Soluções para fórmulas mais sustentáveis e econômicas

Documentos relacionados
Disciplina: Eletrificação Rural

Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica

Inovação e Tecnologia. Polietileno Verde

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR HOSTANOX 245 Powder Página 1

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012

A Empresa Londrina PR aquecedores de água

Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA

USINA TERMOELÉTRICA...

Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa

Utensílios biodegradáveis e compostáveis

APRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009

IV SIMPÓSIO SOCIAL DO SÃO FRANCISCO. Petrolina, 06 a 08 de novembro PAINEL - ENERGIA: POTENCIAL E OS PROBLEMAS DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO SEMIÁRIDO

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.

Avaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

Nosso Meio Ambiente. Louis Dreyfus Company Produção Sustentável de Sucos

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios

Oportunidades do GLP no Brasil

Avaliação do Ciclo de Vida do PE Verde I m green

CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE ECOTOXICOLOGIA

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

PRIMEIRO SEMINÁRIO INTEGRADO DE CIÊNCIA DA FAFOPA. ARARIPINA PE, 10 de maio de MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS.

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início


Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018

O Impacte Económico da Construção Sustentável

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água

Professora Sikandra Silveira

Agenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS

O Caminho da Sustentabilidade

Tratamento de Esgoto

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO CÓDIGO...: FISPQ REVISÃO..: 00 F0LHA...: 1 / 5 DATA...: 03/2010 ÁLCOOL LÁURICO MIRÍSTICO C12-14

Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica

Florestas Energéticas

Os pequenos produtores de biocombustíveis em Portugal

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

Plástico Biodegradável a partir do açúcar da cana de açúcar e a sustentabilidade. Seminário de Tecnologia ABIQUIM/2008

Ciências 7º Ano 2015 Materiais para estudo: Apostila de E.A e PowerPoint

Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma. Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015

Gestão Industrial e Ambiente

As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,

Compensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato

MATERIAIS SÃO IMPORTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE

ÁCIDO CÍTRICO ANIDRO 99,5%

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1

RECURSOS REEMBOLSÁVEIS

Prof. Gonçalo Rendeiro

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem

No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA COMPARATIVA ENTRE COPOS DESCARTÁVEIS E REUTILIZÁVEIS

COPROCESSAMENTO TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL

Nome da substância ou mistura: Clorela Versão: 2

GEOGRAFIA 6º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 31 Indústrias e Fontes de Energia

Tecnologias e Respectivas Estruturas de Custo. Ericson de Paula

A exploração e transformação dos. recursos naturais. Ciências Naturais. 8º ano. morais

O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES

5º Seminário de Responsabilidade Social no Varejo Sustentabilidade na Cadeia de Valor. Vicente Trius Presidente do Wal-Mart Brasil

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque

O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Graphtol Vermelho LG Página 1

Alunos: Guilherme F. Alves Paulo Henrique de Melo Toledo. Professor: Dr. Rafael A. Souza. Juiz de Fora 27 de Junho de 2018

Bioeconomia e e sua contribuição para a Economia Circular

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Petróleo & Gás no Século XXI: Desafios Tecnológicos 15 a 18 de setembro de RIOCENTRO. e uso do biodiesel - PNPB. Alan Kardec Presidente

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Bancário Atualidades Meio Ambiente Nilton Matos Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Fonte Características Vantagens Desvantagens

TÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO. Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos

Aplicações Comparativos

Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico

Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV

FEPAM DIVISÃO DE BIOLOGIA EVOLUÇÃO NA AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola

Linha Economia Verde

Seminário Combustíveis Alternativos para a Ai Aviação. 29 e 30 de novembro de 2011

Implementação Nacional da Estratégia Europeia

Suani Coelho. Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Brasília, 25 de abril de 2006

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

APROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS

Sabões e Detergentes

Características dos projetos

Panorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Sanolin Vermelho NBG 0025 Página 1 / 6

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR PV Solido Verm. D3G Página : 1 / 8

LAURIL ETER SULFATO DE SODIO 70%

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018

Transcrição:

Soluções para fórmulas mais sustentáveis e econômicas Por Ricardo Picoli

Economia

Sustentabilidade

Sustentável Natural Renovável Orgânico Biodinâmico Biodegradável Verde Atóxico...

Papelão Petróleo

Natural Renovável Sustentável Orgânico... Atóxico

Natural Renovável Sustentável Orgânico... Atóxico

Plástico de fonte 100% renovável

Natural Renovável Biodegradável Tóxico

Natural Renovável Biodegradável Tóxico

Natural Renovável Biodegradável Tóxico

Natural Renovável Sustentável Orgânico... Atóxico

Natural Renovável Sustentável Orgânico... Atóxico

Pilares da sustentabilidade

Ciclo de vida

Carbono equivalente

Fator E & Economia Atômica Kg Resíduos Kg Produtos

Seguimento fator E Petroquímica <0.1 Química Base 1 a 5 Química Fina 5 a 50 Farmacêuticos 25 a 100

Princípios da Química verde

Princípios da Química verde

Princípios da Química verde

Princípios da Química verde

Ciclo de vida

Biodegradação & Ecotoxicidade

Escolha Ganhos Mesa Jogo A1 B1 ----> A1 B1 +2 A2 B2 ----> Ninguém -1 A1 B2 ----> B mesa ---

BG PM HA

BG 1.300 PM 5.600 HAc 7.300

BG PM HA Renovável Toxicidade

NFE

ALE

APG

APG ALE NFE Renovável Biodegradavel

Sinergias

Apg1 Sinergias

Apg1 Sinergias

APG Sinergias SLES+ APG SLES 1,58 x menor

Biodegradação & Ecotoxicidade

A toxicidade aquatica é usualmente avaliada em quatro formas de vida Daphnia Magna Alga Scenedesmus subspicatus Pseudomonas putida Brachydanio rerio

NOEC Non observed effect concentration

FOEC First observed effect concentration

EC Effect concentration

LC Lethal concentration LC50 LC100

CL50 (96h) EC50(96h) FOEC(96H) LC50(14d) LC100(14d) ESTERQUAT A FRIO QUATERNÁRIO COMUM 3 2 100 4,9 6 EC5018h LC50(48h) LC100(48h) 0,72 0,07 58 1,48 2,2 NO MÍNIMO 4,2 152,5 1,7 23 19 X MAIS TÓXICO

Quaternários 2HT Tóxico para numero maior de microorganismos

Esterquat Acetinobacter

Teste OECD301F

Estimativa de danos acumulados relativos em 3 anos ESTERQUAT A FRIO 1 1 1 QUATERNÁRIO COMUM 283 10.350 1.296

Quaternário comum exige aquecimento

PROCESSO MAIS RÁPIDO E A FRIO 1 Kg amaciante amaciante 0,5 Kg água de 25 o C a 45 o C 10.000 cal = 10 Kcal

PROCESSO MAIS RÁPIDO E A FRIO Combustível Poder calorífico Kcal/Kg Kg por litro de amaciante Kg combustível / ton amaciante Bagaço Cana 2300 0,005 5,435 Lenha 2700 0,005 4,630 Pinus 4000 0,003 3,125 Carvão Mineral 7000 0,002 1,786 Carvão Vegetal 7800 0,002 1,603 GN 9400 0,001 1,330 BPF 10100 0,001 1,238 GLP 11850 0,001 1,055

REDUÇÕES DAS EMISSÕES DE CO 2 1 Kton de Amaciante = 3 ton CO 2 acumuladas

Viscosidade Brookfield (cp) Viscosidade x Concentração 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% concentração (%) Viscosidade inicial (24h)

Tempo (minutos) Processo a frio economiza tempo Tempo estimado de dissoluç ão em proc esso industrial 70 60 50 40 30 20 10 0 2% 3% 4% 5% 6% % EQF % de ECOSOFT AV90 15oC 20oC 25oC 30oC 45 min

Viscosidade Brookfield (cp) Viscosidade Brookfield (cp) PROCESSO MAIS RÁPIDO E A FRIO Há uma recuperação significativa da viscosidade após 24horas Tixotropia Tixotropia 3000 3000 2500 2000 1500 1000 500 2500 2000 1500 1000 500 0 0 10 20 30 40 50 0 0 10 20 30 40 50 Tempo de agitaç ão (minutos) Tempo de agitaç ão (minutos) inic ial inicial 24 h repouso 96 h de repouso

Viscosidade Brookfield (cp) Estabilidade Perfil de estabilidade superior a longo prazo 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 0 10 20 30 40 50 60 tempo (dias) Ambiente Estufa Quaternário em Estufa

PERFORMANCE DE MACIEZ Concentração de uso em máquina de lavar Procedimento 12 Toalhas desengomadas Molho 30 min

PERFORMANCE DE MACIEZ Procedimento Avaliação por painelistas 0 X 9 Escala de 9cm não estruturada Toalhas secas Dados normalizados

PERFORMANCE DE MACIEZ 30 Painelistas treinados Áspero Detergente em pó mais vendido Macio Amaciante líder de mercado com dobro da dosagen

8,0 7,1 7,1 7,4 7,6 6,8 6,9 6,5 6,7 6,6 3,2 4,1 4,0 3,5 3,9 3,4 4,5 4,9 2,7 2,1 1,6 1,4 1,7 1,3 0,6 0,1 EQF CF CFD CFE YP MB FF MN BBS CND PL UR BW Pts. Maciez % Materia Ativa

Dilema produto X seu concorrente

Dilema Esta geração X As futuras

Dilema

Dilema lucrativo X correto

Recomendação

Recomendação

CONCLUSÃO

Obrigado! Ricardo@picolieassociados.com.br 19 9 8888 2612