A Educação Superior no Contexto do Plano Nacional de Educação 2011/2020

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Transcrição:

SEMINÁRIO: A Educação Superior no Contexto do Plano Nacional de Educação 2011/2020 Prof. Gabriel Mario Rodrigues Presidente da ABMES e Secretário Executivo do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular BRASIL 31/08/2011 POTÊNCIA SÓ COM EDUCAÇÃO

10500000 10.547.911 10.356.984 10.556.460 10.183.395 9500000 9.589.010 9.664.523 9.905.675 9.698.471 9.018.360 9.295.010 9.236.639 8500000 8.717.282 8.415.399 8.721.991 8.377.904 8.796.799 7.924.802 7.852.751 8.184.298 7.978.956 7500000 6500000 7.327.721 7.679.752 7.204.365 7.237.149 6.837.795 7.206.311 6.892.523 6.549.423 6.380.625 6.762.056 6.564.308 6.251.722 6.345.189 7.599.006 5500000 Fonte: CM Consultoria 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Índice Realista Índice Otimista Méd.2008-2009 Méd.2004-2009

1. Aumentar a base de universitários de 6 para 10 milhões no próximos anos; 2. Promover o acesso complementar de 1 milhão de universitários anualmente a partir de 2012; 3. Meta de 750 mil universitários no ensino não público; 4. Meta de 250 mil universitários no ensino universitário público.

O Brasil passa por um período em que dois terços da população estão concentrados na faixa etária produtiva - de 15 a 64 anos. Essa fase, chamada de bônus demográfico, confere ao país condições únicas em sua história para se desenvolver FASE DO BÔNUS DEMOGRÁFICO (de 1998 a 2004) PÓS-BÔNUS DEMOGRÁFICO 2010 (em milhões) 2020 (em milhões) 2050 (em milhões) 13,1 mi 6,8% 19,1 mi 9,2% 48,8 mi 22,7% 130,6 mi 67,6% 146,4 mi 70,7% 138 mi 64,1% 49,4 mi 26,6% 41,5 mi 26,6% 28,3 mi 13,2% Fonte: Revista Exame Edição 980

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Incremento Renda vs. Anos de Estudo 2711 968 320 394 533 642 180% Sem instrução e <1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais Ensino Básico Ensino Fundamental Tecnólogo Fonte: Unibanco e IBGE Ensino Superior

SETOR PÚBLICO E NÃO PÚBLICO 1. Formulação de Políticas, Planos e Meios para consecução dos objetivos; 2. Elaboração de estratégias em conjunto; 3. Definição de metas a serem atingidas; 4. Definição de critérios para parcerias e convênios.

1. Apoio Institucional; 2. Campanha de Comunicação; 3. Aprimoramento dos mecanismos de financiamento; 4. Criação de legislação que incentive os investimentos em educação.

1. Aumentar o número de egressos do ensino médio para o sistema universitário; 2. Incentivar pessoas com ensino médio completo a ingressarem no ensino superior; 3. Incentivar pessoas de mais de 24 anos a concluírem o ensino médio para terem acesso ao ensino universitário; 4. Recuperar para o sistema os universitários evadidos nos últimos 10 anos.

Egressos do ensino médio menos os alunos ingressantes no ensino superior, de 1988 a 2002, cumulativamente, estima-se que atualmente quase 20 milhões de pessoas entre 25 e 39 concluíram o ensino médio e não cursaram o ensino superior.

POR QUE É NECESSÁRIO AUMENTAR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR? 2,8 MM 28% não concluem Fonte: INEP e Análise Unibanco 1,8 MM 23% não ingressam 1,4 MM 1 MM Potencial Formandos Ensino Médio Formandos Ensino Médio Ingressantes Ensino Superior Alunos após 1º ano Contingente de 3 MM de candidatos sem acesso ao ensino superior é alimentado a uma taxa de 800 mil novos potenciais candidatos/ ano

1. Porque os jovens não estão interessados pelos cursos superiores? 2. Porque a evasão é numericamente expressiva? 3. Opinião do concluinte sobre o valor agregado à sua formação (ENADE); 4. Avaliação a cada 05 anos sobre a situação profissional e social dos formandos (IBGE).

eu decidi largar a medicina no fim do 1º ano, porque estava toda de branco, com livros na mochila, indo para a faculdade que tava consumindo todo o dinheiro que a gente tinha, indo para o ponto de ônibus debaixo de chuva e pisando na lama da minha rua em Itaquera, quando passa a minha vizinha, num carro novinho com ar condicionado, toda arrumada e feliz com dinheiro que ela ganha como camelô na 25. É ela que é a pessoa mais legal da rua, que todo mundo copia. O que conta é a grana... Ninguém merece! Eu me senti muito burra e humilhada, larguei e abri um salão. To mais feliz agora, porque tenho dinheiro e posso fazer excursão com as minhas amigas para Porto Seguro. Logo compro um carro Dentre milhares de falas parecidas, esta sintetiza de forma vigorosa o que queremos dizer.

estudar não é pra mim o pessoal não valoriza estudo, é melhor ter carro é mais importante ganhar dinheiro do que estudar cara, mó perda de tempo ficar lá, estudando pra quê? estudar é uma coisa importante, mas eu acho difícil aí não to afim não dá pra gastar esse dinheiro com tudo que a gente tem pra comprar pra ficar bem na foto quem garante que eu vou ganhar mais depois? o que eu to ganhando tá bom pra mim agora tem gente que estudou e não ganha bem, não deve valer a pena não tenho com quem deixar as crianças

sabe, às vezes eu fico pensando o que faz as pessoas fazerem tanto sacrifício, sei lá, deve ter alguma coisa aí às vezes eu penso que é só preguiça de fazer uma coisa que me parece muito difícil o problema é o desapontamento, eles falam que é fácil, e divertido, mas nada é divertido depois de um dia de trabalho e uma hora de condução, estudar é bem custoso você tá de sacanagem que tem gente vindo pro Brasil trabalhar porque aqui tá bom esse negócio de estudar é legal, mas é um trampo f...! Eu já tentei mas fiquei um mês só, não consegui ver vantagem e quando eu falei no meu emprego que tava na faculdade eles não quiseram me dar aumento, então qual a vantagem?

1. Melhoria dos programas oferecidos e flexibilização curricular; 2. Adoção de novos formatos, baseados em experiências associadas a modelos inovadores de IES; 3. Ampliação de percepção de valor da Graduação Tecnológica; 4. Valorização do Ensino a Distância.

1. Promover a valorização do corpo docente; 2. Capacitação continuada; 3. Programas de remuneração e de incentivo; 4. Promoção das melhores experiências pedagógicas.

1. Gestão da infraestrutura ociosa setores públicos e não públicos; 2. Melhor distribuição de oferta de vagas no país em razão da demanda regional; 3. Otimizar a distribuição de oferta de vagas no país; 4. Atuação interligada entre os setores públicos e não públicos, visando o alcance das metas estipuladas

1. Projeto de utilização do FGTS; 2. Projeto de incentivo às empresas que investem na educação de seus funcionários; 3. Projeto de incentivo para aplicação de recursos em educação; 4. Linhas de crédito no BNDES onde os empregados conseguiriam empréstimos por intermédio dos empregadores.

1. Financiamento estudantil para estudantes de menor poder aquisitivo; 2. Aumento dos recursos do FIES; 3. Criação de Fundo de Crédito gerido pelas IES, proveniente de renúncia fiscal (PIS/COFINS); 4. Criação de fundo de crédito de bancos particulares voltados para o financiamento estudantil.

1. Engajamento do setor público e não público nos movimentos onde a sociedade e as empresas oferecem apoio ao desempenho das escolas do ensino básico; 2. Implantação de Sistema Complementar online para desenvolver conteúdos das matérias do Ensino Básico; 3. Desenvolvimento de Sistema de Apoio online para promover o nivelamento e desenvolvimento dos universitários; 4. Promoção e valorização dos sistemas de Avaliação do Ensino Básico e Universitário. 5. Que o compromisso de qualidade das IES tenha como contrapartida do MEC a agilização processual e a eliminação de desconfianças desnecessárias

1. Promover em todas as mídias a valorização do Ensino-Aprendizagem em todos os níveis. Viabilização do Portal da Educação; 2. Promover em todas as instituições que atuam com jovens a valorização do Ensino técnico e universitário; 3. Incentivar a mídia de massa (impressa, televisiva e internet) a valorizar as experiências de sucesso dos jovens que se capacitaram pelo ensino técnico ou universitário; 4. Incentivar a mídia de massa a valorizar o papel das instituições educacionais e do Professor.

reitor@anhembi.br