PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ORÇAMENTO RETIFICATIVO

Documentos relacionados
O ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2013

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

Plano de Atividades Introdução... 4

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ATIVIDADES 2017

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015

PLANO de ACTIVIDADES e ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015

INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

Plano de Atividades Introdução Relações com as filiadas Relações institucionais... 6

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

Plano de Actividades e Orçamento

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO PROPOSTO

Plano Orçamental 2013

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2008

M.110 v2. Plano de Atividades e Orçamento

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

FUNDAÇÃO CAIXA AGRÍCOLA DO NOROESTE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO. rocha [Type the company name] [Pick the date]

PLANO de ACTIVIDADES e ORÇAMENTO

PARECER DO CONSELHO FISCAL

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018

Balancete Analítico - Contabilidade Geral

Orçamento Anual FPPM 2018

Assembleia-Geral 16 de novembro de 2013

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS FEDERATIVOS DE KARATE-DO

Exmo. Senhor Presidente do Comité Olímpico de Portugal. Exmo. Senhor Secretário-Geral do Comité Olímpico de Portugal

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2012

Princípios Orientadores

Manifesto eleitoral 2017

São ainda retomados os seguintes objetivos estratégicos para o ano de 2018, a partir dos quais se organizarão os programas de ação da nossa Escola:

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 20 DE DEZEMBRO 2014

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Conselho de Fundadores e Curadores. ACTA nº. 36

Atribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica

Plano de Actividades Introdução Relacionamento associativo Relações institucionais Seguros e Formação...

Atribuição de Bolsas de Estudo a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica

Associação de Funcionários da Universidade de Aveiro Plano de Atividades e Orçamento

Igualdade, Inclusão e Excelência Desportiva

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Convite Público. Convite nº: Centro-COE Eixo Prioritário 3 Coesão Local e Urbana. Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local - 1

FUNDAÇÃO GRAMAXO PLANO DE ATIVIDADES

INSTITUTO POLITÉCNICO DESPACHO IPB/REG02/2014. Regulamento de Bolsas de Mobilidade Internacional do Instituto Politécnico de Bragança

Federação Portuguesa de Damas

Normas e procedimentos para Atribuição de Subsidio Anual a Associações/Coletividades do Concelho de Mira

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

Artigo 1.º. Alteração

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo

Orçamento Anual FPPM 2011

OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE

Plano de Atividades e Orçamento

Plano de Atividades Introdução Relacionamento associativo Relações institucionais Seguros e Formação...

PROGRAMA DE APOIO À ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2018

Pequenas Parcerias de Colaboração

PLANO DE ACTIVIDADES 2 / 11

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO. Capítulo I Disposições Gerais. Artº 1 Noções

Plano de Atividades e Orçamento Previsional 2018

Liga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

Plano de Atividades Introdução... 4

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO (FPA) Fundação 5 de novembro de 1921 Federação Portuguesa de Sports Atléticos

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal

Gabinete do Presidente. Reunião de Câmara 25 de junho de 2016

ORÇAMENTO COP Departamento Missões e Preparação Olímpica (a) Departamento Comercial e de Marketing. Diretor Geral (b) Total Enc.

Alto Rendimento Desportivo, Projeto Olímpico e Paralímpico Rio 2016 e desafios para os próximos Ciclos Olímpicos

Federação Portuguesa de Corfebol

Federação Portuguesa de Columbofilia Plano Orçamental 2007

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2019

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS

plano de actividades e orçamento

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

AAC EQAVET. Santarém Maia Leiria

ACOA Associação dos Amigos do Parque e Museu do Coa. Plano de Atividades E Orçamento

REGULAMENTO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO, ESTÁGIOS DESPORTIVOS E DE KARATE-DO

Plano de Actividades

CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA DIVISÃO DESPORTO


Orçamento Anual FPPM 2017

As empresas poderiam ajudar com patrocínios e donativos para o desporto

Plano de Actividades Introdução Relacionamento Associativo Relações Institucionais... 6

São Paulo, 30 de setembro de 2016

Eduarda Lopes Rui Martins

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS

Transcrição:

PLANO 2015 ANUAL DE ATIVIDADES ORÇAMENTO RETIFICATIVO 0

A - INTRODUÇÃO O ano de 2014 representou um ponto de viragem para a. Criadas que foram as condições pela tutela do Desporto Nacional e igualmente pelos Fundadores Privados, para a normalização jurídica e institucional, ou seja, a Fundação do Desporto continuou a ser, como era desejo de todos os Fundadores, uma Fundação Privada com Utilidade Pública, concretizaram-se os pressupostos para voltar a ser um parceiro importante do Desporto Nacional. O ano de 2014 que agora está a terminar, significou igualmente o regresso desta instituição ao papel no Desporto para a qual tinha sido criada, ou seja, captar recursos financeiros para o Desporto em geral e alta competição em particular. Com uma nova vida e num novo tempo, procurámos sobretudo dar cumprimento ao Plano de Atividades e Orçamento e ao mesmo tempo encontrar novas fontes de financiamento para o apoio ao Desporto em Portugal. Igualmente, e de acordo com as novas competências estatutárias no domínio dos Centros de Alto Rendimento, a criação das Comissões de Gestão Local, foram um dos principais objetivos, e para o efeito, desenvolveram-se todos os esforços junto dos Municípios e Federações, para a sua constituição. Tem sido um trabalho demorado e difícil, mas vai ser possível chegar ao fim do ano com 6 Comissões de Gestão Local já constituídas, procurando assim que os diferentes proprietários dos CAR pudessem cumprir as obrigações com as Entidades Gestoras dos Fundos Comunitários (POVT). Conseguimos ainda, com a colaboração de várias pessoas, instituições e igualmente da tutela do Desporto, ajudar a resolver as questões de financiamento para os CAR do Pocinho, em Vila Nova de Foz Coa e a nova Pista Sintética no CAR da Maia. 1

Igualmente, trabalho no domínio da conquista de novos recursos financeiros para a Fundação, quer através dos Fundadores (quota anual estabelecida) quer com a entrada de novos apoios financeiros que esperamos que se traduzam em 2015, como novas empresas Curadoras na. O diálogo estabelecido com a Administração da RTP, para início de uma nova relação com aquela estação televisiva, que permita o retomar dos protocolos existentes no passado e, por conseguinte, novos instrumentos de apoio ao Desporto. Acompanhamento do dossier da aplicação dos Fundos Estruturais 20/20 no nosso País e uma atenção muito particular aos regulamentos específicos, que permitam em 2015 o acesso do Desporto a internacionalização da Economia do Desporto e o apoio à realização de grandes Eventos Desportivos Internacionais. Relevamos, pela sua importância, os protocolos financeiros realizados com 12 Federações e Instituições Desportivas, para a realização de grandes eventos desportivos no valor de 341.000,00, e que representam um momento muito importante de afirmação da Fundação do Desporto. Vamos assim, enfrentar o ano de 2015 com mais confiança e com redobrada ambição de conseguir fazer mais e melhor. O Plano de Atividades e Orçamento apresentado é coerente, realista e muito concreto, esperando desta forma cumprir a Missão da em relação ao apoio ao desenvolvimento do Desporto em Portugal. 2

B METAS PARA 2015 1 Organização Interna Neste domínio, durante o ano de 2014, não conseguimos concretizar alguns dos nossos objetivos. Contudo, foi possível contratar um técnico de desporto para acompanhamento específico do dossier CAR. Para 2015, esperamos contratar um técnico na área da gestão/desporto/direito/economia para concretizar uma estrutura mínima de funcionamento, indo assim ao encontro das necessidades organizativas e funcionais da. Chamamos a atenção para o facto de, no caso de acesso aos Fundos Estruturais 20/20 para a Economia do Desporto, significará a necessidade de contratualização de serviços institucionais/empresas no exterior. Neste domínio ainda, as alterações já introduzidas nos espaços da Fundação, procurando rentabiliza-la e criar condições para um melhor serviço da Administração, Funcionários e visitantes. 2 - Membros Fundadores A nossa principal preocupação tem sido manter com os nossos Fundadores e Parceiros, um diálogo e proximidade permanente que permita a resolução dos diferentes problemas e questões que nos tem sido colocados pelos diferentes agentes e instituições Desportivas. Valorizamos os nossos Fundadores e a sua relação com a Fundação, por isso, nos contratos- 3

programa assinados com as Federações Desportivas para a realização de grandes eventos nacionais e internacionais, introduzimos uma cláusula de, por um lado, a obrigatoriedade de divulgação da Marca/Empresa/Fundadora e igualmente a prioridade e preferência da aquisição de serviços (em igualdade de condições) aos nossos Fundadores/Curadores. Tudo estamos a fazer para tentar que algumas das empresas iniciais e que se afastaram da Fundação, por diversas vicissitudes, ao longo dos anos, possam regressar e possamos concretizar em 2015 alguns destes importantes objetivos. 3 - Novos Curadores/Patrocinadores Grande e principal objetivo para 2015. Vamos dedicar uma grande parte do nosso trabalho a procurar novas empresas e patrocinadores para a. 4 - Situação Financeira Conseguimos em 2014 uma das principais metas definidas no anterior Plano de Atividades e Orçamento, ou seja, a regularização da situação financeira. No ano que agora termina, atingimos este importante objetivo e a tem uma excelente saúde financeira, fruto de uma gestão rigorosa e atenta e, portanto, com todos os seus compromissos assegurados e cumpridos, excecionando-se a dívida com a RTP. 5 - Parceria com a Administração Pública Desportiva e Instituições de Referência do 4

Desporto O Instituto Português do Desporto e Juventude, o Comité Olímpico de Portugal, a Confederação do Desporto de Portugal, o Comité Paralímpico de Portugal, as Federações Desportivas, Associações Desportivas e os Municípios são parceiros estratégicos para a e por isso interessa desenvolver e estimular as parcerias, o diálogo e a concertação de posições, de forma a conseguirmos os objetivos que todos pretendemos, ou seja, de ter melhor e mais Desporto. Esta concertação estratégica deve ter como princípio fundamental o respeito integral pela independência e autonomia das diferentes instituições. Esperamos durante o ano de 2015 estabelecer um protocolo de cooperação com a Fundação Inatel. 6 - Centros de Alto Rendimento (CAR) Os CAR são uma rede de infraestruturas desportivas localizadas em vários concelhos do País, com valências especializadas e orientadas para a investigação, aperfeiçoamento e treino de praticantes de alto rendimento como meio de promover a qualificação e o desenvolvimento de várias modalidades desportivas, segundo padrões internacionais. A assumiu a coordenação nacional destes Centros de Alto Rendimento e para o efeito, dando sequência a decisões anteriores, reunimos ainda este ano, com Municípios e Federações Desportivas de forma a articular em conjunto, estratégias para uma coordenação eficaz dos referidos Centros. Ao mesmo tempo iniciou-se um programa de visitas e de reuniões em cada um dos CAR para constituição de Comissões de Gestão Local (CGL). Projeta-se assim, finalmente, a possibilidade por vontade dos diferentes parceiros, uma efetiva 5

consolidação da Unidade de Coordenação Nacional (UCN) cuja presidência é da Fundação do Desporto, e a criação de Comissões de Gestão Local (CGL) tendo em atenção a especificidade e realidade de cada CAR. Durante o ano de 2014, foi já possível assinar os seguintes Comissões de Gestão Local: CAR de Anadia; CAR de Vila Real de Santo António; CAR de Peniche; CAR da Golegã; CAR de Rio Maior e CAR de Caldas da Rainha. Estão já ainda em condições de ser assinadas as Comissões de Gestão Local de Viana do Castelo e Montemor-o-Velho. Em 2015, teremos como ambição completar o processo de constituição das Comissões de Gestão Local e ao mesmo tempo criar condições para financiar os projetos desportivos destes CAR, indo assim ao encontro das expectativas e ambições dos agentes e instituições desportivas. 7 - Outras Parcerias Estratégicas A internacionalização do Desporto não pode passar apenas e só pelos departamentos e instituições do Desporto. Tem de ir mais longe e procurar quem, no País, teve experiência e conhecimento de promoção e divulgação. Deste modo, é fundamental estabelecer diálogo e concertação com as Estruturas Nacional e Regionais do Turismo, para que a Desporto Nacional possa ser projetada a nível Europeu e Mundial dando uma particular e especial atenção aos países de Língua Portuguesa. 8 - Novo Quadro Comunitário 20/20 6

A vai poder candidatar-se em parceria a outras instituições desportivas e públicas, aos Fundos Estruturais 20/20, a partir de 2015. É importante, por isso, iniciar o trabalho de discussão e preparação dos documentos necessários às diferentes candidaturas, que permitam o acesso à conquista de recursos financeiros para o Desporto Nacional, quer para a realização de grandes Eventos Internacionais, quer para a internacionalização dos CAR, permitindo assim, a possibilidade de Federações, Seleções, Equipas e Atletas, possam fazer a sua preparação em Portugal, e desta forma, criar riqueza, emprego e sobretudo, ajudar à sustentabilidade financeira daqueles equipamentos. É assim, uma boa oportunidade, mas também de uma grande responsabilidade, as tarefas que temos neste domínio, em 2015. 9 Eventos Desportivos Tal como aconteceu em 2014, esperamos em 2015 continuar a apoiar a realização de eventos desportivos nacionais e internacionais nos CAR ou fora deles, contribuindo assim, para a afirmação do Desporto Nacional. 10 Apoio a Atletas/Equipas ou Seleções Nacionais Iniciámos este apoio durante o ano de 2014 com alguns resultados positivos. É nossa intenção reforçar estes apoios através de protocolos desportivos com as Federações, de forma a podermos apoiar aqueles(as) que no futuro poderão vir a ser os(as) nossos(as) 7

Campeões. Procurando patrocinadores e apoios exclusivos e diretos para esta iniciativa que consideramos de grande importância e valor para o futuro do Desporto Nacional. 11 - Outras Iniciativas Cooperação com as instituições intervenientes na área da juventude; Participar ativamente no Plano Nacional de Ética Desportiva; Cooperação com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) em particular tendo em vista os Jogos Paralímpicos e Olímpicos no Brasil em 2016; Realização de Seminários, Congressos e Ações de Formação. 12 - Conclusão O Plano de Atividades e Orçamento que vos apresentamos é um documento que procura ir ao encontro das expectativas da instituição e agentes desportivos nacionais e seguramente um passo importante para a afirmação da como parceiro importante do nosso Universos Desportivo. Para conseguirmos afirmar estes objetivos e metas definidas neste documento, precisamos do empenhamento e apoio de todos, em particular dos nossos Fundadores/Curadores, elementos fundamentais para o sucesso desportivo deste Plano de Atividades para 2015 e consequente Orçamento. Assim. Nos termos dos Estatutos, submete-se o Plano de Atividades e Orçamento para o ano 8

de 2015, à apreciação do Conselho de Administração e à aprovação do Conselho de Fundadores e Curadores. 23 de março de 2015 Pelo Conselho de Administração Carlos Marta Presidente 9

C - ORÇAMENTO É um documento orientador, seguramente incompleto e que pretende sobretudo partir de dados objetivos. É o segundo Orçamento deste novo Conselho de Administração e desejamos que no futuro possamos ter orçamentos mais ambiciosos. Contamos assim com receitas provenientes do IPDJ através de contrato-programa, das dotações iniciais dos Fundadores ainda por completar e de acordo com o aprovado no Conselho de Fundadores e Curadores, de verbas destinadas ao apoio dos grandes eventos, das quotas anuais dos diferentes Fundadores, da entrada de novos Curadores, de patrocínios de empresas e do saldo final muito positivo do ano de 2014. As despesas refletem os encargos fixos da administração, do apoio a projetos desportivos a desenvolver nos CAR, igualmente no apoio a realização de eventos desportivos e ao alto rendimento (novos talentos). É um orçamento, que reflete a realidade financeira da Fundação e que naturalmente tem como fim o equilíbrio entre os custos e proveitos. 23 de março de 2015 Pelo Conselho de Administração Carlos Marta Presidente 10

Orçamento retificativo - 2015 Fundadores (Públicos) Origem RECEITA Unidade monetária ( ) Origem Pagamento a Fornecedores DESPESA Unidade monetária ( ) Estado IPDJ,IP RTP Dívida - 232.730,00 50.000,00 50.000,00 - Eventos Desportivos Internacionais - CAR, projetos desportivos - Estrutura e Funcionamento - Estudos e investigação - Internacionalização dos CAR 1.882.500,00 Fornecimento de serviços externos Idem, Dotação inicial 2014 e 2015 530.000,00 Trabalhos Especializados 35.000,00 35.000,00 Idem, Dotação anual 2014 e 2015 20.000,00 2.432.500,00 Idem - TOC 10.000,00 10.000,00 C. M. Maia Material Escritório 8.000,00 8.000,00 Idem, Dotação inicial 73.759,58 Deslocações/Estadas 20.000,00 20.000,00 Idem, Dotação anual 2014 e 2015 20.000,00 93.759,58 73.000.00 Turismo de Portugal Comunicação institucional - Cyclin Portugal 1.000,00 1.000,00 Comunicação 15.800,00 15.800,00 Privados Seguros Viagens 1.000,00 1.000,00 CDP Material Promoção 10.000,00 10.000,00 Idem, Dotação inicial 94.699,48 26.800,00 Idem, Dotação anual 10.000,00 104.699,48 Estrutura e funcionamento Modelo Continente Gastos com pessoal 207.960,00 207.960,00 Sport Zone 40.879,79 Seguros (AT-Recheio) 2.000,00 2.000,00 Idem, Dotação anual 20.000,00 60.879,79 Conselho Fiscal 5.200,00 5.200,00 GALP Energia 215.160,00 Idem, Dotação inicial 24.000,00 Outros Custos Operacionais Idem, Dotação anual 2014 e 2015 20.000,00 44.000,00 Quotizações 500,00 500,00 COP, Dotação anual 2014 e 2015 20.000,00 Gastos Bancários 500,00 500,00 RTP, Dotação anual 2014 e 2015 20.000,00 Software 500,00 500,00 Lactogal, Dotação anual 10.000,00 Promoção/Vídeos 10.000,00 10.000,00 Central de Cervejas, Dotação anual 10.000,00 Divulgação/Publicidade 15.000,00 15.000,00 EDP, Dotação anual 10.000,00 70.000,00 Reuniões Internacionais 10.000,00 10.000,00 279.579,27 Transportes 1.000,00 1.000,00 Donativos 37.500,00 Fundadores/Curadores 50.000,00 Programa de apoios desportivos Outras Entidades 30.000,00 80.000,00 Eventos desportivos 1.247.500,00 1.247.500,00 11

internacionais 12

Origem RECEITA Unidade monetária ( ) Origem DESPESA Unidade monetária ( ) Patrocínios 50.000,00 50.000,00 Projetos desportivos CAR 585.000,00 585.000,00 Outras Fundo apetrechamento CAR Juros bancários 10.000,00 Reserva do Fundo 125.000,00 Saldos conta 350.000,00 Med. Apetrechamento CAR 125.000,00 125.000,00 Congressos/Seminários 5.000,00 250.000,00 Internacionalização dos CAR 1.000,00 366.000,00 Praticantes, equipas e seleções 250.000,00 250.000,00 Estudos e investigação 40.000,00 40.000,00 Produto Cyclin Portugal 1.000,00 1.000,00 Internacionalização CAR 500.000,00 500.000,00 3.123.500,00 PNED 2.000,00 2.000,00 Cidade EU Desporto 2.500,00 2.500,00 Congressos/Seminários 1.500,00 1.500,00 Fundo permanente de investimento 10.000,00 10.000,00 Total 3.291.960,00 Total 3.302.838,85 Resultado líquido 9.878,85 13