Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).



Documentos relacionados
OBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx)

Presentation Title Presentation Subtitle

A PREPARAÇÃO DO LÍDER ESTRATÉGICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração de Santa Cruz de la Sierra

Ferramentas para Campanhas Globais

Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

A solução implica escalar a tensão latente?

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 983/DPE/SPEAI/MD, DE 17 DE OUTUBRO DE 2003

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Organizações internacionais Regionais

A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências

MMX - Controladas e Coligadas

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

2º Debate sobre Mineração

Plano de Ação 2016 GRACE

Políticas Públicas - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Prof. Dr. Stavros Wrobel Abib

Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component

Segurança e Defesa em Portugal e na Europa

TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO

Marco legal. da política indigenista brasileira

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil

ESCOLA DE DEFESA. Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra. Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

Destacando que a responsabilidade primordial e o dever de promover e proteger os direitos humanos, e as liberdades fundamentais incumbem ao Estado,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

PROJETO DE LEI Nº 4.385, DE 2008

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Unidade II. Unidade II

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

International Programme on the Elimination of Child Labour

E.E. Dr. João Thienne Geografia

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO

GLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Março de 2015, Sendai, Japão

Indicadores Anefac dos países do G-20

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

Tema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação L RECyT,

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Guerra Fria e o Mundo Bipolar

A expansão dos EUA (séc. XVIII-XX)

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

Ciência, Tecnologia e Inovação: Mecanismos de Transformação e Fortalecimento da Indústria de Defesa Nacional

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Processo de Planejamento Estratégico

VOLUNTARIADO NO BRASIL E NO MUNDO

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Direito Ambiental. Prof. Fabrício Ferreira Aula III

Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais

A1ützrrcro.,ç. f.otfr 7'. ,* torr6*'rgà #,',ffi lffik*ffir. \o \Qa. dsêdgfíer. "Carta para a sustentabilidade. urbana de Ovar" ODA. v.l.2.

Prof. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Projeto OTCA-BID: Marco Estratégico para elaborar uma agenda regional de proteção de povos indígenas em isolamento voluntário e contato inicial

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

VERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

BRICS e o Mundo Emergente

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Transcrição:

O PA P E L DA S F O R Ç A S A R M A DA S D O B R A S I L MISSÃO CONSTITUCIONAL AT I V I D A D E S OPERACIONAIS S E R V I Ç O M I L I TA R O B R I G AT Ó R I O V O L U N TÁ R I O Não se pode ser pacífico sem ser Forte. (Barão do Rio Branco).

BASE LEGAL DAS FA CF/1988 1. PROPÓSITOS DA MISSÃO DAS FA. Preâmbulo e Título I: fundamentos, princípios i e objetivos fundamentais [Art. 1º, 3º e 4º + Prf. Único]. Artigo 78: sustentar a União, integridade e independência. (FICA CLARA A RELAÇÃO DIPLOMACIA DEFESA) 2. MISSÃO CONSTITUCIONAL. Artigo 142: destinam se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e,,da,da lei e da ordem.

LC Organização, Preparo e Emprego das FA 1. LC 97/1999: ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS Desenvolvimento, Defesa Civil e outras. 2. LC 117/2004 e LC 136 / 2010 Delitos Transnacionais na Faixa de Fronteiras (Segurança Pública). 3. LC 136/ 2010 Participação em Missões de Paz e Humanitárias (Apoio à Política Externa)

POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL (DEC Nr 5.484/2005) ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Nr 6.2 valorização da ação diplomática como instrumento primeiro dasoluçãodeconflitos e capacidade militar apta a gerar efeito dissuasório POLÍTICA EXTERIOR É DIPLOMACIA E DEFESA DIPLOMACIA A Espada Insinuada

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA (DEC Nr 6.703/2008) ESTABILIDADE REGIONAL O MD e o MRE promoverão a manutenção da estabilidade regional e a cooperação nas áreas de fronteira. O MD, o MRE e as FA contribuirão para fortalecer, expandir e consolidar a integração regional. A diplomacia brasileira tem maior envergadura e é muito mais arrojada do que podem apoiar as FA brasileiras. (opinião de estrategista indiano).

TAREFAS OPERACIONAIS DA MARINHA DA MARINHA 1. CONTROLAR ÁREAS MARÍTIMAS 2. NEGAR O VIGILÂNCIA DEFESA DEFESA USO DO MAR MAR 3. PROJETAR PROTEÇÃO PROTEÇÃO ROTAS MARÍTIMAS PODER SOBRE ( ) TERRA (FN/EB) DEFESA DE INSTALAÇÕES NAVAIS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS Õ ÁGUAS INTERIORES COOPERAÇÃO MILITAR

TAREFAS OPERACIONAIS DO EXÉRCITO SISFRON V V V VIGIAR (alertar) 1. GARANTIR A INVIOLABILIDADE V FAR (MOB. ESTRT.) ANTECIPAR EXPULSAR REVIDAR DO TERRITÓRIO D D V V D D D D D D F F F D DEFENDER (Impedir) F D D D VIG./DEF. DO LITORAL 2. PROJETAR PODER EM APOIO À POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL COOPERAÇÃO MILITAR MISSÕES DE PAZ E HUMANITÁRIAS FORÇA EXPEDICIONÁRIA

TAREFAS OPERACIONAIS DA AERONÁUTICA 3. APOIO AÉREO 1. VIGILÂNCIA AÉREA SISDABRA TRANSPORTE AÉREO. 2. SUPERIORIDADE AÉREA LOCAL OPERAÇÕES INTERNACIONAIS. Ç COOPERAÇÃO MILITAR. ARTILHARIA ANTI AÉREA

O JOGO DO PODER: ASPIRAÇÕES, INTERESSES CONFLITOS o AHISTÓRIA ASPIRAÇÕES E INTERESSES DAS NAÇÕES. o O NÍVELPOLÍTICO TRADUZ EM OBJETIVOS CONCRETOS. o ESTRATÉGIAS CONQUISTAR OU MANTER OS OBJETIVOS. o ESTRATÉGIA OBJETIVO VITAL, O NÍVEL POLÍTICOALTERA O DIREITO PARA VIABILIZÁ LA, SE TIVER PODER. EUA UNIÃO EUROPÉIA RÚSSIA CHINA JAPÃO O EIXO DE PODER DISPUTA ESPAÇOS E RECURSOS CONDUZ OS DESTINOS DO MUNDO 9

O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - POTÊNCIAS DEMOCRÁTICAS: PODER GLOBAL e NÍVEL DE VIDA (BEM-ESTAR) - POTÊNCIAS AUTORITÁRIAS: PODER GLOBAL - Aspiração: manter status. - Consomem imensa quantidade de recursos. Não são auto-suficientes ou precisam manter reservas estratégicas. - Interesse vital: satisfazer aquela Aspiração (status). Assegurar o acesso a recursos em qualquer parte do mundo. 10

O JOGO DO PODER NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Projetam poder político econômico militar em áreas de importância geoestratégica. Limitar projeção de rivais nessas áreas. Necessitam agir globalmente. l b l Limitam a soberania de nações alvos. CHINA SÉC XIX OM/AC SÉC XX e XXI SÉC XXI 11

ÁREAS ÁREAS DE DE EUROPA EUROPA ORIENTAL e ORIENTAL e FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO DE DE FRICÇÃO FRICÇÃO CÁUCASO CÁUCASO FUTURA FUTURA ÁRTICO ÁRTICO ÁSIA ÁSIA FUTURA FUTURA SIBÉRIA SIBÉRIA CENTRAL CENTRAL PACÍFICO PACÍFICO ORIENTE ORIENTE MÉDIO MÉDIO PACÍFICO PACÍFICO ASIÁTICO ASIÁTICO ÁFRICA ÁFRICA MÉDIO MÉDIO ÁFRICA ÁFRICA 12 12 ÍNDICO ÍNDICO

ATLÂNTICO SUL FUTURAS ÁREAS DE FRICÇÃO DE INTERESSE DO BRASIL MERCOSUL E UNASUL? RIVAIS + VIZINHOS? LIBERDADE DE AÇÃO? SER POTÊNCIA MILITAR!!! 13

IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RIVAIS VIZINHOS DISSUASÃO NATURAL COOPERAÇÃO MILITAR? ALIANÇAS COM RIVAIS PRECISARÃO DE NOSSOS RECURSOS TÊM COBIÇA + PODER PARA EXPLORAR NOSSAS VULNERABILIDADES NÃO TEMOS PODER DE DISSUASÃO. PODEM FAZER COALIZÕES (CHINA SEC XIX) E USAR ORGANISMOS INTERNACIONAIS. SÃO AMEAÇAS POTENCIAIS.

1. Defesa: da soberania plena sobre os recursos; e da integridade territorial. Necessidade de potências controlarem recursos nacionais importantes ouvitais vitais. Necessidade do uso político militar de áreas geoestratégicas nacionais por potências rivais. 2. Enfrentamento de Reações à Projeção do Brasil X presença (Pol Eco Mil) em áreas de importância geoestratégica. 15

INTERESSES A DEFENDER ATRATIVOS E COBIÇA MINERAIS ESTRATÉGICOS E BIODIVERSIDADE EM TODO TERRITÓRIO 1. ÁREAS GEOESTRATÉGICAS AMAZÔNIA (integração da AS) ATLÂNTICO SUL (projeção) 2. RECURSOS ESTRATÉGICOS

ÁREAS ALVOS DE UMA AMEAÇA? GUIANAS = OTAN NOVAS AMEAÇAS (PROBLEMAS ) RR Foz Amz CONFLITO NO ATLÂNTICO NE AÇÕES da AMEAÇA BLOQUEIO ou OCUPAÇÃO PONTUAL NEUTRALIZAÇÃO DANOS INVASÃO AMPLA (improvável)

Pretextos que camuflam interesses de ingerência. Questões Ambientais (Amazônia). Direitos Humanos e de Minorias. (Questão Indígena) Questões Sociais. Terrorismo Armas QBN (ADM). Ilícitos Transnacionais. 18

AVALIAÇÃO DA AMEAÇA NEM A LONGO PRAZO O BRASIL TERÁ PODER MILITAR PARA DISSUADIR UMA SUPERPOTÊNCIA ISOLADA OU COLIGADA. RÚSSIA, CHINA E ÍNDIA TÊM PODER PARA UMA AMEAÇA MILITAR AO TERRITÓRIO NACIONAL, MAS NÃO TERIAM O AVAL DOS EUA. NA AMAZÔNIA OU NO ATLÂNTICO, QUE PAÍSES ALIADOS DOS EUA TÊM PODER PARA UMA EMPREITADA MILITAR ISOLADA CONTRA INTERESSES DO BRASIL? SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL Ç INDIGÊNCIA MILITAR MB e FAB não vou comentar. EB = 27 Bda (Bld, Mec, Mtz, Leves, de Selva, Pqdt, AvEx) todas inoperantes. FA não têm condições de cumprir a missão principal DEFESA DA PÁTRIA.

REDUZINDO O PESO DE UMA EVENTUAL AMEAÇA FRANÇA E GRÃ BRETANHA 10/12 BRIGADAS OPERACIONAIS EM SEUS EXÉRCITOS ESTÃO ENTRE AS 6 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. O BRASIL DEVERÁ SER UMA DAS 5 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO. EM DUAS DÉCADAS, COM 12 BDA PRONTAS (FAR / FEmpLoc),EB = DOS 5 EXÉRCITOS MAIS FORTES DO MUNDO (+) PODER AÉREO E NAVAL = DISSUASÃO. ASDEMAIS BDA SERIAM INCOMPLETAS MOBILIZAÇÃO. VIG COMPARANDO OS PIBs 07 FAR EXPULSAR PIB REINO BRASIL ÍNDIA ANTECIPAR 2010 UNIDO REVIDAR US$ TRI 2,246 2,087 1,729 05 Emp Loc PIB FRANÇA ITÁLIA COREIA 2010 SUL US$ TRI 2,560 2,051 1,014

SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO (SMO) X VOLUNTÁRIO 1. O alistamento é universal, mas o universo recrutado é limitado. EB = 200 mil: 1,7 milhão alistados 50/60 mil incorporam. 2. SMO economiza pagamento de pessoal, assistência social e saúde. 3. Potências garantem salários e vantagens que o Brasil não pode assumir. 4. Reserva mobilizável: cabos/soldados, mas também oficiais/sargentos. 5. EB = espaço de integração de classes apesar das distorções do SMO. 6. EB = escola de civismo, valores e patriotismo. 7.SemoSMO risco FA virarem uma classe fechada, pouco representativa um grupo de interesse (mercenarismo). 8. O SMO existe em 2/3 dos países. As grandes potências não têm mais ameaças ao território (Defesa da Pátria),mas à Projeção de Poder ( NA ) 9. Todos assumir sua parcela de risco na defesa nacional (dever social). Não é justo transferir ao irmão a defesa dos recursos de que desfrutamos.

FA D O B R A S I L P O T Ê N C I A MORAL E DISCIPLINA MOBILIDADE A SERVIÇO DA PÁTRIA A SERVIÇO DA PÁTRIA ADAPTABILIDADE/FLEXIBILIDADE MODERNAS /EQUIPADAS CUJA HONRA, INTEGRIDADE e INSTITUIÇÕES, DEFENDEREI com o SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SACRIFÍCIO da PRÓPRIA SUSTENTÁVEIS PACIFICADORAS MAS LETAIS VIDA.

FAIXA de FRONTEIRA TI a partir de 1991 PRESSÕES POLÍTICAS, ECONÔMICAS, SEM AMEAÇA MILITAR -ESTRATÉGIA INDIRETA -DERROTA POLÍTICA E NÃO MILITAR -SOBERANIA COMPARTILHADA 23

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS 2007 1. Autogoverno e livre determinação dacondiçãodi política; 2. Instituições políticas e sistemas jurídicos próprios; 3. Pertencer a uma nação indígena ; 4. Vetar atividades militares em TI; e 5. Aceitar ou não medidas legislativas ou administrativas. O artigo 46 é inócuo, pois o artigo 42 justifica a intervenção internacional para valer a Declaração Resoluçãol ã ONU: Responsabilidade d de Proteger ( 2005) PNDH 3: constitucionais Instr internacionais de DH. Governabilidade no Brasil quantidade de TI com autonomia superior à dos Estados da Federação? Povo, território, nação e instituições Pol= Estado Nação. 24