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Transcrição:

B O L E T I M OFERECIMENTO QUINTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2016 NÚMERO DO DIA US$ 1,15 bi foi a receita da NFL com seus patrocínios em 2014, segundo a consultoria americana IEG EDIÇÃO 415 Com clubes, Gatorade assume protagonismo em pré-temporada POR DUDA LOPES A temporada de futebol ainda não começou no Brasil, e a Gatorade quer aproveitar o momento de baixa para destacar seus patrocínios a clubes de futebol do país. Com Grêmio, Atlético-MG, Corinthians, Fluminense e Internacional, a empresa irá usar os treinos que antecedem as partidas oficiais para criar conteúdo. O caso mais notável é o Grêmio. Pelo segundo ano consecutivo, a Gatorade fechou o naming right da pré-temporada do time gaúcho. Mas ela terá um diferencial em relação ao ano passado. Em 2015, o Grêmio foi a Gramado, no interior gaúcho, e usou o tour para ativar os patrocinadores. Agora, o elenco ficou na capital, mas o clube criou um modo de se tornar atraente para as marcas: os treinos terão transmissão ao vivo pelo YouTube. Na quarta-feira, já foram feitas exibições em tempo real da reapresentação do elenco. Com Atlético-MG, Corinthians, Fluminense e Inter, a Gatorade irá usar também o patrocínio à Florida Cup; os quatro times disputam o torneio amistoso e também são patrocinados pela empresa. O primeiro que será usado pela Gatorade é o Fluminense, que já está nos Estados Unidos; uma equipe da empresa recebeu os jogadores na Florida. Eles deverão usar o Gatorade Sports Science Institute, laboratório da empresa montado no local onde o time do Rio de Janeiro ficará hospedado. A Gatorade levará para a Florida Cup uma equipe de vídeo que deverá fazer gravações do período dos quatro clubes no torneio. O material será usado pela empresa como conteúdo para as redes sociais dela e dos times. Outra ativação a ser feita é no jogo do Orlando Magic, da NBA. A empresa não divulgou qual será a ação, mas deverá aproveitar o fato de também patrocinar a liga de basquete americana. O patrocínio à Florida Cup é uma forma também de a marca voltar às origens. A Gatorade surgiu como bebida usada pelo Florida Gators, time da universidade local, para hidratação. Daí a origem do nome do produto. 1

Patrocínio deve se apropriar da chance de contar histórias POR ERICH BETING diretor da Máquina do Esporte O movimento feito pela Gatorade de aproveitar o período de pré-temporada para ações de patrocínio traz consigo um conceito interessante de como uma marca pode se aproveitar de um patrocínio para transmitir a mensagem sobre seu produto. No esporte de alto rendimento, o período que o futebol vive agora é um dos mais importantes do ano. Na construção de uma base sólida nos treinos pré-competição pode surgir o time campeão daquele ano. É também a hora em que a ciência mais entra em campo para auxiliar o trabalho humano. E, naturalmente, para uma empresa que tenta aplicar a ciência para o esporte, a Gatorade precisa usar esse momento para que a sua mensagem seja transmitida. O patrocínio à pré-temporada é a forma que ela tem para se apropriar da chance de contar uma história para o consumidor entender e perceber a importância da marca. Aqui no Brasil, as empresas decidem seus patrocínios pensando muito mais na exposição que elas vão ter do que na mensagem que ela pode transmitir para o consumidor. Sem entender que o patrocínio é a chance de a marca ir além na hora de se comunicar com o consumidor, as empresas no Brasil acabam atrelando sua presença no esporte à chance que a marca tem de aparecer. Isso é um dos motivos pelos quais os patrocínios geralmente são efêmeros. Sem buscar maior valor na relação além da aparição na mídia, as empresas precisam achar outro caminho para falar com o público. O esporte é uma ótima chance de contar histórias. As marcas precisam começar a perceber melhor isso. Corinthians faz parceria com Grêmio Audax para ter time de futebol feminino POR REDAÇÃO O Corinthians acertou parceria com o Grêmio Osasco Audax para a formação de um time de futebol feminino para a temporada 2016. O clube disputa o Campeonato Brasileiro feminino de futebol e já tem estreia marcada para o dia 27, contra o Rio Preto, atual campeão da competição. O local e o horário do confronto ainda não foram confirmados pela CBF. Além do Brasileirão, o clube também irá disputar o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil neste ano. O treinador do time será Arthur Elias, que foi campeão brasileiro em 2013 dirigindo o Centro Olímpico. A supervisão do time ficará nas mãos de Aline Pellegrino, ex-zagueira da seleção brasileira. A ideia é utilizar a estrutura tanto do Corinthians como do Grêmio Osasco Audax para jogos e treinamentos. No ano passado, ainda sem a parceria com o clube da Grande São Paulo, o Corinthians já havia disputado as principais competições de futebol feminino do país. Com a participação dos dois clubes, o Corinthians reduz o investimento necessário para manter a equipe, que não conta com os mesmos patrocinadores do futebol masculino. O Grêmio Osasco Audax é um dos clubes emergentes do futebol paulista nos últimos anos, sendo controlado por investidores privados. 2

Kappa vai processar Goiás por assinatura de novo patrocínio POR ERICH BETING No início da semana, sem muito alarde, o Goiás divulgou em seu site a notícia de que havia assinado contrato com um novo fornecedor de material esportivo. O clube se juntou ao Fluminense para assinar com a Dry World, marca canadense que acaba de chegar ao mercado brasileiro. Em nota, o diretor de marketing do Goiás, Elias Junior, justificou a escolha: A rapidez na produção, na entrega, com uma tecnologia de ponta. Não podemos falar em valores, mas o número de peças por ano, por exemplo, é o dobro do que tínhamos no antigo contrato, afirmou o dirigente. A notícia foi, então, reproduzida pela mídia. E foi assim que a Kappa, fornecedora de material esportivo do clube até 2017, soube que havia sido substituída. Na quarta-feira, em seu perfil no Facebook, a Kappa se manifestou: A Kappa vem a público informar sua total surpresa ao saber, via imprensa, que o parceiro Goiás Esporte Clube assinou com outra empresa para o fornecimento de material esportivo. A companhia também demonstra perplexidade ao saber que o clube foi procurado mesmo tendo contrato vigente até o fim de 2017. A Kappa aproveita para lamentar a atitude antiética do clube em tentar rescindir o contrato unilateralmente, afirmou a empresa, confirmando que usará a Justiça para conseguir ser ressarcida. O acordo assinado pelo Goiás (foto) prevê a troca de fornecedor em fevereiro. O presidente do clube, Sérgio Rassi, disse que, pela primeira vez, o Goiás receberá verba em dinheiro, além do material de jogo, de um fornecedor. Ao que tudo indica, uma parte do dinheiro deve ser usada para custos com o processo que deve se desenrolar na Justiça. Fornecedor faz Atlético-MG romper com Cemil Além de render processo ao Goiás, a Dry World causou a saída de um patrocinador do Atlético Mineiro, outro que assinou com a marca canadense para o fornecimento de material esportivo. A Cemil deixou de ser patrocinadora do clube. O distrato foi formalizado no início desta semana e renderá aos cofres da empresa R$ 275 mil, valor da multa pelo rompimento do acordo que ia até o fim de 2016. Segundo Warlei Tana, diretor de marketing da marca de laticínios, o Atlético alegou que o fim do vínculo foi imposto pela Dry World. Foi o Atlético quem rompeu com a Cemil. Eles disseram que foi uma demanda do novo patrocinador de material esportivo, disse o executivo com exclusividade à Máquina do Esporte. A Cemil ainda tinha o direito de expor a marca nos uniformes de treino e na Cidade do Galo, centro de treinamento do clube, que fica na cidade de Vespasiano, região metropolitana de BH. Procurado pela reportagem, o Atlético-MG não respondeu até o fechamento desta matéria. O acordo com a Dry World põe fim ao relacionamento do Atlético com a Puma. A antiga fornecedora não cobriu a proposta dos canadenses. A quantidade de material esportivo e o valor oferecido pela Dry World foram duas vezes maior. 4

Com Bradesco e Cielo, judô já soma contratos após o Rio-2016 POR DUDA LOPES A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) prolongou o patrocínio da Cielo. A marca foi a segunda a fechar com a entidade para um novo ciclo de aporte, com contrato válido até 2020, data dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Alguns meses atrás, o Bradesco havia feito o mesmo e também terá mais cinco anos com o esporte. Além de alongar os contratos, a CBJ conseguiu valorizar os dois acordos. O Bradesco deixou de ser patrocinador oficial para se tornar ser patrocinador máster. O banco ocupará a vaga que, até o ano passado, era da Sadia. Em 2015, no entanto, a marca da BRF deixou uma série de investimentos que fazia em confederações, e se manteve no esporte apenas com as Olimpíadas. E, no lugar do Bradesco entre os patrocinadores oficiais, ficará a Cielo, juntamente com Petrobras e Infraero. Antes, a empresa estava na vaga de parceiro oficial. A empresa de meios de pagamentos, por sinal, tem o Bradesco como um de seus acionistas. Com o novo contrato, a Cielo terá maior visibilidade com o judô. A marca terá mais destaque nos quimonos dos atletas, além de contar com placas de publicidade em posições mais nobres durante os eventos de CBJ. Agora, a entidade deve negociar os contratos com os outros parceiros, como a própria Petrobras e a Infraero. Assim como aconteceu com a Cielo e com o Bradesco, o plano é fazer mais um ciclo olímpico com as empresas, com contratos válidos até, pelo menos, o ano de 2020. Os dois acordos rendem à CBJ, também, um recorde entre as confederações de esportes olímpicos. É a única que já conta com parceiros para além do Rio-2016. Basquete pena para ter equipe em evento-teste O boicote à seleção feminina orquestrado pelos clubes, que pedem mudanças na gestão da Confederação Brasileira de Basquete, causou dificuldades para que Antonio Carlos Barbosa, novo técnico do time, montasse a equipe que disputará o evento-teste para os Jogos Olímpicos. O torneio amistoso na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra da Tijucatambém terá a participação de Austrália, Argentina e Venezuela. As 11 atletas que aceitaram a convocação se apresentaram em São Paulo na quarta-feira. Barbosa viu 7 das 12 atletas convocadas pedirem dispensa, alegando motivos pessoais. Só as atletas do Sampaio Correia (MA), não boicotaram. 5