OMS. Património Genético. Ambiente. Comportamentos e Estilos de Vida. Prestação de Cuidados de Saúde

Documentos relacionados
QUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO COMPLEMENTAR NO DOMÍNIO ÁGUA

Projecto de Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde. Versão de Maio de 2007

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Sistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água

Ministério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

O Impacte do Ambiente em Perigo. António nio Tavares e Regina Vilão 19 de Junho de 2007

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

PROJECTO CO FINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA FUNDO DE COESÃO

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

População Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2010 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (versão: )

Clube da Proteção Civil

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

Gestão do Risco para a Saúde

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL

Avaliação Ambiental Estratégica

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

PREVENÇÃO E SEGURANÇA NA ESCOLA

PPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos

III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Plano Nacional de Saúde

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR

Manual de Nutrição. construir

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

Carta de Missão CARACTERIZAÇÃO GERAL. Ministério: Ambiente e Transição Energética. Serviço/Organismo: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de

Os princípios do Direito do Ambiente

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Emergências radiológicas O papel da protecção civil. Patrícia Pires

47º Curso de Especialização em Saúde Pública Regulamento

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água

Objetivos estabelecidos por Portugal no âmbito do Protocolo Água e Saúde (Artigo 6, alíneas a) a n))

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Rodoviário

O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias

LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas

Cursos de Formação COTHN / SGS

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2019

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

Elizabeth Silva Comissão Nacional da UNESCO

I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

Ponte de Lima, 4 de dezembro

PLANO NACIONAL DA ÁGUA

Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide

Projecto. Produzir menos 100 kg/habitante/ano na Região do Porto. Seminário A Prevenção na Produção de Resíduos Lipor 06 Julho 2006

Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006

Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para

O Sistema Nacional de Informação Geográfica. Direção Geral do Território Paulo Patrício

PLANO TRIENAL 2008/2010

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SEMANA EUROPEIA DA PREVENÇÃO DE RESÍDUOS

A principal causa da obesidade infantil advêm de uma alimentação pouco saudável e. vida ao ar livre, ou seja com um estilo de vida menos saudável.

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030

As organizações de saúde

Índice. Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho. Abreviaturas 17. Capítulo 1

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013

1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

Política de Coesão da UE

Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças

PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

ANEXO. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Espaço Atlântico 2020

Programa de implementação

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005

Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Modelo de desenvolvimento

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

Transcrição:

Junho 2007

A Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, sendo influenciada por factores hereditários, estilos de vida, prestação de cuidados de saúde e ambiente e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade Património Genético OMS Comportamentos e Estilos de Vida Ambiente Prestação de Cuidados de Saúde

Estima-se se que cerca de 23 a 24 % das causas de doenças nos países industrializados possam ser atribuídas a factores ambientais (OMS, 2006) Das 102 doenças principais, grupos de doenças e lesões analisadas pelo Relatório Mundial de Saúde de,, em 2004, os factores de risco ambientais estavam implicados em 85 categorias (OMS, 2004) Entre as crianças as dos 0-14 anos,, a proporção de mortes atribuídas ao ambiente corresponde a 36 % (OMS, 2006)

O conceito Ambiente e Saúde abrange tanto os efeitos patológicos induzidos pelos factores de risco, como os efeitos na saúde e no bem-estar OMS

Enquadramento Internacional

Conferências Ministeriais Ambiente e Saúde de, promovidas pela OMS: - Princípios e Estratégias Frankfurt, 1989 - Situação dos Planos Nacionais Helsínquia, 1994 - Acção em Parceria Londres, 1999 - Grupos Vulneráveis Budapeste, 2004

Na 4ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde foi assumido pelos países participantes: o o compromisso de elaborarem Planos Nacionais de Ambiente e Saúde, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida das populações... Budapeste, Junho 2004

A União Europeia, no Sexto Programa Comunitário de Acção em matéria de Ambiente (2002 2012), fixou como prioridade: proporcionar aos cidadãos um ambiente em que o nível n de poluição não provoque efeitos nocivos na saúde humana e no ambiente Decisão n.º 1600/2002/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22/07/2002

A União Europeia, no Programa de Acção Comunitária no Domínio da Saúde Pública P (2003 2008),, fixou como prioridade: a análise da situação e a definição de estratégias sobre as determinantes da saúde relacionadas com o ambiente Decisão n.º 1786/2002/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23/09/2002

Em Junho de 2003: A Comissão Europeia apresentou a Estratégia Europeia de Ambiente e Saúde de

Em Junho de 2004, na 4.ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde, em Budapeste: A Comissão Europeia apresentou o Plano de Acção Europeu Ambiente e Saúde 2004-2010 2010

Enquadramento Nacional

Grandes Opções do Plano para 2007,, relativamente à melhoria da qualidade de vida: adoptar e aplicar o Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde de

Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável 2015: refor reforçar a importância da temática tica Ambiente e Saúde de

Plano Nacional de Saúde 2004-2010 2010,, reconhece: a a necessidade de dotar o País s de um instrumento de referência para a avaliação de ganhos na saúde decorrentes das determinantes relacionadas com o ambiente.

Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde 2007 2013 DESÍGNIO MELHORAR A EFICÁCIA CIA DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO, CONTROLO E REDUÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE COM ORIGEM EM FACTORES AMBIENTAIS, PROMOVENDO A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO E A INOVAÇÃO E CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DO PAÍS OBJECTIVOS Intervir ao nível dos factores ambientais para promover a saúde da pessoa e das comunidades a eles expostos Sensibilizar, educar e formar os profissionais e a população em geral, por forma a minimizar os riscos para a saúde associados a factores ambientais Promover a adequação de políticas e a Comunicação do Risco Construir uma rede de informação que reforce o conhecimento das interrelações Ambiente e Saúde

ESTRATÉGIA PROMOÇÃO DA SAÚDE, CONSUBSTANCIADA NA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, PROTECÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA, ALICERÇADA ADA NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO NAS INTERVENÇÕES NESTA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE, OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E POTENCIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E DA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA VECTORES DE INTERVENÇÃO VECTOR I VECTOR II VECTOR III VECTOR IV VECTOR V Integração de Informação e Investigação Aplicada Prevenção, Controlo e Redução de Riscos Informação, Sensibilização, Formação e Educação Concertação de Políticas e Comunicação do Risco Articulação com as Iniciativas Internacionais de Ambiente e Saúde

ACÇÕES PROGRAMÁTICAS Acções I.1 I.17 Acções II.1 II.7 Acções III.1 III.4 Acções IV.1 IV.3 Acções V.1 V.2 DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS NA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE i Água i Ar i Solo e sedimentos i Químicos i Alimentos i Ruído i Espaços construídos i Radiações i Fenómenos meteorológicos extremos, alterações climáticas e deterioração da camada de ozono FICHAS DE PROJECTO

DESÍGNIO MELHORAR A EFICÁCIA DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO, CONTROLO E REDUÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE COM ORIGEM EM FACTORES AMBIENTAIS, PROMOVENDO A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO E A INOVAÇÃO E CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DO PAÍS OBJECTIVOS Intervir ao nível dos factores ambientais para promover a saúde da pessoa e das comunidades a eles expostos Sensibilizar, educar e formar os profissionais e a população em geral, por forma a minimizar os riscos para a saúde associados a factores ambientais Promover a adequação de políticas e a Comunicação do Risco Construir uma rede de informação que reforce o conhecimento das inter-relações Ambiente e Saúde ESTRATÉGIA PROMOÇÃO DA SAÚDE, CONSUBSTANCIADA NA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, PROTECÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA, ALICERÇADA NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO NAS INTERVENÇÕES NESTA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE, OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E POTENCIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E DA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA VECTORES DE INTERVENÇÃO VECTOR I VECTOR II VECTOR III VECTOR IV VECTOR V Integração de Informação e Prevenção, Controlo Investigação Aplicada e Redução de Riscos Informação, Sensibilização, Formação e Educação Concertação de Políticas e Comunicação do Risco Articulação com as Iniciativas Internacionais de Ambiente e Saúde ACÇÕES PROGRAMÁTICAS Acções I.1 I.17 Acções II.1 II.7 Acções III.1 III.4 Acções IV.1 IV.3 Acções V.1 V.2 DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS NA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE Água Ar Solo e sedimentos Químicos Alimentos Ruído Espaços construídos Radiações Fenómenos meteorológicos extremos, alterações climáticas e deterioração da camada de ozono FICHAS DE PROJECTO

4 Entidades Coordenadoras Funções técnicas, de planeamento estratégico, operacional e de supervisão 4 Grupo de Trabalho Ambiente e Saúde Funções técnicas, de planeamento estratégico e operacional e de apoio à decisão, passando a exercer funções de carácter consultivo e de apoio à decisão com a aprovação do PNAAS 4 Equipas de Projecto Funções técnicas e de planeamento 4 Plataforma Social Estratégica Acompanhamento e participação comunitária

Entidades Coordenadoras Mandato Equipas de Projecto Modelo Ficha de Projecto Guião para elaboração das Fichas de Projecto

Agência Portuguesa de Segurança Alimentar (ASAE) Auditor de Ambiente (do MADRP) Auditoria Ambiental (AA/MOPTC) Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo (CRSPLVT) Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) Direcção-Geral da Empresa (DGE) Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE) Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) Direcção-Geral de Protecção das Culturas (DGPC) Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) Direcção-Geral da Saúde (DGS) Direcção-Geral dos Transportes Terrestres e Fluviais (DGTTF) Estação Agronómica Nacional (EAN) Estação Agronómica Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EAN/INIAP) Estação Florestal Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EFN/INIAP) Estação Zootécnica Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EZN/INIAP) EP - Estradas de Portugal Instituto da Água (INAG) Instituto do Ambiente (IA) Instituto do Consumidor (IC) Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica (IDRHA) Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) Instituto de Meteorologia (IM) Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI) Instituto Nacional de Habitação (INH) Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (INIAP) Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) Instituto Nacional do Transporte Ferroviário (INTF) Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR) Instituto de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST) Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN) Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV) Rede Eléctrica Nacional (REN) Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) TMN/Portugal Telecom

Ficha de Projecto Vector I Integração de Informação e Investigação Aplicada Acção I.15 Criação de Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde I - Enquadramento (...) II - Objectivo(s) do Projecto III - Descrição do Projecto (...) Constituem as principais Fases do Projecto: Fase 1 (...) Fase... Horizonte temporal: 2007 2013 Fases 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 IV - Calendário de execução 1 2... V - Meta(s) a alcançar (...) VI - Recursos Humanos e Financeiros VII - Entidade(s) Envolvida(s) VIII - Avaliação IX - Observações

Vector I visa o levantamento, o desenvolvimento, a sistematização e a integração da informação, quer ao nível n dos factores de risco, quer ao nível n da descrição do estado de saúde dos indivíduos duos e grupos populacionais

Vector I Integração de Informação e Investigação Aplicada Acção Horizonte Temporal Domínio Acção I.1 Quadro de referência e programa de monitorização complementar no domínio água 2007 2013 Água Acção I.2 Estudo de factores de risco para a saúde associados a águas de recreio e lazer 2007 2011 Água Acção I.3 Sistematização dos benefícios para a saúde decorrentes da utilização de águas termais 2007 2011 Água Acção I.4 Espacialização de dados relativos a qualidade do ar 2008 2013 Ar Acção I.5 Criação de um sistema de vigilância dos efeitos na saúde humana associados à exposição a poluentes atmosféricos no ar ambiente 2007 2013 Ar Acção I.6 Levantamento de informação e/ou monitorização de poluentes no solo e materiais sedimentares 2007 2013 Solo e Sedimentos Acção I.7 Levantamento de efeitos na saúde humana associados a poluentes presentes em solos e materiais sedimentares e definição de estratégia de intervenção 2008 2013 Solo e Sedimentos Acção I.8 Acção I.9 Acção I.10 Levantamento e sistematização de informação relativa a substâncias químicas produzidas, importadas e utilizadas Levantamento e sistematização de informação relativa a alterações do estado de saúde associadas à ingestão de géneros alimentícios contaminados Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a ruído ambiente 2007 2013 Químicos 2008 2013 Alimentos 2008 2013 Ruído

Acção Horizonte Temporal Domínio Acção I.11 Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a ruído no local de trabalho 2008 2011 Ruído Acção I.12 Estudo da influência de espaços verdes urbanos e equipamentos de desporto/lazer na adopção de comportamentos e estilos de vida saudáveis 2007 2011 Espaços Construídos Acção I.13 Sistematização dos efeitos na saúde humana associados à exposição a campos electromagnéticos não-ionizantes e levantamento de fontes emissoras 2007 2011 Radiações Acção I.14 Investigação em fenómenos meteorológicos extremos e respectivos efeitos na saúde 2007 2011 Fenómenos Meteo. Ext., Alt. Clim. e Det. da Camada de Ozono Acção I.15 Criação de Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde 2007 2013 Transversal Acção I.16 Integração de informação por Domínio Prioritário e identificação de zonas de risco potencial 2009 2013 Transversal Acção I.17 Criação de Rede de Informação Ambiente e Saúde dirigida a profissionais 2007 2013 Transversal

Domínio Água 4 Quadro de referência e programa de monitorização complementar no domínio água 4 Estudo de factores de risco para a saúde associados a águas de recreio e lazer 4 Sistematização dos benefícios para a saúde decorrentes da utilização de águas termais

Vector II visa diminuir os impactes na saúde resultantes da exposição a factores de risco ambientais, através s de medidas de prevenção, controlo e minimização de riscos

Vector II Prevenção, controlo e redução de riscos Acção Horizonte Temporal Domínio Acção II.1 Sistema de previsão da qualidade do ar e alerta à população 2008 2013 Ar Acção II.2 Quadro de intervenção em matéria de desreguladores endócrinos 2008 2013 Químicos Acção II.3 Quadro de intervenção em matéria de actividades de desinfestação 2007 2013 Químicos Acção II.4 Programa nacional integrado de biomonitorização 2007 2013 Químicos Acção II.5 Controlo do radão em habitações 2009 2013 Radiações Acção II.6 Harmonização de práticas relativas à gestão de resíduos radioactivos 2008 2010 Radiações Acção II.7 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes 2009 2013 Transversal

Sistemas de Previsão, Alerta e Resposta 4 Sistema de previsão da qualidade do ar e alerta à população 4 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes

Vector III visa dotar o público p em geral e os profissionais de sectores específicos de saberes e competências que lhes permitam ajustar a percepção do risco ao risco real

Vector III Informação, sensibilização, formação e educação Acção Horizonte Temporal Domínio Acção III.1 Manuais de Boas Práticas Ambiente e Saúde 2008 2013 Transversal Acção III.2 Informação e sensibilização do Público em geral e/ou sectores específicos 2008 2013 Transversal Acção III.3 Formação Ambiente e Saúde 2008 2013 Transversal Acção III.4 Educação Ambiente e Saúde 2008 2013 Transversal

Informação, Sensibilização, Formação e Educação 4 Informação e sensibilização do público em geral e/ou sectores específicos 4 Formação Ambiente e Saúde 4 Educação Ambiente e Saúde

Vector IV visa elaborar directrizes nacionais, de carácter cter normativo ou informativo, promovendo uma adequada comunicação do risco e a adopção de boas práticas, conducentes a comportamentos e atitudes saudáveis

Vector IV Concertação de políticas e comunicação do risco Acção Horizonte Temporal Domínio Acção IV.1 Inovação em Políticas de Ambiente e Saúde 2008 2011 Transversal Acção IV.2 Estratégia de comunicação do risco 2007 2013 Transversal Acção IV.3 Medidas legislativas, linhas orientadoras e propostas de incentivos por domínio prioritário 2008 2013 Transversal

4 Estratégia de comunicação do risco 4 Medidas legislativas, linhas orientadoras e propostas de incentivos por domínio prioritário Jornal Oficial da União Europeia ISSN 1725-2601 L88 50. o ano 29 de Março de 2007

Vector V visa explorar plataformas internacionais de cooperação e a partilha de saberes e experiências

Vector V Articulação com as iniciativas internacionais de Ambiente e Saúde Acção Horizonte Temporal Domínio Acção V.1 Articulação com os planos europeus 2007 2013 Transversal Acção V.2 Normas, orientações e recomendações internacionais 2007 2012 Transversal

4 Articulação com os Planos Europeus

Acompanhamento da execução do Plano Relatórios Progresso Avaliação Relatório Final Medidas correctivas / adaptativas/

Relatório Final Resultados globais alcançados ados Áreas em desenvolvimento Questões emergentes que careçam am de investigação e aprofundamento Recomendações que se entendam adequadas por domínio prioritário Avaliação da pertinência de um 2º 2 ciclo do Plano

Resultados expectáveis Qualitativos Colmatação de lacunas de conhecimento Sistematização e integração de informação dispersa Reforço o da investigação e identificação das questões emergentes Prevenção, controlo e redução de riscos Concertação e adequação de políticas por domínio prioritário Sensibilização, consciencialização, formação e educação dos profissionais e da população em geral Articulação robustecida com as iniciativas internacionais

Quantitativos 4 Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde 4 Rede de Informação Ambiente e Saúde 4 Sistema de previsão para a qualidade do ar 4 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes 4 Programa integrado de biomonitorização 4 Programa para desreguladores endócrinos

4 Sistema de registo de casos de doenças por causas específicas nas urgências das unidades prestadoras de cuidados de saúde 4 Revisão da legislação aplicável aos vários v Domínios 4 Linhas Orientadoras e Recomendações ões,, nos vários v Domínios 4 Guias de Boas Práticas 4 Medidas e incentivos 4 Acções de divulgação, sensibilização, formação e educação

Ganhos em Saúde Medição e avaliação do volume das doenças de origem, desencadeadas ou agravadas, por factores de risco de natureza ambiental Identificação de relações causa-efeito Medição da efectividade das intervenções Habilitação das populações com instrumentos e capacidades que lhes permitam controlar e melhorar a sua saúde

Redução da fracção atribuível de problemas de saúde ou mortes associados a factores de risco Diminuição dos custos económicos associados à prestação de cuidados de saúde Consecução de um estado de saúde mais sustentável, quando comparado com uma actuação exclusivamente curativa Ajustamento do aumento da esperança a de vida a uma vida mais saudável

Junho 2007