Guia de Procedimentos para Produtores e Importadores Setembro de 2003
Índice: 1. Destinatários deste documento... 3 2. Enquadramento legal... 4 3. A Ecopilhas e o Sistema Integrado de Pilhas e Acumuladores Usados...5 4. Como aderir... 9 5. Relações correntes entre as Empresa Utilizadoras e a Ecopilhas. 10 6. Outras Obrigações... 22 7. Datas fundamentais a ter em conta... 25 8. Mais informações... 26 9. Anexos... 27 2
1. Destinatários deste documento Este documento diz respeito a todas as empresas que, com carácter profissional, produzam ou importem, e vendam no território nacional, pilhas e acumuladores (pilhas recarregáveis) ou equipamentos que os contenham. Estão abrangidas todas as pilhas e acumuladores: 1. do tipo D, C, AA, AAA, 9v, 12v 2. de relógio, 3. de máquinas fotográficas 4. de ferramentas sem fio 5. de telefones móveis 6. de brinquedos telecomandados 7. de computadores 8. de telecomandos 9. etc Vendidas separadamente ou em incluídas em equipamentos. Estão excluídas dos assuntos aqui tratados, as pilhas ou acumuladores de veículos, industriais ou similares. 3
2. Enquadramento legal De acordo com o contexto definido pelo Decreto-lei nº 62/2001 de 19 de Fevereiro, e das Portarias nº(s).571/2001, e 572/2001, os operadores económicos são responsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados, pela sua recolha selectiva, e valorização ou eliminação em unidades legalizadas para o efeito. (Textos legais em anexo) Os produtores e importadores de pilhas e acumuladores, ou de equipamentos que os contenham, passam a ser obrigados a submeter a gestão das suas pilhas e acumuladores a uma de duas alternativas, podendo assumir individualmente as suas obrigações, ou transferir a sua responsabilidade para a Ecopilhas (uma entidade gestora semelhante à Sociedade Ponto Verde, que já existia para os resíduos de embalagem). No primeiro caso os produtores e importadores terão que licenciar o seu processo junto do Instituto Nacional dos Resíduos, atingindo separadamente os objectivos fixados: recolher 25% do volume vendido em 2003 e 50% em 2005, reciclar 60% dos volumes recolhidos em 2003 e 75% em 2005. Alternativamente, a responsabilidade dos produtores e importadores é transferida para a Ecopilhas, ficando esta responsável pela gestão integral das pilhas e acumuladores por eles comercializados. Ainda de acordo com a lei, a transferência de responsabilidade efectuar-seà mediante contrato escrito com duração mínima de quatro anos, especificando a quantificação e caracterização das pilhas e acumuladores abrangidos. Só podem ser comercializados as pilhas e acumuladores que preencham todos os requisitos definidos no presente diploma e demais legislação aplicável ( DL 62/2001, artigo 4º, ponto 6.) 4
3. A Ecopilhas e o Sistema Integrado de Pilhas e Acumuladores Usados i. A Ecopilhas A Ecopilhas é uma sociedade por quotas que tem por objecto a gestão do sistema integrado de pilhas e acumuladores usados, tendo sido licenciada como entidade gestora do mesmo, pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território em decisão de 14 de Outubro de 2002, de acordo com o previsto no nº 2 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 62/2001, de 19 de Fevereiro, e no seguimento do artigo 2º da Portaria 571/2001 de 6 de Junho. Deste modo, a função principal da Ecopilhas é assegurar o funcionamento do Sistema Integrado de Pilhas e Acumuladores Usados (S.I.P.A.U.), gerindo um conjunto de operações que asseguram a recolha selectiva, armazenagem temporária, triagem e reciclagem das pilhas e acumuladores recolhidos. ii. O S.I.P.A.U. Venda no mercado português Uso pelo Cidadão Deposição Produção de P ilhas e Acumuladores Ecopontos Ecocentros Hiper / Supermercados O utros R etalhistas Instituições Reciclagem R ecolha S electiva Triagem Armazenagem Temporária 5
O S.I.P.A.U. é uma sequência de actividade que acompanhe todo o ciclo de vida das pilhas e Acumuladores, desde a sua produção até à reciclagem dos resíduos por elas gerados. No funcionamento do sistema intervêm todas as entidades que são coresponsáveis na matéria: Operadores económicos, ao garantirem os recursos financeiros do sistema, os municípios, ao assegurarem a recolha selectiva dos resíduos de pilhas e acumuladores, a par do serviço que já prestam de recolha de R.S.U. s, (acompanhados na recolhas selectiva pelos hiper e supermercados, bem como pelos restantes retalhistas ou instituições interessadas) e a própria Ecopilhas a garantir as operações finais de armazenagem, triagem e reciclagem dos resíduos. iii. Funcionamento financeiro e Ecovalores $ Serviços Produtores/Importadores de P&A que usam os serviços da Ecopilhas, transferindo para esta a sua responsabilidade Gestão do Sistema Integrado de P&A Usados (SIPAU) A Ecopilhas é uma entidade sem fins lucrativos Sendo a Ecopilhas uma entidade sem fins lucrativos, os recursos necessários à sua actuação serão gerados pela cobrança do Ecovalor. 6
Este é um valor financeiro definido por tipo de pilha colocada no mercado português e proporcional ao respectivo peso, destinado a cobrir os meios necessários para a recolha selectiva, transporte e tratamento das pilhas e acumuladores usados, recolhidos pela Ecopilhas O Ecovalor, foi também estabelecido pela decisão do Ministério das Cidades Ordenamento do Território e Ambiente, tendo os seguintes valores para 2004. Tipo de pilha Ecovalor ( /Kg) Salinas + Alcalinas 1,412 Botão 2,671 Lítio 1,653 Iões de Lítio 1,039 NiCad + NiMH 1,115 A partir destes valores unitários pode calcular-se o Ecovalor de qualquer pilha ou acumulador, tendo em conta o seu tipo químico e fazendo uma proporcionalidade directa com o peso da respectiva pilha ou acumulador. Para os casos em que existe standartização de pilhas e acumuladores pode definir-se uma tabela de Ecovalores. (ver Anexos) iv. Vantagens do Sistema Integrado Como alternativa ao licenciamento e execução de um sistema próprio de tratamento de resíduos de pilhas e acumuladores, difícil de rentabilizar, a Ecopilhas, surge como a solução mais económica e adequada às necessidades do mercado nacional, ao centralizar através de um completo sistema de articulação de serviços a recolha, triagem, reciclagem, valorização ou deposição das pilhas e acumuladores usados. 7
Gerindo um único sistema comum, utilizado por um largo número de produtores / importadores, atingem-se suficiente massa crítica e sinergias várias que permitem uma assinalável optimização de custos de operação. A Ecopilhas está ainda habilitada a dinamizar estudos técnicos para aumentar as possibilidades de reciclagem das pilhas e acumuladores produzidos, bem como alertar para a necessidade de diminuir a presença de alguns metais pesados na produção destes artigos, promovendo planos de colaboração com os vários produtores, visando a incorporação nos processos de fabrico e produto final de aspectos que facilitem a recolha e triagem das pilhas e acumuladores usados. Em suma, a Ecopilhas incorporará e centralizará a crescente consciencialização que tem havido por parte dos consumidores, Estado e sector industrial, em termos de diminuição do impacto ambiental das pilhas e acumuladores e da sustentabilidade dos recursos. 8
4. Como aderir De acordo com a lei, transferência da responsabilidade do Produtor / Importador de pilhas e acumuladores para a Ecopilhas faz-se mediante contrato escrito, com a duração mínima de quatro anos. (ver minuta em anexo) Visto que subjacente ao contrato está a informação sobre o número, tipo e peso de pilhas e acumuladores vendidos, e que na esmagadora maioria dos casos estes dados encerram informação de carácter confidencial e estratégica para cada uma das empresas utilizadoras do S.I.P.A.U., a Ecopilhas confiará a uma entidade externa e independente, as funções de captura e tratamento da referida informação. i. Passos a seguir para a elaboração do contrato 1º. Aceitar a redacção proposta e fornecer à Ecopilhas os dados sociais da empresa. 2º. Identificar as pilhas e acumuladores vendidas anualmente pela empresa (tipo, quantidade e peso respectivo) 3º. Efectuar o registo como empresa utilizadora, no site www.ecopilhas.pt (ver procedimentos de registo em anexo) 4º. Reportar a informação referente às pilhas e acumuladores vendidos anualmente, à empresa SGG - Serviços Gerais de Gestão SA, Entidade Independente que fará a captura da informação referente a cada utilizador e procederá a todas as operações de facturação (funcionalidade de envio dos dados disponível em www.ecopilhas.pt ) 5º. Receber os dois exemplares do contrato, assinados pela Ecopilhas, assinar ambos e devolver um dos exemplares ao primeiro outorgante. 6º. Receber o certificado de Utilizador do S.I.P.A.U. 9
5. Relações correntes entre as Empresa Utilizadoras e a Ecopilhas i. Procedimentos de registo electrónico como Empresa Utilizadora A recolha dos dados contidos nas declarações de vendas será efectuada através do site da Ecopilhas, sendo gerida pela SGG Serviços Gerais de Gestão, S.A., de forma a simplificar o processo, tornando-o mais rápido, seguro e garantindo a sua confidencialidade. Deste modo, os procedimentos seguintes visam apoiar as empresas utilizadoras do site da Ecopilhas a compreenderem o seu funcionamento, optimizando as suas potencialidades. 1. Como efectuar o registo? Antes de poder elaborar as declarações de vendas, o utilizador deverá efectuar o registo com os dados da sua empresa. Deste modo, deverá aceder ao site da Ecopilhas através do endereço www.ecopilhas.pt. Ser-lhe-á de seguida, mostrado o seguinte écran: 10
Escolha Produtores e Importadores e aparecerá um menu, onde será possível seleccionar Registo como empresa utilizadora. Poderá, então, proceder ao registo da sua empresa preenchendo os campos que lhe serão apresentados. 11
Quando todo o formulário se encontrar preenchido, deverá clicar em Submeter e surgirá uma mensagem de confirmação de registo e indicação de envio das informações de acesso para a sua caixa de correio. Receberá de imediato um e-mail com a senha de utilizador e password (palavra chave), ficando assim concluído o processo de registo. 12
2. Como aceder à área de trabalho? No site poderá encontrar uma área destinada exclusivamente aos utilizadores já registados, designada por Área de Trabalho, onde deverá preencher e submeter a declaração anual de vendas e sequentes declarações trimestrais. Para entrar na área de trabalho deverá aceder ao menu Produtores e Importadores e seleccionar Área de Trabalho. De seguida, deverá inserir os dados recebidos na sua caixa de correio, após o registo, e clicar no botão Validar. A password deverá ser digitada conforme o e-mail recebido, distinguindo caracteres maiúsculos de minúsculos. (continua) 13
Após validação dos códigos de acesso, entrará na área de trabalho onde poderá editar o perfil da empresa (dados inseridos no registo), fazer as declarações de vendas (anual e trimestrais) e consultar a conta corrente. 14
2.1. Editar Perfil Através desta função poderá modificar os dados inseridos no momento do registo. ii. Procedimentos de envio de informação relativa a Declarações Iniciais e Trimestrais de vendas de pilhas e acumuladores 1. Declaração de Vendas O sistema informático solicitar-lhe-á automaticamente o tipo de declaração que deve introduzir: a inicial, na sua primeira entrada e as respectivas trimestrais que se lhe sucederem. Para preencher a declaração de vendas deverá seleccionar o tipo(s) de pilha(s) e indicar as quantidades vendidas. Após a selecção do tipo de pilha, deverá aguardar que a página seja completamente actualizada com as referências respectivas. 15
No caso das pilhas primárias e secundárias não standard (as que não se encontrarem como opção) é ainda necessário preencher os campos que indicam a referência e o peso do tipo de pilha comercializada. Devendo, a correspondência referência/peso ser mantida nas declarações trimestrais posteriores. 16
Durante o preenchimento da declaração anual, é ainda possível modificar os dados introduzidos, através do botão ; ou apagar esses dados através do botão. Ao apagar dados ser-lhe-á pedido para confirmar a operação. 17
Quando todas as informações estiverem inseridas e verificadas, deverá clicar no botão Fechar. Nota: depois de fechar a declaração, não poderá voltar a modificar ou apagar qualquer informação introduzida. Para sair da declaração sem a fechar deverá somente sair da página da declaração utilizando o botão voltar. Depois de fechar a declaração, é apresentada toda a informação referente às quantidades vendidas por tipo de pilhas, bem como aos valores a facturar, onde é possível proceder à impressão da informação preenchida, através do botão Imprimir. (continua) 18
Por fim, o sistema indicar-lhe-á qual o valor da próxima factura e respectiva data de envio da facturação, bastando para isso clicar no link voltar. 19
2. Conta Corrente Com esta função poderá consultar a sua conta corrente, que será debitada pela facturação e creditada pelos pagamentos. 3. Como recuperar os códigos de acesso? Caso não se recorde dos códigos de acesso, poderá recuperá-los clicando no link indicado para o efeito. Depois deverá inserir o endereço de e-mail indicado no registo. (continua) 20
Em seguida os códigos de acesso serão enviados para a conta de e-mail. 21
6. Outras Obrigações Decorre também da legislação, uma obrigação que tem que ver apenas com os Produtores e Importadores, não interferindo portanto na relação destes com a Ecopilhas, mas que, devido às suas implicações práticas, passaremos a abordar. Estipula a alínea b) do anexo II da Portaria 572/2001, de 6 de Junho que: Ao longo da cadeia de comércio, as facturas deverão ter descriminado o valor global que em cada transacção corresponde à contribuição para a entidade gestora. O consumidor final deverá ser informado desta obrigação. Em termos práticos, este requisito legal implica uma mudança nas facturas de venda de pilhas e acumuladores, ou de equipamentos que os contenham, que, por poder ser interpretada e implementada de diversas formas, é passível de gerar conflitos entre fornecedores e clientes. Vejamos os seguintes exemplos, de facturas de venda de uma pilha LR6, vendida separadamente e de uma televisão, cujo controlo remoto leve duas pilhas LR6. Os Ecovalores envolvidos são: - Pilha LR6: 0,026 - Televisão: 0,052 (2 x 0,026 ) Mostramos agora alguns modelos de factura que, em nosso entender cumprem a lei, mas que, por serem distintos entre si, podem ser preferidos diferentemente por fornecedores e clientes envolvidos na transacção. Exemplo 1: Exemplo simplista, que cumpre a lei, mas nos parece pouco transparente, dificultando a conferência da factura: 22
Empresa XPTO Cálculo implícito na factura: Produto Preço unitário Quantidade Total Ecovalor unitário Ecovalor total Pilha LR6 0,5 100.000 50.000 0,026 2600 Televisão XPTO 100 1.000 100.000 0,052 52 Total 150.000 2652 * Segundo tabela em vigor de contribuição para a Ecopilhas Ecovalor * 2.652 IVA (19%) 29.004 Total a pagar 181.656 Conforme referimos acima, entendemos que, ainda que legal, este modelo de factura dificulta a conferência da mesma, pois obriga a que seja consultada a tabela de Ecovalores que esteja em vigor, e que, seguidamente se faça a ponderação às quantidades envolvidas em cada produto. Exemplo 2: Apresentamos agora uma factura em que a inclusão do Ecovalor se faz em duas novas colunas inseridas na factura. Empresa XPTO Produto Preço unitário Quantidade Ecovalor Unitário Ecovalor Total Total factura Pilha LR6 0,5 100.000 0,026 2600 50.000 Televisão XPTO 100 1.000 0,052 52 100.000 2.652 Total 150.000 * Segundo tabela em vigor de contribuição para a Ecopilhas Ecovalor * 2.652 IVA (19%) 29.004 Total a pagar 181.656 Já nos parece uma solução mais transparente, mas obriga a uma alteração da estrutura da factura. Exemplo 3: Apresentamos agora uma abordagem em linha, que é menos transparente que o exemplo 2, mas que pode implicar menos alteração de softwares de facturação e da estrutura da factura: 23
Empresa XPTO Produto Preço unitário Quantidade Total Pilha LR6 0,5 100.000 50.000 Televisão XPTO 100 1.000 100.000 Ecovalor Pilha LR6 0,026 100.000 2.600 Ecovalor Televisão XPTO 0,052 1.000 52 * Segundo tabela em vigor de contribuição para a Ecopilhas Total 150.000 Ecovalor * 2.652 IVA (19%) 29.004 Total a pagar 181.656 Não é de forma alguma o nosso intuito defender um ou outro modelo. Essa é uma questão que tem que ser resolvida livremente pelos agentes económicos, dentro dos princípios legais. Apenas pretendemos chamar a atenção dos Produtores / Importadores para esta problemática, que com já frisámos atrás, tem que ser acordada entre estes e os seus clientes. À Ecopilhas interessa apenas que o Ecovalor seja cobrado, que o consumidor seja informado disso, e que o sistema seja o mais transparente possível, para permitir a sua auditoria e acompanhamento, tanto por parte da Administração Pública como da entidade gestora do S.I.P.A.U. 24
7. Datas fundamentais a ter em conta Arranque operacional do S.I.P.A.U. 1 de Janeiro 2004 Assinatura de contratos com empresas utilizadoras Acreditação de empresas utilizadoras (envio de Declaração Inicial e emissão de Certificados de Utilizador) Implementação de modelos de facturas e comunicação de novas tabelas de preços Setembro e Outubro 2003 Outubro e Novembro 2003 Novembro 2003 Início da cobrança do Ecovalor 1 de Janeiro 2004 Declaração de Vendas do 1º trimestre 2004 Abril 2004 Declaração de Vendas do 2º trimestre 2004 Julho 2004 Declaração de Vendas do 3º trimestre 2004 Outubro 2004 Declaração de Vendas do 4º trimestre 2004 Janeiro 2005 25
8. Mais informações Para obter mais informações deverá contactar: - Ecopilhas: Tel.: 21 351 04 12 (para assuntos de ordem geral) e-mail: geral@ecopilhas.pt site Internet: www.ecopilhas.pt - SGG - Serviços Gerais de Gestão Telf.: 21 416 89 13 (Helpdesk para questões ligadas às declarações de vendas e facturação e-mail: ecopilhas@sgg.pt 26
9. Anexos. i. DL 62 / 2001 (ver CD-ROM ficheiro PDF) ii. Portaria 571/2001 (ver CD-ROM ficheiro PDF) iii. Portaria 572/2001 (ver CD-ROM ficheiro PDF) iv. Contrato de Utilizador (ver CD-ROM ficheiro Word) v. Protocolo de colaboração (para recolha de pilhas e acumuladores usados em hiper e supermercados, outros retalhistas e instituições) (ver CD-ROM ficheiro Word) vi. Tabela de Ecovalores 27
vii. Tabela de Ecovalores Tipo de pilha Peso (g) Ecovalor Tipo de pilha Peso (g) Ecovalor Zinco Carbono (salinas) SR910SW 0,32 0,001 R20 89,0 0,126 V346 0,30 0,001 R14 45,0 0,064 SR713SW 0,23 0,001 R6 15,0 0,021 SR11116W 0,70 0,002 R03 9,0 0,013 4SR44 11,9 0,032 3R12 100,0 0,141 SR614SW 0,22 0,001 6F22 37,0 0,052 SR714SW 0,29 0,001 4R25 600,0 0,847 SR910SW 0,32 0,001 6R25 900,0 1,271 V346 0,30 0,001 SR713SW 0,23 0,001 Alcalinas SR11116W 0,70 0,002 LR20 142,0 0,201 4SR44 11,9 0,032 LR14 70,0 0,099 LR 6 23,0 0,032 Botão Zinco -ar LR03 12,0 0,017 LR1 9,0 0,013 PR 41 0,55 0,001 3LR12 165,0 0,233 PR 44 1,84 0,005 6LR61 47,0 0,066 PR 48 0,83 0,002 PR61 33,0 0,088 Lítio PR 63 0,28 0,001 CR123A 15,0 0,025 PR 70 0,25 0,001 CRP2 37,0 0,061 2CR5 38,0 0,063 Botão lítio CR2 11,0 0,018 CR 1025 0,7 0,002 CR 1216 0,7 0,002 Botão - Óxido de Prata CR 1220 0,8 0,002 CR 1225 0,9 0,002 SR41 0,66 0,002 CR 1616 1,2 0,003 SR42 1,55 0,004 CR 1620 1,3 0,003 SR43 1,74 0,005 CR 2012 1,3 0,003 SR44 2,39 0,006 CR 2016 1,8 0,005 SR45 1,05 0,003 CR 2025 2,5 0,007 SR48 1,11 0,003 CR 2320 2,8 0,007 SR54 1,29 0,003 CR 2032 3,1 0,008 SR55 0,92 0,002 CR 2325 3,5 0,009 SR57 0,80 0,002 CR1/3 N/CR11108 3,3 0,009 SR58 0,42 0,001 2CR1 3,0 0,008 SR59 0,53 0,001 CR 2430 4,2 0,011 SR60 0,33 0,001 CR 2450 6,3 0,017 SR62 0,19 0,000 SR63 0,24 0,001 Botão Alcalinas SR64 0,28 0,001 SR65 0,25 0,001 LR 41 0,50 0,001 SR66 0,41 0,001 LR 55 0,85 0,002 SR67 0,37 0,001 LR 48 0,90 0,002 SR68 0,52 0,001 LR 54 1,13 0,003 SR69 0,64 0,002 LR 43 1,53 0,004 SR731SW 0,59 0,002 LR 44 2,00 0,005 SR512SW 0,15 0,0004 LR 9 3,08 0,008 SR614SW 0,22 0,001 LR52 6,00 0,016 SR714SW 0,29 0,001 Os valores apresentados estão arredondados. Para efeitos de facturação serão seguidas as regras de arredondamento em vigor desde a adopção do euro. 28