BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

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Transcrição:

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam e promovem a produção de novos pensamentos e práticas na realidade vivida. Esse movimento impõe aos trabalhadores e, em especial, aos trabalhadores da educação permanência em formação. A formação continuada é, pois necessidade intrínseca ao trabalho e ao diálogo com o mundo. Atribui-se à formação continuada a finalidade de aprimoramento profissional. Este é, provavelmente, um objetivo posto para todos os profissionais das mais diversas áreas da atividade humana. Segundo Nóvoa (1992, p.25), [...] estar em formação implica um investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios, com vistas à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional. Para os trabalhadores da educação, no entanto, a formação continuada é imprescindível, uma vez que eles atuam na formação do ser humano contextualizado em seu tempo. Esse tempo é permanentemente (re)construído pelo próprio ser humano por meio do conhecimento que produz e que influencia nas novas formas de ser e estar no mundo. A formação continuada cumpre papel importante ao promover o diálogo entre os saberes que os(as) trabalhadores(as), em especial os(as) trabalhadores(as) da educação, já têm produzidos e as necessidades específicas demandadas pelo trabalho. Cada vez mais exige-se conhecimento que, fruto de profundas reflexões e construções, considere as pluralidades e as diferenças humanas, culturais e sociais. De acordo com Silva (2000, p.90), é visível a crescente e proliferada procura e oferta de formação nos mais diversos grupos profissionais e contextos organizacionais, a partir dessa análise, conceitua educação continuada como sendo: Conjunto de práticas educacionais planejadas no sentido de promover oportunidades de desenvolvimento do funcionário, com a finalidade de ajudá-lo a atuar mais efetivamente e eficazmente na sua vida institucional [...] a educação continuada está voltada para melhorar ou atualizar a capacidade do indivíduo, em função das necessidades dele próprio e da instituição em que trabalha. (SILVA et al, 1989, p.9 e 10)

A formação continuada, em educação deve ir além, precisa incluir reflexão crítica sobre as próprias práticas, promover o debate político transformador e aguçar a criatividade. Ela não se esgota em cursos de atualização ou aperfeiçoamento esporádicos e pontuais, mas num processo contínuo de diálogos e reflexões sobre a ação. Para que assim se constitua, será preciso tecer caminhos de escuta às pesquisas e produções construídas em diferentes espaços/tempos. E deve ser considerada como parte do cotidiano da vida desse profissional. A formação dos trabalhadores da educação, de modo particular, deve trazer consigo aspectos relevantes e que são aqueles que os constituem como tais profissionais: formadores, educadores e interventores uma vez que sua práxis contribui para percepção crítica da realidade que é dinâmica. A formação continuada deve lhes permitir rever como foi construída sua formação inicial e como ela se desenvolveu ao longo de sua ação profissional, com atenção especial, para as mudanças no mundo. Sendo assim, a formação continuada, pode permitir novos sentidos às ações educativas, (re)significando o papel destes profissionais para o processo de transformação que faça avançar as possibilidades de sociedade mais livre e igualitária. Não se promove formação continuada sem estudo e aprofundamento permanente dos temas que estão na base ou no direcionamento da ação laborativa. O Banco de Ações de Formação Continuada da Escola de Formação Continuada dos Trabalhadores da Educação do IF Fluminense tem por finalidade fomentar proposições e receber demandas de formação continuada para trabalhadores da educação ou das áreas socioeducativas e técnico-científicas. Pretende, também, valorizar produções científicas nessas áreas, pelo favorecimento do diálogo com as necessidades e possibilidades formativas, por isso, sua dinâmica inclui o Cadastro de Ações de Formação Continuada por instituições e por trabalhadores da educação pública de modo individual ou em grupos. II. Objetivos 1. Geral: Incentivar e promover oportunidades de formação continuada de trabalhadores da área socioeducacional e técnico-científica que contribuam para a qualidade das ações profissionais, das relações interpessoais e do cuidado ético com os seres humanos e a natureza.

2. Específicos: a. Mapear as necessidades de formação continuada de trabalhadores nas áreas socioeducativas e técnico-científicas; b. Promover e incentivar oportunidades de formação continuar desses trabalhadores; c. Constituir um banco de proposições e demandas de formação continuada; d. Franquear a comunicação e informação com o público a que as ações da escola de formação continuada se dirigem. III. Ofertas As propostas de formação continuada, bem como as demandas podem incluir: cursos; mini-cursos; seminários; oficinas; grupos de estudos; exposições, fóruns e projetos socioeducacionais, dentre outros. Elas poderão ser apresentadas por um ou vários campi do IFFluminense, por instituições públicas e por servidores. As propostas podem prever ações em parceria. IV. Cadastro das Propostas e Demandas As Instituições de natureza socioeducativas e técnico-científicas e os servidores do IF Fluminense, bem como de outras instituições públicas que desejarem propor ações de formação continuada ou apresentar necessidades dessa formação deverão cadastrar suas proposições no Banco de Ações de Formação Continuada da Escola de Formação do Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação. O cadastro ficará permanentemente aberto para inscrições no endereço eletrônico: cref.inscricoes.iff.edu.br. As solicitações, demandas ou proposições cadastradas serão analisadas por um Conselho Consultivo de apoio às ações da Escola de Formação, constituído de modo a ser representativos de Instituições educacionais e técnico-científicas. O cadastro será feito mediante preenchimento da ficha de cadastro para cada caso (i) oferta de proposta (ii) demanda de oferta. No caso de solicitação ou apresentação de demandas de formação continuada, deverá ser apresentada justificativa com dados que apontem para a necessidade conforme modelo no Anexo I deste programa. Para apresentação de propostas, deve-se apresentar o projeto da ação conforme os modelos: para cursos e minicursos (em anexo II); para grupos de estudos (em anexo III); para

eventos técnico-científicos (em anexo IV) e para projetos socioeducativos (em anexo V). V. Avaliação das Propostas e Demandas As propostas serão avaliadas levando-se em consideração a pertinência das ações; os objetivos e finalidades; o público a que se destina e a exequibilidade das propostas. VI. Desenvolvimento das Ações As ações inscritas no Banco deverão seguir as etapas do planejamento e o cronograma previsto. As propostas deverão estar fundamentadas nos princípios que considerem o desenvolvimento humano em sua integralidade; o diálogo permanente, ético e produtivo, o desenvolvimento do território em que se insere e o respeito aos aspectos legais e do direito na perspectiva da equidade. VII. Certificação As propostas devem apresentar em seu projeto possibilidades de certificações. A Escola de Formação Continuada dos Trabalhadores da educação do IF Fluminense fará as certificações.

Anexo I Modelo de Apresentação de Demanda 1. Tema: 2. Justificativa para a demanda: 3. Dados da Instituição requerente. 3.1 Nome: 3.2 CNPJ: 3.3 Endereço: 4. Dados do responsável pela solicitação. 4.1. Nome: 4.2. CPF: 4.3. Cargo e Função: 4.4. Telefone: 4.5. E-mail: 5. Público alvo a ser atendido pela demanda. 5.1. Perfil. 5.2. Quantidade. 6. Forma de desenvolvimento (institucional ou interinstitucional; presencial, semipresencial ou a distância). 7. Breve apresentação da natureza da demanda (curso, minicurso, grupo de estudos, evento cultural, técnico-científico ou socioeducacional). 8. Período necessário para o desenvolvimento.

Anexo II Modelo Básico de Apresentação de Projeto Pedagógico para Cursos ou Minicursos Proposta de Projeto de Curso Identificação: Nome do Curso: Modalidade: Carga Horária: Início: Previsão de Término: Horário: Considerações e Justificativa Professor/Coordenador Responsável Objetivos Ementa Conhecimentos a serem desenvolvidos METODOLOGIA AVALIAÇÃO RECURSOS CERTIFICAÇÂO

BIBLIOGRAFIA CRONOGRAMA

Anexo III Proposta de Grupo de Estudos I. Tema: II. Perfil do grupo: III. Considerações e justificativas: IV. Objetivos: V. Metodologia: 1. Estrutura (presencial ou semipresencial): 2. Periodicidade dos encontros (semanal, quinzenal, mensal): 3. Local dos encontros presenciais; 4. Recursos: V. Coordenador(a): VI. Mediadores(as): VIII. Parcerias (se houver): VIII. Cronograma: Período Atividade Local

Anexo IV Apresentação de Trabalhos Técnico-Científicos 1. Título do Trabalho: 2. Identificação 2.1. Nome completo: 2.2. CPF: 2.3. RG: 2.4. E-mail: 2.5. Telefone: 3. É servidor do IF Fluminense? (Docente ou Técnico Administrativo em Educação) 4. Não sou servidor do IF Fluminense. Sou servidor da Instituição: 4.1. Cargo ou função em que atua. 5. Nível de Formação. 6. Área de Pesquisa: 7. Tipo de trabalho (artigo científico; dissertação; experimento; monografia; produção cultural; tese; especificar outro). 8. Forma de apresentação (comunicação; fórum de debates; mostra cultural; oficina; palestra; pôster; seminário; especificar outro).

Anexo V Projetos socioeducativos 1. Título do Projeto 2. Autor(es) 3. Apresentação (contextualização) 4. Justificativa 5. Objetivos 6. Ações propostas (coerente com os objetivos, exequíveis e fundamentadas no princípio da equidade) 7. Recursos 8. Resultados esperados 9. Cronograma: Período Atividade Responsável Local