Exames Laboratoriais. Especialização CTBMF - Fundecto - USP. Profº Coordenador: Dr. Marcos V. Gayotto Profº Preceptor: Dr. Almir A.



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Transcrição:

Exames Laboratoriais Especialização CTBMF - Fundecto - USP Profº Coordenador: Dr. Marcos V. Gayotto Profº Preceptor: Dr. Almir A. Feitosa

PRÉ-OPERATÓRIO

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares Risco Cirúrgico/Anestésico

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares Risco Cirúrgico/Anestésico

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese QP HDA HM Hábitos Uso de medicamentos Alergias medicamentosas Exames Solicitados HD Tratamento Proposto

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares Risco Cirúrgico/Anestésico

PRÉ-OPERATÓRIO Sinais Vitais Exame Físico FC PA FR T

PRÉ-OPERATÓRIO Observar características gerais Exame Físico Hepatite Artrite Reumatóide Sarcoma de Kaposi (HIV)

PRÉ-OPERATÓRIO Exame Físico Nunca substitua o exame clínico por exames complementares Schwartz - 2010

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares Risco Cirúrgico/Anestésico

PRÉ-OPERATÓRIO Risco Cirúrgico-Anestésico Tipo de cirurgia proposta - Alto, Médio ou Baixo Técnica anestésica empregada Local onde paciente sera tratado no PO Condições sistêmicas graves Paciente hígido x traumatizado Análise de Risco

PRÉ-OPERATÓRIO Risco Cirúrgico-Anestésico Fatores que influenciam o Risco Cirúrgico-Anestésico

Relacionados ao Procedimento Relacionados ao Paciente 1 - Duração > 4 horas 1 - Idade > 70 anos 2 - Perda Sanguínea > 1500ml 2 - Doença cardiovascular, pulmonar, metabólica (DM), renal ou hepática 3 - Invasão de cavidades (peritoneal, pleural) 3 - Baixa capacidade funcional 4 - Anestesia geral ou bloqueio neuraxial 5 - Cirurgia de emergência 4 - Instabilidade cardiovascular ou respiratória

ASA I ASA II ASA III ASA IV ASA V ASA VI Nenhum distúrbio orgânico, psiquiátrico, fisiológico ou bioquímico Condição sistêmica leve e compensada que não impõe limitação funcional Doença sistêmica moderada a grave que resulta em limitação funcional, porém sem incapacidade funcional Doença sistêmica grave que impõe incapacidade funcional ou que representa ameaça constante a vida paciente moribundo, ou seja, não é esperado que sobreviva com ou sem a cirurgia proposta Paciente em morte cerebral; sera operado para HAS controlada; DM s/ complicação vascular; anemia; obesidade; tabagismo DM c/ complicação vascular; infarto do miocárdio prévio; HAS não controlada insuficiência cardíaca congestiva; angina pectoris instável; DPOC agudizado Rotura de aneurisma; hemorragia intracraniana com PIC elevada

PRÉ-OPERATÓRIO Anamnese Exame Físico Exames Complementares Risco Cirúrgico/Anestésico

Exames Complementares Exames que complementam os dados da anamnese e do exame físico para a confirmação das hipóteses diagnósticas e tratamento.

Exames Complementares Exames Laboratoriais Exames de Imagem

Exames Complementares Exames Laboratoriais Exames de Imagem

Solicitação Exames Laboratoriais Interpretação Correlação com estado clínico DIAGNÓSTICO FINAL

Logística Laboratorial Exames Laboratoriais Fase pré-analítica Fase analítica Fase pós-analítica Henry, JB e cols(2008)

Logística Laboratorial Fluxo do Exame de Laboratório Exame Clínico Pedido de Exame Preparo do Paciente Obtenção da Amostra Realização do Exame Fase Pré-Analítica Fase Analítica Erro: +/- 60 a 70% Erro: +/- 20 a 30% Avaliação dos Resultados Liberação do Laudo Avaliação Médica do Laudo Fase Pós-Analítica Erro: +/- 10% Henry, JB e cols(2008)

Logística Laboratorial Fluxo do Exame de Laboratório Exame Clínico Pedido de Exame Preparo do Paciente Obtenção da Amostra Realização do Exame Fase Pré-Analítica Fase Analítica Erro: +/- 60 a 70% Erro: +/- 20 a 30% Avaliação dos Resultados Liberação do Laudo Avaliação Médica do Laudo Fase Pós-Analítica Erro: +/- 10% Henry, JB e cols(2008)

Logística Laboratorial Fluxo do Exame de Laboratório Exame Clínico Pedido de Exame Preparo do Paciente Obtenção da Amostra Realização do Exame Fase Pré-Analítica Fase Analítica Erro: +/- 60 a 70% Erro: +/- 20 a 30% Avaliação dos Resultados Liberação do Laudo Avaliação Médica do Laudo Fase Pós-Analítica Erro: +/- 10% Henry, JB e cols(2008)

Protocolo x Aspectos Legais Exames Laboratoriais 30 a 60 % de todas as anormalidades insuspeitas detectadas em exames laboratoriais pré cirurgicos não são sequer notadas ou investigadas antes da cirurgia. Além disso, alterações nesses exames, chamam para o profissional maiores responsabilidades pela sua não observação. Roizen - 2000

Quem não sabe o que procura não interpreta o que encontra. George B. Shaw

-Sangue -Urina -Fezes -Exsudatos -Tecidos Exames Laboratoriais Amostra Orgânica

-Sangue -Urina -Fezes -Exsudatos -Tecidos Exames Laboratoriais Amostra Orgânica

1-Bioquímica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

1-Bioquímica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Substâncias não eletrolíticas Substâncias eletrolíticas Enzimas

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato LDL Substâncias não eletrolíticas

1-Bioquímica Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Exames Laboratoriais Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL LDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato Substâncias não eletrolíticas

Glicemia 1- Glicemia em jejum 2- Hemoglobina Glicosilada

1- Glicemia em jejum Taxa de glicose no sangue Glicemia Jejum - ausência de consumo de calorias por pelo menos 8 horas. Normoglicemia = 60-100mg/dL adulto = 80-115mg/dL >60 anos Oliveria - Exames Laboratoriais para o Clínico - Medsi - 2003

1- Glicemia em jejum Glicemia Hipoglicemia - <70 mg/dl Intolerancia a Glicose - entre 111-125mg/dL Diabetes Mellitus = ou > 200mg/dL Oliveria - Exames Laboratoriais para o Clínico - Medsi - 2003

1- Glicemia em jejum Glicemia Valores podem estar elevados DM Estresse físico ou psicológico Uso de drogas Valores podem estar diminuídos Uso de drogas -Alcool -Insulina -Corticosteróides

2- Hemoglobina Glicosilada Glicemia Hemoglobina glicada, hemoglobina A1c ou HbA1c Sem utilizade diagnóstica - controle de tratamento Medida glicemia 90 dias VR de 4 a 8% Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

2- Hemoglobina Glicosilada Glicemia Glicose elevada -> Hb liga-se à excesso de glicose = hemoglobina glicosilada (Hb ligada a glicose) Hemácias -> vida de 3 a 4 meses -> glicemia média nos últimos 3 meses.

Desordem da homeostasia glicêmica Glicemia Complicações Diabetes Mellitus Vasculares Neuropáticas

1-Bioquímica Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Exames Laboratoriais Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL LDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato Substâncias não eletrolíticas

Uréia VR - 15-40 mg/dl Avaliação função renal Expressa o equilíbrio entre a produção do catabólito protéico e a excreção renal.

Valores elevados Hemorragia digestiva Estresse -Trauma -Infecção Valores diminuídos Dieta pobre em proteína Desnutrição Insuficiência hepática Uréia

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Glicemia Uréia Ácido Úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato LDL Substâncias não eletrolíticas

Ácido Úrico VR - 2,0-7,0 mg/dl Teor no plasma é influenciado por fatores renais e extra-renais. Gota - doença típica do aumento, assim como insuficiência renal.

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato LDL Substâncias não eletrolíticas

Creatinina VR- 0,6-1,2 mg/dl Produzida a partir da creatina muscular - sintetizada no fígado, rim e pâncreas. Pode indicar alterações no metabolismo muscular Suas dosagens séricas são usadas como marcador da função renal. Insuficiência renal, causa aumento nos níveis séricos

Creatinina Indivíduos musculosos apresentam taxas basais maiores. Esportista pode apresentar até 1,4 mg/dl de creatinina sem ter doença renal, enquanto idosa e magra, com 1,2 mg/dl, pode apresentar disfunção. Levar em conta sexo, idade e peso do paciente.

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato LDL Substâncias não eletrolíticas

Cálcio VR - 8,9-10,7 mg/dl Essencial na formação óssea, trasmissão de impulsos nervosos, contração do miocárdio e músculos esqueléticos e na coagulação do sangue Diagnóstico e Monitoramento de transtorno do metabolimso do calcio - doenças ósseas e neoplásicas Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

Cálcio Hipercalcemia Geralmente associada a neoplasias 10 a 15% canceres metastáticos - hipercalcemia Hipocalcemia Deficiência Vitamina D Distúrbios ou Falência renal Alcoolismo Osteoporose

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Glicemia Uréia Ácido úrico Creatinina Proteinograma Albumina Globulinas Lipoproteinas Colesterol total Triglicerídeos HDL Corpos cetônicos Bilirrubina Cálcio Fosfato LDL Substâncias não eletrolíticas

VR - 27-115 U/l ALP Fosfatase Alcalina Exerce um papel na deposição de hidroxipatita no osteóide para formação óssea. Eleva-se principalmente nas obstruções extra-hepáticas por cálculo ou câncer de pâncreas e em doenças ósseas ou em câncer com metástases ósseas. Marcador sensível de enfermidade hepáticas e ósseas Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

Os valores elevados Causas hepatobiliares Outras causas -Doença ósseas -Neoplasias Fosfatase Alcalina Os valores diminuídos em -Perdas renais ou intestinais -Hipertireoidismo -Gravidez

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Fósforo Magnésio Potássio Sódio Substâncias eletrolíticas

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Fósforo Magnésio Potássio Sódio Substâncias eletrolíticas

VR - 2,8-4,6 mg/dl Fósforo Diagnóstico e monitoramento de transtornos de metabolismo -hipoparatireoidismo -disturbios hipercalcêmicos -metástases ósseas -deficiência de vitamina D Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Fósforo Magnésio Potássio Sódio Substâncias eletrolíticas

Magnésio VR - 1,7-2,3 mg/dl Formação dos ossos e dentes, condução nervosa, contração muscular Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Fósforo Magnésio Potássio Sódio Substâncias eletrolíticas

Potássio VR - 3,9-5,3 mg/dl Determina o estado de irritabilidade muscular e neuromuscular Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

1-Bioquímica Exames Laboratoriais Fósforo Magnésio Potássio Sódio Substâncias eletrolíticas

Sódio VR - 135-145 mg/dl Envolvido no equilíbrio ácido-básico, exercendo influência na pressão osmótica, ph sanguíneo, contratilidade muscular e transmissão nervosa. Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003

1-Bioquimica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

Sangue -> Elementos 6 a 10% peso Gasosos Figurados corpóreo -> O2 Plasma Eritrócitos e CO2 92% Leucócitos água 8% Plaquetas proteínas, sais, constituintes orgânico Lorenzi T.F. - Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica - 1999

Sangue 10 9 8 7 55% - PLASMA 6 5 4 3 2 1 2% - LEUCÓCITOS/PLAQUETAS 43% - HEMÁCIAS HEMATÓCRIT O Junqueira

Funções -> Transporte O2, CO2, H2O, eletrólitos, nutrientes, hormônios -> Regulação Tº ph pressão sanguínea -> Proteção coagulação sanguínea,imunidade

Funções -> Transporte O2, CO2, H2O, eletrólitos, nutrientes, hormônios -> Regulação Tº ph pressão sanguínea -> Proteção coagulação sanguínea,imunidade

Funções -> Transporte O2, CO2, H2O, eletrólitos, nutrientes, hormônios -> Regulação Tº ph pressão sanguínea -> Proteção coagulação sanguínea,imunidade

HEMATOPOESE Formação de células do sangue; Origem, Multiplicação e Maturação células primordiais ou precursoras das células sanguíneas; Medula Óssea; Lorenzi T.F. - Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica - 1999

HEMATOPOESE Eritropoese - Hemácias Granulopoese - Leucócitos Megacariocitopoese - Plaquetas

ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO LEUCOGRAMA PLAQUETAS

ERITROGRAMA

ERITROGRAMA Série Vermelha VR equivalentes a 95% da população sadia 5% pode apresentar valores acima ou abaixo + afastado do VR > Chance de alterações patológicas

ERITROGRAMA Análise quantitativa e qualitativa do sangue circulante Contagem e morfologia das hemácias e relação com a hemoglobina Avaliação e diagnóstico de anemias e eritrocitoses

ERITROGRAMA Por tamanho / ANISOCITOSE = macro eou microcitose Variações da Série Vermelha Por cor / POLICROMASIA = hiper ou hipocromia Por forma / POIQUILICITOSE = Drepanócitos, Reticulocitose,... Por quantidade / POLICITEMIA= aumento nº hemácias

ERITROGRAMA Variações da Série Vermelha Poiquilocitose Anisocitose Policromasia Microcitose

ERITROGRAMA Variações da Série Vermelha Reticulocitose Drepanócitos Hipocromia

ERITROGRAMA Deficiências na síntese de Hb Anemias ferropênicas Talassemias Falta de células de hemocitopoiese Anemia aplásica Neoplasia ou necrose de medula Valores Diminuídos

ERITROGRAMA Valores Aumentados Relativa Desidratação Hipertensão arterial sistêmica Absoluta Altas altitudes Doença pulmonar

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW Analisados

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Hemácias - He Célula anuclear em forma de disco bicôncavo Elemento figurado mais numeroso Função transporte de hemoglobina Avaliadas em milhões por mm3

ERITROGRAMA Hemácias - He Diminuição - Eritropenia Aumento - Eritrocitose

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Hemoglobina - Hb Proteína que contem íons ferro, presente nas He Interação reversível com O2 Função transporte de oxigênio dos pulmões para os tecidos e trocas gasosas para remoção de CO2

ERITROGRAMA Hemoglobina - Hb Avalia a proteína que transporta O2 Define estado anêmico Hemoglobinopatias - Alterações de estrutura, função ou produção de Hb

ERITROGRAMA Hemoglobina - Hb VR Masc - 13,5-17,5 g/dl Fem - 12,0-16,0 g/dl

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Hematócrito - Ht Volume Globular Avaliado em % Representa a porcentagem de hemácias na amostra de sangue Aumentado - queimaduras, desidratação Diminuido - pós hemorrágico e anemias

ERITROGRAMA Hematócrito - Ht Policitemia pode acontecer em altitudes elevadas VR Masc - 39-49% Fem - 35-45%

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Volume Corpuscular Médio - VCM Tamanho da hemácia expressa em micra Diagnóstico diferencial anemias Anemia relacionada ao tamanho da hemácia Microcitica Normocitica Macrocitica

ERITROGRAMA Volume Corpuscular Médio - VCM VR - 80-100 fl VCM Aumentado - Alcoolismo, dieta vegetariana, anticoncepcionais, hipertireoidismo, radioterapia, sindrome de Down Carência ferro (ferropriva) -> Microciticas.

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Expressa o peso de hemoglobina em uma hemácia. Elevado na infância e recém-nascidos Hipocromia quando índice esta abaixo do mínimo

ERITROGRAMA Hemoglobina Corpuscular Média - HCM VR - 26-34 pg/célula Permite classificar anemias Diminuidos em anemias normo e microciticas

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Concentração (%) de hemoglobinas dentro das hemácias. Expressa relação entre a saturação Hb e volume da He. Detecta desidratação celular

ERITROGRAMA Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Baixa [ ] de hemoglobina na hemácia -> Hipocrômica (ANEMIA) Alta [ ] hemoglobina na hemácia -> Hipercrômica Anemia falciforme e hemolítica auto-imune ->desidratação > aumento CHCM

ERITROGRAMA Hemácias - He Hemoglobina - Hb Hematócrito - Ht Volume Corpuscular Médio - VCM Hemoglobina Corpuscular Média - HCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média - CHCM Red Cell Distribution Width - RDW

ERITROGRAMA Red Cell Distribuition Width - RDW Indice que avalia a anisocitose das hemácias. Útil para diferenciar anemias ferropriva de talassemia. Pode estar elevado em alcoolismo e drogas Anemia Ferropriva valor aumentado RDW pois deficiência de ferro impede formação da Hb normal -> tamanho reduzido -> maior heterogenicidade

Tipo de Indivíduo Eritrócitos (milhões/mm3) Hemoglobina (g/ml) Hematócrito (%) Recém nascidos 4-5,6 13,5-19,6 44-62 Crianças (3 meses) 4,5-4,7 9,5-12,5 32-44 Crianças (1 ano) 4-4,7 11-13 36-44 Crianças (10 a 12 anos) 4,5-4,7 11,5-14,8 37-44 Mulheres (gravidez) 3,9-5,6 11,5-16 34-47 Mulheres 4-5,6 12-16,5 35-47 Homens 4,5-6,5 13,5-18 40-54 Valores Normais para eritrócitos, hemoglobina e hematócrito

VCM 80-100 fl HCM 26-34 pg CHCM 31-36 g/dl RDW 11,5-15 % Valores Normais para VCM, HCM, CHCM e RDW

ANEMIA

Definições Anemia Termos fisiológicos, é uma redução na capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue. Redução da massa de eritrócitos, medida pelo hematócrito, ou uma redução da concentração sanguínea de hemoglobina para valores abaixo dos limites normais. Robbins - Patologia Estrutural e Funcional - 2000

Anemia Produção Perda/ Destruição EQUILÍBRIO Estado Normal

Produção Perda/ Destruição DESEQUILÍBRIO ANEMIAS Anemia Estado Normal

Classificação Anemia -> Mecanismo subjascente > Morfologia dos eritrócitos - Perda sanguínea Tamanho - normo, micro ou macrocíticos - Aumento da velocidade de destruição Grau hemoglobinização - normo ou hipocrônico - Deficiência na produção de eritrócitos Forma da célula Robbins - Patologia Estrutural e Funcional - 2000

Classificação Anemia -> Mecanismo subjascente > Morfologia dos eritrócitos - Perda sanguínea Tamanho - normo, micro ou macrocíticos - Aumento da velocidade de destruição Grau hemoglobinização - normo ou hipocrônico - Deficiência na produção de eritrócitos Forma da célula Robbins - Patologia Estrutural e Funcional - 2000

Sinais Clínicos - Palidez - Fadiga - Deficiência reparacional - Dispnéia ao esforço - Taquicardia - Anorexia - Cefaléia - Tonturas - Irritabilidade Anemia

LEUCOGRAMA

Leucócitos LEUCOGRAMA Grupo de diferentes células com diferentes funções no sistema imune Podem identificar e atacar diretamente o invasor, além de produzir anticorpos.

LEUCOGRAMA Contagem do número de leucócitos do sangue circulante Percentual e quantidade dos diversos tipos de leucócitos

LEUCOGRAMA Diagnóstico e seguimento processos infecciosos, inflamatórios, neoplasias, alergias, imunossupressão, Leucemia.

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Neutrófilos 1.500 7.500/µl Linfócitos 2.000 4.000/µl Eosinófilos 0 700/µl Basófilos 100 1.000/µl Monócitos 100 1.000/µl LEUCOGRAMA Leucócitos totais VR -5.000 11.000/µl

Leucocitose Resposta imunológica perante vários agentes etiológicos Processos infecciosos e inflamatórios Leucemias Leucopenia Associada a variedade de infecções, em geral virais Resulta de maior consumo, menor produção ou menor sobrevida intravascular LEUCOGRAMA

LEUCOGRAMA Mecanismo de Ação Leucócitos

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Neutrófilos LEUCOGRAMA Função Fagocitose e destruição bacteriana 1ª linha de defesa contra infecções bacterianas Quimiotaxia tecidual Movem-se marginalmente na circulação em sangue venoso

Neutrófilos LEUCOGRAMA Tempo de vida entre 24-48 hrs Controle infecção - medula reduz a produção Neutrofilia - > número de neutrófilos Neutropenia - < número de neutrófilos

Neutrófilos LEUCOGRAMA Junqueira

Neutrófilos Quimiotaxia LEUCOGRAMA

Neutrófilos LEUCOGRAMA Neutrofilia Doenças reumáticas e auto-imunes Doenças neoplásicas Trauma Necrose tecidual Infecções Bacterianas -Meningite -Pneumonia -Amigdalite

Neutrófilos LEUCOGRAMA Neutrofilia

Neutrófilos Leucemia LEUCOGRAMA Medicamentos, produtos químicos, radiações Neutropenia Febre tifóide Infecções Intestinais por Salmonelas Viroses Anemia aplásica

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Bastonetes LEUCOGRAMA Neutrófilos jovens Segmentados ou Bastões 4 a 5% dos neutrófilos são bastonetes

Bastonetes LEUCOGRAMA Infecção -> Aumento produção de leucócitos -> Neutrófilos jovens lançados controle infecção sem tempo para maturação antes do combate à infecção

DESVIO À ESQUERDA

Desvio à Esquerda LEUCOGRAMA Desvio Maturativo Presença de maior quantidade de bastonetes e/ou células mais jovens da série granulocítica - metamielócitos, mielócitos, promielócitos e mieloblastos Caracteristicamente escalonado, com proporção de células maduras maior que as células jovens, refletindo a hierarquia que ocorre na produção dos neutrófilos.

Desvio à Esquerda LEUCOGRAMA Significa apenas que há aumento na produção de neutrófilos jovens o que pode indicar presença de processo infeccioso agudo, em curso

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Basófilos LEUCOGRAMA Leucócito polimorfonuclear Produz diversos mediadores inflamatórios: Histamina e Leucotrienos Representam 0,5% do total de leucócitos Função Basica - Liberam histamina -> Vasodilatação

Basófilos Basofilia Infecções virais LEUCOGRAMA VR - 100 1.000/µl Condições inflamatórias -Sinusites Outras causas -Irradiações Basofilopenia Sem interesse clínico

Junqueira LEUCOGRAMA

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Eosinófilos LEUCOGRAMA Responsáveis pelo combate de parasitas e pelo mecanismo da alergia. Apenas 5% dos leucócitos circulantes

Eosinófilos VR - 0 700/µl Eosinofilia > 500/uL Parasitoses Alergias Radioterapia Colagenoses Doenças Mieloproliferativas LEUCOGRAMA Eosinopenia < 40/uL Estresse Infecções Agudas Corticosteroides

Eosinófilos LEUCOGRAMA Junqueira Junqueira

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Linfócitos 2º Tipo mais comum de leucócitos - 15 a 45% Principal linha de defesa - Virus e tumores Reconhecimento organismos estranhos - ativam sistema imune Produção de anticorpos Iniciam processo de rejeição de transplantes de órgãos Atacados pelo Virus HIV LEUCOGRAMA

Linfócitos LEUCOGRAMA 3 grupos de células - Linfócitos T - Linfócitos B - Natural Killer

Linfócitos T LEUCOGRAMA Defesa celular - secreção citocinas ou indução direta de morte celular Divididos em: Linfócitos CD8+, T8 ou citotóxicos célula Killer Linfócitos CD4+, T4 ou auxiliares T helper Linfócitos T supressores Linfócitos T reguladores CD8 atacando célula infectada

Linfócitos B LEUCOGRAMA Defesa humoral - produção de anticorpos (imunoglobulinas) Ativados transformam se em plasmócitos e células de memória

Linfócitos Natural Killer LEUCOGRAMA Participam da imunidade celular mediada Resposta rápida e não específica Efeito modulador na adaptação imunitária e hematopoiese.

Linfócitos LEUCOGRAMA Linfocitose - > 3.500/uL VR - 2.000-4.000/uL Linfocitopenia - < 800/uL

Linfócitos Linfocitose Infecções Bacterianas Coqueluche Sífilis Tuberculose Doenças neoplásicas Carcinoma Leucemia LEUCOGRAMA Infecções Virais Rubéola Hepatite HIV Infecções por Protozoários Toxoplasmose

Linfócitos Linfocitopenia Alteração de trânsito Trauma Hemorragia Cirurgia Produção diminuída Anemia aplásica Infecções virais LEUCOGRAMA Destruição ou perda de linfócitos HIV Estresse Quimioterapia Radioterapia

Linfócitos LEUCOGRAMA Junqueira

LEUCOGRAMA Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Basófilos Eosinófilos Linfócitos Monócitos Analisados

Monócitos Histiócitos Representam de 3 a 10% dos leucócitos Limpeza do foco da infecção - ativados - Macrófagos Fagocitose de células mortas, microorganismos e células tumorais Também participam processo de formação de anticorpos Cura de processos inflamatórios Ativados tanto em processos virais quanto bacterianos LEUCOGRAMA

Monócitos LEUCOGRAMA VR - 120-1000/uL Monocitose - > 800/uL Endocardite Bacteriana Subaguda Tuberculose Leishmaniose Monocitopenia - < 80/uL Incomum

Monócitos LEUCOGRAMA Junqueira

Tipo de Indivíduo Leucócito s Neutrófilos Segmentado s Bastonete s Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilo s Recém nascidos 9,1-34 6-23,5 6-20 < 3,5 2,5-10,5 < 3,5 < 2 < 0,4 1-23 meses 6-14 1,1-6,6 1-6 < 1 1,8-9 < 1 < 0,7 < 0,1 2 a 9 anos 4-12 1,4-6,6 1,2-6 < 1 1-5,5 < 1 < 0,7 < 0,1 10 a 17 anos 4-10,5 1,5-6,6 1,3-6 < 1 1-3,5 < 1 < 0,7 < 0,1 > 18 anos 4-10,5 1,5-6,6 1,3-6 < 1 1,5-3,5 < 1 < 0,7 < 0,1 (Valores Normais Leucócitos mm3)

LEUCEMIA

Doença que acomete os leucócitos Leucemia Leucócitos perdem a função de defesa Produção descontrolada de leucócitos - reduz o espaço na medula óssea para a fabricação das células sanguíneas Leucócitos imaturos e anormais

Tipos Leucemia Quanto à evolução - Leucemia aguda - Leucemia crônica

PLAQUETAS

PLAQUETAS Fragmento discóide anucleado - Trombócitos Liberam vasoconstritores (tromboxano e serotonina) Agregam-se formando o tampão Libera grânulos alfa que contém fatores de coagulação

PLAQUETAS Trombocitopenia ou Plaquetopenia - uso abusivo de drogas, def vit B12, neoplasias, doenças hereditárias Trombocitose ou Plaquetose - resposta infecções, inflamações e hemorragia

PLAQUETAS Megacariocitopoese

1-Bioquimica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

COAGULOGRAMA Coagulação - Processo fisiológico que leva a formação de rede de filamentos de fibrina

Eventos físicos processo coagulação vaso lesado 1. Vaso Lesado Guytonn e Hall 2002

Eventos físicos processo coagulação vaso lesado 2. Aglutinação das Plaquetas Guytonn e Hall 2002

Eventos físicos processo coagulação vaso lesado 3. Formação do Coágulo de Fibrina Guytonn e Hall 2002

Eventos físicos processo coagulação vaso lesado 4. Aparecimento de Fibrina Guytonn e Hall 2002

Eventos físicos processo coagulação vaso lesado 5. Retração do Coágulo Guytonn e Hall 2002

COAGULOGRAMA Fatores de Coagulação e seus sinônimos Guyton e Hall - 2002

FATOR DA COAGULAÇÃO Fibrinogênio Protrombina Fator Tecidual Cálcio Fator V Fator VII Fator IX Fator X Fator XI Fator XII Fator XIII Pré-calicreína Cininogênio de alto peso molecular SINÔNIMOS Fator I Fator II fator III: tromboplastina tecidual Fator IV Pró-acelerina; fator lábil; Ac-G; SPCA; pró-convertina; fator estável Fator anti-hemofílico (AHF); globulina anti-hemofílica (AHG); Fator A anti-hemolítico Componente tromboplastínico plasmático (PTC); fator B anti-hemolítico; Fator Stuart; fator Stuart-Prower Antecedente de tromboplastina plasmática (PTA); fator C anti-hemolítico Fator Hageman Fator estabilizador de fibrina Fator Flectcher Fator Fitzgerald; HMWK Plaquetas

COAGULOGRAMA Cascata Coagulação

COAGULOGRAMA

COAGULOGRAMA Conjunto de exames que avalia os mecanismos de hemostasia.

COAGULOGRAMA Fundamental no pré-operatório de procedimento cirúrgico de médio a grande porte. Solicitado para investigar sangramentos espontâneos e petéquias.

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina Ativada - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Contagem de Plaquetas Avalia disturbios de coagulação VR - 150.000-400.000/mm3

COAGULOGRAMA Contagem de Plaquetas Trombocitose/Plaquetose - Anemia ferropriva, hemorragias, distúrbios mieloproliferativos Trombocitopenia/Plaquetopenia - Anemia, leucemias, grandes hemorragias, viroses, septicemias

COAGULOGRAMA Contagem de Plaquetas Trombocitopenias - 100.000 a 50.000 - sgto anormal 50.000 - sgto intenso 10.000-20.000 sgto espontâneo (risco de morte) Trombocitose - Valores superiores a 600.000 mm3 (ul)

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Alterado nos distúrbios que afetam a formação de fibrina VR - 4 a 8 min (Lee e White)

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Tempo de Sangramento - TS Indicador de alterações numéricas (quantitativas) e funcionais (qualitativas) das plaquetas Analisa hemostasia primária Não é muito fidedigno - variações diária e examinador

COAGULOGRAMA Tempo de Sangramento - TS VR - 1 a 4 min (Duke) Prolongado com plaquetas abaixo de 90.000 ou quando apresentam alteração de funcionalidade

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Prova do Laço Mede a hemostasia primária - observação do número de petéquias Avalia resistência capilar

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Retração do Coágulo Avaliação das deficiências funcionais das plaquetas Concentração plaquetas e fibrina

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Tempo de Protrombina - TP Mede o percentual de atividade da cascata de coagulação. Avalia tempo de conversão em trombina Valores podem estar diminuídos em pacientes que fazem uso de antiácidos, barbitúricos e diuréticos

COAGULOGRAMA Tempo de Protrombina - TP VR - 10-12 segundos Tempo de coagulação medido após adição de tromboplastina e fosfolipídios a uma amostra de sangue. Tromboplastina usada pelos diversos laboratórios varia - INR utilizado para uniformizar o registros

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

COAGULOGRAMA Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada - TTPa O TP e TTPa são avaliadores da hemostasia secundária. Detecta inibidores da coagulação - infecção HIV e doenças proliferativas

COAGULOGRAMA Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada - TTPa VR - 25 a 40 seg Significado clínico - 5 a 10 seg - ligeira anormalidade; 10 seg sangramento significativo Testa os participantes da via extrínseca (XII, XI, IX, VIII) e via comum (X, V, II, I) da cascata

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

Velocidade de Hemossedimentação COAGULOGRAMA Resultado de sedimentação das hemácias e atividade das substâncias plasmáticas, principalmente o fibrinogênio e as proteinas de fase aguda. Processos inflamatórios levam a maior agregação das hemácias.

Contagem de Plaquetas COAGULOGRAMA Tempo de Coagulação - TC Tempo de Sangramento - TS Prova do Laço Retração do Coágulo Tempo de Protrombina - TP Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada - TTPa Velocidade de Hemossedimentação Índice de Normalização Internacional - INR Analisados

Índice de Normalização Internacional - INR COAGULOGRAMA Referencial para comparar a capacidade de coagulação do paciente com grupo controle. Quanto > INR > diferença de coagulabilidade. Quando elevado o INR - coagulação deficitária - indica alteração no TP sem relação com TTPa VR - 0,9 a 1,2

COAGULOGRAMA Exames laboratoriais relacionados à hemostasia são suficientes para diagnosticar mais de 90% dos distúrbios hemorrágicos. Portanto, saber requisitá-los e interpretálos ajudam sobremaneira o cirurgião-dentista a decidir a abordagem a ser seguida.

1-Bioquimica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

4 - Provas Funcionais Exames Laboratoriais Função Renal Uréia Ácido Úrico Creatinina

4 - Provas Funcionais Exames Laboratoriais Função Pancreática Amilase e Lipase Função Hepática TGO, TGP, Fosfatase Alcalina, Gama-GT

4 - Provas Funcionais Exames Laboratoriais Função Músculo-Esquelética DHL, Creatinina Fosfoquinase, Aldose Função Miocárdica DHL, TGO CPK TGO=AST TGP=ALP AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), antigamente chamada de TGO (transaminase glutâmica oxalacética) e TGP (transaminase glutâmica pirúvica), respectivamente

4 - Provas Funcionais Exames Laboratoriais Função Respiratória Gasometria arterial Exames de Líquidos Líquor, Pleura, Peritôneo

1-Bioquimica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

5 - Dosagens Hormonais Exames Laboratoriais Calcitonina - aumento pode causar hipercalcitonismo - origem nutricional.

1-Bioquimica 2-Hemograma 3-Coagulograma 4-Provas funcionais (órgãos) 5-Dosagens hormonais 6-Sorologia Exames Laboratoriais Tipos Exames Amostra de Sangue

6 - Sorologia Exames Laboratoriais ELISA Ensimaimunoensaio HIV VDRL Sífilis

Outros Exames Exames Laboratoriais Urocultura Parasitológico Avaliação microbiológica de feridas Hemocultura

Considerações Finais

< 45 anos - nenhum exame Entre 45-54 anos - ECG caso sexo masculino Entre 55-69 anos - ECG, hemograma e plaquetas > 70 anos - ECG, hemograma e plaquetas, eletrólitos, creatinina, uréia e glicemia Considerações Finais Quando solicitar e o que solicitar? Hígido Tabagismo (independente da faixa etária) - ECG Mulher em idade reprodutiva - beta hcg urinário na manhã da cirurgia Sabiston - 2008

Considerações Finais Não estravazar competência -> antagonismos com médico Conhecimento da importância para diagnóstico clínico Capacitado a ler os resultados adequadamente

Considerações Finais embora tenham um poder diagnóstico limitado, nas mãos de um profissional que conheça as funções patológicas e as bases fisiopatológicas das doenças, é um importante instrumento em diversas situações, como no diagnóstico e evolução de doenças hematológicas, detecção de quadros infecciosos e no monitoramento terapêutico. Groto HZT, 2009

Sabiston - Tratado de Cirúrgia - 15ª Edição - 1999 MedCursos - Pré-Operatório - 2012 Guyton e Hall - Tratado de Fisiologia Médica - 10ª edição - 2002 Waldyr Antônio Jorge - Odontologia Hospitalar - 2009 Eduardo Dias de Andrade - Terapêutica Medicamentosa em Odontologia Patologia Estrutural e Funcional - Robbins - 6ª Edição - 2000 Wallach J - Interpretação de Exames de Laboratório - 2003 Tierney M.T. Current Medical Diagnosis & Treatment. 40 th ed. McGraw-Hill 2001. Doherty G.M. The Washington Manual of Surgery. 2th 1999. Harrison'S. Principles of Internal Medicine. 15 th. ed. McGraw-Hill 2001. Stefani, S. D. Clínica médica consulta rápida. 2 ed. Artmed, 2002 Wallach, J. Interpretation of diagnosis tests. 6 th ed. Little, Brown, 1996 Referências Bibliográficas

Lorenzi T.F. - Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica - 1999 Henry, JB e cols(2008) Junqueira - Atlas de Histologia Humana Digital Oliveria - Exames Laboratoriais para o Clínico - Medsi - 2003 Robbins - Patologia Estrutural e Funcional - 2000 Referências Bibliográficas Fischbach, Frances. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 8 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1998.. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle de infecção hospitalar, 2000. Neto, Raul Moreira. Exames laboratoriais de importância clínica. Porto Alegre, 1997. Mimeo. Pagana, K. D.; Pagana, T. J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001. www.drauziovarella.com.br www.projetodiretrizes.org.br www.asahq.org