Introdução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo"

Transcrição

1 Centro Universitário do Triângulo Perda de Solo Equação Universal A erosão do solo tem duas causas principais: a água e o vento Em regiões úmidas, a água é o fator mais importante na erosão Disciplina: Manejo de Solos Curso: Engenharia Agronômica 6º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva Erosão: a energia da gota de água desloca a partícula de solo, havendo transporte e deposição. Nos Estados Unidos a média de erosão é de 14 ton/ha/ano, sendo: 8 ton/ha/ano devido a água 6 ton ton/ha/ano devido ao vento Fonte: Dane County, USA, 2003 Chapter 2 Erosion Control 1

2 Admite-se como tolerável o limite de 12,5 ton/ha/ano Relatório da FAO, em parceria com a Embrapa (2015) No Brasil, a média é de 25 ton/ha/ano Relatório da FAO, em parceria com a Embrapa (2015) 33% dos solos do mundo estão degradados Relatório da FAO, em parceria com a Embrapa (2015) Erosão elimina 40 bilhões de toneladas de solo por ano no Mundo. Perda de área até 2050 seria do tamanho da área agrícola da Índia. 2

3 Relatório da FAO, em parceria com a Embrapa (2015) Erosão elimina 40 bilhões de toneladas de solo por ano no Mundo. Perda de área até 2050 seria do tamanho da área agrícola da Índia. Relatório da FAO, em parceria com a Embrapa (2015). Perda de produtividade: 7,6 milhões de toneladas de cereais por ano Até 2050, perdas de 253 milhões de toneladas de cereais Consequências da perda de solo: Perda de nutrientes Maior gasto com fertilizantes Menor infiltração de água Menor retenção de água Perda total da área produtiva Fonte: IPT São Paulo 3

4 Fonte: IPT São Paulo Fonte: IPT São Paulo Cerca de 50% dos solos latino-americanos estão sofrendo algum tipo de degradação. No Brasil, os principais problemas encontrados são erosão, perda de carbono orgânico, e desequilíbrio de nutrientes Até 2030 será necessário aumentar a produtividade mundial de alimentos em 60% para suprir a população que somará 8,5 bilhões de pessoas. (FAO, 2015). 4

5 Fonte: Dane County, USA, 2003 Chapter2 Erosioncontrole Hydroseeding Fonte: Google Imagens Hydroseeding Hydroseeding Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens 5

6 No processo de erosão é importante a equação universal de perda de solo chamada de RUSLE (Universal Soil Loss Equation) Hydroseeding O maior propósito da Equação RUSLE é servir como guia sistemático no planejamento da conservação do solo Fonte: Google Imagens Equação Universal de Perda de Solo (EUPS), ou Universal Soil Loss Equation(RUSLE) O modelo mais conhecido para estimar a perda do solo pela erosão hídrica é o RUSLE, que foi desenvolvido por Wischmeier e Smith em 1965 Equação Universal de Perda de Solo (EUPS), ou Universal Soil Loss Equation(RUSLE) O modelo prevê a quantidade de solo perdida (ton/ha/ano), com base em cinco parâmetros: A= R. K. L S. C. P Sendo: A= perda anual de solo do solo (ton/ha/ano) devido ao escoamento superficial; R= fator de erosividade da chuva (mm/h) K= fator de erodibilidade do solo, que varia de 0,03 a 0,79 ton/mj/ha/(mm/h) LS= fator de declividade e comprimento de encosta (adimensional) C= fator de prática de cultura, variando de 0,001 a 1,0 (adimensional) P= fator de prática de cultura contra erosão, que varia de 0,3 a 1,0 (adimensional) 6

7 O fator de erosividade da chuva R é um índice número que representa o potencial de chuva e enxurrada para provocar erosão em uma área sem proteção. A perda de solo provocada por chuvas numa área cultivada é diretamente proporcional ao produto da energia cinética da chuva pela sua intensidade máxima em 30 minutos. Esse produto é denominado de índice de erosão (EI30) (EI)= 6,886 x (Pm 2 /P) 0,85 A média dos valores anuais de EI 30 de um longo período de tempo (mais de vinte anos) é o valor do fator de erosividade da chuva R. Sendo: P = precipitação média anual (mm) Pm = precipitação média mensal (mm) (EI) = média mensal do índice de erosão em MJ.mm/h.ha R=Σ(EI) FatordeErosividade 7

8 Média mensal de energia de erosão (EI) da cidade de São Paulo A erosividade das chuvas também exerce diferentes influências na tendência dos solos de sofrerem erosão As chuvas também são mais erosivas nos meses de Outubro a Janeiro Mello et al. (2007) 8

9 Fator de Erodibilidade do Solo K Fator de Erodibilidade do Solo K CHUVA O fator de erodibilidade do solo K é a taxa de perda do solo por unidade de erosividade da chuva (MJ.mm/h.ha) para um local de referência, correspondente a um determinado solo e a uma área de encosta de comprimento igual a 22,1 m e declive uniforme de 9% Declive = 9% Sedimentos Fator de Erodibilidade do Solo K Fator de Erodibilidade do Solo K K= fator de erodibilidade do solo (ton/mj)/(mm/h). K= fator de erodibilidade do solo (ton/mj)/(mm/h). É necessário a porcentagem de areia, de silte e de matéria orgânica para se achar o valor de erodibilidade K. É necessário a porcentagem de areia, de silte e de matéria orgânica para se achar o valor de erodibilidade K. Há vários métodos para se achar o valor de K 9

10 Fator de erodibilidade K do solo Valores de K de acordo com o tipo de solo Fonte: Wanielista(1978) Triângulo de textura do solo Fator de Erodibilidade do Solo K O valor de K representa a susceptibilidade do solo a erosão e a quantidade de runoff. A textura do solo, a matéria orgânica, a estrutura e a permeabilidade determinam a erodibilidade de um solo em particular. Fonte: USDA 10

11 Fator de Erodibilidade do Solo K O valor de K representa a susceptibilidade do solo a erosão e a quantidade de runoff. A textura do solo, a matéria orgânica, a estrutura e a permeabilidade determinam a erodibilidade de um solo em particular. Fator topográfico LS O fator topográfico (LS) combina dois fatores: L função do comprimento da rampa e S função da declividade média. O produto (LS) é fornecido pela Equação de Bertoni: LS= 0, S 1,18. Lx 0,63 Sendo: (LS)= fator topográfico S= declividade média da encosta (%), sendo: S 35% Lx= comprimento da rampa (m) sendo: 10m L 180m Fator topográfico LS Fator topográfico LS Obs.: Não há precisão nos cálculos quando a rampa tiver mais que 180 m ou quando a declividade da rampaformaiorque35%. 11

12 Fator topográfico LS Fator topográfico LS Fator topográfico LS Fator topográfico LS Como achar a declividade da encosta, em %??? Declividade (%) = Desnível Distância Desnível (m) 12

13 Fator de práticas de cultura C Quando foi feito o RUSLE foi somente para culturas de plantações. Depois foi expandido para outras áreas como de mineração. Fator de práticas de cultura C O solo gramado apresenta valor da C da prática de cultura de 0,001, que é um valor baixo o que mostra que os gramados funcionam muito bem contra a erosão dos solos. Fator de prática contra erosão P Fator de prática contra erosão P Fator P de práticas contra erosão As práticas de conservação do solo podem reduzir enormemente a perdas do solo: técnicas de terraceamento, faixas de contorno niveladas e cordões de vegetação permanente devem ser utilizados no manejo dos solo sujeitos a fortes erosões. Valores de P para alguns tipos de manejo de solos 13

14 Considerações sobre a EUPS Ela prevê uma média de perda de solo Não calcula a deposição de sedimentos, mas avalia o potencial de perda de solo de uma área ou bacia A erosão é devida a energia da chuva e não se aplica à erosão nas voçorocas São necessários no mínimo 20 anos de dados de chuvas Exercício Proposto Calcular a perda anual de solo de uma área urbana com 32 ha. A área alta tem comprimento da encosta de L = 400 m e declividade média des=3%. O fator de erosividade das chuvas da região, que fica na Região Metropolitana de São Paulo, conforme mapa de isoerosividade, é de R = 675(MJ.mm)/(ha.h). O fator de erodibilidade K do solo, tabelado, para areia fina com 4% de matéria orgânica é de K= 0,37 (ton.ha.h)/(ha.mj.mm). O fator de prática de cultura, tabelado, para áreas urbanas éc =0,01. O fator de manejo contra a erosão, tabelado, para áreas urbanas ép=1,00. Exercício Proposto Fator de Erodibilidade do solo K Exercício Proposto Fator de práticas de cultura C 14

15 Exercício Proposto Resolução do Exercício O produto LS da urbana em São Paulo é: Fator de práticas contra a erosão P L.S= 0, S 1,18. Lx 0,63 L.S= 0,00984 x 3 1, ,63 LS= 1,57 Substituindo os valores na Equação da RUSLE temos: Psolo= R. K. (L.S). C. P Psolo= 675 x 0,37 x (1,57) x 0,01 x 1,0 = 3,92 ton/ha/ano Psolo= 3,92 tonelada por ano/ha Perda de solo anual da área urbana será: Perda anual = 3,92 ton/ha/ano x 32 ha= 125,44 ton/ano 15

Capítulo 23 RUSLE Equação revisada universal da perda de solo

Capítulo 23 RUSLE Equação revisada universal da perda de solo Capítulo 23 RUSLE Equação revisada universal da perda de solo Os rios e córregos ganham e perdem água da mesma maneira que os lagos. Darrel I. Leap in The Handbook of groundwater engineering. 23-1 SUMÁRIO

Leia mais

Comparação de métodos de cálculo do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS)

Comparação de métodos de cálculo do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Comparação de métodos de cálculo do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) IV Encontro de Sistemas de Informação

Leia mais

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS E ARTIFICIAIS IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. CONCEITO DE EROSÃO E EROSÃO HÍDRICA - Do latin erodere,

Leia mais

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

Com base em observações empíricas, foi considerado que Sistema Plantio Direto não necessita de técnicas para manejo de enxurrada.

Com base em observações empíricas, foi considerado que Sistema Plantio Direto não necessita de técnicas para manejo de enxurrada. Enxurrada e erosão em SPD MANEJO DE ENXURRADA EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin 2007 QUESTÃO Há necessidade de PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS COMPLEMENTARES À COBERTURA DE SOLO para controle de

Leia mais

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO

Leia mais

ANAIS. Artigos Aprovados 2013. Volume I ISSN: 2316-7637

ANAIS. Artigos Aprovados 2013. Volume I ISSN: 2316-7637 ANAIS Artigos Aprovados 2013 Volume I ISSN: 2316-7637 Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia 19, 20 e 21 de novembro de 2013 Belém - Pará 1 ESTIMATIVA DO POTENCIAL EROSIVO

Leia mais

CICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo.

CICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Irrigação pode ser definida como sendo a aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas

Leia mais

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água

Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários

Leia mais

Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água

Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água contato com a apresentação: gerd@usp.br total de 39 slides 1 Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água...quais Conceitos o Histórico

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO ESTADO DE SÃO PAULO UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Michel Castro Moreira 1, Roberto Avelino Cecílio 2, Francisco de Assis de Carvalho

Leia mais

Modelagem de Serviços Ambientais Modelo InVEST

Modelagem de Serviços Ambientais Modelo InVEST Modelagem de Serviços Ambientais Modelo InVEST I Workshop sobre Monitoramento Hidroambiental da Bacia do Ribeirão Pipiripau Lícia Azevedo Setembro/2012 MODELAGEM DE SERVIÇOS AMBENTAIS COMO SUPORTE À TOMADA

Leia mais

ESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA

ESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA 73 ESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA Valci Francisco Vieira Geógrafo, Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Rua Pastor

Leia mais

Avaliação das perdas de solo por erosão laminar na bacia hidrográfica do córrego Bebedouro- Uberlândia/MG. Carla Rodrigues Santos 1,1 Roberto Rosa 2,1

Avaliação das perdas de solo por erosão laminar na bacia hidrográfica do córrego Bebedouro- Uberlândia/MG. Carla Rodrigues Santos 1,1 Roberto Rosa 2,1 Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1153 Avaliação das perdas de solo por erosão laminar na bacia hidrográfica do

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 10 Planejamento na utilização da energia elétrica no meio rural:

Leia mais

Relação entre uso e cobertura do solo e risco de erosão nas áreas de preservação permanente na bacia do ribeirão dos Marins, Piracicaba-SP

Relação entre uso e cobertura do solo e risco de erosão nas áreas de preservação permanente na bacia do ribeirão dos Marins, Piracicaba-SP Relação entre uso e cobertura do solo e risco de erosão nas áreas de preservação permanente na bacia do ribeirão dos Marins, Piracicaba-SP Letícia Ayres Montebelo Cátia Andersen Casagrande Maria Victoria

Leia mais

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA A água é aplicada diretamente na região do sistema radicular, sobre ou abaixo da superfície do solo em pequenas vazões e altas frequências. Mantendo com alto grau baixo volume de umidade

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

TERRACEAMENTO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS

TERRACEAMENTO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS Julho 2004 TERRACEAMENTO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Neroli Pedro Cogo Ildegardis Bertol QUESTÃO São necessárias práticas complementares à Cobertura de Solo

Leia mais

DEGRADAÇÃO DO SOLO EROSÃO SALINIZAÇÃO DESERTIFICAÇÃO

DEGRADAÇÃO DO SOLO EROSÃO SALINIZAÇÃO DESERTIFICAÇÃO DEGRADAÇÃO DO SOLO EROSÃO SALINIZAÇÃO DESERTIFICAÇÃO DEFINIÇÕES QUALIDADE DO SOLO Capacidade do solo sustentar a produtividade biológica, manter a qualidade do ambiente e promover o desenvolvimento de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE ESTIMATIVAS DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO COM AUXÍLIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO

Leia mais

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA Sabendo-se que a erosão pode comprometer até mesmo o volume de água de uma bacia hidrográfica, o presente

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira Características das Bacias Hidrográficas Gabriel Rondina Pupo da Silveira O que é uma Bacia Hidrográfica? Fonte: DAEE Definição Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal

Leia mais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Erosão Eólica no Brasil

Erosão Eólica no Brasil Erosão Eólica no Brasil Identificação de Formas de Erosão Hídrica: Impacto da gota de chuva Laminar (Grau) Sulcos (Prof. e Freq.) Pináculo Pedestal Túnel Deslocamento de massa Voçorocas (Prof, área, bacia

Leia mais

Prof. Auxiliar, Instituto de Ciências Agrárias Mediterrânicas (ICAM), Univ. Évora, Apartado 94, 7002-554 Évora, email: jmsilva@uevora.

Prof. Auxiliar, Instituto de Ciências Agrárias Mediterrânicas (ICAM), Univ. Évora, Apartado 94, 7002-554 Évora, email: jmsilva@uevora. Avaliação Qualitativa do Risco de Escorrimento e Erosão na Rega por Rampa Rotativa utilizando Sistemas de Informação Geográfica. Luís L. Silva 1, José R. Marques da Silva 2 & Paulo B. da Luz 3 1 Prof.

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA

O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

Estudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP

Estudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP Encontro nacional De Águas Urbanas Estudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP Eng. Elidio Nunes Vieira Engenheiro Civil

Leia mais

Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.

Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008. - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO CURSO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO AMBIENTAL DIMENSIONAMENTO DE CAIXAS DE AREIA Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008. 1. Introdução.

Leia mais

ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA

ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA NESTA AULA SERÁ ABORDADO Importância de conservar o solo e sua influência sobre as plantas As formas e métodos de conservação do terreno Como combater

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) E VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) E VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) E VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídicos SPARH São Carlos 20 a 21/03/2014 Albano Araújo Coordenador de Conservação de

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação

Leia mais

Igor de Souza Gomide MODELAGEM DA PERDA DE SOLO DE PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA AMAZÔNIA VIA MODELO USLE

Igor de Souza Gomide MODELAGEM DA PERDA DE SOLO DE PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA AMAZÔNIA VIA MODELO USLE Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Igor de Souza Gomide MODELAGEM DA PERDA DE SOLO DE PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA AMAZÔNIA VIA MODELO

Leia mais

Naturais em Santa Catarina

Naturais em Santa Catarina MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Seminário ALESC Mudanças as Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina LUÍS EDUARDO SOUTO Promotor de Justiça Coordenador-Geral do Centro de Apoio

Leia mais

CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO

CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO CAPITULO 5 5.6.Exercícios Aplicativos.- INFILTRAÇÃO 1- Calcular o CN médio de uma bacia com área de drenagem de 3,00 Km2, sendo 2 Km2 de solo B e 1 Km2 de solo C, com as seguintes ocupações: - solo B-

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL ANNA PAULA LAGE RIBEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL ANNA PAULA LAGE RIBEIRO 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL ANNA PAULA LAGE RIBEIRO APERFEIÇOAMENTO DO EMPREGO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLO NA

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO i MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO NA MICROBACIA DO RIBEIRÃO

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

ANÁLISE DO GRAU DE ERODIBLIDADE E PERDAS DE SOLO NA BACIA DO RIO CAPIÁ BASEADO EM SIG E SENSORIAMENTO REMOTO

ANÁLISE DO GRAU DE ERODIBLIDADE E PERDAS DE SOLO NA BACIA DO RIO CAPIÁ BASEADO EM SIG E SENSORIAMENTO REMOTO ANÁLISE DO GRAU DE ERODIBLIDADE E PERDAS DE SOLO NA BACIA DO RIO CAPIÁ BASEADO EM SIG E SENSORIAMENTO REMOTO Richarde Marques Silva 1 Fernanda Maria de L. Paiva 2 Celso Augusto Guimarães Santos 3 Artigo

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL DAS PERDAS DE SOLOS NA BACIA DO RIO TAQUARIZINHO-MS

AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL DAS PERDAS DE SOLOS NA BACIA DO RIO TAQUARIZINHO-MS AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL DAS PERDAS DE SOLOS NA BACIA DO RIO TAQUARIZINHO-MS MULTITEMPORAL EVALUATION OF SOIL LOSS IN THE TAQUARIZINHO BASIN, MATO GROSSO DO SUL - BRAZIL Antonio Conceição Paranhas Filho

Leia mais

FATORES DA EQUAÇAO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO E SUA CONVERSÃO PARA O SISTEMA MÉTRICO INTERNACIONAL. *

FATORES DA EQUAÇAO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO E SUA CONVERSÃO PARA O SISTEMA MÉTRICO INTERNACIONAL. * FATORES DA EQUAÇAO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO E SUA CONVERSÃO PARA O SISTEMA MÉTRICO INTERNACIONAL. * JOS~ RONALDO CO~LHO SILVA ** RESUMO A ausência de uma expressão formal da conversão dos fatores da

Leia mais

Sérgio Galdino 1 Mara de Andrade Marinho Weill 2. Caixa Postal 109-79320-900 Corumbá MS, Brasil galdino@cpap.embrapa.br

Sérgio Galdino 1 Mara de Andrade Marinho Weill 2. Caixa Postal 109-79320-900 Corumbá MS, Brasil galdino@cpap.embrapa.br Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.4813 Estimativa do fator topográfico (LS) da RUSLE para a bacia do alto Taquari

Leia mais

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

Palavras-Chave erosão dos Solos; vulnerabilidade das terras, Sistema de Informação Geográfica (SIG).

Palavras-Chave erosão dos Solos; vulnerabilidade das terras, Sistema de Informação Geográfica (SIG). ESTIMATIVA DA PERDA DE SOLOS POR MEIO DA EQUAÇÃO UNICVERSAL DE PERDAS DE SOLOS (USLE) COM USO DO INVEST PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GUAPI-MACACU RJ. Dayse Thompson 1* ; Elaine Cristina Cardoso Fidalgo

Leia mais

ZONEAMENTO DA EROSÃO DO SOLO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL

ZONEAMENTO DA EROSÃO DO SOLO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ZONEAMENTO DA EROSÃO DO SOLO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL Sérgio Gomes TÔSTO Pesquisador A da Embrapa Monitoramento por Satélite, tosto@cnpm.embrapa.br Lauro Charlet PEREIRA Pesquisador A

Leia mais

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

CAPÍTULO 4. PRECIPITAÇÃO

CAPÍTULO 4. PRECIPITAÇÃO CAPÍTULO 4. PRECIPITAÇÃO 4.. Definição Entende-se por precipitação a água proveniente do vapor de água da atmosfera depositada na superfície terrestre sob qualquer forma: chuva, granizo, neblina, neve,

Leia mais

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros. FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar

Leia mais

AULA 7 FUNDAÇÕES PROFUNDAS. Estimativa da Capacidade de carga de fundações profundas

AULA 7 FUNDAÇÕES PROFUNDAS. Estimativa da Capacidade de carga de fundações profundas AULA 7 FUNDAÇÕES PROFUNDAS Estimativa da Capacidade de carga de fundações profundas abril/ 2014 Disciplina - Fundações Zeide Nogueira Furtado CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS Carga admissível

Leia mais

EROSIVIDADE DA CHUVA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO- PI, BRASIL VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MANEJOS DO SOLO

EROSIVIDADE DA CHUVA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO- PI, BRASIL VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MANEJOS DO SOLO EROSIVIDADE DA CHUVA NA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUÇUÍ PRETO- PI, BRASIL VISANDO O DESENVOLVIMENTO DE MANEJOS DO SOLO Raimundo Mainar de Medeiros 1, Paulo Roberto Megna Francisco 2, Roseane Cristina

Leia mais

Notas de Aula Manejo de Bacias Hidrográficas

Notas de Aula Manejo de Bacias Hidrográficas BCI HIDROGRÁFIC (Obs: Este material é uma compilação de assuntos, não devendo ser adotado como única forma de estudo da disciplina. O mesmo não substitui a bibliografia apresentada no primeiro dia de aulas.

Leia mais

Aula 4: Prof. Dr. Marx Leandro Naves Silva

Aula 4: Prof. Dr. Marx Leandro Naves Silva PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Aula 4: FATORES DETERMINANTES DA EROSÃO. TOPOGRAFIA. COBERTURA VEGETAL. PRÁTICAS CNSERVACIONISTAS. TOLERÂNCIA DE PERDAS DE SOLO. Prof. Dr. Marx Leandro Naves Silva

Leia mais

Apostila 2. Capitulo 8. Energia: O universo em movimento. Página 244

Apostila 2. Capitulo 8. Energia: O universo em movimento. Página 244 Apostila 2 Não é possív el exibir esta imagem no momento. Página 244 Capitulo 8 Energia: O universo em movimento LHC acelerador de partículas Utilizado para o estudo da energia. Definição? Não se define

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI

CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 66 - setembro/2015 - Niterói - RJ CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI 1 2 Osmir Saiter ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 2 ( Consultor do Programa Rio Rural/BIRD;

Leia mais

Aula 01 Período 2015.1

Aula 01 Período 2015.1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL DSER Laboratório de Topografia e Geoprocessamento - LabGeo Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Anais. II Seminário da Rede AgroHidro. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos. Campinas, SP, 25 a 27 de março, 2014

Anais. II Seminário da Rede AgroHidro. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos. Campinas, SP, 25 a 27 de março, 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento II Seminário da Rede AgroHidro Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos Anais

Leia mais

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil

Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil Universidade Estadual do Norte Fluminense Laboratório de Ciências Ambientais Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1 (1º AO 5º ANO)

EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1 (1º AO 5º ANO) EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1 (1º AO 5º ANO) OREINTAÇÕES PARA A FAMÍLIA E O ALUNO 2015 Horário das aulas: HORÁRIOS EDUCAÇÃO INFANTIL (Maternal, Infantil 1, Infantil 2, Infantil 3) ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus Rio Claro ANTONIO APARECIDO COUTO JÚNIOR

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus Rio Claro ANTONIO APARECIDO COUTO JÚNIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus Rio Claro ANTONIO APARECIDO COUTO JÚNIOR EROSÃO HÍDRICA E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIBEIRÃO

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO NA MODELAGEM DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NA BACIA DO RIO MAMUABA, ESTADO DA PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO NA MODELAGEM DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NA BACIA DO RIO MAMUABA, ESTADO DA PARAÍBA GEOPROCESSAMENTO NA MODELAGEM DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NA BACIA DO RIO MAMUABA, ESTADO DA PARAÍBA Ana Paula Campos Xavier 1 Richarde Marques da Silva 2 1 UFPB Centro de Tecnologia; Departamento de Engenharia

Leia mais

Curso de Manejo de águas pluviais Capitulo 56- Faixa de filtro gramada Engenheiro civil Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 21/09/10.

Curso de Manejo de águas pluviais Capitulo 56- Faixa de filtro gramada Engenheiro civil Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 21/09/10. Capítulo 56 Faixa de filtro gramada (filter strip) A água por capilaridade sobe até uns 2m em determinados solos. 56-1 Sumário Ordem Assunto Capítulo 56 - Faixa de filtro gramada (BMP) 56.1 Introdução

Leia mais

Avaliação espacial da perda de solo por erosão da bacia experimental de Aiuaba - Ceará através do uso de SIG

Avaliação espacial da perda de solo por erosão da bacia experimental de Aiuaba - Ceará através do uso de SIG Avaliação espacial da perda de solo por erosão da bacia experimental de Aiuaba - Ceará através do uso de SIG Cavalcante, S.P.P. Universidade Federal de Pernambuco / Ceará, saritadepaula@yahoo.com.br Araújo,

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS UTILIZANDO A SDR E A MUSLE PARA A BACIA DO RIO MAMUABA, PARAÍBA

ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS UTILIZANDO A SDR E A MUSLE PARA A BACIA DO RIO MAMUABA, PARAÍBA ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS UTILIZANDO A SDR E A MUSLE PARA A BACIA DO RIO MAMUABA, PARAÍBA Ana Paula Campos Xavier 1 ; Alexandro Medeiros Silva 2 ; Celso Augusto Guimarães Santos 3 & Richarde

Leia mais

Controle ambiental dos solos. TH723 - Gestão Ambiental

Controle ambiental dos solos. TH723 - Gestão Ambiental Controle ambiental dos solos TH723 - Gestão Ambiental Solo É constituído por: Matéria mineral Matéria orgânica Umidade e Ar Características físicas dependem: Tamanho relativo dos elementos (textura) Arranjo

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO

TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO Definição: A interpretação de foto ou imagem é o exame de imagens com o propósito de identificar objetos e avaliar o seu significado (Phisipson, 1997; McGlone, 2004). Aspectos Importantes da interpretação

Leia mais

Identificação das Áreas de Risco de Erosão na Bacia do Córrego dos Pires

Identificação das Áreas de Risco de Erosão na Bacia do Córrego dos Pires Identificação das Áreas de Risco de Erosão na Bacia do Córrego dos Pires Herbert Lincon Rodrigues Alves dos SANTOS¹ José Carlos Toledo VENIZIANI JUNIOR² Resumo Os processos erosivos são uma forma de degradação

Leia mais

ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR PARA O MUNICÍPIO DE ICONHA, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR PARA O MUNICÍPIO DE ICONHA, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR PARA O MUNICÍPIO DE ICONHA, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Helena Furtado Pessoa de Mendonça 1, Ewerton Mattos Paterlini 2, Felício Santos de Oliveira 3, Renan

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO NO ECOSSISTEMA FLORESTAL E SUA IMPORTÂNCIA CONSERVACIONISTA NA REGIÃO OCIDENTAL DOS ANDES VENEZUELANOS

BALANÇO HÍDRICO NO ECOSSISTEMA FLORESTAL E SUA IMPORTÂNCIA CONSERVACIONISTA NA REGIÃO OCIDENTAL DOS ANDES VENEZUELANOS BALANÇO HÍDRICO NO ECOSSISTEMA FLORESTAL E SUA IMPORTÂNCIA CONSERVACIONISTA NA REGIÃO OCIDENTAL DOS ANDES VENEZUELANOS Ricardo Valcarcel. RESUMO O presente trabalho consiste na análise de vários estudos

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS

INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DO PICO DE VAZÃO PELA FÓRMULA RACIONAL, MÉTODO DE COOK (USA) E MÉTODO DE COOK MODIFICADO EM UMA PEQUENA BACIA HIDROGRÁFICA Tarcisio Barcellos Bellinaso 1 RESUMO -

Leia mais

TECNOBIO BIOPROCESSOS AMBIENTAIS PROGRAMA DE TRATAMENTO E MONITORAMENTO DA AREIA DA PRAIA Histórico Os microorganismos representam um componente significativo da areia de praia (NESTOR et al, 1984; CODINACHS

Leia mais

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037 Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também

Leia mais

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas O Sindigás 33 milhões de botijões entregues porta a porta mensalmente 5 bilhões em tributos arrecadados anualmente 27% Participação

Leia mais

2 Plataformas Carbonáticas

2 Plataformas Carbonáticas 2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,

Leia mais

O Hidrograma Unitário

O Hidrograma Unitário Capítulo 11 O Hidrograma Unitário U ma bacia pode ser imaginada como um sistema que transforma chuva em vazão. A transformação envolve modificações no volume total da água, já que parte da chuva infiltra

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais