Música de Trabalho Victor Gonçalves Pereira.
Introdução: Enfim, esse é só um apanhado do que fiz em 2015, e um resumo do que tentarei fazer em 2016 e, farei neste ano.
Indíce: Cap. 1 Nunca vou parar de Trabalhar. Cap. 2 Levar Marina Dall Acqua pra Globo? E Mandy, também? Cap. 3 Escrever com a Mariane Galdino. Cap. 4 Escrever com a Isabela Freitas
Cap. 1 Nunca vou parar de Trabalhar Enfim, reescrevi coisas e, escrevi muitas coisas neste ano que passou. E pode-se considerar que, a Versão Kobo do Jeremy, é meu primeiro livro de 2016. Franciele, Bianca, Luana, Mirian, Caroline, Amanda Moscardi, Mariane, Tatiane, Marília, Natalia... Enfim, tantas mulheres já passaram por minhas bocas nesse tempo que, estou escrevendo... Sim, três anos é muito tempo. E talvez, por causa delas, nunca entrarei no tão sonhado por todos os escritores, Mercado Editorial. Por causa de algumas, cortei a porra dos meus pulsos, tomei remédios, me traumatizei, Deus me traumatizou, mandei um Pau no cu de Deus, por causa da Mariane. Apaixonei-me por uma secretária e, ex-atriz pornô. Essas coisas são complicadas... Por falar em Deus, Jesus e essas porras todas, conheci o Rodolfo Abrantes e, corri dele. Deve ser por isso, que, falam: O Victor virou estrela. O Rodolfo não está mais nos Raimundos, não. Tá roubando inocentes e queimando o crunck bem perto de você. Comburiu, Jardim Robrú... Em todos os bairros humildes que você poder imaginar. Enfim, recebi muitas críticas quando escrevi: A Morte do Meu Pai, reescrevi Silêncio e escrevi Elimination, Elimination, Evacuation. (Eca). Todos começaram a questionar o meu talento, pois, eu, falava muito mal do meu pai e, falava de bebês que fazem cocô na privada.
Mas pera aí, quando o pai é filho da puta, a gente tem de falar mal mesmo, não é? E Silêncio, eu escrevi em 2012. É um livro antigo. E falar de cocô no Brasil, é como falar de drogas e homossexualidade. Um absurdo. Como se ninguém nunca defecou na vida. Nunca soltou aquela bosta preta e dura, que dói o cu. Chega até sangrar. Homossexualidade, drogas e excremento. São coisas relacionadas à saúde de um ser humano. Não a um tabu. Daqui a pouco, os ativistas vão ter de fazer uma placa, dizendo: #free:poop. Mas enfim, tenho mais de 50 livros publicados, e, o povo, se preocupa com os meus problemas com o meu pai, com antidepressivos e, com livros que falam sobre: Como defecar. E eu, pensando que iria ficar estigmatizado pelas fanfics e paródias que fiz dos Raimundos, hein? Mas, quem me lê desde 2012, como a Chris Campos e, a Andréia Freire sabe muito bem das minhas influências literárias. E o mercado e-book me respeita muito por ser um autor multifuncional. Hoje em dia, todos são. Não por saberem das barganhas do Mercado Editorial, nem nada. Mas, porque, gostam de fazer suas próprias capas e, de deixarem o livro a seu gosto. E não ficarem presos ao mero mercado editorial. Embora, os físicos te dê respeito, nunca lhe darão merecimento.
Cap. 2 Levar a Marina Dall Acqua pra Globo e a Mandy, também? Enfim, eu, não tenho uma relação muito boa com a Globo, e vocês sabem disso. Odeio as matérias sensacionalistas, odeio os espaços que eles dão pros queima-crucks, etc., etc., etc... E depois, que eu fiquei sabendo lá das matérias dos punks, mais ainda. Mas enfim, é sempre bom a gente ajudar quem faz bem pra gente. A Marina, me tirou de uma fossa de muitos anos e, ofereceu sua amizade em troca. Sem dinheiro, sem interesse e muito menos, sacanagem, por trás. A Kéfera, esteve muito por trás do Julio Cortes na carreira dele na Globo. Ela faz teatro, também. Se ela fosse egoísta, tocaria um foda-se pra ele. Então, farei a mesma coisa com a Marina e também, com a Mandy, que mal conheço e considero pakas. Ela é transexual. E, uma atriz trans, está em falta hoje em dia no mercado. Ela é linda e tem muita força de vontade. Confesso que, só não vi a Marina atuar, porque não me deixaram entrar. Mas a Globo, não precisa saber disso. O que eu quero, é que meus amigos, tanto da minha área, quanto da área de atuação\teatro, cresçam junto comigo. Mesmo não sabendo se vou crescer editorialmente. Fazer palestras, ir pra MTV, pra TV Cultura, Participar do Café Filosófico, do Curta, etc.
A minha carreira está caminhando pra isso, acho. Já almejei a Globo no começo da minha carreira, confesso. Mas a Globo, apesar de grande, não vale muito a pena pra mim. Mas, vale muito a pena, para alguns amigos. Será que queimar uma igreja igual o Varg fez, sem ninguém dentro, óbvio. Daria um jeito nos queima-cruncks?
Cap. 3 Escrever com a Mariane Galdino. Enfim, cerveja é bom para acalmar os ânimos aqui e acabar com os traumas. Esses papos de igreja me deixam com vontade de vomitar. Não sei quem se converteu Varg queimou a igreja de fulano. Vão se foder! O Varg é quem tava certo de queimar mesmo. Lugar de queima-crunck - É no fogo. Porém, não é preciso cometer homicídio. Se a igreja fosse considerada como um patrimônio público, ninguém seria acusado de intolerância religiosa. Eu não sou intolerante. Apenas sei, o que rola dentro daquela porra. A igreja não poderia fazer o que faz. Pra justamente, não sair pessoas revoltadas lá de dentro. Não tô sendo como um PC Siqueira da vida, e dizendo: Sou a favor da queimação de igrejas. Não sou e nem faria isso. Porém, várias igrejas mereciam serem queimadas. Pelo o que fazem com as pessoas. Enfim, um dos meus planos, é escrever com a Mariane Galdino. Uma amiga que conheço há anos. - A conheci no Tobias. Ela escreveu, Everyting Has Changed e, 41. Ambos, no Wattpad. Enfim, ela escreve muito bem. E, escrever em dupla nesse momento, seria bom pra minha carreira profissional. E como a gente é muito amigo, acho, que essa parceria dará muito certo. OBS: Eu fiz a capa do 41.
Capítulo 4 Escrever com a Isabela Freitas. Enfim, um dos meus planos para 2016, é escrever com a Isabela Freitas. Com a Isa, será mais complicado, pois, ela, já é famosa e, não vai muito com a minha cara. Não por intriga de escritores nem nada. Mas porque, sou fumante. Aí já viu, né? Tenho que fumar menos, pra agradar a Donzela Isabela. Enfim, não tem problema. Antidepressivos com Coca-Cola ou, uma caixa de cerveja, ou, os dois. Resolvem a minha ansiedade. Ah, é... Ela tem nojo de cerveja. Vamos ficar com os antidepressivos com Coca-Cola, então. Mas o que importa, é trabalhar com ela. Apesar de ela ser fresca, tem muito talento. Por falar em cerveja, cigarros e tudo mais... Quando eu estou bêbado ou, sob-efeito de remédios, eu não ligo pros meus traumas. Aliás, estou sob-efeito dos dois ao mesmo tempo, nesse momento. Vou postar esse livro no Recanto das Letras, e no 4shared, fazer uma capa antes de tudo. E dizer, que eu, sou a volta dos que não foram. E vou continuar até a morte. Com a ajuda do meu anjo da guarda Rehael, sempre.
Fim...