INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Documentos relacionados
TÍTULO: CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA: CONHECENDO AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES

TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Tipo de Apresentação: Pôster

TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM. Acesso Venoso Periférico e suas Complicações na Criança Hospitalizada

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS

Programa Analítico de Disciplina EFG214 Assistência de Enfermagem na Terapia Intravenosa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MÔNICA SOUSA LIMA

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMNTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR

Data da aprovação: 1. CONCEITOS

Promover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR

ATUAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA

Câmara Técnica de Gestão e Assistência em Enfermagem CTGAE Comissão de Gestão do Cuidado na Média e Alta Complexidade

A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO ENFERMEIRO SOBRE CATÉTER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM PACIENTES NEONATOS

INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS EM PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA 1 INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS EM PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA1

Práticas de Manutenção do Cateter Central de Inserção Periférica em Unidades Neonatais e Pediátricas: Desafios na Atuação dos Enfermeiros

Classificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan

ATIVAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA

DESATIVAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER/ INCA/ RJ

Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A

Curso - PICC. Local Lorena - SP. Curso de Habilitação no uso do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (em RN, Criança e Adulto)

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Tipo de Apresentação: Pôster. Resumo:

CONSTRUÇÃO DE UM BUNDLE PARA A INSERÇÃO DE CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

FLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA NO RECÉM-NASCIDO

ROSIMEIRE MUNIZ DE ARAÚJO

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARIANE TAFFAREL CHAGAS UTILIZAÇÃO DO CATÉTER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

CONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

UTILIZAÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL PERIFÉRICO: VISÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

CATETER VENOSO CENTRAL - MANUTENÇÃO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Cuidados com Portacath

Educação em Acesso Venoso Periférico. Fundamentos do Acesso Venoso Periférico

MANUTENÇÃO DO PICC: O COMPROMETIMENTO DAS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM, EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos

The work of nurses in the practice of inserting and maintaining the PICC: a literature integrative review

Atuação do enfermeiro frente às principais complicações do Cateter Central de Inserção Periférica

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO

TÍTULO: APLICABILIDADE DA HIPODERMÓCLISE E VANTAGENS DE SEU USO EMIDOSOS

TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS GRUPO DE TRABALHO PORTARIA COREN-RJ Nº 484/2013

Trombose Venosa Profunda. Embolia Pulmonar. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

USO DE CATÉTERES PARA QUIMIOTERÁPICOS. Cateter Periférico / Subcutâneo

INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título

Porque devemos nos preocupar com indicadores associados a cateteres intravasculares periféricos

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA: REVISÃO BIBLIOMÉTRICA PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER: A BIBLIOMETRIC REVIEW

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Safeflow. Registro ANVISA n

Sistema de Gestão da Qualidade

Revista Brasileira de Enfermagem ISSN: Associação Brasileira de Enfermagem Brasil

ROTINA DE TROCA DE DISPOSITIVOS E MATERIAIS DE USO HOSPITALAR

CUIDADO DE ENFERMAGEM NA TERAPIA INTRAVENOSA COMO UM INDICADOR DE QUALIDADE 1

Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online E-ISSN: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

AVALIAÇÃO DA ADESÃO ÀS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADAS A CATETERES ENTRE PROFISSIONAIS DE SAUDE DE HOSPITAIS DE MARINGÁ PR

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI

PREVALÊNCIA E MOTIVOS DE REMOÇÃO NÃO ELETIVA DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOS

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS JANE GONÇALVES

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CUIDADO RELACIONADO AO ACESSO VENOSO PERIFÉRICO

TEMPO DE PERMANÊNCIA DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOS PERMANENCE TIME OF THE CENTRAL CATETER OF PERIPHERAL INSERTION IN NEONATES

CLÍNICA. *Silva Bretas, Tereza Cristina **Silva Fagundes, Magna Ferreira ***Versiani, Clara de Cássia ****Marques Andrade, Frederico.

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH

Médico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

Terapia Intravenosa. Enf a Maria Luiza Pereira. Comissão de Terapia Intravenosa

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

PERCEPÇÕES DAS ENFERMEIRAS NEONATALOGISTAS SOBRE AS CAUSAS DA RETIRADA DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA

Enfermeiro Equipe de Enfermagem

Transcrição:

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): FELIPE LEAL MARQUES, ALEXANDRA GOMES ORIENTADOR(ES): ROSE FUGITA

1. RESUMO Este estudo tem como objetivo descrever a assistência de enfermagem a pacientes portadores de PICC. Metodologia foi a pesquisa bibliográfica, utilizando artigos e teses publicadas entre 1999 a 2011.Os resultados encontrados foram descritos segundo as categorias:prevenção de infecção, manutenção do cateter,prevenção de trombose venosa profunda(tvp). 2. INTRODUÇÃO O PICC é um cateter vascular de inserção periférica que, através de um dispositivo agulhado, funciona como guia para introdução até uma veia central (veia cava superior). É considerado como um dispositivo de acesso vascular seguro, por permitir a administração de fluidos e medicamentos que não podem ser infundidos em veias periféricas, diretamente na circulação central (LOURENÇO; OHARA, 2010). A cateterização venosa periférica com localização central esta sendo utilizada com maior frequência na atualidade e cotidiano do enfermeiro. Estes merecem atenção especial por parte da enfermagem, pois o manuseio incorreto pode levar a complicações como: infecções, extravasamento da infusão, flebite, trombose, sepse, deslocamento prematuro, embolia, oclusão e ruptura (LOURENÇO; KAKEHASHI, 2003; JESUS; SECOLI, 2007). Para uma melhor eficiência na manutenção do cateter é requerida a capacitação e educação dos profissionais de enfermagem para qualificar a assistência e minimizar as ocorrências que comprometam sua permanência. Desta forma, este estudo objetiva trazer aos enfermeiros uma atualização nesta área da assistência, fornecendo ferramentas que os capacitem a cuidar de pacientes submetidos à inserção de PICC de forma segura e competente. 3.OBJETIVO Descrever a assistência de enfermagem ao paciente com cateter central de inserção periférica (PICC). 4.METODOLOGIA Para elaboração deste trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica.co contemplando-se as publicações de artigos científicos disponível nas bases de dados virtuais, como Scielo, Dedalus, Lilacs, PeriEnf e BdEnf. O período de levantamento bibliográfico foide 12 anos (1999a2011) Consideradas as palavras-chave: cateterismo periférico, cateterismo venoso central, infusões periféricas, assistência de enfermagem, cuidados. 1

5.DESENVOLVIMENTO As indicações relacionadas à terapia com o cateter de PICC são: terapia intravenosa por mais de seis dias; antibioticoterapia/quimioterapia; nutrição parenteral total; terapias hiperosmolares ou com ph não fisiológico; mensuração da pressão venosa central; terapia analgésica; fármacos vasoativos, vesicantes ou irritantes (VENDRAMIN, 2007). O uso do cateter de PICC vem aumentando pois mantêm preservados os demais acessos venosos, têm menor risco de infecção em relação a outros dispositivos vasculares centrais, causam menos desconforto e dor, diminuição do estresse do Paciente e da equipe de enfermagem por punções repetitivas. Para manutenção e manipulação desse cateter, são necessários conhecimento e competência técnico-científica por parte dos profissionais de enfermagem (WONG, 1999). 6. RESULTADOS PRELIMINARES 6.I - PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Vendramim (2007) descreve que há necessidade da utilização de um curativo que promova barreira máxima no local da inserção do PICC.Recomenda-se o uso de uma película transparente e usar técnica estéril. (PHILLIPS,2001;TAMES, 2002) Troca das torneiras deve ser máximo em 48 horas, realizar higienização com álcool a 70% Lavagem das mãos (RODRIGUES;CHAVES;CARDOSO;2006) 6.2 - MANUTENÇÃO DO CATETER A lavagem do cateter deve ser realizada com seringa maior que 10 ml devido ao risco de ruptura do cateter se utilizado seringa de calibre menor, relacionado ao aumento da pressão GORSKI,2004 Realizar a lavagem do PICC com agua destilada antes e após as medicações; Realizar radiografia após inserção do PICC para localizar a ponta do cateter (RODRIGUES; CHAVE; CARDOSO, 2006). 6.3 PREVENÇÃO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E EMBOLIA PULMONAR (EP) A profilaxia medicamentosa é a mais efetiva na prevenção TVP. Todo paciente portador clinico ou submetido a tratamento cirúrgico que vai permanecer acamado por período mais que 24 horas deve ser submetido a profilaxia com Heparina nao fracionada ou de baixo peso molecular (GARCIA, et al.,2005). Indica-se a lavagem rotineira do cateter com solução fisiológica a 0,9% administrada em flushing, solução anticoagulante ou agente fibrinolíticos com baixas doses de heparina ou varfarina para prevenir a formação do coagulo em paciente oncológicos (VENDRAMIN, 2005). Para evitar essa complicação nao se deve utilizar força ao lavar o cateter ou ao retira-lo; em caso de suspeita de 2

embolia por cateter deve se encaminhar o paciente á radiografia para observar a posição do êmbolo (TOMA, 2004). No cotidiano, deve-se avaliar diariamente o membro em que foi inserido o PICC,observar a presença de edema, dor no tórax, ouvido ou mandíbula e mediar a circunferência do membro (GEORSKI et al.,2004) 7 FONTES CONSULTADAS Baggio MA; Bazzi FCS; Bilibio CAC. Cateter central de inserção periférica: descrição da utilização em UTI Neonatal e Pediátrica. Rev Gaúcha Enferm, v.31, n.1, p. 70-6, 2010. Camargo PP, Kimura AF, Toma E, Tsunechiro MA. Localização inicial da ponta do cateter central de inserção periférica (PICC) em recém-nascidos. Rev Esc Enferm USP, v 42, n.4, p.723-8, 2008 Gorski,2004 descreve a importância do uso de seringa maior que 10 ml para lavagem do cateter, devido à ruptura do cateter pela pressão exercida por seringa menor que 10 ml. Lourenço, S. A.; Kakehashi, T.Y. Avaliação da implantação do cateter venoso central de inserção periférica em neonatologia. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 16, n.2, p. 26-32, 2003. Lourenço AS, Ohara CVS. Conhecimento dos enfermeiros sobre a técnica de inserção do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.18, n.2, 2010 Jesus VC; Secoli SR. Complicações acerca do cateter venoso central de inserção periférica (PICC). Ciênc. Cuid. Saúde, v.6,n.2,p. 252-60, 2007. PHILLIPS, LD. Manual de terapia intravenosa. Artmed. São Paulo, cap. 9, p. 236-68, 2001. Rodrigues ZS, Chaves EMD, Cardoso MVLML. Atuação do enfermeiro no cuidado com o cateter central de inserção periférica no recém-nascido. Rev. Bras. Enferm, v. 59, n.5, p. 626-29, 2006 Secoli SR, Kishi HM, Carrara D. Inserção e manutenção do PICC: aspectos da prática clínica de enfermagem em oncologia. Prática Hospitalar (São Paulo), v. 47, n.7, p. 155-62, 200 Toma, E. Avaliação do uso do PICC - cateter central de inserção periférica em recém-nascidos [Tese de Doutorado]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de SãoPaulo; 2004 VENDRAMIM, P; PEDREIRA, M.L.G.; PETERLINI, M.A.S. Cateteres centrais de inserção periférica em crianças de hospitais do município de São Paulo. Rev. Gaúcha Enferm, v. 28, n.3, p. 331-9, 2007. 3

4