Curso Turismo e Lazer Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Património Histórico e Cultural ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Ana Isabel Ventura Lopes Ferreira Total 135 Contacto 60 Responsável da Unidade Curricular Gonçalo José Poeta Fernandes GFUC PREVISTO 1. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM - Abordar conceitos relativos ao Património Histórico e Cultural. - Classificar o Património Histórico e Cultural. - Sensibilizar os discentes para a preservação e valorização do Património - Projetar estratégias de aproveitamento/utilização do Património na atividade turística. - Promover os recursos patrimoniais enquanto atrações turísticas. 2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. Património histórico e cultural: conceito e significado 1. Origem e evolução do conceito Património : 2. Conceptualização dos termos Património Histórico e Património Cultural 3. Diversos tipos de património: do material ao imaterial. 4. Cultura ou culturas? As diversas conceções de Cultura 5. A preservação do Património cultural e natural P á g i n a 1
2. Património, memória e educação 1. Património e identidade: os desafios do turismo cultural 2. Musealização: tipologia de museus (nacionais, distritais, regionais e locais) 3. Ecomuseologia em Portugal: conceito e práticas 4. O memorável e o comemorável: símbolos e monumentos 5. Património e educação: dimensão pedagógica e de lazer 3. Património e desenvolvimento turístico 1. Património local e regional: relação património/meio social 2. A Comunidade e a defesa do património cultural 3. Património, turismo e lazer: trilogia do desenvolvimento 4- Ofícios tradicionais como vertente do turismo cultural 5. Animação e valorização do património 3. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UC Os conteúdos programáticos a lecionar, na sua relação dialógica entre a teoria e a prática, permitem aos alunos alcançar competências de aprendizagem fortemente vinculadas com os desafios concetuais explanados nos objetivos. Pretende-se efetuar uma revisão da literatura sobre os conceitos chave em causa e permitir uma reflexão sobre os pressupostos técnico-científicos que fundamentam a área de estudo. 4. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL CHOAY, Françoise (2006) A Alegoria do Património, Lisboa, Edições 70. P á g i n a 2
ENCICLOPÉDIA Einaudi (1984) Vol. I. História-Memória, Lisboa, IN-CM.. GUILLAUME, Marc (2003) A Política do Património, Porto, Campo das Letras. JORGE, Virgolino Ferreira (2005) Cultura e Património, Lisboa, Edições Colibri e Câmara Municipal de Portel. MARTINS, Guilherme de Oliveira (s/d), Património, Herança e Memória- A cultura como criação, Gradiva, Lisboa. MOREIRA, Isabel (1989) Museus e Monumentos de Portugal (1772/1974), Lisboa, Universidade Aberta. LIPOVETSKY, Gilles; SERROY (2010) Jean, A Cultura-Mundo Resposta a uma sociedade desorientada, Lisboa, Edições LE GOFF, Jacques (1990) História e Memória, Campinas, SP Editora, Brasil. LOPES, Ana (2007) Terras do Demo Potencialidades territoriais no desenvolvimento do turismo cultural. Diss. Mestrado, Universidade de Coimbra. PESSOA, Fernando Santos (2001) Reflexões sobre ecomuseologia, Porto, Edições Afrontamento. PEREIRO, Xerardo (2009) Turismo Cultural Uma visão antropológica, Colección Pasos nº 2, Revista de Turismo y Património Cultural, Tenerife, Espanha. PIMENTEL, Cristina (2005) O sistema museológico português (1833-1991)- Em direção a um novo modelo teórico para o seu estudo, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian e FCT. ROCHA-TRINDADE, Maria Beatriz (Coord.) [1993] Iniciação à Museologia, Lisboa, Universidade Aberta. 5. METODOLOGIAS DE ENSINO E REGRAS DE AVALIAÇÃO Privilegia-se a flexibilidade de métodos pedagógicos, de forma a alcançar-se mais espontaneidade no processo de aprendizagem, entre a utilização dos métodos expositivo, P á g i n a 3
demonstrativo, interrogativo e ativo. Procura-se centrar o aluno como agente ativo da aprendizagem numa relação bidirecional que permita atingir os níveis do saber-saber, do saber-fazer e do saber ser/estar. A avaliação consta de duas formas: Avaliação contínua ou avaliação por exame final. Na avaliação contínua consideram-se os seguintes elementos e respetivas percentagens: 1. Trabalho Escrito Entrega 8 de Janeiro 2. Apresentação Oral do Trabalho 13 e 14 de Janeiro 3. Duas Frequências 12 de Novembro e época de frequências 35% (7 valores) 5% (1 valores) 50% (10 valores) 4. Discussão Oral de um tema 10% (2 valores) 6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DA Numa relação triangular entre objetivos, conteúdos programáticos e metodologias tendo o aluno no centro da ação pedagógica pretende-se alcançar um processo de trabalho conducente à concretização dos objetivos desta UC. O recurso a diversas metodologias deverá permitir criar o espírito crítico e reflexivo sobre as bases estruturantes da área do património histórico e cultural. 7. REGIME DE ASSIDUIDADE Os alunos devem comparecer a 3/4 das horas de contacto. O incumprimento desta regra resulta na reprovação do aluno, o qual transitará para a avaliação final. Serão ressalvadas as ausências com justificação legal e aviso prévio. P á g i n a 4
8. CONTACTO E ATENDIMENTO Atendimento: Quarta-feira - 15h30 18h30 Contacto: anaventura@ipg.pt Seia, 30 setembro de 2015 O Responsável pela Unidade Curricular, (Professor Adjunto Gonçalo José Poeta Fernandes) O Docente, (Assistente Ana Lopes) P á g i n a 5