Norma Técnica Interna SABESP NTS 058

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Transcrição:

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999

NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APARELHAGEM...1 3 EXECUÇÃO DO ENSAIO...1 3.1 Ensaio...1 3.2 Cálculos...3 4 RESULTADO...3 27/08/1999

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 : 1999 COMPOSTO DE POLIETILENO PE - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE NEGRO DE FUMO 1 OBJETIVO Esta especificação prescreve o método de determinação do teor de negro de fumo em composto de polietileno PE. 2 APARELHAGEM Para realização deste ensaio são necessários os seguintes aparelhos e/ou instrumentos, que através dos dispositivos de acoplamento e acessórios, satisfaçam as condições abaixo: a) forno elétrico, adequado para emprego com o tubo de vidro, de quartzo, ou de porcelana descrito no item b; b) tubo de vidro, de quartzo, ou de porcelana, resistente ao calor, de diâmetro externo adequado, com comprimento superior ao comprimento do forno elétrico descrito no item a; c) duas rolhas de borracha, ou de silicone, ou de material resistente ao calor, adequadas para fechar as extremidades do tubo descrito no item b; d) tubo de vidro em quantidade suficiente para os diversos dispositivos e tubos flexíveis para os acoplamentos; e) navícula de combustão de porcelana vitrificada, de vidro, ou quartzo com alto teor de sílica ou de platina, com dimensões apropriadas para conter a quantidade de amostra especificada no ensaio; f) termopar acoplado a um termômetro eletrônico ou milivoltímetro adequado para medir temperaturas na faixa de 300 a 700ºC; g) fluxímetro adequado para medir o fluxo de gás na faixa de 1 a 10L/min; h) frasco para lavar gases, com sifão dotado de tubos e conexões para os tubos de vidro descritos no item d; i) tubo dessecador em forma de "U", com saídas laterais, medindo 20 x 200mm dotado de rolhas removíveis; j) lã de vidro; l) dessecador contendo substância dessecante adequada; m) balança analítica com resolução de 0,0001g; n) bico de Bunsen ou mufla de aquecimento; o) capela para gases; p) nitrogênio purificado; q) solução de pirogalol-hidróxido de potássio, contendo 5g de pirogalol e 50g de hidróxido de potássio em 100ml de água; r) cloreto de cálcio anidro 3 EXECUÇÃO DO ENSAIO 3.1 Ensaio 3.1.1 Encher o frasco para lavar gases até um terço de sua altura com a solução de pirogalol-hidróxido de potássio. Conectar a entrada do sifão ao nitrogênio e a saída ao tubo de secagem. NOTA: Caso o nitrogênio possua comprovadamente teor de oxigênio menor que 0,01%, a operação de lavagem de gases pode ser suprimida. 3.1.2 Montar o aparelho como mostra a figura 1. Encher o tubo dessecador em forma de "U" com cloreto de cálcio anidro até cerca de 30mm das saídas laterais. Aprisionar o CaCl 2 com buchas de lã de vidro sem comprimi-las. Conectar o tubo dessecador ao fluxímetro. 27/08/1999 1

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 : 1999 Figura 1 - Esquema do aparelho de ensaio 3.1.3 Aquecer a navícula de combustão até o vermelho em bico de Bunsen ou na mufla de aquecimento mantida em uma temperatura superior a 600ºC. Em seguida transferir a navícula de aquecimento para o dessecador e deixar resfriar até a temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. 3.1.4 Remover a navícula do dessecador e imediatamente determinar a sua massa até o 0,0001 g mais próximo, nesse mesmo instante colocar (1,0 ± 0,1) g de PE para ensaio na navícula e rapidamente determinar a massa para o 0,0001 g mais próximo. 3.1.5 Aquecer o forno elétrico até uma temperatura constante superior a 600ºC. Ajustar a faixa de vazão do nitrogênio para (1,7 ± 0,3)L/min, para que a velocidade de fluxo do mesmo no interior do tubo, conforme 2b seja de (2400 ± 400) mm/min. Abrir a extremidade do tubo descrito em 2b, rapidamente colocar no seu interior a navícula de combustão com a amostra e ajustar o termopar de modo que a sua extremidade fique em contato com aquele tubo. Fechar o tubo para o interior do forno de modo que a navícula de combustão fique no centro do forno. Deixar aquecer por, no mínimo, 15min. 3.1.6 A temperatura exata de aquecimento não é crítica na faixa de (500 a 700)ºC, embora um aquecimento mínimo de 30 minutos seja necessário para temperaturas mais baixas. A amostra deve ser colocada no forno a 300ºC, ou menos, e a temperatura do forno é então programada para um aquecimento da amostra de 350ºC durante 10 minutos, 450ºC durante outros 10 minutos e 500ºC para completar o tempo de 30 minutos; finalmente, manter o aquecimento à temperatura de ensaio por um tempo adicional de 15 minutos. 3.1.7 Os gases de saída devem ser eliminados através da capela para gases. 3.1.8 Deslocar o tubo ao longo do forno de aquecimento, de modo que a navícula de combustão fique longe da região de aquecimento máximo e possibilite um resfriamento nesta situação de, pelo menos, 5 minutos mantendo-se o fluxo de nitrogênio. 27/08/1999 2

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 : 1999 3.1.9 Remover a navícula de combustão do tubo de 30 mm de diâmetro e rapidamente colocar em dessecador deixando resfriar por 15 minutos no mínimo. Tomar cuidado para que durante a remoção a navícula de combustão não seja contaminada por qualquer depósito sobre a parede do tubo. 3.1.10 Rapidamente determinar a massa da navícula de combustão e seu conteúdo para o 0,0001 g mais próximo. 3.1.11 Recolocar a navícula com a amostra na mufla de aquecimento à temperatura de (900 ± 50)ºC e calcinar até que todos os traços de negro de fumo tenham desaparecido. Secar no dessecador e determinar a massa da navícula de combustão e seu conteúdo para o 0,0001 g mais próximo. 3.1.12 Fazer o ensaio de duplicata. 3.2 Cálculos Calcular o teor de negro de fumo como se segue: Porcentagem de negro de fumo (%) M 2 M 3 100 M1 onde: M1 = massa da amostra, em gramas; M2 = massa da navícula contendo a amostra, em gramas, medido em 3.1.9; M3 = massa da navícula após calcinação, em gramas, medido em 3.1.10. 4 RESULTADO O relatório deste ensaio deve conter os dados indicados de 4.1 a 4.4. 4.1 Identificação completa da amostra. 4.2 Os valores individuais calculados como descrito em 3.2. 4.3 A média dos valores relatados em 4.2. 4.4 Data do ensaio. 27/08/1999 3

NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Página em Branco 4 27/08/1999

Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 : 1999 COMPOSTO DE POLIETILENO PE - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE NEGRO DE FUMO Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normalização Técnica TDSN. 2) Esta norma é uma reedição do documento normativo 0100-450.S40 com alterações apenas na apresentação do texto seguindo as recomendações da Diretiva parte 3 da ABNT. 3) Tomaram parte na elaboração desta edição: ÁREA UNIDADE DE NOME TRABALHO T TSTI Paulo Roberto de M. A. Panighel T TDSN Airton Checoni David 27/08/1999 5

NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS Divisão de Normalização Técnica - TDSN Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, 105 - CEP 05429-100 São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0xx) 11-3030-4839 / FAX: (0xx) 11-3030-4091 E-MAIL : sabestds@unisys.com.br - Palavras Chave: - polietileno, ramais prediais, pigmentos - 05 páginas 27/08/1999