do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.



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Transcrição:

IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), em representação às suas onze seccionais em dez estados da federação, apoia as iniciativas dos estados e municípios brasileiros visando o reequilíbrio financeiro de suas dívidas com a União. As mudanças nos fundamentos macroeconômicos nos últimos 15 anos, desde que foram firmados os acordos de renegociação das dívidas da União com estados e municípios, permitiram a convergência para taxas de juros reais estruturalmente menores e, como decorrência, dos custos de financiamentos. Simultaneamente, a desinflação ocorrida desde 1995 estabeleceu novo patamar, substancialmente menor e mais previsível, de evolução nos preços da economia. Tomando-se ambos os elementos redução estrutural das taxas de juros e da inflação há fundamentos para que a União promova, conjuntamente com os estados, o reequilíbrio das dívidas renegociadas no final dos anos 1990. PERNAMBUCO O estado de Pernambuco ocupa o 11º lugar entre os maiores devedores, com uma dívida de pouco mais de R$ 6 bilhões, o que equivale a apenas 1,31% do total do débito de todos os estados com a União. A dívida pública líquida de Pernambuco chega a equivaler a 5,1% do PIB estadual, o que coloca o estado na 13ª posição no ranking nacional. Por outro lado, o nível de endividamento estadual total equivale a apenas 0,52% do PIB nacional. Pernambuco está numa posição privilegiada e confortável, se comparado a outros estados. Os seus números mostram que, nos últimos anos, o estado administrou bem suas finanças em relação à divida com a União, declara José Emílio Calado, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Pernambuco (IBEF-PE). CINCO ESTADOS DEVEM 81,2% DO TOTAL - Cinco estados São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Goiás detêm, juntos, 81,20% do endividamento público estadual brasileiro, de R$ 460 bilhões. Os dez estados com seccionais do IBEF detêm 86,55% e representam 80,45% do PIB brasileiro. Assim, mais de 12% do PIB dos estados estão comprometidos com o seu endividamento líquido. A média, contudo, oculta a situação de alguns estados, como Alagoas, Minas Gerais os quais lideram a estatística com 26,0% e 17,8%, respectivamente, do PIB estadual. O grupo formado por Alagoas, Bahia, Minas Gerais e Pará é o mais penalizados com o pagamento de encargos da dívida estadual junto ao Tesouro Nacional, com o valor das dívidas atualizado por IGP-DI + 7,5% ao ano. Todos os demais estados firmaram contratos com valorização de IGP-DI + 6,0%. O resultado desta diferença entre 7,5% e 6,0%, apenas a título ilustrativo, significa um ônus adicional aos cofres públicos mineiros de pouco menos de R$ 1 bilhão por ano, o que daria para construir duas novas Cidades Administrativas a cada três anos. Está claro que o tamanho das dívidas estaduais já compromete a capacidade de investimento dos estados. Em relação às Receitas Líquidas Corrente, a dívida pública

do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%. PROPOSTA - O Governo Federal encaminhou, recentemente, ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei Complementar 238/13, que prevê alterações nos pagamentos das dívidas dos estados e municípios com a União. O projeto prevê como indexador o IPCA + juros de 4% ao ano, ou alternativamente, a taxa básica de juros SELIC + juros de 4%, o que for menor. O comprometimento das receitas estaduais permaneceria inalterado, nos mesmos níveis atuais, de 13%. O IBEF entende que o Brasil já alcançou melhores fundamentos econômicos e que o Governo Federal pode ousar mais, pois a proposta em tela continua a impor pesados ônus às gerações futuras. Desde 1998, quando foram firmados os primeiros acordos de renegociação, a realidade brasileira passou por fortes mudanças. Torna-se, assim, urgente a revisão dos termos dos contratos firmados entre os estados e municípios com o governo federal, pois atualmente promovem uma brutal transferência de recursos dos entes federados à União. JUSTA - O IBEF apoia que o indexador seja apenas a Selic, adicionada a uma taxa variável de até 2%, condicionada a metas de desempenho fiscal estabelecidas e cumpridas pelos estados e municípios. As metas podem pressupor a melhoria da eficiência fiscal, simplificação tributária, combate à sonegação, eliminação de burocracias. Propõe, ainda, que o comprometimento das receitas líquidas seja reduzido para 10% ao ano, com prorrogação do prazo para o vencimento da renegociação até o ano de 2050, com uma carência de dois anos para as novas amortizações. Os recursos liberados a partir dessa medida podem ser condicionados à realização de investimentos públicos estaduais com recursos próprios. Isso permitiria maior fôlego às finanças públicas estaduais e municipais, restauraria a capacidade de investimento dos estados e municípios, principalmente em obras de infraestrutura com reduzida necessidade de realização de novos empréstimos e financiamentos o que possibilitaria, de outro lado, uma enorme contribuição à expansão do PIB nacional. SOBRE O IBEF - O Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros IBEF Nacional, fundado em 1971, é uma instituição sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade pública. Com sede no Rio de Janeiro-RJ, mantém 10 seccionais no Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, contando com cerca de 6 mil associados participantes de empresas que detêm faturamento superior a mais da metade do PIB nacional. Em Pernambuco, o IBEF foi fundado em 2011 e, desde então, promove o intercâmbio entre empresários e gestores ligados aos mais diferentes setores da economia por meio de eventos que abordam temas relevantes e atuais relacionados às áreas de

finanças e administração. Os encontros são promovidos para os associados e abertos à sociedade. Carlos Alberto Teixeira de Oliveira - IBEF BRASIL - Presidente DÍVIDA PÚBLICA DOS ESTADOS CLASSIFICAÇÃO DOS MAIORES DEVEDORES* - Em R$ milhões Classificação Tesouro Nacional Instituições Financeiras Total % Públicas Privadas 1 São Paulo 186.665 4.908 37 191.610 41,68 2 Minas Gerais 64.832 5.891 591 71.314 15,51 3 Rio de Janeiro 48.134 2.786 50.920 11,08 4 Rio Grande do Sul 43.412 808 94 44.314 9,64 5 Goiás 11.599 3.425 109 15.133 3,29 6 Paraná 10.128 2.801 2 12.931 2,81 7 Santa Catarina 10.286 1.347 11.633 2,53 8 Bahia 5.838 2.138 7.976 1,73 9 Alagoas 7.082 244 16 7.342 1,61 10 Mato Grosso do Sul 6.629 152 6.781 1,48 11 Pernambuco 3.520 2.502 6.022 1,31 12 Maranhão 3.593 544 4.137 0,90 13 Ceará 827 2.997 3.824 0,83 14 Mato Grosso 2.370 623 2.993 0,65 15 Espírito Santo 1.998 707 2.705 0,59 16 Distrito Federal 1.312 1.286 20 2.618 0,57 17 Amazonas 1.274 1.218 2.492 0,54 18 Pará 1.224 1.192 2.416 0,53 19 Sergipe 1.113 1.103 25 2.241 0,49 20 Rondônia 1.776 123 1.899 0,41 21 Paraíba 1.305 511 72 1.888 0,41 22 Acre 461 1.307 1.768 0,38 23 Roraima 126 1.254 1.380 0,30 24 Piauí 252 1.037 1.289 0,28 25 Rio Grande do Norte 215 981 1 1.197 0,26 26 Tocantins 35 488 523 0,11 27 Amapá 79 297 376 0,08 Total 416.085 42.670 967 459.722 100,0 *Em 31.12.2012 Fonte: Banco Central do Brasil/MinasPart Desenvolvimento NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO DOS ESTADOS X PARTICIPAÇÃO RELATIVA NO PIB NACIONAL EM % PIB* Participação - % Dívida Total** Dívida Total/PIB

São Paulo 33,1 41,7 1,26 Rio de Janeiro 10,8 11,1 1,03 Minas Gerais 9,3 15,5 1,67 Rio Grande do Sul 6,7 9,6 1,43 Paraná 5,8 2,8 0,48 Bahia 4,1 1,7 0,42 Santa Catarina 4,0 2,5 0,63 Distrito Federal 4,0 0,6 0,15 Pernambuco 2,5 1,3 0,52 *2010 **31.10.2012 Fonte: Banco Central/IBGE/MinasPart DÍVIDA PÚBLICA LÍQUIDA EM RELAÇÃO AO PIB DOS ESTADOS* Em % Classificação Dívida Líquida (% do PIB estadual) 1 Alagoas 26,0 2 Minas Gerais 17,8 3 Rio Grande do Sul 17,4 4 Acre 14,2 5 Mato Grosso do Sul 13,1 6 Rio de Janeiro 13,1 7 São Paulo 11,5 8 Goiás 10,7 9 Piauí 9,5 10 Sergipe 9,4 11 Rondônia 7,2 12 Paraná 5,5 13 Pernambuco 5,1 14 Maranhão 4,7 15 Bahia 4,6 16 Santa Catarina 3,5 17 Tocantins 3,2 18 Ceará 3,0 19 Paraíba 2,9 20 Roraima 2,5 21 Mato Grosso 2,4 22 Rio Grande do Norte 2,4 23 Pará 1,5 24 Espírito Santo 1,4 25 Amazonas 0,1 26 Amapá -1,0 *Valores estimados, tendo em vista projeções para o PIB dos s para 2012. Fonte: Tesouro Nacional, Ipeadata, Credit Suisse

DÍVIDA PÚBLICA LÍQUIDA COMO PROPORÇÃO DAS RECEITAS DOS ESTADOS* - (Em %) Classificação Dívida Líquida/ % das Receitas Líquidas 1 Rio Grande do Sul 221 2 Minas Gerais 179 3 Rio de Janeiro 154 4 São Paulo 147 5 Alagoas 146 6 Mato Grosso do Sul 107 7 Goiás 100 8 Paraná 67 9 Piauí 49 10 Sergipe 49 11 Acre 48 12 Rondônia 45 13 Santa Catarina 44 14 Bahia 42 15 Pernambuco 36 16 Maranhão 31 17 Mato Grosso 25 18 Ceará 24 19 Paraíba 19 20 Rio Grande do Norte 14 21 Tocantins 14 22 Espírito Santo 12 23 Pará 11 24 Roraima 8 25 Amazonas 1 26 Amapá -3 Em Agosto de 2012 - Fonte: Tesouro Nacional, Ipeadata, Credit Suisse