GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Documentos relacionados
Curso Licenciatura em Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ténis ECTS 3

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR 1.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. GFUC previsto

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Metodologia do Desporto - Treino Desportivo - Natação. Ponte entre a teoria e prática.

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito dos Tributos

Prof. Doutor Luis Miguel da Mata Artur Dias Pacheco (Regente)

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda. Ensino Secundário CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016/2017

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Avaliação às Unidades Curriculares 1.º semestre /2016

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Psicologia Cognitiva I

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito das Obrigações e dos Contratos

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

Escola Superior de Educação João de Deus

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017

Planos de Comunicação. Ano 4º ano Carga horária semanal Natureza Semestral Teórica Teórico-Prática Prática 1 2 -

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

PLANO DE CURSO. 2. Identificar os conteúdos socioeducativos do ensino/aprendizagem do voleibol e do Handebol;

RESOLUÇÃO. Santo Ângelo, RS, Sala de Sessões do Conselho, 15 de janeiro de Dr. GILBERTO KERBER

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MICROECONOMIA Ano Lectivo 2012/2013

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Prof. Me. Vitor Paulo Boldrin Organizador. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Regulamento

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa

Ficha da Unidade Curricular 2011/2012

PROGRAMA DE MONITORIA UNIP. A UNIP oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias.

PROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJETO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _

ESCOLA SUPERIOR DE IDANHA-A-NOVA PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR. Curso Licenciatura em Solicitadoria. Unidade Curricular Direito de Obrigações II

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

Avaliação de Desempenho Docente

Apresentar o sistema contabilísitico em vigor e decorrente do Plano Oficial de Contabilidade do Setor Público

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas REGULAMENTO. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO [ TFG ]

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS /2014

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL:

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) 1º Ano / 1º semestre Mestrado em Educação Pré-escolar Contextos e processos em educação de infância.

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Investigação Operacional

Identificar e avaliar criticamente uma variedade métodos de investigação utilizados pelos investigadores.

Encontro Inovação e Qualidade no Ensino Superior Universidade de Coimbra

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Aplicações Informáticas

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PELOTAS

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AT ATIVIDADES TRANSVERSAL

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

EDUCAÇÃO FÍSICA. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA TEÓRICA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 12º Ano de Escolaridade Duração: 90 minutos

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( ) Primeiro ( X ) Segundo

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Noções Fundamentais de Direito

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Disciplina - Desporto

Pretende-se que os estudantes adquiram os seguintes conhecimentos e competências:

Regulamento de criação e funcionamento de cursos não conferentes de grau

Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1

PROJETO INTEGRADOR REGULAMENTO INSTITUCIONAL

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito das Contraordenações

FACULDADES INTEGRADAS DESEMBARGADOR SÁVIO BRANDÃO - FAUSB MANUAL DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Licenciatura emengenharia Alimentar Ref.ª : FICHA DA UNIDADE CURRICULAR. 1. Unidade Curricular: 2. Objectivos de aprendizagem

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

EESTÁGIO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DO ESTUDANTE ATLETA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

REGULAMENTO DE PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV CAPÍTULO I

Recomendações para uma boa estadia

ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências

Transcrição:

Curso Licenciatura em Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Práticas do Desporto I Voleibol I ECTS 2 Regime Obrigatório Ano 1ºAno Semestre 1ºSemestre Horas de trabalho globais Docente(s) António Albino Total 54 Contacto 22,5 Coordenador área disciplinar Teresa Fonseca GFUC Previsto 1. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Nesta unidade curricular pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos a nível da: Identificação, organização institucional e funcional da Federação Portuguesa de Voleibol. Aquisição de competências para descrever a lógica interna do jogo; desenvolver as suas competências no âmbito dos comportamentos técnicos e táticos individuais contextualizados com a prática. Aquisição de competências que visam o domínio dos fundamentos teóricos e metodológicos do Voleibol, no contexto do processo de treino e formação técnica. Como perfil de saída pretende-se que os alunos sejam capazes de analisar e refletir sobre a qualidade da prática do voleibol. 2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I Metodologias gerais e específicas relacionadas com a análise e natureza do jogo de Voleibol Fundamentos teóricos e metodológicos no contexto de treino e de formação técnica. Estrutura e dinâmica do jogo. Evolução histórica dos diferentes sistemas defensivos e ofensivos. II Bases racionais do jogo Fases da dinâmica do jogo P á g i n a 1

Ações individuais: - Análise das componentes críticas dos gestos técnicos de base - Fatores limitativos Ações coletivas: - Organização coletiva em ações defensivas e ofensivas - Sistemas e combinações táticas de jogo. III Integração de fatores na organização e planificação do processo de treino Atitude base no processo defensivo e ofensivo. Os princípios fundamentais técnicos e táticos nas ações individuais e coletivas no processo dinâmico e organizado de um modelo de jogo. IV A modelação nos desportos coletivos O exercício e sua importância no processo de treino. A estrutura e organização dos exercícios de treino. No intuito de melhor orientar e situar o aluno no processo ensino - aprendizagem, as tarefas concentram-se em torno de: Desempenho motor o aluno deverá participar nas ações práticas manifestando comportamentos quer a nível da sua execução, quer na interpretação e prescrição de soluções dos problemas postos. Desempenho cognitivo a tarefa será cumprido na análise da ação, comparação com o modelo preconizado e indicação da correção. O aluno deverá estar constantemente desperto para o domínio do suporte teórico da atividade, de modo que durante a execução possa descrever os elementos condicionais mais relevantes, preconizar uma resposta correta, realizá-la e (auto) criticá-la de forma ideal. Pretende-se assim criar uma atitude discente participativa e consciente perante a atividade proposta. P á g i n a 2

3. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJETIVOS DA UC Os conteúdos estão em coerência com os objetivos da UC, pois a transmissão e aprendizagem dos conteúdos previstos possibilitam que o estudante adquira os conhecimentos de índole técnico-científica, bem como a capacidade de refletir a prática de modo a adquirir competências ao nível de um profundo conhecimento teórico e prático dos conteúdos técnicos da modalidade, do processo de planeamento, intervenção e controlo relativo à modalidade e ainda um conhecimento das tendências evolutivas da mesma. Acresce ainda o fato da UC privilegiar as vivências práticas com o objetivo do aperfeiçoamento dos gestos técnicos, de modo a consolidar a qualidade da intervenção pedagógica. Em síntese, esta UC foi estruturada de conteúdos com o objetivo de contribuir para a compreensão, por parte do aluno, da importância da modalidade, tendo presente a crescente relevância dos instrumentos técnicos e científicos necessários para a melhoria e o aperfeiçoamento da sua intervenção como técnico. 4. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL American Volleyball Coaches Association (2012); Volleyball drill book, The ISBN: 9781450423861. Bulman, G. (1991); Guia prático do voleibol; Ed. Presença Castelo, J. et al. (1998); Metodologia do treino desportivo; Ed. FMH. Fernando, L. (1992); Voleibol moderno - Programação e metodologia do conceito de treino; Ed. Livros Horizonte Garganta, Júlio (1995). Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Coletivos. Em: O Ensino dos Jogos Desportivos. Amândio Graça e José Oliveira Editores. FCDEF-UP. Graça, A; Oliveira, J. (1995); O ensino dos desportos coletivos. FCDEF UP. Lucas, J. (2000); Recepcion, colocacion y ataque en Voleibol. ISBN: 8480194952. Mesquita, L.; Moutinho, C.; Faria, R. (2003); Investigação em Voleibol Estudos Ibéricos. ISBN: 9728687117 Moras, G. (2010); Preparacion integral en Voleibol. ISBN: 9788480191647. P á g i n a 3

5. METODOLOGIAS DE ENSINO (REGRAS DE AVALIAÇÃO) As aulas TP e PL privilegiam o ensino presencial, assentam na transmissão de conhecimentos centrado no processo ensino aprendizagem do aluno, fazendo com que a melhoria dos conhecimentos dos alunos se efetue no confronto das dificuldades encontradas para a resolução das tarefas propostas nas aulas com o conhecimento adquirido em discussão de situações-problema. A componente teórica das exposições é enfatizada através de exemplos e /ou demostrações práticas, estimulando o interesse e a pesquisa por parte dos alunos de forma a adquirir competências práticas. O processo de avaliação será de natureza contínua, incluindo os seguintes parâmetros: Avaliação Prática (75%) Execução das tarefas motoras (desempenho motor) avaliadas de forma contínua. Avaliação das capacidades técnico-táticas sobre desempenho defensivo e ofensivo em situações de jogo reduzido, condicionado e formal. Avaliação Teórica (25%) - Realização de uma ficha de trabalho. O aluno terá de ter no mínimo 2/3 de presenças nas aulas lecionadas e cumprir as atividades propostas para ser avaliado. Nota: Os alunos que não tiverem 2/3 de presenças não serão admitidos a exame final, conforme regulamento aprovado na U.T.C. na área científica de treino desportivo 6. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJETIVOS DA A concretização dos objetivos de aprendizagem apresentados passa pela transmissão de conteúdos científico-técnicos que se procura consolidar através de vivências práticas com o objetivo do aperfeiçoamento dos gestos técnicos, de modo a consolidar a qualidade da intervenção pedagógica do aluno, suportando-se em perguntas questão como estratégia para conduzir os alunos na pesquisa dirigida, está em coerência com os objetivos da UC que visam enriquecer os conhecimentos específicos do Voleibol, domínios dos seus fundamentos por forma a desenvolver competências de saber, ser, estar e fazer. Em P á g i n a 4

síntese, esta UC foi estruturada de conteúdos com o objetivo de contribuir para a compreensão, por parte do aluno, da importância da modalidade, tendo presente a crescente relevância dos instrumentos técnicos e científicos necessários para a melhoria e o aperfeiçoamento da sua intervenção como técnico. 7. ADAPTAÇÃO DAS METODOLOGIAS DE ENSINO E DAS DIDÁTICAS AOS OBJETIVOS DA UC As metodologias de ensino e as didáticas desenvolvidas, adaptam-se aos objectivos dado que induzem os alunos à aquisição de competências e a ajustamentos na sua formação académica, fatos pretendidos para esta unidade curricular. O recurso a dinâmicas ativas, apresenta-se como outra das estratégias capaz de gerar aprendizagens efetivas e significativas, bem como a total disponibilidade dos espaços para o estudo, fora das horas de contacto. 8. FORMAS DE GARANTIR QUE A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS É FEITA EM FUNÇÃO DOS OBJETIVOS DA UC O regime de avaliação contínua é estabelecido para uma aferição acompanhada ao longo do semestre no sentido de aferir competências em construção. A avaliação final permite aferir se as competências de integração de conhecimentos foram alcançadas. Acresce ainda o facto de na U.C. se promover ambientes de aprendizagem integrados ao processo de avaliação. 9. METODOLOGIAS DE ENSINO QUE FACILITAM A PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES EM ACTIVIDADES CIENTÍFICAS A metodologia proposta, orientada para uma aprendizagem significativa, guiada e centrada no processo ensino aprendizagem do aluno, onde todo o seu trabalho contribui fortemente para a sua aprendizagem, faz com que a melhoria dos mesmos se efetue no confronto das dificuldades encontradas para a resolução de tarefas propostas nas aulas TP e PL, através de conhecimentos adquiridos do estudo, e dos debates. O processo de ensino aprendizagem suportado em metodologias ativas, induz o envolvimento dos alunos permitindo a ponte entre os aspetos teóricos coordenados pelo docente, estimulando o P á g i n a 5

aluno a deixar o papel de recetor passivo e a assumir o de agente e principal responsável pela sua aprendizagem. 10. OUTROS A avaliação a realizar nesta unidade curricular segue o estipulado no regulamento de avaliação da ESECD. O aluno tem direito a dois tipos de avaliação: avaliação contínua e avaliação final. Avaliação final A avaliação será constituída por um exame escrito e uma oral obrigatória. Só terão acesso ao exame os alunos que obtiverem nota mínima de 7,5 valores no processo de avaliação contínua. Para a avaliação dos alunos com Estatuto do Trabalhador-Estudante não só será considerado o regulamento de avaliação da ESECD, como também é considerada a Lei nº 116/97 e o artigo nº 22 da Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior. Regime de Assiduidade Conforme definido no Regulamento de Avaliação da ESECD. Contacto e Horário de Atendimento Gabinete 1.12 tobino@ipg.pt Horário Atendimento: 3ªFeira 15.30/17H e 5ªFeira 15.30H/17H. P á g i n a 6

O Docente O Coordenador da Área Disciplinar P á g i n a 7