DOCUMENTO DA ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (CC) Outubr de 2002 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Sbre QUALIS: O dcument da área de ciência da cmputaçã apresenta s critéris definids pel Cmitê de Cmputaçã para a elabraçã d QUALIS da área. O QUALIS bjetiva classificar tds s veículs de publicaçã relatads pels Curss de Pós- Graduaçã (estes fram da rdem de 1000 n an de 2001). Na área de cmputaçã fram cnsiderads cm veículs s seguintes: periódics e anais de cngresss nacinais e internacinais. A classificaçã ds veículs fi feita cm base em critéris específics para cada um ds veículs: Periódic Internacinal (PI), Periódic Nacinal (PN), Cnferência Internacinal (CI), e Cnferência Nacinal (CN), definids neste dcument. O QUALIS abrange cnjunt ds veículs de publicaçã relacinads pela área, classificads em Tip A, B u C u entã cm "Nã Classificad (D)" - n cas de ser publicaçã pertinente à área mas que nã preenche s requisits de classificaçã u "Inadequad", quand a publicaçã u infrmaçã frnecida nã frem pertinentes à área. A cada an cnjunt ds veículs cntemplads será eventualmente expandid, à medida que utrs veículs frem mencinads ns relatóris encaminhads à CAPES. Os critéris para a classificaçã ds veículs, u a própria classificaçã de um veícul em particular, pderã ser revists para cntemplar dinamism, evluçã e particularidades da área de cmputaçã. Sbre Crp Dcente ds Prgramas: O Crp Dcente (CD) d Prgrama cnsiste de tds s prfessres que atuam na Pós cm rientadres, pesquisadres externs a prgrama, e prfessres, externs u da instituiçã. O NRD (Núcle de Referência Dcente) é a fraçã d Crp Dcente que assegura caracterizaçã institucinal e cntinuidade às atividades d Prgrama. Sã definids distints níves d NRD, identificads mediante a aplicaçã de critéris sucessiva e crescentemente restritivs. O Cmitê decidiu cnsiderar que para um dcente pertencer a NRD6, além de satisfazer s critéris usuais da CAPES (dcente cm pel mens 9 meses de víncul cm a IES n an base, cm regime de trabalh mínim de 30 hras semanais e cm dedicaçã a Prgrama superir a 30% da carga hrária cntratada), este deve pertencer a quadr permanente d Prgrama e ser rientadr credenciad pel Prgrama. Um dcente pde pertencer a mais d que um prgrama; send que n cas de pertinência múltipla dcente deve decidir em qual prgrama cada uma de suas publicações será cntada. Iss nã impedirá que uma publicaçã cm mais d que um autr pssa aparecer em mais d que um prgrama. Nã se cnsidera psitiv que um prgrama tenha uma grande parcela de dcentes que atuam em mais de um prgrama. Sbre a Avaliaçã Anual: O bjetiv da avaliaçã anual é a implantaçã de um esquema de acmpanhament da situaçã ds prgramas de pós-graduaçã ns dis ans
cmpreendids entre as avaliações trienais. Em especial, n cas da área de ciência da cmputaçã, Cmitê teve a precupaçã fundamental de analisar impact d QUALIS sbre s prgramas. Além diss, Cmitê prcuru estabelecer bservações de alerta as prgramas que apresentam indicadres de estagnaçã, queda de desempenh u desvi ds padrões de qualidade da área. Os cmentáris feits nas fichas de avaliaçã têm cm bjetiv permitir as prgramas estabelecerem ações para reverter situações desfavráveis, se pssível, antes mesm da próxima avaliaçã trienal. Sbre a Organizaçã d Dcument de Área: Este dcument está rganizad em três grandes blcs. O primeir descreve a ficha de avaliaçã e s critéris que sã enfatizads e valrizads pel Cmitê de CC, na busca da qualidade acadêmica. O segund grande blc descreve s critéris que nrtearam a elabraçã d QUALIS de CC, bem cm as regras para classificaçã ds diverss tips de veículs; além diss, indica para a cmunidade quais sã s prcediments necessáris para slicitar atualizaçã e crreçã de eventuais distrções. Deve-se ter em mente que esta é uma primeira versã de um QUALIS de Cmputaçã, que deve ser analisad e entendid cm resultad de um prcess em andament, que sfrerá ajustes e adaptações. O últim blc apresenta aspects quantitativs e qualitativs para a análise da prduçã intelectual ds prgramas da área. 2. FICHA DE AVALIAÇÃO 2.1. Prpsta Espera-se que prgrama cubra abrangentemente as áreas da Ciência da Cmputaçã. Deve haver uma adequaçã e um alinhament das áreas, linhas de pesquisa e prjets. 2.2. Crp Dcente (20%, 20%, 40%, 10%,10%) Cmpsiçã, atuaçã e renvaçã d crp dcente: cm cnjunt d crp dcente está distribuíd pela estrutura curricular d prgrama. Dimensã d NRD6 em relaçã a crp dcente ttal (quants prfessres realmente atuam n prgrama), víncul institucinal e dedicaçã. Qualificaçã d crp dcente: abrangência e especializaçã, blsas de prdutividade, percentual de ps-dcs. Intercâmbi u renvaçã d crp dcente. Participaçã de utrs dcentes. Inserçã d crp dcente na cmunidade internacinal e nacinal (cmitês de prgrama, cmitês editriais, sciedades científicas) Valriza-se crp dcente cm dedicaçã exclusiva, mairia rientand, númer expressiv de blsas de prdutividade, cntribuiçã hmgênea d crp dcente, inserçã d crp dcente na cmunidade internacinal e nacinal. Valriza-se a frmaçã e atuaçã d crp dcente na área de ciência da cmputaçã. 2.3. Pesquisa (15%,15%, 15%, 10%, 20%,25%)
Abrangência e adequaçã ds prjets e linhas de pesquisa em relaçã às áreas de cncentraçã. Víncul entre linhas e prjets de pesquisa. Distribuiçã d crp dcente em relaçã às linhas e prjets (distribuiçã balanceada d crp dcente em relaçã às linhas de pesquisa). Participaçã d crp discente ns Prjets de Pesquisa. Transferência de resultads da atividade de pesquisa para a sciedade. Infra-estrutura de pesquisa (labratóris, biblitecas) rganizaçã e participaçã de prjets de pesquisa (cm api financeir) multi-institucinais, nacinais e internacinais. Valriza-se registr de patentes e criaçã de bases de sftware livre. Valriza-se prjets institucinais, prjets que tragam recurss e prjets de intercâmbi, nacinal e internacinal. Relatóris futurs deverã ressaltar as iniciativas bem sucedidas de transferência de cnheciment gerad ns Prgramas para a sciedade. 2.4. Frmaçã (20%, 20%, 20%, 20%, 20%) Adequaçã e abrangência da estrutura curricular em relaçã à prpsta d prgrama e às suas áreas de cncentraçã. Adequaçã e abrangência das disciplinas ministradas em relaçã às linhas e atividades de pesquisa. Distribuiçã da carga hrária letiva em relaçã as dcentes. Quantidades de rientadres d NRD6 relativamente à dimensã d crp dcente. Distribuiçã da rientaçã entre s dcentes e númer médi de rientands pr dcente. Atividades letivas e de rientaçã ns curss de graduaçã. Aderência a núcle de disciplinas básicas de cmputaçã. Valriza-se s prgramas que exigem que seus titulads tenham cursad as disciplinas básicas da frmaçã em ciência da cmputaçã (ex.: análise e prjet de algritms, teria da cmputaçã, arquitetura e sistemas peracinais). O Cmitê valriza também a participaçã dcente na frmaçã de aluns de iniciaçã científica e n ensin da graduaçã. Há uma precupaçã cm a capacidade máxima de rientaçã de pós-graduands e cnsidera-se que númer de rientads/rientadr nã deve ultrapassar 8 (it) aluns. 2.5. Crp Discente (30%, 15%,30%, 25%) Dimensã d crp discente em relaçã á dimensã d NRD6. Númer de rientands em relaçã à dimensã d crp discente. Númer de titulads e prprçã de desistências e abandns em relaçã a crp discente. Númer de discentes-autres da pós-graduaçã em relaçã à dimensã d crp discente [e participaçã de discentes-autres da graduaçã]. Valriza-se a prduçã científica pr discente, participaçã de aluns em cngresss, participaçã de aluns de IC (Iniciaçã Científica). Cnta cm pnt negativ abandn de aluns cm
blsa da Capes u CNPq. O percentual de desligament n entant pde ser vist cm uma frma de manter a qualidade d prgrama. 2.6. Teses e dissertações (10%, 25%, 20%, 20%, 25%) Víncul das dissertações cm relaçã às áreas e linhas de pesquisa. Temp médi de titulaçã. Númer de titulads em relaçã a crp de prfessres. Qualidade das bancas examinadras, participaçã de membrs externs. Númer de publicações de discentes em relaçã a teses e dissertações cncluídas. Valriza-se númer de trabalhs de discentes e sua prprçã a númer dissertações e teses, e temp médi de titulaçã. Sugere-se FORTEMENTE: i) pel mens 1 (uma) publicaçã QUALIS pr dissertaçã de mestrad, ii) n dutrad espera-se pel mens 1 (uma) publicaçã QUALIS a nível internacinal, de preferência em periódics indexads. Valriza-se a cperaçã entre instituições nacinais, mas é vista negativamente a dependência de rientaçã externa. 2.7. Prduçã Intelectual (25%, 35%, 25%, 15%) Adequaçã de tips de prduçã intelectual à prpsta d prgrama e víncul cm as áreas de cncentraçã, linhas e prjets de pesquisa. Qualidade ds veículs u meis de divulgaçã. Quantidade e regularidade das publicações. Qualidade ds trabalhs ds discentes. Valriza-se uma distribuiçã hmgênea das publicações cientificas pels dcentes d NRD6 e a qualidade e regularidade de publicações. Espera-se que pel mens 50% d NRD6 cntribua ativamente na prduçã intelectual d prgrama. 3. QUALIS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Neste item sã apresentads s critéris usads para a elabraçã d QUALIS da área, nde estã definidas as regras usadas para classificar as publicações ds prgramas da área, tant em periódics, quant em cnferências internacinais e nacinais. 3.1 Periódics Periódics Internacinais: fram cnsiderads s índices de impact d an 2000 ds periódics indexads n ISI/JCR (Jurnal Citatin Recrds) e aqueles registrads pel CS (CiteSeer - Cmputer Science ResearchIndex -- http://citeseer.nj.nec.cm/impact.html). Tip A: JCR 0,396 CS 0,57 Tip B: 0,125 JCR 0,395 0,11 CS 0,56 Tip C: JCR 0,124 CS 0,10
Regras: 1. A classificaçã fi baseada ns seguintes pnts de crte ds índices de impact: i. JCR: A: 60%; B: 30%; C: 10% ii. CiteSeer: A: 40%; B: 40%; C: 20% 2. N cas de periódics que cnstam tant n CiteSeer cm n JCR fi cnsiderada a melhr classificaçã. 3. Periódics das sciedades científicas da área: ACM, IEEE, INFORMS, SIAM que nã estiverem indexads sã classificads cm B. 4. Periódic Nacinal: i. JBCS (Jurnal f the Brazilian Cmputer Sciety) é classificad cm Nacinal A, pr decisã d Cmitê. ii. Periódics nacinais nã cntemplads n CiteSeer nã sã classificads. 5. Periódics de utras áreas (nã-afins): se estiver indexad é C, cas cntrári nã é classificad. Para periódics, s índices de crte acima crrespndem a JCR de Cmputaçã. Para s periódics que estã na interface cm utras áreas usa-se a regra de classificaçã da Cmputaçã, adtand s índices de impact d JCR da área em questã. As áreas afins sã: Engenharia Eletrônica, Matemática, Pesquisa Operacinal e Estatística, quand detetada a interface cm a Cmputaçã. Para áreas nã-afins (ex.: Física, Química, Bilgia, Medicina, etc.) usa-se a classificaçã C. Faltand infrmaçã marca-se cm imprópri, i.e., nã encntrada (JCR, CS, etc), e deixa-se em branc. Só sã cnsiderads periódics aqueles que publicam trabalhs riginais cm prcess de revisã. 3.2 Cnferências Internacinais Os fatres principais para classificaçã sã: Índice de impact da cnferência; Aceitaçã pr artig cmplet (i.e., full paper) cm revisã pr pares (i.e., peerreview); Grau de internacinalizaçã e qualidade ( event deve receber um flux unifrme de artigs de países cm tradiçã de pesquisa, ter um cmitê internacinal nã cncentrad n lcal d event, frmad pr pesquisadres de renme na área); Percentagem de aceitaçã; Tradiçã d event.
Para classificar as cnferências, usa-se basicamente índice de impact divulgad pel Citeseer (CS), cm mesm nível de crte adtad para periódics. Tip A: CS 0,57; Tip B: 0,11 CS 0,56; Tip C: CS 0,10. Os níveis de crte sã cmplementads pels critéris abaix, devend prevalecer n final a classificaçã mais alta btida pel periódic. 1. Tip A: as cnferências internacinais patrcinadas (i.e., spnsred) pr Sciedades Científicas Internacinais cm: ACM, IEEE, IFIP, SIAM, INFORMS, W3C, etc, desde que a publicaçã seja artig cmplet (full paper) e avaliaçã pr revisres (i.e., referees) e cnferência de tradiçã. Cnferências de tradiçã devem ter tid pel mens 4 edições. Os Lecture Ntes in Cmputer Science (LNCS) fram classificads cm cnferências d tip A. 2. Tip B: se s critéris acima sã satisfeits, mas a cnferência cnsiderada ainda recente, i.e., mens de 4 edições. 3. Cnferências cm artig cmplet (full paper) e avaliaçã de revisres, cujas publicações sã *impressas* pelas Sciedades Científicas cm IEEE, ACM, IFIP, SIAM, etc. mas nã sã patrcinadas pr estas sciedades, fram classificadas cm C (pr terem um filtr a mais na qualidade). 4. Cnferências patrcinadas pr Sciedades Científicas cm caráter claramente reginal fram classificadas cm C (ex.: Asian Internatinal Cnference, Pacific-Rim Cnference, Latin-American Cnference). 3.3 Cnferências Nacinais Os seguintes critéris fram definids cm s principais para efeit de classificaçã da prduçã em events nacinais: Características d event; Cmitê de Prgrama; Númer de submissões; Percentual de aceitaçã; Api de entidades científicas; Tradiçã d event. É imprtante salientar que a qualificaçã de um event é resultad da análise ds critéris acima, além d empreg de alguns utrs critéris específics, dependend d cas. O enquadrament de uma cnferência num determinad nível é resultad da análise cnjunta de tds estes critéris. Os
fatres "percentual de aceitaçã" e "tradiçã d event" sã cnsiderads cm prepnderantes na determinaçã da classificaçã. 1. Características: O event deve ser representativ de uma área de pesquisa, rganizad, de preferência, pr cmitê riund de grup de interesse na área, e rganizad dentr da cmunidade científica. É essencial que event seja de caráter científic, pssua api de entidades científicas, pssua página de apresentaçã bem rganizada cm acess em inglês, além d prtuguês, divulgaçã ampla, nacinalmente e, se fr cas, internacinalmente. Events de aráter lcal u reginal nã serã cnsiderads para efeit de qualificaçã. Events tip "A" devem preferencialmente pssuir divulgaçã e abrangência internacinal. 2. Cmitê de Prgrama: O Cmitê de Prgrama deve ser cnstituíd pr pesquisadres qualificads, ativs e recnhecids da cmunidade científica nacinal e internacinal. Para um event tip "A" espera-se que cmitê pssua participaçã significativa de membrs de recnhecid destaque da cmunidade internacinal. 3. Númer de submissões: Para que um event tenha representatividade na cmunidade nacinal e internacinal é imprtante que, além de ter regularidade, pssua também um númer de submissões expressiv, demnstrand a imprtância que event recebe na cmunidade. Espera-se que númer de submissões para uma cnferência qualificada e tradicinal alcance patamares cmpatíveis cm s da cmunidade nacinal atuante na área, desde que cnslidada. Submissões bastante reduzidas de artigs demnstram um event puc prcurad u uma área ainda nã cnslidada u entã um event de caráter fechad e restrit. 4. Percentual de Aceitaçã: Este critéri leva em cnta a relaçã entre númer de artigs aceits para publicaçã e númer de artigs recebids. Sã cnsiderads events tip "A" aqueles que pssuírem um percentual de aceitaçã inferir a 35% ds artigs submetids. Índices de aceitaçã entre 35% e 55% apntam para events tip "B". 5. Api de Entidades Científicas: A qualidade d event é demnstrada também pel api recebid (spnsrs) de sciedades científicas tradicinais. Para um event ser qualificad cm de tip "A" espera-se um mair api de entidades nacinais e internacinais. É parte imprtante na análise d event, características cm: veícul de divulgaçã ds trabalhs, a editra, a existência de ISBN, prcess de distribuiçã nacinal e internacinal. 6. Cnslidaçã d Event: A cnslidaçã d event junt à cmunidade científica é parte da análise. Events nvs, embra bem rganizads, nã receberã qualificaçã máxima antes que sejam rganizads n mínim 3 edições d event repetids e regulares. Events pntuais dificilmente receberã classificaçã, pela sua característica de eventualidade. 3.4 Livrs
O Cmitê valrizará a prduçã de livrs internacinais e nacinais, dirigids a curss de terceir grau e pós-graduaçã. 3.5 Observações Gerais sbre QUALIS 1. O que se prcura sã publicações que cntribuam para avanç e entendiment da área de Ciência da Cmputaçã. 2. Nã sã cnsideradas publicações eletrônicas que sã pnteirs para cngresss, u sem filtr de revisã (i.e., peer-review) 3. Cnferência só é classificada quand a seleçã é feita cm trabalh cmplet e cm arbitragem (i.e., referees). 4. Cnferência de caráter claramente nacinal de utrs países recebe a classificaçã de categria nacinal C, desde que satisfaça critéri d item 3. 5. A cnferência tem de ser da área de ciência da cmputaçã. Se fr de utra área nã é classificada. 6. Cas uma publicaçã tenha classificaçã incrreta u indevida n QUALIS, pde-se slicitar uma revisã da classificaçã. Essa slicitaçã deve cnter explicitamente as justificativas que suprtem a slicitaçã de mdificaçã da classificaçã (ex.: A, B, C u nã classificada). As slicitações devem ser encaminhadas a Cmitê através de um ds mecanisms abaix: a. Grup de pesquisadres de recnhecida cmpetência internacinais u nacinais (ex.: pesquisadres I d CNPq); b. Crdenaçã de um Prgrama de Pós-graduaçã em CC. Na preparaçã da justificativa, para inclusã e/u re-classificaçã de um veícul, devem ser bservads s seguintes pnts: Circulaçã (i.e., nacinal, internacinal u limitada a pucs países); Cmpsiçã d cmitê de prgrama/crp editrial; Relaçã de artigs submetids/aceits; Prcess de seleçã e avaliaçã de artigs; Sciedade científica assciada a veícul (ex. ACM, IEEE, SIAM, etc) 4. INDICADORES DESEJÁVEIS DE PRODUÇÃO INTELECTUAL Sbre a cmpsiçã da prduçã científica: A avaliaçã da prduçã científica cmpreenderá sempre uma avaliaçã das várias classes de resultads, periódics, cnferências, livrs e capítuls de livrs. Mais ainda, será sempre bservad e buscad na avaliaçã um equilíbri entre s tips dentr de cada categria. Ou seja, deve sempre haver uma prprçã na prduçã entre tips A, B e C. Exemplificand, i) um grande númer de publicações tip C na cmpensa a ausência de publicações tip A, ii) a ausência de publicações em periódics de qualidade nã pde ser cmpensada pr um grande númer de publicações em cnferências nacinais u internacinais. Em resum,
s prgramas devem prcurar cbrir equilibradamente as várias faixas d espectr de publicações, de periódics a cnferências. Qualidade e impact sã as metas buscadas. Sbre Índices de Prduçã: Cm a finalidade de apresentar as prgramas indicadres númerics sbre a prduçã intelectual da área, Cmitê elabru uma tabela de rientaçã sbre a qualidade e quantidade da prduçã científica pr dcente. Esses númers apresentads estã baseads em levantaments de prduçã ds prgramas de Pós n Brasil e em levantaments feits junt a prgramas de pós-graduaçã em ciência da cmputaçã de diferentes níveis, ns EUA e Inglaterra. Estã explicitads nessa tabela abaix apenas a prduçã de periódics (PI e PN) e cnferências (CI e CN) tip A e B. Nas avaliações futuras, publicações tip C serã incluidas e pes relativ de tds veículs de publicaçã, incluind livrs e capítuls de livrs, serã estabelecids. Deve-se bservar também que s índices abaixs devem estar distribuíds hmgeneamente pel crp dcente e espera-se que pel mens 50% ds dcentes d crp permanente satisfaçam as médias da tabela abaix. Nessa tabela, s qucientes sã relativs a númer de publicações d Prgrama (em cada um ds veículs) e à dimensã N de membrs d NRD6. I1 = (PI + PN)/N I2 = CI/N I3 = CN/N Cnceit Periódics Periódics + Cnf. Int. Periódics + Cnf. Nac Muit Bm I1 > 0,5 I2 + I1 > 1,5 I3 + I1 > 1,3 Bm 0,3 < I1 0,5 1,2 < I2 + I1 1,5 1,0 < I3 + I1 1,3 Regular 0,2 < I1 0,3 0,9 < I2 + I1 1,2 0,7 < I3 + I1 1,0 Frac 0,1 < I1 0,2 0,6 < I2 + I1 0,9 0,4 < I3 + I1 0,7 Deficiente I1 0,1 I2 + I1 0,6 I3 + I1 0,4 Brasília, utubr de 2002 Representante de Área: Virgili August Fernandes Almeida (UFMG) Cmitê de Ciência da Cmputaçã: Daniel Schwabe (PUC-RJ) Edmund Albuquerque de Suza e Silva (UFRJ) Jsé Carls Maldnad (USP/SC)
Paul Henrique Lemelle Fernandes (PUC-RS) Paul Rbert Freire Cunha (UFPE) Philippe Olivier Alexandre Navaux (UFRGS) Ricard Anid (UNICAMP) Yshik Wakabayashi (USP)