Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental

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Transcrição:

Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de Área de Preservação Permanente de encosta com voçoroca com o uso de leguminosas inoculadas

Recuperação de Área de Preservação Permanente de encosta com voçoroca com o uso de leguminosas inoculadas 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Rio de Janeiro Município: Pinheiral 2. Fitofisionomia (IBGE, 2012): Floresta Estacional Semidecidual (Floresta Tropical Subcaducifólia) 3. Tipo de área onde o Modelo/Estratégia foi testado (APP, ARL, AUR, UAS): Área de Preservação Permanente de encosta com voçoroca. 4. Objetivo de implantação do Modelo/Estratégia: Restauração ecológica de Área de Preservação Permanente. 5. Aplicabilidade do Modelo/Estratégia: a aplicação do modelo independe do tamanho do imóvel rural. 6. Histórico da área: Médio vale do Paraíba do Sul, na Serra do Mar. A região passou pelo ciclo do café e quando este entrou em decadência passaram a predominar pastagens degradadas na maior parte da paisagem. 7. Condições gerais da área com relação a solo e relevo: Argissolo textura argilosa, mal drenados. Encosta com mais de 45% de declividade. A voçoroca em recuperação apresenta dimensões médias de 41 m de comprimento, 18 m de largura e 11 m de profundidade, com 116 m do ponto mais alto da elevação até o topo da voçoroca, comprimento de rampa. Este comprimento até o cume do morro indica que a voçoroca poderia aumentar muito de tamanho, caso nenhuma intervenção fosse feita. 8. Descrição passo a passo para a implantação: As atividades foram iniciadas em novembro de 2004, com o isolamento de uma área experimental de aproximadamente 15.000 m 2. Utilizou-se cerca de arame farpado para evitar o pastoreio, e construíram-se aceiros, para evitar a

entrada de fogo que é um evento comum na região nos meses mais secos do ano. As atividades seguintes foram basicamente a construção de impedimentos físicos e mecânicos dentro (somente mecânico) e fora da voçoroca, para diminuir o escoamento da água das chuvas (Figuras 1 e 2); revegetou-se também a área de entorno da voçoroca. Em relação às estratégias físicas, estas consistiram de canais de ordenamento e bacias de infiltração. Os canais foram demarcados com 5% de desnível, utilizando para isso um nível do tipo pé-de-galinha e estacas de bambu, seguido da escavação manual nas dimensões de 0,4 m de largura, 0,6 m de profundidade e 30 m de comprimento, num total de 5 canais, espaçados 14 m entre si. Na extremidade de cada canal de ordenamento foram construídas duas bacias, uma de cada lado, para contenção e infiltração da água. As dimensões das bacias foram variáveis, mas suficientes para armazenar cerca de 100 mil litros de água na área acima da voçoroca. Para esse cálculo, utilizaram-se os seguintes dados: intensidade de precipitação pluviométrica média, 25 mm/h, velocidade de infiltração estabilizada da área 6,5 mm h 1 e, área de contribuição de cada bacia 600 m 2. A revegetação da área foi a etapa seguinte. Inicialmente utilizando o mesmo nível do tipo pé de galinha, determinou-se curvas de nível em toda área revegetada para orientar o plantio em nível para controle da erosão. Posteriormente procedeu-se a abertura de covas nas dimensões de 0,2 x 0,2 x 0,2 m e plantio de 4 mil mudas de espécies leguminosas florestais nativas e exóticas, de rápido crescimento (pioneiras), inoculadas com rizóbio e fungos micorrízicos arbusculares. As espécies utilizadas são apresentadas na Tabela 1. Todas produzidas no viveiro da Embrapa Agrobiologia. Para recomendações futuras de fertilização bem como das espécies mais adaptadas nessas condições, a pendente do terreno foi dividida em três partes denominadas terço inferior, médio e superior, nas quais foi implantado um experimento em blocos ao acaso com 3 repetições, compondo 10 plantas por parcela dispostas no espaçamento de 2 x 2 m, com os seguintes tratamentos: fosfato de rocha(100g)+fte(10g)+esterco(1l); fosfato de rocha(100g)+concinal (- 50g)+Esterco(1L); NPK(50g)+FTE(10g)+esterco(1L); esterco(il) e controle (sem adubação). O NPK utilizado foi uma formulação 4-14-8 e o Concinal, se trata de uma fonte de micronutrientes extraído de algas marinhas. A mão-de-obra utilizada no projeto foi a de trabalhadores locais (contratados), técnicos e estagiários da Embrapa Agrobiologia. Tabela 1. Espécies de leguminosas arbóreas utilizadas na estratégia. n. Nome científico 1 Acacia angustissima 2 Acacia auriculiformes 3 Acacia mangium 4 Albizia lebbek 5 Enterolobium contortisiliquum

n. Nome científico 6 Gliricidia sepium 7 Mimosa artemisiana 8 Mimosa caesalpiniifolia 9 Pseudosamanea guachapele 10 Samanea saman 11 Schinus terebentifolium Figura 1. Vista geral da voçoroca antes da intervenção.

Figura 2. Vista das paliçadas e seus detalhes, na linha de drenagem da área interna da voçoroca. Figura 3. Vista lateral da voçoroca 4 anos após a intervenção.

9. Custo total de implantação/ha (R$): 24.700,00 10. Detalhamento dos custos: Especificação Unid. Quant. Valor unitário (R$) Insumos Valor Total (R$) % Valor total Moirão cerca un 130 11,00 1.430,00 5,79 Arame farpado rolo 5 95,00 475,00 1,92 Arame queimado kg 2 10,00 20,00 0,08 Grampo kg 2 8,00 20,00 0,08 Mudas + transporte un 4000 1,50 6.000,00 24,29 Esterco de curral L 3500 0,10 350,00 1,42 Fosfato de rocha saca 7 30,00 210,00 0,85 (25 kg) FTE BR 12 saca 1 100,00 100,00 0,40 (25 kg) Formicida (sulfluramida) ½ kg 10 7,00 70,00 0,28 Saco de ráfea un 100 0,50 50,00 0,20 SUB TOTAL 8.725,00 35,32 Mão de obra Construção de cerca moirão 130 5,00 650,00 2,63 Abertura de valetas e Valetas + 5 400,00 2.000,00 8,10 bacias bacias Corte de bambu + paliçada 10 60,00 600,00 2,43 construção paliçadas Abertura de covas cova 3500 0,25 875,00 3,54 Plantio e adubação de cova 4000 0,15 600,00 2,43 mudas Combate à formigas diária 10 60,00 600,00 2,43 1º Coroamento diária 30 60,00 1.800,00 7,29 1º Aceiro diária 30 60,00 1.800,00 7,29 *Encargos (79%) 7.050,75 28,54 SUB TOTAL 15.975,75 64,68 TOTAL 24.700,75 100,00

11. Avaliação: Modelo finalizado. Apesar dos custos em valores atualizados serem altos, a recuperação de voçorocas em muitas situações são indispensáveis, pois do contrário os prejuízos na propriedade podem ser maiores. 12. Referencias bibliográficas: Machado, Roriz Luciano. Recuperação de voçorocas em áreas rurais / Alexander S. de Resende, Eduardo F. C. Campello, Carlos E. G. Menezes, Caetano M. de Souza, Avílio A. Franco. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2006. 63 p. (Embrapa Agrobiologia. Sistemas de Produção, 4). ISSN 1676 6721. MACHADO, Roriz Luciano et al. Soil and nutrient losses in erosion gullies at different degrees of restoration. Rev. Bras. Ciênc. Solo, Viçosa, v. 34, n. 3, p. 945-954, June 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0100-06832010000300036&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 13 Abr. 2016. 13. Responsável pelo fornecimento das informações/ud ou Instituição: Eduardo Campelo/Embrapa Agrobiologia