AGENDA 1- NBCTG 38, 39 E 40 RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS; 2- ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39(NBCTG 38)IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS
Árvore de decisão O investidor controla isoladamente a entidade? Consolidar de acordo com o CPC 36 - R3 (IFRS 10) O investidor controla em conjutno a investida? Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) Classificar os investimentos em conjunto conforme CPC 19 - R2 (IFRS 11) O investidor possui influência significativa? Registrar ativos, passivos, receitas e despesas Registrar pelo método da equivalência patrimonial Instrumento financeiro/ Outros IFRS Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) e outros IFRS Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12)
- CLASSIFICAÇÃO ATIVOS 1- Empréstimos e recebíveis; 2- Mantidos até a data de vencimento; 3-Disponível para venda; 4-Mantidos para negociação; PASSIVOS 1- Mantidos para negociação; 2- Não mensurados ao valor justo;
MENSURAÇÃO ATIVOS 1- Empréstimos e recebíveis custo amortizado a taxa de juros efetiva reconhecido em resultados; 2- Mantidos até a data de vencimento custo amortizado a taxa de juros efetiva reconhecido em resultados; 3- Disponível para venda mensurado pelo valor justo. Ganhos e perdas relativos a diferença do valor justo para a aplicação da taxa de juros efetiva deve ser reconhecido no PL; 4- Mantidos para negociação(inclui os passivos) mensurados pelo valor justo e reconhecidos no resultado; 5- Passivos não mensurados a valor justo mensurados pelo custo amortizado a taxa de juros efetiva e reconhecidos no resultado.
IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS A NBCTG 38 estabelece um conceito de determinação de impairment de ativos financeiros baseado em 2 alicerces: 1- Evidência objetiva de perda para itens individualmente relevantes; 2- Modelo de perdas incorridas para ativos agrupados. Os conceitos de relevância ou agrupamento refletem a política contábil de cada Companhia. Não existe um modelo estabelecido padrão para fins de contabilização no Brasil. No caso de instituições financeiras o modelo atual é o estabelecido pela Resolução 2.682 do BACEN, que não adota o conceito de perda incorrida.
IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS Créditos significativos(conforme definido na política contábil) Se existir evidência objetiva de impairment, então deve ser analisado o crédito individualmente quanto a previsão de fluxo de caixa futuro e PARAR o reconhecimento de juros. Se não existir evidência objetiva de impairment então deve ser avaliado o acesso coletivo considerando o período de identificação de perdas. O reconhecimento de juros deve continuar.
IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS Na mensuração dos ativos financeiros deve ser utilizado o valor justo sempre que não atender as características para contabilização do custo amortizado ou quando for designado inicialmente nessa categoria por resultar de divulgação de informação contábil mais relevante em função de eliminar ou reduzir significativamente inconsistências de mensuração. Reclassificações ficam proibidas, exceto em raras situações, quando o modelo de negócio da entidade é requerida a reclassificar os ativos e passivos financeiros afetados prospectivamente. PERDA INCORRIDA PARA PERDA ESPERADA A AVALIAÇÃO NO NÍVEL DE RISCO DEVE SER INDIVIDUAL E COLETIVA. Deve ser adotado abordagem separada para ativos financeiros adquiridos com expectativa explícita de perdas.
ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39 VISÃO GERAL Classificação de um ativo financeiro baseada em: 1-Característica dos fluxos de caixa contratados, e; 2- Objetivo do modelo de negócio dos ativos
ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39 CATEGORIAS DE MENSURAÇÃO DE ATIVOS ATIVOS Custo amortizado(empréstimos e recebíveis); Valor justo por meio de outros resultados abrangentes(pl); Valor justo por meio de resultado; PASSIVOS Os designados como valor justo reconhecidos em resultados, as mudanças no valor justo em função de mudanças no seu próprio risco de crédito serão apresentadas em outros resultados abrangentes(pl).
ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39 1-Nova metodologia de impairment para ativos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis substituindo o modelo atual de perdas incorridas para o modelo de perdas esperadas. 2- Abordagem de mensuração dupla que requer o reconhecimento de perdas esperadas para os próximos 12 meses e perdas esperadas para a vida do instrumento. 3-Abordagem simplificada disponível para certos recebíveis(comerciais, leasing e construção); 4-Modelo será aplicado para título de dívidas mensurados a custo amortizado ou valor justo, certas garantias e compromissos de empréstimos, e para recebíveis e de arrendamento. Não deverá incluir investimentos em títulos patrimoniais.
ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39 POSSIVEIS IMPACTOS: 1- Discussão qualitativa detalhada de gestão de crédito e distinção entre o bom e o mau ativo; 2- Divulgação de insumos e premissas utilizadas para determinar as perdas de crédito esperadas e o valor mínimo, incluindo quaisquer alterações e causa de mudanças; 3- A análise quantitativa e qualitativa dos efeitos positivos e negativos significativos sobre as perdas por impairment causadas por carteira especial e sua geografia; 4- Análise comparativa de perdas esperadas frente as perdas efetivas com divulgação detalhada por grau de notação de risco de crédito,incluindo o valor nominal, a vida útil esperada e as perdas;
ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO IAS 39 Impacto significativo na entidade como um todo particularmente nas instituições financeiras; Tendência a resultar em provisões para créditos de liquidação duvidosos maiores e mais voláteis; Publicado: 24/07/2014 Vigência: 1/1/2018 Aplicação no Brasil depende de conversão de norma brasileira