BM&FBOVESPA. Diretoria de Relações com Investidores

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Resultados do 4º Trimestre de 2015 Teleconferência. Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO

Transcrição:

BM&FBOVESPA Diretoria de Relações com Investidores Janeiro de 2014 1

Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere. Os verbos antecipar, acreditar, estimar, esperar, prever, planejar, projetar, almejar e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA. Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras. Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros. Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações. 2

HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO DESEMPENHO OPERACIONAL DESTAQUES FINANCEIROS ANEXOS (inclui os resultados do 3T13) 3

HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência 4

Histórico da BM&FBOVESPA Importante bolsa global 1890: Fundação da Bolsa Livre (antecessora da Bovespa) 1967: Mutualização da Bovespa: ago/07: Desmutualização da Bovespa Hld out/07: IPO da Bovespa Hld (BOVH3) 1986: Início das atividades da BM&F set/07: Desmutualização da BM&F nov/07: IPO da BM&F (BMEF3) mai/08: integração entre BM&F e Bovespa Hld e criação da BM&FBOVESPA (BVMF3) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO (US$ bilhões) E MARGEM OPERACIONAL (%) 58% 61% 26,3 25,7 71% 57% 19,5 16,0 72% 63% 67% 56% 56% 54% 41% 35% 28% 9,3 7,8 7,7 6,7 6,4 6,1 4,7 3,2 2,6 CME ICE-NYSE HKEx Deutsche Boerse BVMF JPX² LSE² Nasdaq ASX¹ SGX¹ Moscow BME TMX³ Diversificadas e integradas Integrado (Derivativos) Diversificadas mas não integradas Mg. Operacional (2012) ¹ 12M findos em jun/12; ²12M findos em mar/12 (mar/13, para JPX); ³9M findos em set/12. Fonte: Bloomberg (30/12/2013). 5

Modelo vertical como diferencial Captura de valor na maior parte da cadeia CADEIA DE VALOR PRÉ-NEGOCIAÇÃO NEGOCIAÇÃO PÓS-NEGOCIAÇÃO Análise de Análise Risco Acesso Negócio Risco (DMA) Alocação Repasse Compensação/ gestão de risco Liquidação Posição/ Garantias Depositária Serviços Auxiliares Verticalmente Integrada Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros Plataformas de Pós-Negociação: Contraparte Central (CCP): entidade que se interpõe entre as operações ou contratos, tornando-se garantidora de todas os negócios Sistema de Liquidação (SSS): sistema que permite a transferência de títulos ou ativos entre investidores, podendo ser essa transferência livre ou contra pagamento Central Depositária (CSD): realiza a guarda centralizada de ativos e tratamento de eventos corporativos (proventos, desdobramentos, etc) Serviços para Emissores e Participantes Listagem (ações, fundos, títulos corporativos, securitização, entre outros) Acesso de negociação (participantes) Empréstimo de Ativos Custódia para clubes e investidores estrangeiros (2689) Market Data (vendors) Licenciamento de Índices Licenciamento de Software Balcão Organizado (derivativos e renda fixa) Certificação de Mercadorias 6

Modelo vertical como diferencial Atuação da BVMF em todas as etapas da pós-negociação BRASIL (internalização de ordens é proibida) EUA (internalização de ordens é permitida) Negociação Ambientes de Negociação DTCC Corretoras A e B Corretoras A e B Corretora A Corretora B Pós-negociação Compensação Liquidação Central Depositária Investidores Investidores Investidores Investidores Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do investidor final Corretoras utilizam a infraestrutura da BVMF para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto na tarifação da pós-negociação) Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem nas corretoras Cada corretora (prime broker) possui estrutura própria para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto nos custos do prime broker) 7

Regulação do setor de bolsas Segurança e integridade do mercado como prioridades Corretoras e Investidores Regulação proíbe internalização de ordens nas corretoras, dark pools, ATS (Alternative Trading System), MTFs (Multilateral Trading Facility) e negociação de ações em bolsa e balcão de forma simultânea Liquidação e clearing de ações precisa ser feita com uma CCP Negociação Pós-negociação Liquidação e clearing no nível do beneficiário final torna o mercado brasileiro mais seguro e robusto Sob a regulação em vigor, potenciais competidores seriam obrigados a prover uma solução integrada, com o mesmo nível de regras e de transparência No Brasil, é o investidor final quem paga a bolsa: custo total ( all-in-cost ) competitivo comparado a outros mercados, uma vez que a BVMF provê mais serviços que outras bolsas Naked access (acesso a bolsa sem filtro pré-negociação) não é permitido Naked short selling (venda a descoberto) não é possível 8

Governança Corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pedro Parente (Presidente do CA) Membro Independente, CEO da Bunge Brasil Marcelo Trindade (Vice Presidente do CA) Membro Independente, advogado Alfredo Antônio Lima de Menezes Membro não-independente, Diretor Executivo do Bradesco André Esteves Membro não-independente, CEO do BTG Pactual Candido Bracher Membro não-independente, Presidente do Itaú BBA Charles Carey Membro não-independente, Conselheiro do CME Group Claudio Haddad Membro Independente, engenheiro e professor José Berenguer Neto Membro não-independente, CEO do JP Morgan do Brasil José Roberto Mendonça de Barros Membro Independente, economista e professor Luiz Fernando Figueiredo Membro Independente, Sócio-Fundador da Mauá Investimentos Luiz Nelson Guedes De Carvalho Membro Independente, Professor DIRETORIA EXECUTIVA Edemir Pinto Dir. Presidente Eduardo Guardia Dir. Exec. de Produtos e de RI Cícero Vieira Dir. Exec. de Operações, Clearing e Depositária Daniel Sonder Dir. Exec. Financeiro e Corporativo Luis Furtado Dir. Exec. de Tecnologia e Segurança da Informação COMITÊS DO CONSELHO Comitê de Auditoria Comitê de Governança e Indicação Comitê de Remuneração Comitê de Risco Comitê de Assessoramento para o Setor da Intermediação 9

Estrutura acionária Capital pulverizado 4,4% 5,3% 8,4% 5,1% 6,6% Fundos administrados pela BlackRock, Inc. Fundos administrados pela OppenheimerFunds, Inc. CMEG Brasil I Participações Ltda. Fundos administrados pela Vontobel Asset Management Inc. 70,3% Outros Ações em Tesouraria AGO de 15/04/2013 Número de acionistas pessoas físicas 55.108 Número de acionistas institucionais 3.580 Número total de acionistas 58.688 Ações em circulação (ON) 1.929.265.010 (97,4%) 10

Política de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA Aprovada pelo conselho de administração Responsabilidade com a segurança dos dados Fiscalização das operações Oferta de produtos e serviços que agreguem valor ao cliente Incentivo à inovação Compromisso com o desenvolvimento do mercado de capitais Estímulo à divulgação de práticas de sustentabilidade Iniciativas de educação para investidores Adoção de programas de ecoeficiência Gestão da emissão de gases de efeito estufa Gestão de resíduos sólidos, inclusive lixo eletrônico Indução das boas práticas ambientais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Produtos e serviços com foco no mercado ambiental Atração e retenção de talentos Desenvolvimento de pessoas Melhoria da qualidade de vida Indução das boas práticas sociais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Promoção do Investimento Social Privado Incentivo ao voluntariado Promoção, indução e asseguração das boas práticas e transparência, prestação de contas e governança corporativa Garantia de gestão eficiente dos riscos Promoção da adoção de códigos de conduta Adoção das melhores práticas de proteção aos direitos dos acionistas Compromisso com a geração de valor aos acionistas 11

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento 12

Oportunidades no mercado brasileiro BVMF preparada para capturar o crescimento futuro Necessidade de investimentos Queda da para taxa de juros promover real crescimento Poupança nacional altamente concentrada em renda fixa MERCADO DE CAPITAIS TERÁ PAPEL CENTRAL NOS PRÓXIMOS ANOS DIRECIONADORES DE CRESCIMENTO MERCADO DE AÇÕES Diversificação de portfólios => oportunidade de diversificação dos investimentos de investidores institucionais com aplicações em renda variável maior direcionamento de recursos para renda variável aumento do número de empresas listadas MERCADO DE DERIVATIVOS aumento do crédito e da parcela da dívida pública pré-fixada => maior demanda por operações de hedge pelas instituições financeiras crescimento na corrente de comércio=> aumento do volume dos contratos de câmbio crescimento do mercado acionário, lançamento e desenvolvimento de ETFs e cresc. da exposição em ações de inv. institucionais direcionará => o cresc. dos contratos de índices futuros Evolução do Crédito Total/PIB no Brasil (%) 55,4% Evolução da taxa Selic (% a.a.) jan/07 a nov/13 27,4% 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fontes: Banco Central do Brasil. *Para Brasil, considera apenas crédito bancário. 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 13

Mercado de Capitais Grandes oportunidades no segmento de ações e derivativos jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE INVESTIMENTO número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial) jan/05 128,6 dez/13 617,6 evolução do patrimônio líquido dos fundos (em R$ bilhões). Média mundial de 40% destinado a renda variável 657 11% Renda Variável Renda Fixa 1.301 1.070 861 899 15% 10% 11% 11% 1.513 1.375 1.703 1.787 22% 14% 18% 18% 1.925 15% 2.189 2.344 14% 13% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2T13 EMPRESAS LISTADAS baixo número de empresas listadas em comparação com outros países FUNDOS DE PENSÃO participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência 6.856 4.916 4.041 3.972 3.481 3.200 2.767 2.056 1.784 364 Renda Fixa e Outros Renda Variável 352 216 256 295 33% 168 28% 29% 30% 31% 642 538 574 630 492 436 419 37% 28% 33% 33% 30% 29% 29% Índia EUA China/HK Canadá Japão Espanha Reino Unido Austrália Coréia Brasil Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA, WFE (dez/12) e ABRAPP. * Atualizado até jun/13 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 14

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente 15

Atualização dos projetos estratégicos PUMA Trading System - Plataforma Eletrônica Multiativos plataforma eletrônica de negociação de alto desempenho, rapidez e capacidade RTT (Round Trip Time) inferior a 1 milissegundo módulo de derivativos e câmbio: implantado em out/11 módulo de ações: implantado em abr/13 IPN - Integração da Pós-Negociação projeto de integração das câmaras de compensação (clearings)* que ampliará os diferenciais competitivos da BM&FBOVESPA desenvolvimento do novo sistema de cálculo de risco CORE (CloseOut Risk Evaluation) que proporcionará maior eficiência na alocação de capital ao clientes testes para derivativos iniciados em jul/13, com conclusão prevista para mar/14 ibalcão Plataforma de Registro de Balcão registro de derivativos de balcão e ativos de renda fixa entrega da nova plataforma em jul/13 (termo de moeda - sem garantia) Mudanças na Política de Preços do Mercado a Vista de Ações 1ª fase (abr/13): redução nas tarifas de negociação de 0,7 bps para 0,5 bps e rebalanceamento entre as tarifas de negociação e pós-negociação de investidores institucionais e day traders 2ª fase (dez/13): ampliação do desconto por faixa de volume para day traders e redução progressiva das taxas de negociação por faixa de volume global Iniciativas para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) criação do Comitê Técnico de Ofertas Menores composto por entidades público-privadas elaboração de propostas para viabilizar captações de recursos via emissão de ações (incentivos para PMEs, investidores e intermediários) apresentação do projeto para o Ministério da Fazenda, em jul/13 *A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores. 16

Desenvolvimentos de TI da BM&FBOVESPA Construindo uma plataforma de excelência em TI Aumentando o diferencial competitivo para os mercados de derivativos e de ações LATÊNCIA Segmento BM&F (derivativos) Núcleo do Sistema (latência média em milissegundos) 70 25 20 10-15 ~1 ~1 <1 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Latência caiu substancialmente Desvio padrão da latência foi reduzida em mais de 200 vezes VISÃO MACRO: PERFORMANCE DO AMBIENTE DE CO-LOCATION Co-location 450 300 Infraestrutura do PUMA Trading System Segmento Bovespa (ações) Núcleo do Sistema (latência média em milissegundos) 20 10-15 10-15 10-15 <1 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Participante Rede Gateway de roteamento de ordens + LiNe Núcleo de Negociação ~200 µs ~500 µs ~300 µs ~1000 µs Infra de Redes: redes construídas para o desenvolvimento e implantação da plataforma PUMA Gateway + LiNe: controle de risco prénegociação (LiNe) representa cerca de 60% da latência do Gateway + LiNe Núcleo: verifica todas as regras de leilão e bandas/limites de oscilação previstos na regulação (100% das ordens) 17

Integração das Clearings Diferenciando ainda mais a pós-negociação da BVMF Derivativos (R$ 119,3 bi*) Ações e renda fixa privada (R$ 76,5 bi*) Câmbio (R$ 4,9 bi*) Ativos (R$ 0,8 bi*) Derivativos financeiros e commodities (futuro, opções e termo) Derivativos de balcão Mercado a vista de ações, ETFs e renda fixa privada Derivativos sobre ações e índices (opções e termo ) Empréstimo de ativos Mercado a vista de câmbio (US$ x R$) Mercado a vista e a termo de títulos públicos CLEARING INTEGRADA = eficiência de capital * Garantias depositadas em 30/09/2013 totalizando R$201,4 bilhões. **A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores 18

Desenvolvimento de Produtos e Mercados Produtos listados, de balcão e renda fixa PRODUTOS LISTADOS ETFs (fundos listados): ações, renda fixa, internacional e FIIs Formador de mercado: ações, opções, mercadorias e futuros Ibovespa: revisão da metodologia PMEs (pequenas e médias empresas): Bovespa Mais Programa de incentivo: foco no varejo PROJETO ibalcão Derivativos de Selic: futuro de selic (OC1), cupom cambial (DCO) e swap cambial (SCS) Mercado de opções: nova política de preços para HFTs/day traders Contratos futuros: etanol BDR: migração do balcão para bolsa Empréstimo de ativos: plataforma BTC Registro de derivativos: NDFs: termos de moeda, entregue em jul/13 Opções flexíveis de ações COE: Certificado de Operações Estruturadas Swaps Registro de renda fixa: LCAs: melhorias LCIs e CDBs: adaptação da plataforma (depende de aprovação do regulador Debêntures e letras financeiras: mudanças nos processos e regulamentos de listagem Negociação de renda fixa: plataforma de negociação para títulos públicos e corporativos e mudanças na política de preços 19

Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos; Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado. Opções com F. Mercado (ADTV - R$ milhões) Fundos de Investimento Imobiliário (ADTV - R$ milhões) Empréstimo de Ativos (contratos em aberto média do período - R$ bilhões) +43,8% CAGR(09-13): +141,5% CAGR (09-13): +33,8% 48,8 ADTV antes do F. Mercado 70,1 ADTV após o F. Mercado* 0,9 1,5 12,7 20,5 30,2 31,9 40,8 2009 2010 2011 2012 2013* ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio 3,7 14,6 31,7 2009 2010 2011 2012 2013* (ADTV - R$ milhões) CAGR (09-13): +52,0% (Custódia - R$ bilhões) CAGR (09-13): +35,2% (estoque registrado - R$ bilhões) Em jun/13, a BVMF possui 74% de participação de mercado nos estoques registrados. 18,6 28,5 48,7 115,9 99,3 2,9 3,9 6,1 9,0 9,7 3,6 20,0 52,0 2009 2010 2011 2012 2013* 2009 2010 2011 2012 2013* ** 2011 2012 set/13 *Atualizado até 30/12/2013 **Atualizado até 30/09/2013. 20

DESEMPENHO OPERACIONAL Recordes em 2013 21

Segmento Bovespa Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADTV (R$ bilhões) 4,9 5,5 5,3 6,5 6,5 7,3 7,4 7,9 7,3 7,8 7,4 8,2 7,7 8,9 8,5 6,0 7,2 6,6 7,0 6,2 1,2 1,6 2,4 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO** 70,0% 72,9% 66,6% 63,2% 64,2% 63,8% 56,4% 30,8% 36,8% 37,6% 38,7% 42,3% 29,4% *Atualizado até 30/12/2013. **Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa. 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 22

Negociação de ADRs de empresas brasileiras Interrupção do processo de migração de liquidez 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Lançamento do Novo Mercado (dez/00) Fim da CPMF (jul/02) Lei Sarbanes-Oxley (SOX) (jul/02) Fim do IOF de 2% para estrangeiros (dez/11) dez/13 26,8% 46,5% 19,7% 22,6% 53,5% 30,9% Outros Ambientes nos EUA - ADRs de cias. Brasileiras BOVESPA - companhias com ADRs NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS NYSE - ADRs de cias. Brasileiras BOVESPA (exceto companhias com ADRs) Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3). 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total IPOs - 1-7 9 26 64 4 6 11 11 3 10 152 Follow ons 14 5 8 8 10 16 12 8 18 11 11 9 7 137 Total 14 6 8 15 19 42 76 12 24 22 22 12 17 289 Dupla Listagem - - - 2 1 1 - - 1 - - - - 5 *Atualizado até 30/12/2013. 23

Segmento BM&F Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADV (milhares de contratos) 805 852 1.167 1.740 1.573 1.521 473 112 167 162 88 150 422 110 168 266 535 447 80 187 86 109 124 74 68 501 711 988 789 843 2.505 2.701 2.899 2.848 2.856 2.410 191 89 541 496 123 285 143 336 494 494 114 383 113 340 547 290 474 84 1.684 1.797 1.926 1.857 1.856 1.561 3.591 3.166 3.658 3.980 3.290 494 126 341 491 100 341 468 145 352 507 105 424 2.630 2.235 2.694 2.944 2.443 2.835 2.182 2.116 2.418 2.174 495 183 635 146 434 389 435 99 541 351 502 90 420 102 385 405 481 75 497 106 392 1.977 1.519 1.713 1.239 1.209 1.457 1.179 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Tx. de Juros em Reais (milhares) Câmbio (milhares) Índice (milhares) Outros (milhares) RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA (R$) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* D-12 J-13 F-13 M-13 A-13 M-13 J-13 J-13 A-13 S-13 O-13 N-13 D-13 Tx. de Juros em R$ 0,906 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 1,046 1,037 1,032 1,013 1,037 0,945 0,843 1,099 1,067 1,112 1,222 1,203 1,115 1,266 Tx. de Câmbio 2,244 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,535 2,453 2,368 2,305 2,273 2,292 2,347 2,590 2,691 2,731 2,720 2,624 2,611 2,832 Índices de Ações 1,419 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,761 1,981 1,547 1,974 1,413 1,846 1,408 1,867 1,590 1,938 1,656 1,816 1,664 2,122 Tx. de Juros em US$ 1,094 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,231 1,152 1,073 1,140 1,121 1,093 0,928 1,280 1,370 1,309 1,412 1,246 1,359 1,340 Commodities 4,749 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,534 3,360 2,449 2,415 2,382 2,349 2,550 2,595 2,632 2,385 2,766 2,613 2,430 2,760 Mini Contratos 0,034 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 0,112 0,120 0,122 0,119 0,118 0,116 0,119 0,114 0,117 0,126 0,120 0,120 0,128 Balcão 1,571 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,409 2,475 1,988 2,868 1,642 1,460 1,428 1,418 1,839 1,160 1,477 1,118 1,266 0,978 RPC Total 1,247 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,282 1,303 1,266 1,191 1,190 1,114 1,020 1,361 1,320 1,397 1,511 1,418 1,367 1,575 *Atualizado até 30/12/2013. 24

Participação dos investidores nos volumes Segmentos de ações e derivativos SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES) 12% 10% 10% 8% 7% 8% 9% 8% 7% 8% 9% 7% 9% 7% 8% 6% 9% 6% 6% 5% 7% 33% 36% 35% 35% 34% 30% 35% 40% 44% 40% 41% 43% 42% 44% 44% 45% 42% 46% 44% 47% 46% 27% 27% 30% 27% 26% 33% 33% 32% 33% 35% 33% 32% 32% 32% 33% 32% 34% 32% 33% 32% 32% 25% 25% 23% 27% 31% 26% 21% 18% 15% 17% 16% 18% 15% 16% 13% 16% 14% 15% 15% 15% 13% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 jan/13 fev/13 mar/13abr/13mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Pessoa Física Institucional Estrangeiro Inst. Financeira Empresa Outros SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS) 7% 7% 9% 8% 8% 4% 4% 5% 5% 4% 3% 4% 4% 4% 5% 6% 6% 6% 7% 5% 5% 24% 25% 23% 23% 24% 30% 33% 34% 36% 38% 41% 38% 37% 32% 36% 35% 37% 33% 34% 34% 35% 12% 15% 17% 19% 20% 22% 23% 25% 25% 23% 25% 26% 26% 26% 25% 23% 25% 26% 25% 25% 28% 56% 51% 49% 48% 45% 42% 38% 34% 32% 33% 29% 31% 32% 37% 32% 34% 30% 32% 33% 34% 30% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Pessoa Física Institucional Estrangeiro Inst. Financeira Empresa Banco Central 25

DESTAQUES FINANCEIROS Redução das despesas e retorno aos acionistas 26

Demonstrações Financeiras Histórico RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (em R$ mil) 2009 2010 2011 2012 Receita liquida 1.510.569 1.898.742 1.904.684 2.064.750 Despesas (569.832) (633.504) (816.664) (763.080) Despesas ajustadas (446.677) (543.881) (584.521) (563.487) Resultado operacional 940.737 1.265.238 1.088.020 1.301.670 Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% Resultado de equivalência patrimonial - 38.238 219.461 149.270 Resultado financeiro 245.837 289.039 280.729 208.851 Resultado antes da tributação sobre o lucro 1.186.574 1.592.515 1.588.210 1.659.791 Imposto de renda e contribuição social (304.505) (448.029) (539.681) (585.535) Lucro líquido do período* 881.050 1.144.561 1.047.999 1.074.290 Lucro líquido ajustado 1.223.761 1.586.374 1.545.627 1.612.136 LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 *Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA. 27

Distribuição das receitas e despesas Receitas diversificadas como diferencial e despesas sob controle DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS (3T13) DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS (3T13) Receita Bruta: R$596,8 milhões Despesa: R$194,1 milhões 28

Orçamento de despesas ajustadas* Foco no controle de custos Crescimento de despesas ajustadas abaixo da inflação Foco no controle de despesas anulou a maior parte dos efeitos da inflação ao longo dos últimos anos Orçamento de 2013 reafirmado 2013e vs. 2012: 1,2%¹ IPCA 2013e: 5,70%² 2014e vs. 2013e: 6,1%¹ IPCA 2014e: 5,95%² CAGR 2010-14e: 2,7%³ IPCA 2010-14e: 6,0%² ¹ Considera os pontos médios dos orçamentos de 2013 e 2014; ² IPCA de 2014 com base nas expectativas do mercado divulgados pelo Bacen em 13/12/2013; ³ Considera o ponto médio do orçamento de 2014. * Ajustadas por depreciação, plano de opções de compra de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. 29

Orçamento de investimentos Fase de investimentos Revisão do orçamento de investimentos de 2014 Impactos de redimensionamento de projetos e taxa de câmbio Orçamento de 2013 reafirmado Revisão do orçamento de 2014: de R$170 200 milhões para R$230 260 milhões Exposição cambial de ~25% Atualização do projeto de integração das clearings Aprofundamento de iniciativas (BTC, formador de mercado, risco prénegociação, entre outras) Previsão de redução dos investimentos a partir de 2015 2015e: R$190 220 milhões 30

Trajetória de Crescimento Crescimento dos negócios e resultados CRESCIMENTO DO LUCRO AJUSTADO POR AÇÃO (em R$) CRESCIMENTO DE RECEITAS E RESULTADOS (em R$ milhões) 31

Destaques Financeiros Foco na geração de caixa e retorno aos acionistas HISTÓRICO DE PROVENTOS (em R$ milhões) 80% 3,4% 705 274 432 100% 87% 4,5% 4,5% 1.145 912 304 150 841 762 100% 4,8% 1.074 90 984 2009 2010 2011 2012 Dividendos JCP Dividend Yield* Payout ratio (%) RECOMPRA DE AÇÕES: MAXIMIZAÇÃO DO RETORNO (em R$ milhões) 1.224 1.586 1.546 1.612 Lucro líq. ajustado 881 1.145 1.048 1.074 Lucro líq. societário 8,3% 9,4% 8,4% 8,9% ROIC 780 75 705 1.579 1.518 435 1.091 606 16 1.145 912 1.074 2009 2010 2011 2012 Proventos Recompra *Dividend Yield é o resultado da somatória de proventos por ação distribuídos ao longo do ano, dividido pelo preço médio da ação no ano. ROIC: Return On Invested Capital. 32

Solidez Financeira Alta liquidez e baixo endividamento Sólida posição financeira fator importante para a Companhia, dada sua atuação como CCP, garantindo a liquidação de operações executadas por investidores globais e brasileiros SÓLIDA POSIÇÃO FINANCEIRA R$ milhões Dez/10 Dez/11 Dez/12 Set/13 Recursos disponíveis 1.677 1.582 1.964 1.960 Endividamento 1.043 1.172 1.279 1.375 POSIÇÃO DE CAIXA R$ milhões Standard & Poor s BBB+ (crédito de contraparte) A-2 (emissor) Moody s A3 (emissor escala global) A3 (emissor escala brasileira) Baa1 (notas globais) *Inclui garantias em dinheiro depositadas por participantes, proventos e direitos sobre títulos em custódia e proventos ainda não pagos. ** Inclui recursos de terceiros e fundos restritos do Banco BM&FBOVESPA. 33

ANEXOS 34

Destaques Financeiros Análise do múltiplo Preço/Lucro (P/E) Desde 2009, o benefício fiscal tem sido reconhecido como um passivo diferido, levando a uma diferença entre o lucro societário e a geração de caixa, reduzindo o lucro societário Livro Fiscal 2012 Simulação sem o Atual ágio R$ milhões LAIR¹ 1.511 1.511 (-) Amortização do ágio 1.586 - (-) JCP 90 680 (2) (=) Resultado Tributável (165) 831 Simulação do Imposto (34%) (56) 282 Livro Societário Simulação sem o 2012 Atual ágio R$ milhões LAIR¹ 1.511 1.511 IR/CS Diferidos 539 - Outros créditos (débitos) fiscais (14) - Total do Imposto 525 282 Lucro Líquido 1.074 1.228 Δ: 14,2% LPA 2012 P/E 3 LPA Societário (A) 0,56 24,8 Lucro sem o ágio = (A) x Δ:1.142 0,64 21,7 Desconto do preço (R$1,00 por ação) por conta do ágio / Lucro sem ágio 0,64 20,1 LPA Ajustado 0,84 16,5 15-20% de impacto no múltiplo P/E Diferença entre o LPA societário e o LPA ajustado caso não existisse o benefício fiscal do ágio Diferentes maneiras para tratar o ágio no valuation da companhia têm impacto no múltiplo P/E A utilização do Lucro Líquido Ajustado é a melhor maneira de mostrar a geração de caixa da Companhia ¹ Exclui o investimento no CME Group contabilizado pelo método da equivalência patrimonial. 2 Simula o valor recomendado do JCP se não houvesse o benefício fiscal do ágio; 3 Preço da ação de R$13,79 (12/03/2013). 35

Segmento Bovespa Atividade de Captação de Recursos OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões) Atualizado até 30/12/2013. Ofertas Subsequentes Abertura Capital (IPO) 70,1 74,4 11,2 46,0 30,4 55,6 34,3 7,5 23,8 63,2 23,0 13,9 18,0 8,8 15,4 13,2 5,4 26,8 4,5 4,3 8,5 15,1 14,5 22,2 7,2 3,9 17,3 10,8 9,3 5,7 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013 PIPELINE: OFERTAS JÁ ANUNCIADAS AO MERCADO Há outras 3 ofertas em processo de registro na CVM: Iniciais -IPO (2): Ouro Verde Locação e Serviço; Unidas; Subsequentes (1): Fras-le; Adicionalmente, há 12 Fundos Imobiliários protocolados na CVM: volume estimado de R$2,8 bilhões * Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões). 36

Segmento Bovespa Fluxo de investimento estrangeiro FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões) Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação) Atualizado até 30/12/2013. 37

Segmento BOVESPA Potencial para aumentar o número de empresas listadas CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO x PIB (%)* 177% 174% 151% 158% 129% 137% 136% 126% 121% 129% 117% 119% 119% 111% 110% 109% 109% 107% 104% 105% 100% 89% 87% 85% 96% 87% 75% 75% 76% 70% 69% 72% 72% 67% 62% 60% 57% 55% 55% 50% 2009 2010 2011 2012 138% 129% 124% 100% 80% 49% 46% 44% 44% 45% 39% 35% Singapore Canada Chile United States Korea Australia Japan France India Brazil UK China Mexico CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO POR SEGMENTO * Fonte: Banco Mundial dez/05 22,4% 15,7% dez/12 26,8% 11,2% 14,3% 11,5% 21,6% 8,8% 2,2% 5,1% 11,1% 0,3% 2,6% 8,6% 2,5% 3,6% 5,5% 0,4% 5,4% 20,4% Petróleo, Gás e Biocombustível Materiais Básicos Bens Industriais Construção e Transporte Consumo Não Cíclico Consumo Cíclico Tecnologia da Informação Telecomunicações Utilidade Pública Financeiro e Outros 38

Marco Regulatório Principais normas e leis ATIVIDADES DE BOLSA Instrução CVM 461 de 23/10/2007 Disciplina os mercados regulamentados de valores mobiliários e dispõe sobre a constituição, organização, funcionamento e extinção das bolsas de valores, bolsas de mercadorias e futuros e mercados de balcão organizado Estabelece a organização e estrutura mínima de governança das entidades administradoras de mercados organizados Estabelece atividade de autorregulação das entidades administradoras ATIVIDADES DE CÂMARA DE COMPENSAÇÃO Lei 10.214 de 27/03/2001 Clearings consideradas sistemicamente importantes pelo BCB devem garantir a certeza de liquidação (ou seja, devem atuar como CCPs) Resolução 2.882 de 30/08/2001 Clearings devem assegurar, no mínimo, a liquidação do maior saldo devedor Critérios de acesso devem ser públicos e permitir ampla participação Circular BCB 3.057 de 31/08/2001 Regulamentos, manuais e mecanismos de salvaguardas devem ser aprovados pelo BCB Manutenção de CPD secundário e procedimentos de contingência Supervisão pelo BCB CVM 441 de 10/11/2006 Empréstimo de ativos com certeza de liquidação - Modelo de beneficiário final. 39

BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM) Entidade de Autorregulação BSM é entidade sem fins lucrativos que atua como autorregulador do mercado auxiliando a CVM no que concerne à regulação e fiscalização dos mercados administrados pela BM&FBOVESPA Principais atividades da BSM Acompanhamento de 100% das operações dos participantes Auditoria de 100% dos intermediários Enforcement Educação Atribuições da BSM estabelecidas na Instrução CVM 461/2007 Fiscalizar e supervisionar as operações cursadas nos mercados organizados Apurar deficiências no cumprimento das normas legais e regulamentares Acompanhar as atividades da Bolsa Instaurar e julgar processos administrativos disciplinares Aplicar penalidades Auditoria * 9 independentes Estrutura Organizacional Conselho de Supervisão (12 membros*) Diretor de Autorregulação Acompanhamento de Mercado Comitê Estratégico Jurídico Análise e Estratégia 40

RESULTADOS DO 3T13 41

Destaques do 3T13 x 3T12 Resultados sólidos apesar do ambiente incerto DESTAQUES FINANCEIROS Receita Total: R$596,8 milhões, +2,7% Seg. Bovespa: R$257,1 milhões, -2,4% Seg. BM&F: R$228,6 milhões, +4,3% Outras Receitas: R$111,0 milhões, +12,5% Receita Líquida: R$535,4 milhões, +2,6% Despesas ajustadas¹: R$150,2 milhões, +10,4% Result. Operacional: R$341,3 milhões, -1,6% Lucro Líquido ajustado²: R$403,7 milhões, +0,8% LPA ajustado: R$0,211, +1,7% Proventos: distribuição de R$225,3 milhões no 3T13, R$0,118 por ação (80% do lucro líquido societário) EBITDA: R$417,1 milhões, +2,2% e margem de 77,9% (de acordo com a ICVM nº. 527/12 que não exclui a equivalência patrimonial) ¹Despesas ajustadas pela depreciação, plano de opções de compras de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. ²Lucro Líquido ajustado pelo (i) efeito do reconhecimento do passivo diferido relacionado à amortização do ágio; (ii) planos de opções de compras de ações; (iii) participação em coligada (CME Group), líquida de impostos, contabilizado pelo método de equivalência patrimonial; e (iv) impostos a compensar pagos no exterior. DESTAQUES OPERACIONAIS Segmento Bovespa: ADTV: R$7,2 bilhões, +0,8% Margem: 5,361 bps, -6,4% Segmento BM&F: ADV: 2,5 milhões de contratos, -7,5% RPC: R$1,404, +10,6% Produtos e segmento de mercado de alto crescimento: BTC: +26,0% na média de contratos em aberto LCAs: +190,6% nos estoques registrados (R$73,8 bilhões em set/13) HFT: volume aumentou 32,8% no segmento Bovespa e 19,6% no segmento BM&F PRINCIPAIS PROJETOS E ATUALIZAÇÕES Ibovespa: nova metodologia anunciada em set/13. Tarifação renda variável: desconto por volumes para todas as operações day trade de opções sobre ações, em linha com as mudanças anunciadas para o mercado a vista em mar/13. Tarifação renda fixa: mudanças nas taxas de análise, custódia, manutenção e negociação para novos emissores. PMEs: propostas para desenvolvimento do mercado de acesso. 42

Performance do Segmento Bovespa Volumes estáveis apesar do ambiente incerto VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADTV) E MARGEM DE NEGOCIAÇÃO 3T13 vs. 3T12: ADTV: R$7,2 bi (+0,8%): Crescimento da turnover velocity, que alcançou 73,7% 32,8% de aumento nos volumes dos HFTs Queda de 2,2% na capitalizações de mercado média Margem: 5,361 bps contra 5,728 bps (-6,4%): Queda da margem média de opções sobre ações, reflexo do aumento de volume dos formadores de mercado Maior participação de HFTs no volume total MARGEM DE NEGOCIAÇÃO (em bps) CAPITALIZAÇÃO MÉDIA E TURNOVER VELOCITY Mercado 3T13 3T12 Ações a vista 4,989 5,308 Derivativos 13,007 13,788 Opções sobre ações/índices 13,010 14,091 Termo de ações 12,998 12,999 Total BOVESPA 5,361 5,728 43

Performance do segmento BM&F Aumento da RPC média compensou a queda nos volumes VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADV) E RPC MÉDIA 3T13 vs. 3T12: ADV: 2,5 milhões de contratos (-7,5%): Queda de 15,4% dos contratos de taxas de juros em R$ Alta de 8,8% dos contratos de taxas de câmbio e de 22,3% nos minicontratos RPC: +10,6% (mix de contratos e variação cambial): Taxas de juros em R$: menor participação no volume total e maior RPC (+4,8%) por conta do alongamento dos contratos negociados Taxas de câmbio (+12,4%) e de Taxa de juros em US$ (+25,0%): apreciação do US$ em relação ao R$ (em milhões de contratos) RPC E TAXAS DE CÂMBIO TX. DE JUROS EM R$ - ADV POR VENCIMENTO (em R$) ~45% das receitas com derivativos no 3T13 são em US$ (em milhões de contratos) * Média da PTAX (R$/US$) no trimestre, considerando o preço de fechamento de cada mês. 44

Distribuição das Receitas do 3T13 Diversificação das Receitas é um diferencial DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS AS RECEITAS DE NEGOCIAÇÃO NO MERCADO A VISTA CORRESPONDERAM A 6,2% DO TOTAL AS RECEITAS COM DERIVATIVOS (BM&F + BOVESPA) REPRESENTARAM 42,2% DO TOTAL 37,6%: Mercado a Vista¹ 6,2%: Negociação 31,4%: Pós-negociação Receita Total: R$596,8 milhões ¹A distribuição das receitas do mercado a vista (negociação + pós-negociação) refletem as alterações na política de preços, que entraram em vigor em abr/13 i) a redução da taxa de negociação de 0,7 bps para 0,5 bps para todos os investidores ii) o aumento da pós-negociação de 1,8 bps para 2,0 bps para investidores institucionais e transações day trade ² Inclui negociação e pós-negociação. 4,6%: Deriv. sobre Ações e Índices² 37,6%: Deriv. Financeiros e de Mercadorias² 18,1%: Taxas de juros em R$ 14,4%: Taxas de câmbio 2,3%: Taxas de juros em US$ 2,8%: Outros der. financ. e de mercadorias 20,2%: Outras 4,3%: Empréstimo de Ativos 5,1%: Depositária, Custódia e Back-Office 3,0%: Vendors 1,9%: Acesso dos participantes 2,0%: Listagem 45

Força do modelo de negócio Resiliência decorrente de diversificação de receitas SEGMENTO BOVESPA - novos clientes, desenvolvimento de produtos e maior sofisticação do mercado Receitas em milhões R$ CAGR 2009-13 8,7% Receitas sustentadas pelo aumento da turnover velocity - HFTs - Opções sobre ações - Empréstimo de ativos - Estratégias SEGMENTO BM&F - expansão do crédito, volatilidade, mudanças na taxa de câmbio e sofisticação do mercado Receitas em milhões R$ CAGR 2009-13 15,5% Receitas dos dois grupos mais relevantes de contratos crescem consistentemente - Sofisticação do mercado, volatilidade e recente depreciação da moeda OUTRAS RECEITAS - desenvolvimento de mercados e de novos produtos e serviços Receitas em milhões R$ CAGR 2009-13 9,6% Receitas de produtos selecionados apresentam crescimento consistente - BTC complementa os mercados a vista, de opções e futuro - Tesouro Direto e LCAs são parte da estratégia da Companhia em renda fixa 46

Despesas do 3T13 Foco contínuo no controle de custos e eficiência operacional DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS TOTAIS DESPESAS AJUSTADAS (em R$ milhões) Despesas: R$194,1 milhões DESPESAS AJUSTADAS CRESCERAM 10,4% SOBRE O 3T12, EM LINHA COM O ORÇAMENTO DE 2013 (R$560-580 MILHÕES) Pessoal Ajustado: +16,9%, basicamente, devido aos efeitos do dissidio coletivo, de ago/13 e redução das despesas de pessoal capitalizadas relacionadas aos projetos em andamento. Processamento de dados: +31,8%, refletindo maiores despesas com serviços de manutenção de softwares e hardwares que suportam as plataformas de TI recentemente implementadas. Serviços de Terceiros: -34,8%, principalmente, devido às menores despesas com serviços de consultoria e honorários advocatícios. *Incluem as despesas com manutenção em geral, promoção e divulgação, comunicação, impostos e taxas (ajustadas pelos dividendos pagos pelo CME Group), honorários do conselho e diversas (excluindo provisões). 47

Destaques Financeiros Retorno financeiro aos acionistas CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (em R$ milhões) RETORNO AOS ACIONISTAS RECOMPRA DE AÇÕES De jul/13 a out/13, foram recompradas 13,1 milhões de ações, totalizando R$158,9 milhões (mais de 0,6% do capital social) O atual programa prevê a aquisição de até 60 milhões de ações até jun/14. Garantias em dinheiro depositadas pelos participantes incluem R$0,7 bilhão da clearing de câmbio (operação liquidada em 1º de outubro de 2013) RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro de R$49,6 milhões, alta de 8,9% sobre o 3T12 Receita financeira subiu 16,9%, refletindo, basicamente, o aumento da taxa de juros Despesas financeiras aumentaram 33,4%, como reflexo da desvalorização do R$ sobre o US$, que impactou os juros da dívida emitida no exterior PROVENTOS EM DINHEIRO Distribuição de R$225,3 milhões em dividendos, equivalentes a R$0,118 por ação e 80% do lucro líquido societário Pagamento em 27/11/2013 com base na posição acionária de 11/11/2013 INVESTIMENTOS (CAPEX) No 3T13, os investimentos somaram R$82,1 milhões, totalizando R$202,5 milhões nos 9M13 Orçamentos de investimento: 2013: entre R$260 a 290 milhões 2014: entre R$170 200 milhões (em revisão) *Inclui garantias em dinheiro depositadas por participantes, proventos e direitos sobre títulos em custódia e proventos ainda não pagos. ** Inclui recursos de terceiros e fundos restritos do Banco BM&FBOVESPA. 48

Produtos de Alto Crescimento Diversificação de receitas crescente DADOS OPERACIONAIS RECEITAS GERADAS CAGR: +181% CAGR: +27% CAGR: +39% CAGR: +56% CAGR: +35% CAGR: +280% CAGR: +37% Forte crescimento das receitas dos produtos selecionados Nos 9M13, representam 7,6% da receita total, ou R$141,4 milhões Produtos bem recebidos pelos clientes Desenvolvimentos contínuos para manter a trajetória de forte crescimento 49

Resumo do Balanço Patrimonial (consolidado) ATIVO PASSIVO E PL (em R$ milhões) 30/09/2013 31/12/2012 (em R$ milhões) 30/09/2013 31/12/2012 Circulante 3.940,9 3.536,3 Circulante 2.287,1 1.660,6 Disponibilidades 754,7 43,6 Garantias recebidas em operações 1.617,9 1.134,2 Aplicações financeiras 2.978,6 3.233,4 Outros 669,2 526,4 Outros 207,6 259,3 Não-circulante 3.667,3 3.072,6 Não-circulante 21.351,2 20.610,8 Emissão de dívida no exterior 1.357,0 1.242,2 Realizável a longo prazo 1.040,3 808,9 IR e contribuição social diferidos 2.156,6 1.739,6 Aplicações financeiras 764,5 573,6 Outros 153,7 90,7 Outros 275,8 235,2 Patrimônio líquido 19.337,6 19.413,9 Investimentos 3.270,0 2.928,8 Capital social 2.540,2 2.540,2 Imobilizado 391,8 361,0 Reserva de capital 16.051,5 16.037,4 Intangível 16.649,1 16.512,2 Outros 730,1 820,3 Ágio 16.064,3 16.064,3 Part. acionistas não controladores 15,8 16,0 Ativo Total 25.292,1 24.147,1 Passivo Total e Patrimônio Líquido 25.292,1 24.147,1 50

Reconciliações - 3T13 RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (em R$ milhões, exceto quando indicado de outra forma) 3T13 3T12 * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. RECONCILIAÇÃO DAS DESPESAS AJUSTADAS Variação 3T13/3T12 2T13 Variação 3T13/2T13 Lucro Líquido* 281,6 276,5 1,8% 350,8-19,7% Plano de opções 5,6 7,8-28,0% 7,8-28,1% Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 138,9 134,8 3,1% 138,9 0,0% Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) 38,2 32,6 17,4% 46,3-17,4% Imposto a compensar pago no exterior 15,8 14,1 11,7% 18,3-13,7% Lucro Líquido Ajustado 403,7 400,6 0,8% 469,6-14,0% (em R$ milhões, exceto quando indicado de outra forma) 3T13 3T12 Variação 3T13/3T12 2T13 Variação 3T13/2T13 Despesas Totais 194,1 174,8 11,1% 176,8 9,8% Depreciação (32,5) (24,1) 35,0% (28,8) 12,8% Plano de Opções (5,6) (7,8) -28,0% (7,8) -28,1% Imposto relacionado aos dividendos CME (5,1) (4,7) 9,5% (5,1) 0,2% Provisões (0,6) (2,1) -70,5% (1,9) -66,5% Despesas Ajustadas 150,2 136,0 10,4% 133,2 12,8% 51

Resumo da Demonstração de Resultados (consolidado) 3T13 LPA ajustado (em R$) 0,211 0,208 1,7% 0,244-13,5% 3T12 Variação 3T13/3T12 2T13 Variação 3T13/2T13 Receita líquida 535,4 521,6 2,6% 599,8-10,7% Despesas (194,1) (174,8) 11,1% (176,8) 9,8% Result. operacional 341,3 346,8-1,6% 423,0-19,3% Margem operacional 63,7% 66,5% -275 bps 70,5% -678 bps Resultado equivalência patrimonial 43,3 37,2 16,4% 51,4-15,7% Resultado financeiro 49,6 45,5 8,9% 43,1 15,1% Resultado antes da tributação 434,2 429,6 1,1% 517,5-16,1% Lucro líquido do período* 281,6 276,5 1,8% 350,8-19,7% Lucro Líquido ajustado 403,7 400,6 0,8% 469,6-14,0% Despesas ajustadas (150,2) (136,0) 10,4% (133,2) 12,8% * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 52

Comentários Finais RECEITAS E RESULTADOS Receitas e resultados sólidos mesmo em um momento de mercado incerto Aumento da diversidade de produtos e receitas INVESTIMENTOS Compromisso com a integridade de mercado Aumento de vantagens competitivas ao entregar eficiência para o mercado ESTÍMULO PARA CLIENTES E MERCADOS Fortalecer o relacionamento com participantes de mercado e clientes Tornar-se uma one-stop-shop ao aumentar a diversidade de produtos para os clientes RETORNO AO ACIONISTA Manutenção do foco no controle de despesas Manter a distribuição de proventos combinada com programa de recompra de ações 53

BM&FBOVESPA RELAÇÕES COM INVESTIDORES +55 (11) 2565 4834 / 4207 / 4418 / 4729 / 7073 / 4007 ri@bmfbovespa.com.br ri.bmfbovespa.com.br 54