BM&FBOVESPA. Diretoria de Relações com Investidores

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Transcrição:

BM&FBOVESPA Diretoria de Relações com Investidores Outubro de 2014 1

Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere. Os verbos antecipar, acreditar, estimar, esperar, prever, planejar, projetar, almejar e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA. Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras. Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros. Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações. 2

HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO DESEMPENHO OPERACIONAL DESTAQUES FINANCEIROS ANEXOS (inclui os resultados do 2T14) 3

HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência 4

Histórico da BM&FBOVESPA Importante bolsa global 1890: Fundação da Bolsa Livre (antecessora da Bovespa) 1967: Mutualização da Bovespa: ago/07: Desmutualização da Bovespa Hld out/07: IPO da Bovespa Hld (BOVH3) 1986: Início das atividades da BM&F set/07: Desmutualização da BM&F nov/07: IPO da BM&F (BMEF3) mai/08: integração entre BM&F e Bovespa Hld e criação da BM&FBOVESPA (BVMF3) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO (US$ bilhões) E MARGEM OPERACIONAL (%) ¹ 12M findos em jun/13; ²12M findos em mar/13. Fonte: Bloomberg (30/09/2014). 5

Modelo vertical como diferencial Captura de valor na maior parte da cadeia CADEIA DE VALOR PRÉ-NEGOCIAÇÃO NEGOCIAÇÃO PÓS-NEGOCIAÇÃO Análise de Análise Risco Acesso Negócio Risco (DMA) Alocação Repasse Compensação/ gestão de risco Liquidação Posição/ Garantias Depositária Serviços Auxiliares Verticalmente Integrada Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros Plataformas de Pós-Negociação: Contraparte Central (CCP): entidade que se interpõe entre as operações ou contratos, tornando-se garantidora de todas os negócios Sistema de Liquidação (SSS): sistema que permite a transferência de títulos ou ativos entre investidores, podendo ser essa transferência livre ou contra pagamento Central Depositária (CSD): realiza a guarda centralizada de ativos e tratamento de eventos corporativos (proventos, desdobramentos, etc) Serviços para Emissores e Participantes Listagem (ações, fundos, títulos corporativos, securitização, entre outros) Acesso de negociação (participantes) Empréstimo de Ativos Custódia para clubes e investidores estrangeiros (2689) Market Data (vendors) Licenciamento de Índices Licenciamento de Software Balcão Organizado (derivativos e renda fixa) Certificação de Mercadorias 6

Modelo vertical como diferencial Atuação da BVMF em todas as etapas da pós-negociação BRASIL (internalização de ordens é proibida) EUA (internalização de ordens é permitida) Negociação Ambientes de Negociação DTCC Corretoras A e B Corretoras A e B Corretora A Corretora B Pós-negociação Compensação Liquidação Central Depositária Investidores Investidores Investidores Investidores Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do investidor final Corretoras utilizam a infraestrutura da BVMF para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto na tarifação da pós-negociação) Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem nas corretoras Cada corretora (prime broker) possui estrutura própria para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto nos custos do prime broker) 7

Regulação do setor de bolsas Segurança e integridade do mercado como prioridades Corretoras e Investidores Regulação proíbe internalização de ordens nas corretoras, dark pools, ATS (Alternative Trading System), MTFs (Multilateral Trading Facility) e negociação de ações em bolsa e balcão de forma simultânea Liquidação e clearing de ações precisa ser feita com uma CCP Negociação Pós-negociação Liquidação e clearing no nível do beneficiário final torna o mercado brasileiro mais seguro e robusto Sob a regulação em vigor, potenciais competidores seriam obrigados a prover uma solução integrada, com o mesmo nível de regras e de transparência No Brasil, é o investidor final quem paga a bolsa: custo total ( all-in-cost ) competitivo comparado a outros mercados, uma vez que a BVMF provê mais serviços que outras bolsas Naked access (acesso a bolsa sem filtro pré-negociação) não é permitido Naked short selling (venda a descoberto) não é possível 8

Governança Corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pedro Parente (Presidente do CA) Membro Independente, engenheiro Marcelo Trindade (Vice Presidente do CA) Membro Independente, advogado Alfredo Antônio Lima de Menezes Membro não-independente, Diretor Executivo do Bradesco André Esteves Membro não-independente, CEO do BTG Pactual Daniel Luiz Gleizer Membro não-independente, Diretor do Itaú Unibanco Charles Carey Membro não-independente, Conselheiro do CME Group Claudio Haddad Membro Independente, engenheiro e professor José Berenguer Neto Membro não-independente, CEO do JP Morgan do Brasil José Roberto Mendonça de Barros Membro Independente, economista e professor Luiz Fernando Figueiredo Membro Independente, Sócio-Fundador da Mauá Investimentos Luiz Nelson Guedes De Carvalho Membro Independente, Professor DIRETORIA EXECUTIVA Edemir Pinto Dir. Presidente Eduardo Guardia Dir. Exec. de Produtos e de RI Cícero Vieira Dir. Exec. de Operações, Clearing e Depositária Daniel Sonder Dir. Exec. Financeiro e Corporativo Luis Furtado Dir. Exec. de Tecnologia e Segurança da Informação COMITÊS DO CONSELHO Comitê de Auditoria Comitê de Governança e Indicação Comitê de Remuneração Comitê de Risco Comitê de Assessoramento para o Setor da Intermediação 9

Estrutura acionária Capital pulverizado 10,44% 6,84% 5,32% 5,02% 3,15% Fundos administrados pela OppenheimerFunds, Inc. Fundos administrados pela Vontobel Asset Management Inc. CMEG Brasil I Participações Ltda. Fundos administrados pela BlackRock, Inc. 69,23% Ações em Tesouraria Outros AGO de 24/03/2014 Número de acionistas pessoas físicas 51.924 Número de acionistas institucionais 3.245 Número total de acionistas 55.169 Ações em circulação (ON)¹ 1.852.153.920 (97,5%) ¹ Atualizado em 11/03/2014 10

Política de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA Aprovada pelo conselho de administração Responsabilidade com a segurança dos dados Fiscalização das operações Oferta de produtos e serviços que agreguem valor ao cliente Incentivo à inovação Compromisso com o desenvolvimento do mercado de capitais Estímulo à divulgação de práticas de sustentabilidade Iniciativas de educação para investidores Adoção de programas de ecoeficiência Gestão da emissão de gases de efeito estufa Gestão de resíduos sólidos, inclusive lixo eletrônico Indução das boas práticas ambientais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Produtos e serviços com foco no mercado ambiental Atração e retenção de talentos Desenvolvimento de pessoas Melhoria da qualidade de vida Indução das boas práticas sociais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Promoção do Investimento Social Privado Incentivo ao voluntariado Promoção, indução e asseguração das boas práticas e transparência, prestação de contas e governança corporativa Garantia de gestão eficiente dos riscos Promoção da adoção de códigos de conduta Adoção das melhores práticas de proteção aos direitos dos acionistas Compromisso com a geração de valor aos acionistas 11

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento 12

Oportunidades no Mercado brasileiro A BM&FBOVESPA está pronta para capturar o crescimento futuro Oportunidades de crescimento nos mercados de ações e de derivativos no Brasil MERCADO DE AÇÕES Diversificação de carteiras: diversificação das carteiras dos investidores institucionais com maior participação de ações Investidores de varejo: pequeno número de investidores pessoas físicas e crescimento da classe média Empresas listadas: baixo número de empresas listadas, com setores importantes não adequadamente representados na bolsa MERCADO DE DERIVATIVOS Crescimento do crédito e da dívida pública em taxa fixa: maior demanda por cobertura (hedge) de instituições financeiras e investidores institucionais Crescimento do comércio exterior: maior demanda por hedge por meio de contratos de câmbio Desenvolvimento do mercado de ações: crescimento da demanda por contratos de índices de ações Derivativos de balcão: requisitos de capital (Basileia) deverá beneficiar transações de balcão com contraparte central 13

Mercado de Capitais Grandes oportunidades no segmento de ações e derivativos Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE INVESTIMENTO¹ número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial) evolução do patrimônio líquido dos fundos (em R$ bilhões). Média mundial de 40% destinado a renda variável EMPRESAS LISTADAS baixo número de empresas listadas em comparação com outros países FUNDOS DE PENSÃO¹ participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência 6.973 5.008 4.132 3.886 3.245 2.055 1.813 363 Índia EUA China/HK Canadá Espanha Austrália Coréia Brasil * Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA, WFE (dez/13) e ABRAPP. * Atualizado até set/13 ¹ Pode haver dupla contagem entre os patrimônios dos fundos de investimento e de pensão 14

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente 15

Infraestrutura para Fortalecer o Modelo de Negócio Construindo plataforma estado-da-arte para fomentar o mercado BM&FBOVESPA tem investido cerca de R$1,5 bilhão (2010-2015) para construir uma Infraestrutura de TI, Risco e operacional de ponta a nível mundial Eficiência de capital para clientes Atrair e reter clientes e fortalecer o relacionamento com intermediários Desenvolver mercados e produtos Alavancagem operacional para a BM&FBOVESPA Inovar e melhorar a robustez do mercado à frente de exigências regulatórias OTC MARKET NEW DATA CENTER Alta performance: alta disponibilidade, latência inferior a milissegundos, baixo desvio padrão Alavancagem operacional: capacidade de fácil escalabilidade Eficiência de capital para clientes: calculo de risco integrado (ações e derivativos Balcão e Listados); e unificação das janelas de liquidação Racionalização e padronização dos regulamentos, procedimentos e exigência Eficiência de capital para clientes: calculo de risco integrado (Derivativos de Balcão e Listados) Relacionamento com clientes: fortalecimento das relações com os clientes Relacionamento com clientes: capacidade para hospedar infraestrutura de participantes e clientes Capacidade significativa para expandir colocation *A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores. 16

Plataforma PUMA Alta disponibilidade e performance Capacidade e resiliência do sistema testadas em momentos de alta volatilidade e picos de mensagens Toda a infraestrutura de negociação precisa ser dimensionada para picos de tráfego de mensagens: RESILIÊNCIA E DISPONIBILIDADE 438 dias sem paradas de negociação* * Até 26/09/2014 Segmento Bovespa Segmento Bovespa 29/4 Pico de msgs/min: 619.063 Média de msgs/min: 60.000-70.000 Segmento BM&F Segmento BM&F 13/8 Pico de msgs/min: 85.388 Média de msgs/min: 7.000-8.000 17

Integração das Clearings Diferenciando ainda mais a pós-negociação da BVMF Derivativos (R$ 132,6 bi*) Ações e renda fixa privada (R$ 74,4 bi*) Câmbio (R$ 3,7 bi*) Ativos (R$ 0,7 bi*) Derivativos financeiros e commodities (futuro, opções e termo) Derivativos de balcão Implantada em 18/08/14 Mercado a vista de ações, ETFs e renda fixa privada Derivativos sobre ações e índices (opções e termo ) Empréstimo de ativos Mercado a vista de câmbio (US$ x R$) Mercado a vista e a termo de títulos públicos CLEARING INTEGRADA = eficiência de capital * Garantias depositadas em 30/06/2014 totalizando R$211,4 bilhões. **A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores 18

Integração das Clearings e Novo Modelo de Risco CORE Evolução do ambiente de pós-negociação Organização do ambiente de pósnegociação por tipo de ativo/produto 4 sistemas e processos de back-office 4 estruturas de participantes 4 sistemas e processos de administração de risco 4 regulamentos e 4 manuais de procedimentos operacionais 4 pools de garantia 4 ambientes e arquiteturas de TI distintas 4 janelas de liquidação e 4 saldos multilaterais 4 sistemas de cadastro de participantes e clientes Derivativos de balcão Organização do ambiente de pósnegociação por processo Outros produtos e ativos Aluguel de Ativos Ações, ETFs, BDRs Regulamento e Manual Estrutura de participantes Cadastro de participantes e clientes Alocação e repasse Controle de posições Compensação e liquidação Administração de risco Pool de garantias Futuros, opções, termos Títulos públicos Títulos de renda fixa privada Câmbio pronto interbancário Redução de custos dos participantes e da Bolsa Melhora da gestão de liquidez Maior eficiência na alocação de capital pelos investidores Redução de riscos operacionais e tecnológicos 19

Integração das Clearings e Novo Modelo de Risco CORE Resultado da migração da Clearing de derivativos Liberação de aproximadamente R$20 bilhões em garantias: Redução de R$15 bilhões da margem requerida Aumento de R$5 bilhões no valor da margem depositada Retirada de R$12 bilhões nos dois primeiros dias de atividade Mais de 5.000 simulações de margem por dia 20

Desenvolvimento de Produtos e Serviços Foco nas demandas e necessidades dos clientes Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços Expansão de liquidez de produtos listados Desenvolvimento da infraestrutura para expansão da atividade de FMs e HFTs Eficiência de capital gerada pelo CORE viabiliza/estimula a realização de novas estratégias Desenvolvimento da plataforma de aluguel de ativos Marketing de produtos listados e atração de novos clientes Expansão da base de investidores pessoas físicas Programas de incentivo junto ao canal de distribuição Expansão do portfólio de produtos que atendam ao perfil de investimento das pessoas físicas (Tesouro Direto, ETFs de Renda Fixa, FII...) Discussão sobre simplificação do tratamento tributário no mercado de ações Captura do movimento de diversificação dos investidores institucionais para ativos estrangeiros Listagem de ativos estrangeiros (BDRs não Patrocinados e ETFs de Índices estrangeiros) Listagem cruzada de contratos futuros 21

Desenvolvimento de Produtos e Serviços Foco nas demandas e necessidades dos clientes Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços Expansão do número de empresas listadas Discussões com o Governo para estimular e facilitar a abertura de capital de PMEs Educação financeira para empresários e suporte na preparação das empresas Mercados de renda fixa e OTC (diversificação de produtos, mercados e receitas) Registro de títulos: (i) marketing dos produtos já disponíveis (CDB, LCA, LCI e COE); ii) novos produtos (CDB escalonado, Letras Financeiras, COE com entrega física e compromissadas) Derivativos de balcão: (i) benefícios do CORE; (ii) migração de SWAPs e Opções Flexíveis para nova plataforma (flexibilidade e eficiência operacional); e (iii) desenvolvimento de SWAPs com fluxo de caixa Renda Fixa Corporativa: (i) aceitação de títulos distribuídos com esforços restritos (ICVM 476); e (ii) migração da negociação para o PUMA Constante aprimoramento da estrutura de preços e incentivos Uso das políticas de preços e incentivos como importantes instrumentos para desenvolvimento de produtos, mercados e serviços, bem como de alinhamento com o canal de distribuição Revisão e monitoramento das políticas de preços e incentivos existentes 22

Discussões de Desenvolvimento com o Governo Criando incentivos e endereçando questões importantes Endereçando questões importantes para fomentar o desenvolvimento de longo prazo do mercado de capitais brasileiro Tratamento tributário para Pessoas Físicas BM&FBOVESPA e Receita Federal estão desenvolvendo proposta para simplificar o recolhimento tributário para pessoas físicas no mercado de ações ETFs de Renda Fixa Definição do tratamento tributário Estímulos para PMEs Isenção de impostos sobre ganhos de capital; redução de custos de manutenção de companhia aberta; oferta com esforços restritos; e programas de qualificação empresarial e gestão Aluguel de Ativos Clareza no tratamento de proventos (dividendos e juros sobre capital próprio) 23

DESEMPENHO OPERACIONAL 24

Segmento Bovespa Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADTV (R$ bilhões)* CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO** * *Atualizado até 30/09/2014. **Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa. 25

Segmento BM&F Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADV (milhares de contratos) RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA (R$) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* S-13 O-13 N-13 D-13 J-14 F-14 M-14 A-14 M-14 J-14 J-14 A-14 S-14 Tx. de Juros em R$ 0,906 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 1,046 1,112 1,222 1,203 1,115 1,266 1,049 0,980 1,105 1,185 1,211 1,168 1,152 1,177 1,090 Tx. de Câmbio 2,244 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,535 2,590 2,720 2,624 2,611 2,832 2,629 2,633 2,616 2,555 2,594 2,659 2,619 2,578 2,464 Índices de Ações 1,419 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,761 1,754 1,656 1,816 1,664 2,122 1,695 1,958 1,597 1,834 1,601 2,095 1,527 1,863 1,477 Tx. de Juros em US$ 1,094 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,231 1,307 1,412 1,246 1,359 1,340 1,325 1,414 1,553 1,275 1,300 1,332 1,156 1,250 1,240 Commodities 4,749 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,534 2,376 2,766 2,613 2,430 2,760 2,401 2,199 2,683 2,587 2,883 2,223 2,152 2,084 2,315 Mini Contratos 0,034 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 2,155 0,126 0,120 0,120 0,128 0,122 0,123 0,119 0,118 0,120 0,123 0,120 0,115 0,107 Balcão 1,571 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,409 0,118 1,477 1,118 1,266 0,978 1,077 1,069 1,155 1,501 2,679 3,027 3,862 3,236 2,069 RPC Total 1,247 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,282 1,341 1,511 1,418 1,367 1,575 1,294 1,261 1,393 1,411 1,406 1,431 1,335 1,373 1,249 *Atualizado até 30/09/2014. 26

Participação dos investidores nos volumes Segmentos de ações e derivativos SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES) SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS) 27

DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas 28

Demonstrações Financeiras Histórico RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (em R$ mil) 2009 2010 2011 2012 2013 Receita liquida 1.510.569 1.898.742 1.904.684 2.064.750 2.131.795 Despesas (569.832) (633.504) (816.664) (763.080) (797.160) Despesas ajustadas (446.677) (543.881) (584.521) (563.487) (575.764) Resultado operacional 940.737 1.265.238 1.088.020 1.301.670 1.334.635 Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% 62,6% Resultado de equivalência patrimonial - 38.238 219.461 149.270 171.365 Resultado financeiro 245.837 289.039 280.729 208.851 181.535 Resultado antes da tributação sobre o lucro 1.186.574 1.592.515 1.588.210 1.659.791 1.687.535 Imposto de renda e contribuição social (304.505) (448.029) (539.681) (585.535) (606.588) Lucro líquido do período* 881.050 1.144.561 1.047.999 1.074.290 1.081.516 Lucro líquido ajustado 1.223.761 1.586.374 1.545.627 1.612.136 1.609.769 LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 0,8389 *Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA. 29

Distribuição das receitas e despesas Receitas diversificadas como diferencial e despesas sob controle DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS (2T14) DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS (2T14) Receita Bruta: R$516,4 milhões Despesas: R$178,2 milhões 30

Orçamento de despesas ajustadas* Foco no controle de custos Crescimento de despesas ajustadas abaixo da inflação Foco no controle de despesas anulou a maior parte dos efeitos da inflação ao longo dos últimos anos Despesas-em milhões R$ 2013 vs. 2012: 2,18% IPCA 2013: 5,91% 2014e vs. 2013: 2,47%¹ IPCA 2014e: 6,27%² CAGR 2010-14e: 2,1%¹ IPCA 2010-14e: 6,1%² ¹ Considera os ponto médio do orçamentos de 2014; ² IPCA de 2014 com base nas expectativas do mercado divulgados pelo Bacen em 03/09/2014; * Ajustadas por depreciação, plano de opções de compra de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. 31

Orçamento de investimentos Fase de investimentos Revisão do orçamento de investimentos de 2014 Impactos de redimensionamento de projetos e taxa de câmbio Orçamento em milhões R$ Revisão do orçamento de 2014: de R$170 200 milhões para R$230 260 milhões Exposição cambial de ~25% Atualização do projeto de integração das clearings Aprofundamento de iniciativas (BTC, formador de mercado, risco prénegociação, entre outras) Previsão de redução dos investimentos a partir de 2015 2015e: R$190 220 milhões 32

Destaques Financeiros Busca por mais eficiência e postura ativa onde há espaço Dispêndios c/ pessoal¹ Proces. de Dados Serviços de Terceiros Promoção e divulgação Comunicação Priorização de atividades, revisão de contratos e melhoria de processos resultaram em maior eficiência R$ MM Var. Nominal Var. Real² 1S11 1S14 129,8 154,4 19,0% -3,3% Processo diligente de gestão de recursos e dimensionamento de headcount Dissídio anual médio de 7,2% e reconhecimento de talentos 1S11 1S14 46,7 55,4 18,8% -12,0% Aumento de despesas com sustentação de novas plataformas de TI Redução de despesas com prestadores de serviços e desligamento de plataformas legadas 1S11 1S14 21,1 17,7-15,9% -37,7% Priorização de atividades e projetos Revisão de contratos 1S11 1S14 5,2 24,1-78,4% -84,0% Revisão estratégica das atividades de promoção e divulgação 1S11 1S14 12,3 7,1-41,9% -57,0% Redução de custos com postagem de extratos de custódia e negociação, decorrente de mudanças no processo de envio ¹ Inclui capitalização de pessoal e exclui despesas com stock options e bônus. ² Calculado com base no dissídio acumulado entre os anos de 2011 e 2013 para o caso de dispêndios com pessoal e IPCA de serviços acumulado entre jul/11 e jun/14 para as demais linhas de despesas. 33

Destaques Financeiros Solidez financeira aliada a retorno do capital excedente para os acionistas Distribuição da maior parte da geração de caixa, ratificando o compromisso em retornar capital para os acionistas Proventos (% do lucro societário) 2009: 80% 2010: 100% 2011: 87% 2012: 100% 2013: 80% 1S14: 80% + Recompra de Ações Cerca de 12% do free float recomprado no período de 6 anos (2S08-1S14) Geração de caixa pós-investimentos e pagamento de juros (Acumulado¹ entre jan/09 e jun/14, em R$ milhões) 5.100 7.684 2.224 361 Geração de Caixa Proventos Recompra Variação de caixa Posição de Caixa² R$1.962 MM Endividamento R$1.381 MM Rating Moody s Baa1 (emissor escala global) Baa2 (emissor escala BR) Baa1 (notas globais) S&P BBB+ (créd. contraparte) A-2 (emissor) ¹Dados da BM&FBOVESPA (não consolidado): exclui variação de aplicações financeiras e garantias de operações, recursos captados e pagamento pela aquisição de ações do CME Group em 2010. ² Dados de jun/14 e desconsidera recursos de terceiros (colaterais de clientes, recursos depositados no BANCO BM&FBOVESPA e outros). 34

RESULTADOS DO 2T14 35

Destaques do 2T14 vs. 2T13 Queda dos volumes, disciplina de despesas e retorno aos acionistas DESTAQUES FINANCEIROS Receita total: R$516,4 milhões, -22,8% Seg. BM&F: R$193,8 milhões, -27,9% Seg. Bovespa: R$221,8 milhões, -23,4% Outras: R$100,8 milhões, -8,8% Receita líquida: R$464,8 milhões, -22,5% Despesas ajustadas¹: R$134,1 milhões, +0,7% Resultado operacional: R$286,6 milhões, -32,3% EBITDA²: R$359,6 milhões, -28,5% (margem EBITDA 77,4%) Resultado financeiro: R$59,5 milhões, +38,2% DESTAQUES DAS RECEITAS 2T13: recorde histórico de volumes e receitas 2T14: baixa volatilidade, mudanças no cenário macroeconômico local e externo, impacto da copa do mundo e menos pregões (60 no 2T14 vs. 63 no 2T13) DESTAQUES DE PRODUTOS Tesouro Direto: novos recordes de estoque médio em custódia e número de investidores LCAs: estoque de R$103,6 bilhões (+98,1%) RETORNO DE CAPITAL AOS ACIONISTAS Proventos: R$200,1 milhões no 2T14, R$0,109 por ação Programa de recompra: mar-jul/14: 30,2 milhões de ações (1,7% das ações em circulação) DESTAQUES DOS PRINCIPAIS PROJETOS Lucro líquido ajustado³: R$372,8 milhões, -20,6% LPA ajustado: R$0,203, -16,8% Integração das clearings: implantação da fase de derivativos no dia 18 de agosto (aprovada pelo BC) PMEs: incentivos para investidores e empresas ¹ Despesas ajustadas pela depreciação, plano de opções de compras de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. ² De acordo com a Instrução CVM nº. 527/12, que não exclui a equivalência patrimonial. ³ Lucro Líquido ajustado pelo (i) efeito do reconhecimento do passivo diferido relacionado à amortização do ágio; (ii) planos de opções de compra de ações; (iii) participação em coligada (CME Group), líquida de impostos, contabilizado pelo método de equivalência patrimonial e (iv) impostos a compensar pagos no exterior. 36

Performance do Segmento BOVESPA Volumes impactados pela volatilidade e cenário macroeconômico VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADTV) 2T14 vs. 2T13: -18,7% Queda da turnover velocity Baixa volatilidade e deterioração do cenário macroeconômico Redução do número médio diário de negócios (-12,4%) Capitalização de mercado média estável em R$2,41 trilhões MARGEM (em bps) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO E TURNOVER VELOCITY 2T14 vs. 2T13: margem estável em 5,299 bps Mercado 2T14 2T13 A vista 4,937 4,968 Derivativos sobre ações 14,063 12,355 Termo 12,999 12,999 Opções 14,497 12,150 Total BOVESPA 5,299 5,314 37

Performance do Segmento BM&F Queda de volumes parcialmente compensada pela alta na RPC VOLUME MÉDIO DIÁRIO DE CONTRATOS (ADV) E RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA 2T14 vs. 2T13: ADV: 2,3 milhões de contratos: -37,9% ADV de contratos de tx. de juros em R$ (-52,9%) e contratos de tx. de câmbio (-11,4%) ADV contratos de tx. de juros em US$ (+27,6%) RPC: +23,1% (mix de contratos e apreciação cambial) Contratos de tx. de juros em R$: menor participação no volume e concentração em contratos mais longos Contratos de tx. de câmbio (+7,3%) e tx. de juros em US$ (+17,3%): apreciação da taxa de câmbio (US$/R$) (ADV em milhões de contratos) Contratos com RPC referenciada em US$ representaram ~30% do ADV no 2T14 RPC E TAXA DE CÂMBIO TX. DE JUROS EM R$ - ADV POR VENCIMENTO (em R$) (ADV em milhões de contratos) ~46% das receitas de derivativos no 2T14 referenciadas em US$ * Média da PTAX (R$/US$) no trimestre, considerando o preço de fechamento de cada mês. 38

Distribuição das Receitas no 2T14 Diversificação das receitas é um diferencial DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS DE NEGOCIAÇÃO DO MERCADO A VISTA CORRESPONDERAM A 5,8% DO TOTAL RECEITAS COM DERIVATIVOS (BM&F + BOVESPA) REPRESENTAM 41,2% DO TOTAL 37,1%: Mercado a Vista 5,8%: Negociação 31,3%: Pós-negociação 4,4%: Derivativos sobre ações e índices¹ Receita Total: R$516,4 milhões 36,8%: Derivativos Financeiros¹ 16,5%: Contratos de taxa de juros em R$ 13,4%: Contratos de taxas de câmbio 3,8%: Contratos de taxas de juros em US$ 3,1%: Outros deriv. financeiros e commodities 21,7%: Outras receitas 4,1%: Empréstimo de Ativos 5,7%: Depositária, Custódia e Back-Office 3,3%: Vendors 2,3%: Listagem 1,9%: Acesso dos participantes ¹ Inclui negociação e pós-negociação. 39

Distribuição das Despesas 2T14 Rigoroso controle de despesas DESPESAS AJUSTADAS (2T14 VS 2T13) (em R$ milhões) Despesas ajustadas (+0,7%) Pessoal ajustado (+0,2%): (i) redução no quadro de pessoal; (ii) menor valor provisionado para distribuição de lucros; e (iii) aumento das despesas com pessoal capitalizadas Processamento de dados (+7,1%): ajuste pela inflação de contratos de manutenção e aumento de despesas com plataformas de TI recentemente implantadas Serviços de terceiros (+23,1%): serviços de consultoria para projetos estratégicos e honorários advocatícios Comunicação (-39,5%): redução de custos de postagem devido à mudança no processo de envio de extratos a investidores *Incluem as despesas com manutenção em geral, impostos e taxas ajustados pelos dividendos pagos pelo CME Group, honorários do conselho e diversas (excluindo as provisões). CRESCIMENTO DAS DESPESAS ABAIXO DA INFLAÇÃO MÉDIA No 1S14, despesas ajustadas totalizaram R$270,6 MM, crescimento de 5,2% sobre 1S13 e em linha com o orçado para 2014 (R$595 milhões R$615 milhões) Ajustes no quadro de pessoal Redução da provisão para distribuição de lucros Revisão de contratos Reavaliação de processos e despesas para capturar sinergias e aumentar a eficiência Aumento do montante de despesas com pessoal capitalizadas na comparação com 2013 40

Destaques Financeiros Retorno de capital aos acionistas CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (em R$ milhões) RETORNO DE CAPITAL AOS ACIONISTAS Proventos Dividendos de R$200,1 milhões (80% do lucro líquido societário do 2T14): pagamento em 29/08/2014 com base na posição acionária de 11/08/2014 Programa de recompra de ações Mar-jul/14: 30,2 milhões de ações (R$337,7 milhões) do programa atual (até 100 milhões de ações até dez/14) 2014: 67,2 milhões de ações (R$708,2 milhões) totalizando 3,5% das ações em circulação RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro de R$59,5 milhões, aumento de 38,2% sobre o 2T13, explicado, principalmente, pela alta de 18,6% na receita financeira, que reflete maior taxa média de juros INVESTIMENTOS (CAPEX) Recursos disponíveis: queda sobre o 1T14 reflete, principalmente, o pagamento de dois dividendos no 2T14 (R$350,6 milhões) ¹ Inclui proventos e direitos sobre títulos em custódia. ² Inclui garantias de terceiros no Banco BM&FBOVESPA. 2T14: R$41,6 milhões (R$106,0 milhões no 1S14) Intervalos do orçamento de investimentos: 2014: entre R$230 260 milhões 2015: entre R$190 220 milhões 41

Desenvolvimento de Produtos e Mercados Execução e pipeline de produtos e projetos Infraestrutura de TI e Funcionalidades Produtos Listados Balcão / RF Empr. de Ativos 1S14 2S14 Fase de Derivativos da nova clearing integrada e novo modelo de risco (CORE) epuma nova tela de negociação (para o segmento Bovespa) Data Center - migração RF Corporativa - migração para o PUMA Data Center - construção FM novas funcionalidades para participantes e para a Bolsa Tesouro Direto nova tela e aplicativo para celular Empr. de Ativos melhorias operacionais 45 novos BDRs (EUA e Europa) ETF de índice estrangeiro (S&P500) Futuros contratos relacionados a inflação (ajustes/promoção de contratos existentes) e novo contrato de café (tipo 6/7) Adição de novos FMs para derivativos CDB, LCI e COE COE (entrega física), CDB (escalonado), Letras Financeiras e NDF (com e sem CCP)¹ Aumento da transparência Promover o modelo brasileiro (Empréstimo via CCP) para investidores locais e estrangeiros e discussões com os reguladores norte-americanos e europeus ¹ Condicionada à autorização dos reguladores. 42

Produtos de Crescimento Crescente diversificação de receitas CRESCIMENTO DAS RECEITAS DOS PRODUTOS SELECIONADOS Produtos bem recebidos pelos clientes, com desenvolvimentos contínuos para manter a trajetória de crescimento Empréstimo de ativos Tesouro Direto Opções com formador de mercado Fundos de índices (ETFs) Letras de crédito do agronegócio (LCAs) Fundos de investimento imobiliários (FIIs) Brazilian Depositary Receipts não patrocinados (BDRs N1 NP) CAGR (2010-14): +22,9% (em R$ milhões) 43

Demonstrações Financeiras Resumo do Balanço Patrimonial Ativo Passivo e Patrimônio Líquido (R$ milhões) 30/6/2014 31/12/2013 (R$ milhões) 30/6/2014 31/12/2013 Circulante 2.800,3 4.319,5 Circulante 1.674,8 2.710,8 Disponibilidades 198,7 1.196,6 Garantias recebidas em operações 1.069,2 2.073,0 Aplicações Financeiras 2.321,2 2.853,4 Outras 605,5 637,9 Outros 280,4 269,5 Não-circulante 4.092,0 3.886,9 Não Circulante 21.619,7 21.577,2 Emissão de dívida no exterior 1.340,9 1.426,2 Realizável a longo prazo 1.299,5 1.135,4 Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.577,8 2.295,8 Aplicações financeiras 976,1 820,8 Outros 173,3 165,0 Outros 323,4 314,6 Patrimônio líquido 18.653,2 19.298,9 Investimentos 3.176,8 3.346,3 Capital social 2.540,2 2.540,2 Imobilizado 428,8 423,2 Reserva de capital 15.208,2 16.056,7 Intangível 16.714,6 16.672,3 Outras 890,0 687,3 Ágio 16.064,3 16.064,3 Participação dos acionistas nãocontroladores 14,8 14,7 Total do ativo 24.420,0 25.896,7 Total do passivo e patrimônio líquido 24.420,0 25.896,7 44

Demonstrações Financeiras Reconciliação do lucro líquido e despesas ajustadas LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Lucro Líquido* 250,1 350,8-28,7% 256,1-2,4% 506,2 617,8-18,1% Plano de opções 7,6 7,8-3,2% 6,9 10,7% 14,5 15,7-8,1% Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 138,6 138,9-0,2% 138,6 0,0% 277,3 277,8-0,2% Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) (39,8) (46,3) -14,1% (44,6) -10,9% (84,4) (78,8) 7,1% Imposto a compensar pago no exterior 16,3 18,3-11,1% 18,2-10.9% 34,5 31,6 9,0% Lucro Líquido Ajustado 372,8 469,6-20,6% 375,3-0,7% 748,1 864,2-13,4% DESPESAS AJUSTADAS (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Despesas Totais 178,2 176,8 0,8% 186,3-4,4% 364,5 349,6 4,3% Depreciação (28,0) (28,8) -2,7% (29,6) -5,1% (57,6) (55,9) 3,0% Plano de Opções (7,6) (7,8) -3,2% (6,9) 10,7% (14,4) (15,7) -8,1% Imposto relacionado aos (5,3) (5,1) 3,8% (5,5) -4,6% (10,8) (9,7) 11,5% dividendos CME Provisões (3,2) (1,9) 67,5% (7,9) -59,9% (11,1) (11,2) -0,9% Despesas Ajustadas 134,1 133,2 0,7% 136,5-1,7% 270,6 257,1 5,2% 45

DRE Resumida DRE (CONSOLIDADA) (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Receita líquida 464,8 599,8-22,5% 489,7-5,1% 954,5 1.120,8-14,8% Despesas (178,2) (176,8) 0,8% (186,3) -4,4% (364,5) (349,6) 4,3% Result. operacional 286,6 423,0-32,3% 303,4-5,5% 589,9 771,2-23,5% Margem operacional 61,7% 70,5% -887 bps 61,9% -29 bps 61,8% 68,8% -700 bps Result. de equivalência patrimonial * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 45,0 51,4-12,3% 50,2-10,2% 95,2 88,5 7,6% Result. financeiro 59,5 43,1 38,2% 48,0 24,0% 107,6 80,2 34,1% Lucro líquido do período* 250,1 350,8-28,7% 256,1-2,4% 506,2 617,8-18,1% Lucro líquido ajustado 372,8 469,6-20,6% 375,3-0,7% 748,1 864,2-13,4% LPA ajustado (em R$) 0,203 0,244-16,8% 0,203 0,2% 0,406 0,449-9,5% Despesas ajustadas (134,1) (133,2) 0,7% (136,5) -1,7% (270,6) (257,1) 5,2% 46

ANEXOS 47

Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado Opções com F. Mercado (ADTV - R$ milhões) Fundos de Investimento Imobiliário (ADTV - R$ milhões) Empréstimo de Ativos (contratos em aberto média do período - R$ bilhões) +45,2% CAGR(09-14):+86,3% CAGR (10-14): +12,7% * ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio (ADTV - R$ milhões) CAGR (10-14): +33,4% (Custódia - R$ bilhões) CAGR (10-14): +32,5% (estoque registrado - R$ bilhões) * *Atualizado até 30/09/2014 48

Segmento Bovespa Atividade de Captação de Recursos OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões) Atualizado até 30/09/2013 Ofertas Subsequentes Abertura Capital (IPO) 70,1 74,4 11,2 46,0 30,4 55,6 34,3 7,5 23,8 63,2 23,4 13,9 18,0 8,8 15,4 13,2 14,0 5,4 26,8 4,5 4,3 8,5 15,1 14,5 22,2 7,2 3,9 17,3-10,8 9,3 6,1 14,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013 2014 PIPELINE: OFERTAS JÁ ANUNCIADAS AO MERCADO Há outras 2 ofertas em processo de registro na CVM: Inicial: JBS, T4U e Ouro Fino Subsequentes: Sanepar Adicionalmente, há 3 Fundos Imobiliários protocolados na CVM: volume estimado de R$1,1 bilhão * Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões). 49

Segmento Bovespa Fluxo de investimento estrangeiro FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões) Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação) Atualizado até 30/09/2014. 50

Negociação de ADRs de empresas brasileiras Interrupção do processo de migração de liquidez Lançamento do Novo Mercado (dez/00) Fim da CPMF (jul/02) Lei Sarbanes-Oxley (SOX) (jul/02) Fim do IOF de 2% para estrangeiros (dez/11) set/14 29,9% 40,1% 10,2% 33,2% 59,9% 26,7% NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3). 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total IPOs - 1-7 9 26 64 4 6 11 11 3 10 0 152 Follow ons 14 5 8 8 10 16 12 8 18 11 11 9 7 1 138 Total 14 6 8 15 19 42 76 12 24 22 22 12 17 1 290 Dupla Listagem - - - 2 1 1 - - 1 - - - - - 5 51

Desenvolvimento de Produtos e Serviços Evolução e governança da estrutura de preços e incentivos Aperfeiçoamento da estrutura de preços e incentivos da BM&FBOVESPA Principais direcionadores Desenvolvimento de produtos e mercados Revisão dos modelos Revisão de descontos Recomposição de preços Precificação de novos produtos Seg. BM&F (desc. sobre emolumentos p/ HFTs) Reajuste da anuidade de Emissores Seg. BM&F (preços por faixas de volume) Seg. Bovespa (desc. por volume para HFTs) Rebalanceamento trading/post trading Produtos de Balcão Seg. Bovespa (desc. por volume day-trade e rebalanceamento) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015... Cobrança sobre saldo na Depositária Política de preços para Market Data Programas de incentivo para o Tesouro Direto Criação de estrutura organizacional para tarifação Programa de incentivo para PFs Anuncio da revisão de preços p/ Market Data, Emissores, DMA (Seg. BM&F) e BTC 52

Desenvolvimento de Produtos e Serviços Mudanças recentes nas políticas de preços e incentivos Produtos / Mercado Principais alterações BTC (ALUGUEL DE ATIVOS) Eliminação de incentivo de 0,05% para doadores locais (taxa de liquidação para empréstimo voluntário mantida em 0,25% a.a.) DMA Eliminação do desconto de 10% para negócios via DMA no mercado de derivativos (Segmento BM&F) MARKET DATA Recomposição de preços e precificação de novos produtos e serviços Eliminação do desconto da taxa de análise sobre a anuidade EMISSORES Criação da taxa de análise de OPA¹, IPO e Follow-on ¹ Oferta Pública de Aquisição de Ações. 53

Integração das Clearings e Novo Modelo de Risco CORE Benefícios decorrentes da integração das câmaras Visão geral do CORE: cálculo de risco de encerramento em 3 etapas 1 - DETERMINAÇÃO DA ESTRATÉGIA ENCERRAMENTO D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Determinação da estratégia de encerramento da carteira que, respeitando as restrições de liquidação de seus ativos/mercados, minimiza o risco de perdas associadas ao processo de closeout, preservando estratégias de hedge existentes. 2 - AVALIAÇÃO DE RISCO D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Definição de cenários (estresse) associados às dinâmicas de cada um dos fatores de risco relevantes para a carteira. Todos ativos e contratos são reavaliados considerando os cenários definidos nessa etapa (full valuation). 3 - DETERMINAÇÃO DE PERDAS E GANHOS POTENCIAIS D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Cálculo e agregação intertemporal das perdas e ganhos associados a cada um dos cenários considerando a estratégia de encerramento definida. RISCO DE ENCERRAMENTO (CLOSEOUT) PERDA PERMANENTE PERDA TRANSIENTE Resultado: duas medidas de risco, de mercado e de liquidez, estimadas conjuntamente e consistentes entre si. 54

BM&FBOVESPA RELAÇÕES COM INVESTIDORES +55 (11) 2565 4729 / 4418 / 4207 / 4834 ri@bmfbovespa.com.br ri.bmfbovespa.com.br 55