Que Dr. Dolittle que nada. Aqui é o Dr. Luciano Ayan no debate com os gayzistas

Documentos relacionados
Ainda a pol mica entre Ant яnio S rgio e Abel Salazar

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

Ribeirão Bonito - SP Abril 2008 AMARRIBO A MA R R IB O

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. : / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

Lista de Contatos FDRP/USP 2016/2017

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Análise e Concepção de Sistemas

ORDEM DE SERVIÇO 03/2008

IN S A In s titu t N a tio n a l

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

O Sacrifício da Cruz

2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2%

Programa Copa do Mundo 2014

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

Ainda há Tempo, Volta

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re


LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

A experiência da plataforma SAP Banking no mercado financeiro brasileiro

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia

P la no. B a nda L a rg a

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

PARECER CÂMARA APROVADO EM

,QVWLWXWRVIXQGDPHQWDLVGD3URSULHGDGH,QGXVWULDO. Edu a rdo Gou la rt Pim en ta

HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

PADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Fernando Pereira

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

Sistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS


PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Vamos Subir Nova Voz

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

Missa Nossa Senhora do Brasil

Banco BMG S.A. Demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS) em 31 de dezembro de

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

ACÇÃO DA COMPANHIA NACIONAL DE CONSERVAS (1888)

EUANDAREIVESTIDO E ARMADO COM AS ARMAS DE JORGE

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

IMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão

Estruturas de Suporte de Terras Executadas com. Pneus - Modelo à Escala Reduzida

Art Vender, fornecer ain da que gratuita -

Advento, Natal, Ano-Novo

Introdução geral ao estudo da Bíblia

ORDEM DE SERVIÇO 09/2008

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

IMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia

REVISÃO DE LITERATURA: PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ACUPUNTURA VETERINÁRIA

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)

RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro

Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL

P R E FE ITU R A S M U N ICIP A IS; IN SS; O U TR O S Ó R G Ã O S M U N ICIP A IS, E STA D U A IS E FE D E R A IS.

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

CONTROLO E IDENTIDADE: A NÃO CONFORMIDADE DURANTE A ADOLESCÊNCIA

Transcrição:

Que Dr. Dolittle que nada. Aqui é o Dr. Luciano Ayan no debate com os gayzistas LU CIANOAYAN.COM / 2 0 1 2 / 0 2 / 1 4 / QU E-D R-D OLITTLElucianoayan.com N ov 30th -0001 À s v ezes, n este blog, eu m e sin to com o o per son a g em Dr. Dolittle, do film e com Eddie Mu r ph y. O film e é bobin h o (m a s tem u m a ou ou tr a cen a en g r a ça da ) e a o v er o tr a iler a ba ix o, v ocê sa ber á do qu e estou fa la n do. En ten der a m? O fa to é qu e pa r ece qu e em a lg u n s ca sos a s v ezes eu fa lo com a n im a is. Ok, eu sei qu e n ós som os anim a is ta m bém. Ma s estou fa la n do especifica m en te n o diá log o com a n im a is ir r a cion a is, com o ca piv a r a s, u r sos, m osqu itos e a m eba s. (O cu r ioso é qu e os esqu er dista s r ecen tem en te ten ta r a m o tr u qu e de fin g ir qu e sã o m a is in telig en tes u tiliza n do u m a pesqu isa pr a lá de su speita ) Isso tem a con tecido especifica m en te n o deba te com esqu er dista s a r espeito do g a y zism o. Du r a n te o deba te, a m en te deles sim plesm en te a pa r en ta en tr a r em CURTO CIRCUITO, ta lv ez por qu e pa r a eles o g a y zism o v ir ou u m a ca u sa sa g r a da. Em ocion a lm en te a peg a dos à ca u sa, n ã o m ostr a m qu a lqu er tipo de r a ciocín io cr ítico. O m a is en g r a ça do disso tu do é o fen ôm en o qu e ten h o obser v a do: 1 00% da s a fir m a ções qu e eu fa ço sã o en ten dida s pr a tica m en te de FORMA INV ERSA por eles. É com o se a lin g u a g em h u m a n a per desse todo o sig n ifica do. A m en te deles n ã o r ecebe a in for m a çã o qu e pa ssa m os, cr ia n do o pr ópr io con tex to a r bitr a r ia m en te. Isso g er a u m a situ a çã o in côm oda. Ma s depois de m a pea do o pr ocesso, tu do tor n a -se a té côm ico. É com o Sch open h a u er disse u m a v ez: À s v ezes con v er so com os h om en s do m esm o m odo com o a s cr ia n ça s con v er sa m com seu s bon ecos: em bor a ele sa iba qu e o bon eco n ã o a com pr een de, u sa n do u m a v isã o a g r a dá v el e con scien te, con seg u e div er tir -se com a com u n ica çã o. É a isso qu e está r edu zida a m in h a com u n ica çã o com os esqu edista s qu a n do o a ssu n to é g a y zism o.

Du v ida m? V a m os v er a lg u n s ex em plos. Ma s a n tes, v ou coloca r de for m a r esu m ida m in h a opin iã o e a r g u m en tos con tr a a lu ta dos g a y zista s pa r a qu e o com por ta m en to g a y seja defin ido com o NORMA TIV O em n ossa socieda de. *** ATENÇÃO: ESTA É A PARTE DO TEXTO QUE OS GAY ZISTAS ENTENDERÃO DE FORMA TOTALMENTE DIFERENTE DA QUE ESCREVI *** Qu a n do eu fa lo em n or m a tiv o, sig n ifica qu e a lg o dev a ser con sider a do n o m esm o pé de ig u a lda de qu e a opçã o v ig en te (a ceita pela m a ior ia com o o pa dr ã o). Ou seja, se u m a cr ia n ça m e per g u n ta r o qu e é u m a fa m ília, eu ter ei qu e dizer qu e é ta n to u m a fa m ília h eter ossex u a l, com o g a y, ta n to fa z. Qu a n do esta cr ia n ça m e per g u n ta r o qu e é o r ela cion a m en to sex u a l, eu n ã o dir ia qu e é com o qu a n do ele v a i a tr á s da m en in a do colég io e ten ta lev á -la pa r a br in ca r de m édico, m a s sim pa ssa r ia a dizer qu e é qu a lqu er a to de m eter o pin to em qu a lqu er bu r a co, seja a v a g in a de u m a m u lh er ou o â n u s de u m su jeito. E da í su cessiv a m en te. O qu e eu defen do, n a tu r a lm en te, é qu e os con ser v a dor es ten h a m o DIREITO de n ã o ter o pa dr ã o h om ossex u a l defin ido com o NORMA TIV O, e por ta n to possa m or ien ta r seu s filh os e v iv er de u m a m a n eir a qu e a opçã o NORMA TIV A seja a h eter ossex u a l, com ên fa se em filh os. Nã o g osto de n en h u m dos a r g u m en tos cr istã os pa r a cr itica r a h om ossex u a lida de. A ssim com o n ã o g osto de ou tr os qu e por v en tu r a qu eir a m pu n içã o a g a y s. Nã o h á m otiv o pa r a isso. Desde qu e o g a y fa ça o qu e qu iser, ju n to a os pa r ceir os qu e escolh eu (de for m a con sen su a l), sem pr oblem a s. Se u m deles qu iser en fia r u m a g a r r a fa de coca -cola de 2 liv r os n o â n u s, qu e o fa ça. Isso é pr oblem a dele, n ã o m eu. Em r ela çã o a os dir eitos dos g a y s se ca sa r em e a dota r em cr ia n ça s, eu a ch o a ceitá v el, em bor a eu ja m a is ch a m e o ca sa m en to g a y de m a tr im ôn io (pois, com o o n om e em la tim diz, pr escin de de h a v er u m h om em e u m a m u lh er n a r ela çã o). Com o é u m dir eito esta belecido, n ã o h á com o tir a r isso deles. Fico a pen a s im a g in a n do a seg u in te situ a çã o. Há u m a r eu n iã o de con fr a ter n iza çã o de fim de a n o da em pr esa, e todos os fu n cion á r ios v ã o, lev a m su a s esposa s e os filh os. Em cer to m om en to, os h om en s se ju n ta m pa r a con v er sa r de a ssu n tos de h om en s e m u lh er es se ju n ta m pa r a fa la r de a ssu n tos de m u lh er. Ger a lm en te, ela s fa la r ã o de estética, e de com o fica m bon ita s pa r a seu s h om en s. Hom en s fa la r ã o de fu tebol, pia da s e ou tr a s coisa s. A s m u lh er es fa la r ã o de h om em. Essa é a Din â m ica Socia l, e en qu a n to isso a s cr ia n ça s v ã o br in ca r n a piscin a, n o pa r qu in h o, etc. Ca so u m ca sa l de g a y s v á n essa festa (e dev e ir ),

lev a n do seu filh o a dota do, a pós deix a r em o filh o br in ca r com os ou tr os (qu e n ã o en ten der ã o por qu e ele n ã o tem m ã e), v ã o se ju n ta r a qu a l g r u po? Os h om en s? A s m u lh er es? Dificilm en te, pois sequ er o a ssu n to v a i ba ter. Ma s de u m a coisa tem os cer teza : eles n ã o sã o o pa dr ã o n or m a tiv o. Note qu e a o m esm o tem po em qu e se per m ite o dir eito dos g a y s a té se ca sa r em, e a dota r em cr ia n ça s, n ã o se está im pon do a os h eter ossex u a is o pa dr ã o de v ida deles com o n or m a tiv o. O qu e ser ia u m pa dr ã o de v ida n or m a tiv o? Na m esm a festa, im a g in e v á r ios h om en s fa la n do sobr e m u lh er es e fu tebol (eu esper o qu e essa seja u m a situ a çã o com u m pa r a v á r ios). V ã o fa la r dos a tr ibu tos físicos da s m u lh er es. Um g a y poder á se in com oda r dizen do qu e a ssu n tos de g a y s n ã o sã o tr a ta dos. Ma s qu em disse qu e em u m g r u po de h om en s h eter ossex u a is pr ecisa m os tr a ta r de a ssu n tos de g a y s? Só pa r a in clu í-los? Só por qu e eles fica m ch a tea din h os de n ã o se a dequ a r em a os n ossos a ssu n tos? Só por qu e a lg u m esqu er dista m ilita n te o con v en ceu de qu e é u m a A BOMINA ÇÃ O n ós n ã o fica m os fa la n do de a ssu n to de g a y s? Ma s su pon h a qu e ele v á ju n to a o g r u po da s m u lh er es. Ger a lm en te ele ou v ir á a lg u m a dela s fa la n do ba sta n te sobr e com o está bon ita pa r a seu m a r ido, de com o a m a com pa ix ã o os filh os qu e tev e ou ter á COM ELE, de com o ela se pr eocu pa se a pós ter o filh o con tin u a r á estetica m en te a dequ a da pa r a m a n tê-lo a n im a do n a r ela çã o e se ele n ã o tem ou tr a (pois isso im pa cta r á a s fin a n ça s do ca sa l), já qu e ela tem qu e se pr eocu pa r com a pr ole. E n ote qu e qu a n do fa lo de pr ole, fa lo dos filh os g er a dos PELO RELA CIONA MENTO. Obv ia m en te, os g a y s esta r ã o ex clu ídos desses a ssu n tos, da m esm a for m a qu e n o ca so a n ter ior. V ã o fica r ch a tea dos com isso ta m bém? Bem, a o m en os o La er te ficou in dig n a do e ten tou en tr a r n o ba n h eir o da s m u lh er es. Ou tr a qu estã o sobr e a Din â m ica Socia l: a s m u lh er es (n or m a is), qu a n do n ã o possu em a in da u m pa r ceir o, g er a lm en te selecion a m u m, e v ã o selecion á -lo por u m a sér ie de ca r a cter ística s: sta tu s socia l, bon s g en es, postu r a dom in a n te, etc. Por qu e isso a con tece? Pelo fa to de qu e o MECA NISMO DE A TRA ÇÃ O n a sce em ên fa se n a escolh a do pa r ceir o pela ca pa cida de de g er a r filh os e da r pr oteçã o a os filh os desta r ela çã o. Qu a n do ela obser v a e per cebe qu e o su jeito é g a y, TIRA O SUJEITO da lista de possív eis pa r ceir os. Sim ples a ssim. Esse tipo de r ea çã o, a n tes de ser cr itica da e pr oibida, dev e ser en ten dida com o BENÉFICA em ter m os ev olu tiv os. Isso sig n ifica qu e é u m dos cr itér ios pa r a qu e en ten da m os com o n or m a l e a ceitá v el qu e u m h eter ossex u a l sin ta a o m esm o tem po a tr a çã o por for m a s de

r ela cion a m en to h eter ossex u a is, a o m esm o tem po e qu e despr eze e se desa g r a de com for m a s de r ela cion a m en to h om ossex u a is. É im por ta n te n ota r : o fa v or ev olu tiv o (o fa to de qu e o r ela cion a m en to h eter ossex u a l pa dr ã o é ben éfico pa r a n ossa s espécie) NÃ O É O ÚNICO FA TOR, m a s u m dos m a is im por ta n tes. Dig o isso por qu e n ã o podem os selecion a r a qu ilo qu e é desejá v el SOMENTE por ser u m fa v or ev olu tiv o. Com o ex em plo, o estu pr o é u m m eca n ism o selecion a do ev olu tiv a m en te, m a s n ã o é a dequ a do em ter m os socia is, pelo pr eju ízo qu e ca u sa a ter ceir os (e ter ceir a s). Já o m eca n ism o de r ela cion a m en to h eter ossex u a l (e con sequ en te a tr a çã o pelo r ela cion a m en to h eter ossex u a l, ju n to com despr ezo pela a lter n a tiv a bem difer en te) é UM DOS MOTIV OS. Ma s v á r ios ou tr os podem ser cita dos, pelo fa to de qu e os con ser v a dor es n ã o qu er em ser for ça dos a n eg a r seu s in stin tos (qu e sã o ben éficos pa r a eles, e n ã o ca u sa m pr eju ízos a os ou tr os) de ter a tr a çã o pelos a spectos da sex u a lida de qu e r ea lm en te possu em, de edu ca r seu s filh os m ostr a n do o com por ta m en to sex u a l h eter ossex u a l com o o pa dr ã o n or m a tiv o, e de n ã o ter qu e for ça r com por ta m en tos som en te pa r a in clu ir a r tificia lm en te os g a y s em seu estilo de v ida, pa ssa n do por u m a v ida de fin g im en to, com o fa zem os esqu er dista s. Ou tr o m otiv o for tíssim o pa r a r ejeita r m os o g a y zism o é sim plesm en te a m a n u ten çã o do dir eito à liber da de de con sciên cia. Meu a r g u m en to é foca do em a o m esm o tem po qu e se dá dir eitos aos g a y s, MA NTEMOS o dir eito a os h eter ossex u a is n or m a is de n ã o ter em im posições a o seu estilo de v ida. É possív el qu e os g a y s se sin ta m ex clu ídos de in ter a ções socia is de lev e por te com o festa s fa m ilia r es? Cla r o qu e sim. Ma s é o m esm o ca so de u m pa dr e qu e r esolv a ir pa r a o celiba to. A m ã e dele poder á a ch a r u m a tr a g édia, pois ele n ã o pa ssa r á seu s g en es pa r a a fr en te. Ela n ã o ter á n etos. E o pa dr e, se for r a cion a l, en ten der á qu e esse é o sa cr ifício por ele ter opta do a ir pa r a a Ig r eja. Neste ca so, o pa dr e n ã o ir á ten ta r for ça r o seu pa dr ã o de v ida com o n or m a tiv o. Ele n ã o pr ecisa r á fa zer pr otestos pa r a dizer qu e com o está u n ido a Deu s, ele é u m a fa m ília ta l qu a l u m a fa m ília h eter ossex u a l pa dr ã o. E isso v a le ta m bém pa r a os ca sa is g a y s. O dir eito dos g a y s n ã o pode pr eju dica r o dir eito dos h eter ossex u a is (seja m eles con ser v a dor es ou n ã o) em v iv er em con for m e sã o felizes, sem r en eg a r seu s in stin tos qu e n ã o pr eju dica m n in g u ém. In stin tos h eter ossex u a is, a liá s, qu e a ju da r a m a n ossa espécie a ser u m su cesso ev olu tiv o. *** ALERTA, DE NOVO: TUDO QUE FOI ESCRITO NOS PARÁGRAFOS ACIMA NÃO SERÁ ENTENDIDO CONFORME EU ESCREVI, MAS DE MANEIRA PRATICAMENTE INVERSA, PELOS GAY ZISTAS ***

Tu do o qu e está a cim a r eflete o qu e eu ten h o escr ito em v á r ios tex tos em qu e cr itiqu ei o g a y zism o. E a té h oje n en h u m g a y zista en ten deu qu a lqu er fr a se qu e eu ten h a dito sobr e o a ssu n to da for m a qu e eu escr ev i. V a m os a a lg u n s ex em plos. Qu a n do eu dig o qu e os g a y s n ã o dev er ia m for ça r o seu com por ta m en to com o n or m a tiv o, eles m e dizem : Por qu e v ocê qu er pr oibir a h om ossex u a lida de? Pa r a v a r ia r, n ã o h á tex to a lg u m on de eu peça a pr oibiçã o à h om ossex u a lida de. Qu a n do eu dig o qu e g a y s n ã o dev er ia m ir n o m eio de ca sa is h eter ossex u a is se beija r em por ex ibiçã o ou ten ta r em se in com oda r se os a ssu n tos fa la dos sã o de h om em ou m u lh er (com o n o ex em plo da con fr a ter n iza çã o de em pr esa, qu e citei), r espeita n do os lim ites de ca da u m, eles m e dizem : Qu er dizer qu e v ocê toler a os g a y s desde qu e eles n ã o a ja m com o g a y s?. Isso m esm o qu e eu ten h a a fir m a do qu e o g a y pode fa zer o qu e qu iser em su a v ida pr iv a da. Im por ta n te a den do: o fa lecido Clodov il lu ta v a pelo dir eito dos g a y s poder em fica r em pa z, os g a y zista s lu ta m pelo dir eito de n ã o deix a r em os ou tr os em pa z. Qu er dizer, se a lg u ém fica r in com oda do a o v er g a y s se esfr eg a n do a o seu la do, v ã o te in fer n iza r a té o fim dos seu s dia s pelo fa to de v ocê ter se in com oda do. É con tr a esse tipo de pa tr u lh a g a y zista qu e m e posicion o, n ã o em r ela çã o a eles ser em g a y s. Qu a n do eu a fir m o v á r ios m otiv os, DENTRE ELES o ben efício ev olu tiv o do com por ta m en to h eter ossex u a l (o qu a l é ben éfico em todos os a spectos, por ta n to n ã o pr ecisa ser n eg a do), eles su r g em com : O Lu cia n o a pr esen ta com o ú n ico m otiv o pa r a a r ela çã o sex u a l a pr ocr ia çã o! Ele é eu g en ista! Filh ote de Hitler! (É sér io, já escr ev er a m a lg o do tipo, e foi o ta l de Joh n Th om a s, n a ca ix a de com en tá r ios) Qu a n do eu dig o qu e se m a r keteir os dizem qu e ca sa is g a y s sã o fa m ília n os m esm os m oldes qu e a fa m ília tr a dicion a l estã o ten ta n do im por u m estilo de v ida com o n or m a tiv o, eles dir ã o: V ocê n ã o qu er da r o dir eito de g a y s con stitu ir em fa m ília?. A liá s, se qu iser em a dota r cr ia n ça s e se ca sa r em, sim u la n do u m ca sa m en to r ea l, tu do bem, m a s n ã o qu eir a m m e en r ola r e qu e eu en sin e isso a os m eu s filh os com o pa dr ã o n or m a tiv o. Qu a n do eu dig o qu e n ã o v ou m a is com pr a r a pom a da Neba cetin, pois ela la n çou u m a pr opa g a n da em qu e defen de o ca sa l g a y, com filh os a dota dos, com o n or m a tiv o, dir ã o V ocê qu er cen su r a r o dir eito a os g a y s ter em filh os! V ocê qu er cen su r a r a pr opa g a n da!. Isso tu do m esm o qu e eu n ã o ten h a pedido a pr oibiçã o deles a dota r em filh os e n em pedido a cen su r a da pr opa g a n da. A pen a s n ã o g osto qu e isso seja

en sin a do com o n or m a tiv o a os m eu s filh os, e ten h o o dir eito de n ã o com pr a r o qu e eu qu iser. É o m eu dir eito à liber da de de con sciên cia. Eu citei só cin co ex em plos, m a s a r eg r a a cim a v a le pa r a TUDO qu e u m con ser v a dor escr ev er a r espeito do a ssu n to g a y zism o. TUDO, sem ex ceçã o, ser á en ten dido n ã o de a cor do com o qu e v ocê diz, m a s de a cor do com u m pr og r a m a pa dr ã o qu e os esqu er dista s ex ecu ta m. O pr og r a m a é o seg u in te: A o iden tifica r u m con ser v a dor, qu e ten h a a r g u m en tos con tr a o g a y zism o, ig n or e tu do qu e ele disser e m odifiqu e tu do, in clu siv e fa lsifica n do fr a ses do ou tr o, pa r a a pr esen ta r a o pú blico qu e se está dia n te de u m fa n á tico r elig ioso, eu g en ista, r a cista, h om ofóbico, pr econ ceitu oso, en fim, u m m a lv a do qu e n ã o qu er da r dir eito a lg u m a os g a y s. Qu er dizer, n ã o é qu e esta m os deba ten do com a n im a is, m a s sim com pessoa s deson esta s. Eles n ã o sã o bu r r os, sã o sa fa dos.