EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PROCESSO DE EXECUÇÃO PARA ENTREGA DA COISA CERTA NOME DO EXEQUENTE, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 233 a 242 do Código Civil cumulado com os artigos 806 a 810 do Código de Processo Civil, propor AÇÃO DE EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA CERTA contra NOME DO EXECUTADO, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: I DOS FATOS 1. O exequente adquiriu do executado, por meio do pedido n., datado de, um equipamento odontológico da marca, com cadeira e equipamentos complementares pelo preço de R$ 15.800,00 (quinze mil e oitocentos reais). Esses bens foram pagos em duas parcelas, sendo R$ 10.000,00 (dez mil reais) pagos no ato da compra, mediante cheque de n., do banco, conta corrente n. de titularidade do exequente cujo título foi levado à compensação pelo executado. O segundo pagamento foi feito por meio de depósito bancário trinta dias depois do primeiro pagamento, conforme demonstra comprovante em anexo. 2. Foi ajustado ainda que o bem ser-lhe-ia entregue ao exequente no dia / /, no entanto, o
executado informou-lhe que estava impossibilitado de entregar o bem, porque não o possuía em estoque e ele teria de aguardar cerca de um ano para receber o equipamento. Com o escopo de minimizar o problema, o executado entregaria um equipamento em comodato para suprir-lhe suas necessidades. 3. O exequente concordou com a entrega do equipamento em comodato até que o equipamento adquirido lhe fosse definitivamente entregue, no entanto, o executado também não cumpriu com a promessa. Passados três meses, o exequente telefonou para o executado e este lhe disse que não entregaria o equipamento, porque o representante comercial não transferiu o pagamento para a conta bancária do executado. 4. Em razão disso, o exequente enviou uma notificação ao executado a fim de cumprir a obrigação, recebendo resposta no sentido de que não poderia fazê-lo, arguindo que não tinha o equipamento disponível e que não daria outro em comodato, porque não recebeu o pagamento do representante comercial. II DO DIREITO 5. A ação de entrega de coisa certa é cabível contra aquele que se comprometeu a entregar determinado bem móvel ou imóvel por meio de contrato escrito. Este documento é um titulo executivo extrajudicial, conforme dispõe o art. 784, inc. III, do CPC que dispõe o seguinte: São títulos executivos extrajudiciais: III
o documento particular assinado pelo devedor e por 2 (duas) testemunhas. 6. O aresto abaixo colacionado do Tribunal de Justiça do Paraná ratifica o posicionamento expresso no item anterior: APELAÇÃO CÍVEL - EMBARGOS À EXECUÇÃO EXECUÇÃO PARA A ENTREGA DE COISA CERTA - TERMO DE ACORDO TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL ENTREGA DE APARELHOS DESCUMPRIMENTO CARÁTER ACESSÓRIO DEMONSTRADO MEDIANTE PERÍCIA AUSÊNCIA DE VEDAÇÃO NO SENTIDO DE QUE NÃO DEVEM ACOMPANHAR O PRINCIPAL CLÁUSULA PENAL MULTA RESTRITA AO VALOR PRINCIPAL DA OBRIGAÇÃO ARTIGO 412 DO CÓDIGO CIVIL SENTENÇA MANTIDA. Apelação Cível desprovida. Apelação Cível nº 1533217-7. 7. O executado não cumpriu com a obrigação pactuada por meio de contrato, furtando-se à responsabilidade de satisfazê-la. Deverá ser compelido judicialmente a entregar o equipamento ou ressarcir o exequente por meio da devolução integral da quantia paga, além das perdas e danos, tudo devidamente atualizado. 8. Há de considerar ainda que a relação comercial entre exequente e executado é regida pela Lei n. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), conforme prelecionam os arts. 2º e 3º do Código Consumerista. O exequente é dentista (consumidor) e adquiriu do executado (fornecedor) equipamentos para o exercício de suas atividades profissionais.
9. Razão não assiste ao executado em não cumprir com a obrigação da entrega dos equipamentos, uma vez que o exequente pagou integralmente o preço avençado. III DO PEDIDO Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar a citação do executado, para que satisfaça a obrigação no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 806, 2º, do Código de Processo Civil, entregando os equipamentos, sob pena de busca e apreensão dos bens, cujo cumprimento deve se dar imediatamente caso o executado não entregue amigavelmente os equipamentos no prazo legal, devendo o Sr. Oficial de Justiça encarregado da diligência permanecer com o mandado, podendo o executado, querendo, embargar no prazo legal, requerendo desde já a fixação da multa diária no valor de R$, nos termos do artigo 806, 1º, do Código de Processo Civil. Requer a expedição de certidão de distribuição da presente execução nos termos e para as finalidades do artigo 828 do Código de Processo Civil, uma vez que a execução está fundamentada em instrumento particular de venda e compra não registrado. Requer ainda que se digne Vossa Excelência de fixar liminarmente os honorários para a presente execução nos termos do artigo 85, 1º, do Código de Processo Civil, seja esta embargada, ou não, pagando, ainda, o executado as custas e despesas processuais, na forma da lei.
Requer sucessivamente não sendo possível a execução específica (in natura), nos termos do artigo 809, caput, do Código de Processo Civil, requer o prosseguimento da execução, nessa eventualidade, por quantia certa contra devedor solvente, pelo valor de R$, acrescido de juros e correção monetária. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito. Dá-se à causa o valor de R$ para fins de efeitos fiscais. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PROCESSO DE EXECUÇÃO PARA ENTREGA DA COISA INCERTA NOME DO EXEQUENTE, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 243 a 246 do Código Civil cumulado com os artigos 811 a 813 do Código de Processo Civil, propor AÇÃO DE EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA INCERTA em face de NOME DO EXECUTADO, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: 1. O exequente inscreveu-se em um concurso de literatura patrocinado pelo executado, conforme demonstra o comprovante da inscrição. O vencedor desse concurso tinha direito a ganhar um computador da marca, última geração, de acordo com a propaganda veiculada pelo executado. 2. Ao término do concurso, o executado informou o exequente de que ele havia ganhado o concurso e deveria passar no endereço do executado, a fim de retirar o notebook. Quando o exequente chegou até o local, o executado disse que não tinha o notebook disponível e que se comprometia a entregá-lo no prazo de 30 (trinta) dias. Ambos assinaram um contrato dessa entrega. Passados os 30 (trinta) dias, o executado não cumpriu com a obrigação firmada entre eles.
3. O exequente tentou por diversas vezes uma conciliação amigável, entretanto, o executado sempre furtou-se ao cumprimento da obrigação. Nos últimos dias, o executado sequer atende as ligações do exequente, indicando que ele não quer cumprir com a obrigação pactuada. 4. O caso sub judice enquadra-se na obrigação de dar coisa incerta, segundo o art. 811 do CPC e 243 do CC. Explica a jurista Maria Helena Diniz que: A obrigação de dar coisa incerta ou obrigação genérica (Karl Larenz) consiste na relação obrigacional em que o objeto, indicado de forma genérica no início da relação, vem a ser determinado mediante um ato de escolha por ocasião de seu inadimplemento. 5. O notebook foi indicado de forma genérica, porém, não o isenta de cumprir a obrigação. Por esse motivo, compete ao executado, nos termos do art. 811 do CPC entregá-la individualizada, se lhe couber a escolha. Porém, compete ao exequente impugnar a escolha feita pelo executado, de acordo com o art. 812 do CPC. Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar a citação do executado, nos termos do art. 811, do CPC, a fim de que entregue o notebook, individualizando-o, no prazo de 15 (quinze) dias sob pena de o exequente fazê-lo. Requer ainda que se digne Vossa Excelência de fixar liminarmente os honorários para a presente execução nos termos do artigo 85, 1º, do Código de Processo Civil, seja esta
embargada, ou não, pagando, ainda, o executado as custas e despesas processuais, na forma da lei. Requer sucessivamente não sendo possível a execução específica (in natura), nos termos do artigo 809, caput, do Código de Processo Civil, requer o prosseguimento da execução, nessa eventualidade, por quantia certa contra devedor solvente, pelo valor de R$, acrescido de juros e correção monetária. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito. efeitos fiscais. Dá-se à causa o valor de R$ [...] para fins de Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PROCESSO DE EXECUÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER NOME DO EXEQUENTE, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 247 a
249 do Código Civil cumulado com os artigos 815 a 821 do Código de Processo Civil, propor AÇÃO DE EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER em face de NOME DO EXECUTADO, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: 1. O exequente firmou com o executado contrato de restauração da obra Estatua Viva do Museu Municipal de no qual este se obrigou a executar o serviço no prazo de 02 (dois) meses. O executado recebeu à vista pelo trabalho a quantia de R$ 100.000,00 (cem mil reais), de acordo com o contrato e o recibo de pagamento em anexo. Todavia, ele não cumpriu com o pactuado. O exequente tentou amigavelmente fazer com que o executasse cumprisse a obrigação, mas ele se mostrou irredutível. 2. É importante salientar que o executado foi escolhido pelo exequente, porque ele é restaurador especializado em recuperar estátuas de madeira. Portanto, a escolha deu-se pelos conhecimentos técnicos do executado. 3. Nesse caso, a obrigação de fazer é de natureza infungível, por consistir num facere que só pode, ante a natureza da prestação ou por disposição contratual, ser executado
pelo próprio executado, sendo, portanto, intuitu personae, uma vez que o exequente levou em consideração as qualidades pessoais do executado. 4. O contrato acostado aos autos é um título executivo extrajudicial líquido, certo e exigível, conforme dispõe o artigo 784, inciso II combinado com o artigo 783 ambos do Código de Processo Civil. Dessa forma, deve o executado ser compelido a cumprir com a obrigação pactuada no contrato. Isto posto, requer a Vossa Excelência, nos termos do artigo 815 e seguintes do Código de Processo Civil, o executado seja obrigado a restaurar a Estátua Viva do Museu da cidade de, conforme consta do contrato em anexo, citando-o para que cumpra a obrigação no prazo de 02 (dois) meses a contar da citação, ou outro prazo que este juízo entender ser cabível, sob pena de multa diária a ser fixada por Vossa Excelência nos termos do artigo 814 do Código de Processo Civil, condenando-o também nas custas, despesas processuais e honorários advocatícios, de acordo com o artigo 85, 1º, do Código de Processo Civil, tudo devidamente atualizado. Se o executado não satisfizer a obrigação no prazo designado, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar ao executado que devolva a quantia paga, as despesas e custas processuais, condenando-o ainda em perdas e danos pelos prejuízos causados ao exequente, além dos honorários advocatícios, consoante o artigo 85, 1º, do Código de Processo Civil, tudo devidamente corrigido monetariamente.
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito. Dá-se à causa o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a título de alçada. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA NOME DO EXEQUENTE, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 824 e
seguintes do Código de Processo Civil, propor AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA em face de NOME DO EXECUTADO, nacionalidade, estado civil, [existência de união estável - convivente em regime de união estável] profissão, portador da Cédula de Identidade RG n., devidamente inscrito no CPF/MF sob o n., endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., no bairro de, na cidade de, nesta Capital, CEP, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: I DOS FATOS os fatos jurídicos. Neste tópico, o(a) advogado(a) deve narrar II DO DIREITO Neste tópico, o(a) advogado(a) deve apresentar o fundamento legal, citar doutrina e jurisprudência. III DO PEDIDO Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar seja o executado citado pelo correio, nos termos dos artigos 246, inc. I, 247 e 248 do Código de Processo Civil, ou (justificar) subsidiariamente por intermédio do Sr. Oficial de Justiça, com os permissivos do artigo 212, 2º, do Código de Processo Civil, a fim de pagar em 03 (três) dias, o valor de R$, acrescido de juros legais, correção monetária,
custas e honorários advocatícios de 5% (cinco por cento), nos termos do artigo 827, 1º, do Código de Processo Civil. Caso não haja pagamento no prazo legal de 3 (três) dias, requer-se, desde já, o acréscimo aos honorários advocatícios, que deverão ser de 10% (dez por cento) do valor executado (art. 827, caput, do CPC) com a penhora de dinheiro (CPC, art. 835, I e 1º) pelo sistema do Banco Central. Caso se frustre a penhora de dinheiro, requer-se a expedição de mandado de penhora de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, a ser cumprido por intermédio do Sr. Oficial de Justiça (ou: a penhora do imóvel consiste em (...), mediante termo nos autos, de acordo com o art. 837 e art. 845, 1º, do CPC. Se o executado não for encontrado para citação, ex vi legis (CPC, art. 830), requer o arresto do imóvel indicado cuja matrícula segue em anexo (documento 4), cumpridas as formalidades legais, seguindo o processo nos termos da Lei com a citação do executado por edital findo o qual haverá automática conversão do arresto em penhora (CPC, art. 830, 3º). (Apenas para o caso de serem conhecidos bens penhoráveis do executado, sendo, em tese, possível a penhora sobre os direitos do próprio imóvel prometido à venda, caso contrário a citação deve ser requerida, depois de esgotadas as tentativas, mesmo sem arresto, por edital ( 2º. do art. 830 do CPC).
Ou, para o caso de não serem conhecidos bens penhoráveis do executado: Requer-se, desde já, caso não haja pagamento em 3 (três) dias e o Sr. Oficial de Justiça não localize bens penhoráveis dos executados, que sejam eles intimados para, no prazo de 5 (cinco) dias, indicar bens passíveis de penhora, sob pena de ato atentatório à dignidade da Justiça e multa de 20% do valor da execução nos termos dos arts. 774, V, e seu parágrafo único do CPC. b) Requer-se a intimação da penhora por meio dos advogados do executado constituídos nos autos (CPC, art. 841) ou por via postal, caso não tenha advogado constituído. c) Por fim, tendo em vista o teor dos arts. 837 e 845, 1º, do Código de Processo Civil, requer a exequente que a penhora seja registrada por meio eletrônico ou, impossível a prática do ato por meio eletrônico pela serventia, a expedição de certidão de inteiro teor do ato, para registro na matrícula do imóvel a ser penhorado/arrestado, de propriedade do executado (documento 4), nos termos dos artigos 167, I, 5 e 239 da Lei 6.015/73. Provas Pela natureza da ação (execução), protesta por provar o alegado unicamente por intermédio do título que instrui a exordial (documento 2). Dá-se à causa o valor de R$ para fins de alçada.
Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, Nome e OAB.