PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS

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Transcrição:

FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO 1. FINALIDADE Ensino Pesquisa Treinamento Início:.../.../... as...:...h Término:.../.../... as...:...h 2. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA/TREINAMENTO Área do conhecimento: Lista das áreas do conhecimento disponível em: http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm. 3. RESPONSÁVEL Nome completo Instituição Unidade Departamento / Disciplina Experiência Prévia: Quanto tempo?

Treinamento: Quanto tempo? Vínculo com a Instituição: Docente/Pesquisador Téc. Nível Sup. Jovem pesquisador/pesquisador visitante Telefone E-mail Nome completo Instituição Nível acadêmico Experiência prévia (anos) Treinamento (especificar) Telefone E-mail 4. COLABORADORES Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados. 5. RESUMO DO PROJETO/AULA

6. OBJETIVOS (na íntegra) 7. JUSTIFICATIVA 8. RELEVÂNCIA 9. MODELO ANIMAL 9.1. TIPO E CARACTERÍSTICA Linhage Espécie m Idade* Peso Quantidade aprox.* M F Total (M+F) TOTAL: * Algumas espécies necessitam da informação da idade ou do peso. M: macho; F: fêmea 9.2. PROCEDÊNCIA Biotério, fazenda, aviário, etc. Informar o nome do local, por exemplo, Setor Animal da UCB. Animal silvestre ( ) ( ) Número de protocolo SISBIO*: *Anexar cópia do protocolo/parecer do SISBIO Outra procedência? ( ) ( ) Qual? O animal é geneticamente modificado? ( ) Número de protocolo CTNBio*: *Anexar cópia do protocolo/parecer do CTNBio ( )

9.3. MÉTODOS DE CAPTURA (somente em caso de uso de animais silvestres) 9.4. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL 9.5. GRAU DE INVASIVIDADE*: (1, 2, 3 ou 4) Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo. 9.6. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS Alimentação Fonte de água Lotação - Número de animais/área Exaustão do ar: sim ou não Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie Local onde será mantido o animal: (biotério, fazenda, aviário, etc.). Ambiente de alojamento: Gaiola Jaula Baia Outros Número de animais por gaiola/galpão: Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro):

1. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA 1.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS Curto Longo (Se sim, JUSTIFIQUE.) ESTRESSE: DOR: RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: OUTROS: 1.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. (Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.)

1.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. 1.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS Justifique em caso negativo: Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Frequência Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. 1.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL Indique o tipo em caso positivo:

1.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES JEJUM: Duração em horas: Restrição Hídrica: Duração em horas: 1.7. CIRURGIA Única Múltipla Qual(is)? No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? 1.8. PÓS-OPERATÓRIO 1.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO Período de observação (em horas): 1.8.2. USO DE ANALGESIA Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso:

Fármaco Dose (UI ou mg/kg) Via de administração Frequência Duração Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. 1.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Descrição: 1.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO Fármaco/Outros Dose Via de administração Frequência Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS Material biológico Quantidade da amostra Frequência Método de coleta Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados. 12. FINALIZAÇÃO 12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE Descrição Substância, dose, via Caso método restrito, justifique: 12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO 12.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA 13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais)

14. TERMO DE RESPONSABILIDADE (LEIA CUIDADOSAMENTE ANTES DE ASSINAR) Estou ciente dos princípios éticos para o uso de animais para fins didáticos. Declaro que conheço os princípios éticos de utilização de animais elaborados pelas entidades competentes (CONCEA, SBCAL/COBEA, CIOMS, CFMV) e cumprirei a legislação vigente, que a normatiza (Lei 11.794/8, Decreto 6.899/9 da Presidência da República, Resoluções do CONCEA). Nos Protocolos de Aula Prática em anexo, considerou-se o princípio dos 3Rs (replacement, reduction e refinement, isto é, substituição, redução e refinamento). Ou seja: buscou-se a substituição de vertebrados por seres não sencientes; considerou-se a possibilidade de utilizar métodos alternativos aos modelos animais, tais como culturas de tecidos/células, vídeos demonstrativos, modelos computacionais ou matemáticos, etc; entretanto, concluiu-se que eles não estão disponíveis ou não são adequados para atingir o objetivo pedagógico da aula prática; reduziu-se ao mínimo o número de animais para a aula prática; os procedimentos foram planejados de modo a minimizar o desconforto, a dor e o sofrimento provocado ao animal. A equipe que participa destas atividades é competente para executar os procedimentos descritos nesse protocolo. Considerando que a aprovação da CEUA/UCB tem validade especificada somente para a atividade na forma em que foi submetida, comprometo-me a informar, por ofício, a CEUA/UCB eventuais alterações significativas nos experimentos aqui descritos, antes da implementação das mesmas. Exemplos: mudança de número e/ou espécie animal, tratamento, categoria de anestésico usado, método de eutanásia, mudança na substância utilizada e/ou testada, processo invasivo, mudança de severidade do procedimento. Tudo o que foi declarado nesse protocolo é a absoluta expressão da verdade. Estou ciente que o não cumprimento das condições aqui especificadas é de minha total responsabilidade (professor responsável) e que estarei sujeito às punições previstas na legislação em vigor. Rio de Janeiro, / /. Docente(s) responsável(is): Prof. (nome completo por extenso) (Assinatura)

15. TERMO DE RESPONSABILIDADE DO RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO: Eu, (nome completo por extenso), Coordenador do Curso de da Universidade Castelo Branco, certifico que tomei ciência do presente projeto de pesquisa e afirmo que a Instituição tem condições de desenvolver este projeto dentro dos princípios éticos sobre experimentação animal elaborado pela SBCAL (Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório). Responsável pela Unidade Acadêmica Em, / / 16. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO A Comissão de Ética no uso de animais, na sua reunião de / /, APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. Assinatura: Coordenador da Comissão A Comissão de Ética No Uso de Animais, na sua reunião de / /, emitiu o parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. Assinatura: Coordenador da Comissão

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES: 1. Encaminhar o formulário em 2 vias E em meio digital (CD, pen drive ou por email para ceua.ucb@gmail.com) 2. A critério da CEUA, poderá ser solicitado a íntegra do projeto, respeitando confidencialidade e conflito de interesses. 3. Quando cabível, anexar o TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO do proprietário ou responsável pelo animal. 4. No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Lista das DCBs disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_27.pdf. 5. GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos equivalentes à deprivação na natureza). GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves). GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral). GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a animais não sedados).