MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas

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Transcrição:

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das alíneas, assinale assim, nestas folhas, a única opção correcta. Cotação por alínea [c]: opção correcta [+c valores]; opção errada [-c/3 valores, se, neste grupo, o n.º de respostas erradas exceder o n.º de respostas correctas em mais do que uma unidade; 0 valores, no caso contrário]. Em cada alínea, se não assinalar nenhuma opção, ou se assinalar mais do que uma, ser-lhe-á atribuída a cotação de zero valores. Grupo I [10 valores] 1. O custo de oportunidade unitário do bem Y é igual a 0,12 unidades do bem X, pelo que, com os recursos e as tecnologias de que dispõe, a economia pode produzir 555 unidades do bem Y ou 4625 unidades do bem X. 66,6 unidades do bem X. 46,25 unidades do bem X. 66,25 unidades do bem X. 2. Verificando-se e Rx = 1 - e py,dx e sendo X um bem essencial, conclui-se que X é um bem sucedâneo do bem Y. complementar do bem Y. independente do bem Y. Não é possível inferir qual a relação no consumo entre os bens X e Y. 3. Num mercado em que a quantidade transaccionada coincide com a quantidade procurada, mas não com a quantidade oferecida, verifica-se que o preço é inferior ao preço de equilíbrio. um excesso de procura. uma situação de equilíbrio. que o preço é superior ao preço de equilíbrio. 4. Admitindo a linearidade das funções oferta e procura, e sabendo que apenas há oferta se o preço exceder dez u.m. e que o ponto de equilíbrio corresponde ao ponto médio da curva da procura, conclui-se que os produtores serão os mais afectados pela fixação do imposto. os produtores conseguem repercutir sobre os consumidores a totalidade do imposto. os consumidores serão os mais afectados pela fixação do imposto. o imposto afecta equitativamente os consumidores e os produtores. 5. Num mercado com uma curva da procura de declive constante e negativo e oferta perfeitamente elástica, quanto maior for o imposto unitário específico fixado, cæteris paribus, maior será a receita fiscal arrecadada, independentemente do nível do imposto unitário. maior será a quantidade transaccionada. maior será a perda absoluta de bem-estar provocada. maior será a receita fiscal arrecadada, a partir de certo montante do imposto unitário. 1/4

6. Sendo Q D = 8-8p a função procura, a elasticidade-preço da procura correspondente ao nível de preço de 0,2 u.m. é igual a 0,8. 0,25. 0,5. 0,2. 7. Q Dy = 92/p x é a função procura cruzada entre os bens X e Y. A elasticidade-preço da procura de Y referente ao intervalo de preço de X entre as 8 e as 10 u.m. é igual a 1. -1/7. 1/7. -1. 8. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que um imposto específico de 12 u.m./u.f. induziria uma redução da quantidade transaccionada de 28,4 u.f. 18,4 u.f. 84,2 u.f. 25,2 u.f. 9. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que a incidência efectiva global sobre os produtores dum imposto específico de 12 u.m./u.f. seria de 432 u.m. 1440 u.m. 142 u.m. 1008 u.m. 10. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que a fixação dum imposto específico de 12 u.m./u.f. originaria uma alteração do excedente do consumidor para 3514 u.m. 2880 u.m. 3428 u.m. 2400 u.m. 2/4

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das alíneas, assinale assim, nestas folhas, a única opção correcta. Cotação por alínea [c]: opção correcta [+c valores]; opção errada [-c/3 valores, se, neste grupo, o n.º de respostas erradas exceder o n.º de respostas correctas em mais do que uma unidade; 0 valores, no caso contrário]. Em cada alínea, se não assinalar nenhuma opção, ou se assinalar mais do que uma, ser-lhe-á atribuída a cotação de zero valores. Grupo II [10 valores] 1. Uma pequena variação na quantidade usada do factor variável, L, induzirá uma variação percentualmente superior na quantidade de produto, x, se inicialmente se verificar PM L > PMg L. CMg > CVM. PM L.CMg > p L. CVM. PMg L > p L. 2. No óptimo técnico, é possível conhecer a produtividade marginal do factor variável dividindo a quantidade de produto pela quantidade de factor fixo. o custo variável médio pela produtividade média. a quantidade de produto pela quantidade de factor variável. o preço do factor variável pela produtividade média. 3. Analisando a figura relativa a uma tecnologia de tipo Cobb-Douglas, conclui-se que esta exibe rendimentos constantes à escala se K x 1 = 198. x 1 = 190. x 1 = 195. x 1 = 200. 3 2 4 6 x 1 x 0 = 130 4. Sendo p L = p K - 1 = 2 e, para certas quantidades positivas de L e K, 2PMg L = 3PMg K, o produtor tem interesse em manter as quantidades utilizadas de capital, K, e de trabalho, L. o produtor tem interesse em usar menos capital, K, e mais trabalho, L. o produtor tem interesse em usar mais capital, K, e menos trabalho, L. não se dispõe de informação suficiente para tomar qualquer decisão. 5. Sendo CVM = 4 (independentemente da quantidade produzida), a função oferta do produtor em concorrência perfeita é x p /4. x 4/ p. p 4. p 1/ 4. L 3/4

6. Um produtor, laborando no curto-prazo, constata que, para qualquer quantidade de produto, x, se verifica CVM = 1/CFM, concluindo-se que, para qualquer x, o custo marginal é equivalente ao custo variável médio. ao custo fixo médio. ao custo total médio. ao dobro do custo variável médio. 7. A obtenção de um certo nível de produção implica, no longo prazo, um custo de 249 u.m. Sabendo que K = 4L é a expressão da curva de expansão de longo prazo e que o preço unitário do trabalho é duplo do do capital, conclui-se que produzir aquela quantidade requer despender em capital 166 u.m. 105 u.m. 83 u.m. 144 u.m. 8. Actualmente, uma empresa, que opera num mercado de concorrência perfeita cujo preço de equilíbrio é de 87 u.m., obtém um lucro máximo de -600 u.m., laborando no mínimo de exploração com 25 trabalhadores e uma produtividade marginal de 2 u.f. A empresa suporta um custo médio de 69 u.m. 79 u.m. 89 u.m. 99 u.m. 9. Sabendo-se que a receita média realizada por um monopolista é dada pela expressão 76 5x e o custo variável total pela expressão x 3 /3 + 20x, conclui-se que, na situação óptima, o índice de Lerner atinge 5/9. 5/14. 9/14. 4/9. 10. O custo médio de longo prazo de cada uma das inumeráveis empresas produtoras do bem Z é dado pela expressão x 2-34x + 149, pelo que as empresas instaladas incorrem em economias de escala quando o seu número é superior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 17 u.f. é superior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 7 u.f. é inferior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 7 u.f. é inferior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 17 u.f. 4/4

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das alíneas, assinale assim, nestas folhas, a única opção correcta. Cotação por alínea [c]: opção correcta [+c valores]; opção errada [-c/3 valores, se, neste grupo, o n.º de respostas erradas exceder o n.º de respostas correctas em mais do que uma unidade; 0 valores, no caso contrário]. Em cada alínea, se não assinalar nenhuma opção, ou se assinalar mais do que uma, ser-lhe-á atribuída a cotação de zero valores. Grupo I [10 valores] 1. O custo de oportunidade unitário do bem Y é igual a 0,12 unidades do bem X, pelo que, com os recursos e as tecnologias de que dispõe, a economia pode produzir 555 unidades do bem Y ou 46,25 unidades do bem X. 66,25 unidades do bem X. 4625 unidades do bem X. 66,6 unidades do bem X. 2. Verificando-se e Rx = 1 - e py,dx e sendo X um bem essencial, conclui-se que X é um bem complementar do bem Y. sucedâneo do bem Y. independente do bem Y. Não é possível inferir qual a relação no consumo entre os bens X e Y. 3. Num mercado em que a quantidade transaccionada coincide com a quantidade procurada, mas não com a quantidade oferecida, verifica-se que o preço é inferior ao preço de equilíbrio. uma situação de equilíbrio. que o preço é superior ao preço de equilíbrio. um excesso de procura. 4. Admitindo a linearidade das funções oferta e procura, e sabendo que apenas há oferta se o preço exceder dez u.m. e que o ponto de equilíbrio corresponde ao ponto médio da curva da procura, conclui-se que os consumidores serão os mais afectados pela fixação do imposto. o imposto afecta equitativamente os consumidores e os produtores. os produtores serão os mais afectados pela fixação do imposto. os produtores conseguem repercutir sobre os consumidores a totalidade do imposto. 5. Num mercado com uma curva da procura de declive constante e negativo e oferta perfeitamente elástica, quanto maior for o imposto unitário específico fixado, cæteris paribus, maior será a perda absoluta de bem-estar provocada. maior será a receita fiscal arrecadada, a partir de certo montante do imposto unitário. maior será a receita fiscal arrecadada, independentemente do nível do imposto unitário. maior será a quantidade transaccionada. 1/4

6. Sendo Q D = 8-8p a função procura, a elasticidade-preço da procura correspondente ao nível de preço de 0,2 u.m. é igual a 0,5. 0,2. 0,8. 0,25. 7. Q Dy = 92/p x é a função procura cruzada entre os bens X e Y. A elasticidade-preço da procura de Y referente ao intervalo de preço de X entre as 8 e as 10 u.m. é igual a 1/7. -1. 1. -1/7. 8. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que um imposto específico de 12 u.m./u.f. induziria uma redução da quantidade transaccionada de 84,2 u.f. 25,2 u.f. 28,4 u.f. 18,4 u.f. 9. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que a incidência efectiva global sobre os produtores dum imposto específico de 12 u.m./u.f. seria de 142 u.m. 1008 u.m. 432 u.m. 1440 u.m. 10. Considerando as funções oferta (Q S = 15 + 7p) e procura (Q D = 201-3p) de um bem, conclui-se que a fixação dum imposto específico de 12 u.m./u.f. originaria uma alteração do excedente do consumidor para 3428 u.m. 2400 u.m. 3514 u.m. 2880 u.m. 2/4

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das alíneas, assinale assim, nestas folhas, a única opção correcta. Cotação por alínea [c]: opção correcta [+c valores]; opção errada [-c/3 valores, se, neste grupo, o n.º de respostas erradas exceder o n.º de respostas correctas em mais do que uma unidade; 0 valores, no caso contrário]. Em cada alínea, se não assinalar nenhuma opção, ou se assinalar mais do que uma, ser-lhe-á atribuída a cotação de zero valores. Grupo II [10 valores] 1. Uma pequena variação na quantidade usada do factor variável, L, induzirá uma variação percentualmente superior na quantidade de produto, x, se inicialmente se verificar PM L.CMg > p L. CVM. PMg L > p L. PM L > PMg L. CMg > CVM. 2. No óptimo técnico, é possível conhecer a produtividade marginal do factor variável dividindo a quantidade de produto pela quantidade de factor variável. o preço do factor variável pela produtividade média. a quantidade de produto pela quantidade de factor fixo. o custo variável médio pela produtividade média. 3. Analisando a figura relativa a uma tecnologia de tipo Cobb-Douglas, conclui-se que esta exibe rendimentos constantes à escala se K x 1 = 195. x 1 = 200. x 1 = 198. x 1 = 190. 3 2 4 6 x 1 x 0 = 130 4. Sendo p L = p K - 1 = 2 e, para certas quantidades positivas de L e K, 2PMg L = 3PMg K, o produtor tem interesse em usar mais capital, K, e menos trabalho, L. o produtor tem interesse em manter as quantidades utilizadas de capital, K, e de trabalho, L. o produtor tem interesse em usar menos capital, K, e mais trabalho, L. não se dispõe de informação suficiente para tomar qualquer decisão. 5. Sendo CVM = 4 (independentemente da quantidade produzida), a função oferta do produtor em concorrência perfeita é p 4. p 1/ 4. x p /4. x 4/ p. L 3/4

6. Um produtor, laborando no curto-prazo, constata que, para qualquer quantidade de produto, x, se verifica CVM = 1/CFM, concluindo-se que, para qualquer x, o custo marginal é equivalente ao custo total médio. ao dobro do custo variável médio. ao custo variável médio. ao custo fixo médio. 7. A obtenção de um certo nível de produção implica, no longo prazo, um custo de 249 u.m. Sabendo que K = 4L é a expressão da curva de expansão de longo prazo e que o preço unitário do trabalho é duplo do do capital, conclui-se que produzir aquela quantidade requer despender em capital 83 u.m. 144 u.m. 166 u.m. 105 u.m. 8. Actualmente, uma empresa, que opera num mercado de concorrência perfeita cujo preço de equilíbrio é de 87 u.m., obtém um lucro máximo de -600 u.m., laborando no mínimo de exploração com 25 trabalhadores e uma produtividade marginal de 2 u.f. A empresa suporta um custo médio de 89 u.m. 99 u.m. 69 u.m. 79 u.m. 9. Sabendo-se que a receita média realizada por um monopolista é dada pela expressão 76 5x e o custo variável total pela expressão x 3 /3 + 20x, conclui-se que, na situação óptima, o índice de Lerner atinge 9/14. 4/9. 5/9. 5/14. 10. O custo médio de longo prazo de cada uma das inumeráveis empresas produtoras do bem Z é dado pela expressão x 2-34x + 149, pelo que as empresas instaladas incorrem em economias de escala quando o seu número é inferior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 7 u.f. é inferior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 17 u.f. é superior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 17 u.f. é superior ao correspondente ao equilíbrio de longo prazo, em que cada uma produz 7 u.f. 4/4