
CUSTOS E TECNOLOGIAS PARA CLORAÇÃO, TRATAMENTO DE FERRO, MANGANÊS, CARBONATOS E FLÚOR, NA ÁGUA DE POÇOS. Geol. José Paulo G. M.
CUSTOS E TECNOLOGIAS PARA CLORAÇÃO, TRATAMENTO DE FERRO, MANGANÊS, CARBONATOS E FLÚOR, NA ÁGUA DE POÇOS 3 Geol. José Paulo G. M. Netto A Água do Poços Pode Ter Problemas de Qualidade? 2 3 Fonte: www.sunshineclinic.org/wp-content/uploads/2017/03/willow-health-fair-logo.png
RESOLUÇÃO ARSAE MG 57, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
RESOLUÇÃO ARSAE MG 57, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014 Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora - CESAMA O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA REGULADORA
1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo.
Objetivo: 1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo. 2 Apresentar a técnica de flotação em conjunto com uma estação
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá
I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Avaliação do descarte de lodo da ETA diretamente
Apresentação Institucional. Informações referentes ao 1º trimestre de 2018 Data de atualização: maio/2018
Apresentação Institucional Informações referentes ao 1º trimestre de 2018 Data de atualização: maio/2018 Sabesp Estado de São Paulo Estado de São Paulo Apresentação Institucional Disponibilidade de Recursos
TECNOLOGIAS DE REÚSO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
REALIZAÇÃO TECNOLOGIAS DE REÚSO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA APOIO PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO E REÚSO O que leva à busca pelo reúso? Crise hídrica Escassez e deterioração da qualidade da água dos mananciais
Remoção de fósforo de efluentes de estações de tratamento biológico de esgotos utilizando lodo de estação de tratamento de água
XVI AUDIENCIA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA : RECICLAGEM DO LODO DE ETA Remoção de fósforo de efluentes de estações de tratamento biológico de esgotos utilizando lodo de estação de tratamento de água Prof a
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Saneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULAS 4 E 5 APLICAÇÕES E LIMITAÇÕES Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aplicação dos processos de separação por
Sistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos
Sistemas Prediais de Águas Cinzas Prof. Daniel Costa dos Santos A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NAS EDIFICAÇÕES ESTADO DA ARTE Economia: Uso Racional, Fontes Alternativas. Preservação, Recuperação: Tratamento de
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO
TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando da Escola Politécnica de
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Classe Área construída Tipo A - Madeira Tipo B - Alvenaria
DEPARTAMENTO FINANCEIRO DIVISÃO DE CONTROLE DA RECEITA TABELA GERAL PARA COBRANÇA DE TARIFAS FIXAS DE ÁGUA E ESGOTO * Reajuste de6,59%, a partir da competência 2015/01 Classe Área construída Tipo A - Madeira
SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE
AGOSTO/2018 Prezado (a) Cliente, A partir do dia 15 de setembro de 2018 as tarifas de água, esgotos e dos serviços prestados pelo SAE serão reajustados em 4,39%, o que corresponde ao IPCA (Índice de Preços
II TECNOLOGIA DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE APLICADA AO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE ETE PARA REÚSO DIRETO
II-021 - TECNOLOGIA DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE APLICADA AO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE ETE PARA REÚSO DIRETO Fernando Afonso Marrengula Oceanógrafo (UEM-Moçambique), Mestre em Tecnologia Ambiental pela
Limites para lançamento de efluente segundo indústria.
Limites para lançamento de efluente segundo indústria. Tipo de Indústria Efluente Limite Produção de alumínio Base Metal e Mineração de Ferro Cervejarias Chlor-Alcalóide: Produção de Cloro e soda cáustica
Brenda Gonçalves Piteira Carvalho (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará
ESGOTAMENTO SANITÁRIO COMPARAÇÃO DA CARGA POLUIDORA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS PERÍODOS DE VERÃO E INVERNO, ESTUDO DE CASO DA ETE VILA DA BARCA, BELÉM, PARÁ. Brenda Gonçalves Piteira Carvalho
Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização
Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline
PÓS CRISE : REÚSO DE ÁGUA É UMA REALIDADE EM SÃO PAULO?
CIRRA / IRCWR PÓS CRISE : REÚSO DE ÁGUA É UMA REALIDADE EM SÃO PAULO? IVANILDO HESPANHOL 18/10/2016 23:15 5 ATIVIDADES BÁSICAS DO CIRRA SÍNTESE DE MEMBRANAS PLANAS DE MICRO E ULTRAFILTRAÇÃO SÍNTESE
u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos;
Introdução u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos; u Contudo, ela apresenta limitações; u É necessário um planejamento adequado para a implantação do
Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que
NBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate LAAE LABORATORIO DE ANÁLISE DE ÁGUA E EFLUENTES LTDA. Laboratório de Ensaios Físico-Químicos V. Professor Vicente Guimarães, 510 Montes Claros - MG O laboratório citado
Programa Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
G A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S
S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S ETE - ESTAÇÕES DE TRATAMENTO PARA ESGOTO As Estações de tratamento para esgoto da Ganaind possuem alto padrão e rigorosidade na fabricação,
Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE
SÍNTESE DE MEMBRANAS UTILIZADAS EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Prof. José Carlos Mierzwa São Paulo, 07 de novembro de 2016 DESAFIOS DO SETOR DE SANEAMENTO Escassez de água;
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA EPP Determinação
Tecnologia e Inovação
Tecnologia e Inovação Sr. Valdir Folgosi Presidente SINDESAM Maio/2015 Índice ABIMAQ / SINDESAM Tecnologia dos associados: Água / Esgoto Reuso Tipos de Reuso Exemplos de Reuso Legislação para reuso indireto
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ARAXÁ AMBIENTAL LTDA ÁGUA TRATADA E CONSUMO HUMANO. S QUÍMICOS Determinação de Surfactantes, ATA, Substâncias que reagem
NBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate LAAE LABORATORIO DE ANÁLISE DE ÁGUA E EFLUENTES LTDA. Laboratório de Ensaios Físico-Químicos AV. Professor Vicente Guimarães, 510 Montes Claros - MG O laboratório citado
NBR ISO/IEC 17025:2005
Competence Recognition Certificate LAAE LABORATORIO DE ANÁLISE DE ÁGUA E EFLUENTES LTDA. Laboratório de Ensaios Físico-Químicos AV. Professor Vicente Guimarães, 510 Montes Claros - MG O laboratório citado
II O REÚSO DA ÁGUA DE EFLUENTE NO POLO PETROQUÍMICO DE CAPUAVA SÃO PAULO
II-490 - O REÚSO DA ÁGUA DE EFLUENTE NO POLO PETROQUÍMICO DE CAPUAVA SÃO PAULO Sâmia Rafaela Maracaípe Lima (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Especialista
AMBIENTAL MS. Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo
AMBIENTAL MS Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo AMBIENTALMS Estudos, Serviços e Projetos Especiais A Ambiental MS, do Grupo Metalsinter, é uma empresa de Engenharia e Consultoria, prestadora
Ciências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Redução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe
Redução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe Rogério de Medeiros Netto Martha Schaer Barbosa Yvonilde Dantas
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública
Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS LUZIA GALDEANO CARACTERIZAÇÃO BÁSICA E PRINCIPAIS PARÂMETROS A TRATAR DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação Eng. Msc. Mariana Mota Godke IV Encontro Estadual de Cooperação Técnica FUNASA-
Aula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014
ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014 Objetivos principais do tratamento de esgoto Necessidade...A
Painel: Meio Ambiente
Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à
Uso de PEP's para Controle da Qualidade de Ensaios Ambientais na CMPC Celulose Riograndense
Uso de PEP's para Controle da Qualidade de Ensaios Ambientais na CMPC Celulose Riograndense A CMPC em poucas palavras Novembro de 2018 Líder global em celulose e papel A CMPC é uma empresa chilena, criada
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Soluções para controles em processos de tratamento de esgoto
Soluções para controles em processos de tratamento de esgoto BD 600 Medidor de Demanda Bioquímica de Oxigênio D.B.O Faixa: de 0 a 4.000 mg/l. Resultado automático, sem a necessidade de diluição ou titulação
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO.
TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. V. C. de BIASSIO 1 e J. Sinézio. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade
A T O N.º 04/2018 R E S O L V E:
A T O N.º 04/2018 Revisa a partir de 1º de junho de 2018 os valores das tarifas de água, esgoto e serviço básico, bem como os demais serviços prestados pelo SANEP, e atualiza o valor da Taxa de Coleta
Global Conference Building a Sustainable World. Conferência Global Construindo o Mundo Sustentável. e Eventos Preparatórios e Simultâneos
Global Conference Building a Sustainable World Conferência Global Construindo o Mundo Sustentável e Eventos Preparatórios e Simultâneos Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte Rua João Bernardo Pinto, 333
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 2 Anderson Peretto andersonperetto@hotmail.com ²Ione Cristina de Souza Sodré 3 Célia Alves de Souza Celiaalvesgeo@globo.com 3 Juberto
Águas Residuárias da Indústria Canavieira
16 Encontro GIFC Quirinópolis, GO Águas Residuárias da Indústria Canavieira Eng. André Elia Neto Consultor Ambiental e de Recursos Hídricos Quirinópolis,GO, 18 de setembro de 2014 1.Definições 2.Origem
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução