Movimentos Sociais e Contestação Política. Prof. Breno Bringel Horário: Quarta feira, das 9 às 12 horas Consultas: A combinar com o professor.

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Transcrição:

Movimentos Sociais e Contestação Política Prof. Breno Bringel Horário: Quarta feira, das 9 às 12 horas Consultas: A combinar com o professor Ementa: O curso versa sobre as novas teorias, métodos e experiências de contestação política (principalmente movimentos sociais) emergentes nas últimas duas décadas no cenário internacional. O objetivo principal é atualizar a discussão sociológica sobre protestos, ações coletivas e movimentos sociais, apresentando e discutindo alguns dos temas mais relevantes nas agendas de pesquisa internacionais em sintonia com o debate brasileiro e latino americano. Está dividido em três partes: na primeira, abriremos um marco geral de discussão para o estudo dos movimentos sociais, discutindo questões epistemológicas, ontológicas e metodológicas com importantes repercussões para o desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre o tema. Deste modo, busca se problematizar: a) como geramos conhecimento sobre os movimentos sociais; b) o que estudamos, pondo em questão o próprio objeto de estudo; c) os instrumentos e técnicas metodológicas utilizadas. Na segunda parte, serão discutidos alguns dos principais giros teóricos contemporâneos no estudo das ações coletivas e dos movimentos sociais. Buscando interlocuções, diferenças e críticas face às teorias clássicas forjadas com a institucionalização do debate acadêmico sobre os movimentos sociais (mobilização dos recursos, processo político, novos movimentos sociais, etc.), analisaremos as novas abordagens sobre espacialidade, cultura e identidade; os diferentes contornos das teorizações sobre o ativismo transnacional; o projeto contentious politics, um dos mais influentes na atualidade; e os limites e potencialidades do debate pós colonial aplicados ao nosso objeto de estudo. Finalmente, a terceira parte tem um caráter mais prático/empírico e estará destinada à discussão de novas experiências e expressões da contestação social na América Latina nas últimas duas décadas. Estas sessões estarão dividas em blocos sub regionais e, além das leituras recomendadas, contarão com a utilização de material audiovisual e oficinas práticas que serão explicadas pelo professor, a exemplo da análise das práticas e materiais produzidos pelos movimentos. Avaliação: Será explicada na primeira sessão. SESSÃO 1: Apresentação geral do curso 1 1 Data de início a ser confirmada pelo professor. 1

PARTE 1: ATUALIZANDO O ESTUDO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS: UMA DISCUSSÃO EPISTEMOLÓGICA, ONTOLÓGIA E METODOLÓGICA SESSÃO 2: Geração de conhecimento e a pesquisa sobre, com e a partir dos movimentos sociais MALO, Marta (2004) Prólogo. In: VVAA. Nociones comunes. Experiencias y ensayos entre investigación y militancia. Madrid: Traficantes de Sueños, pp.13 40. STAVENHAGEN, Rodolfo (1971) Cómo descolonizar las ciencias sociales?. In:. Sociología y subdesarrollo. México D.F.: Editorial Nuestro Tiempo. EDELMAN, Marc (2009) Synergies and tensions between rural social movements and professional researchers. The Journal of Peasant Studies, Londres, n.36, v.1, pp.245 265. HALE, Charles (Ed.) (2008) Engaging contradictions. Theory, politics and methods of Activist Scholarship. Berkeley/Los Angeles: University of California Press. SVAMPA, Maristella (2008) Reflexiones sobre la sociología crítica en América Latina y el compromiso intelectual. Capítulo 1 de Cambio de época. Movimientos sociales y poder político. Buenos Aires: Siglo XXI/CLACSO, pp.19 41. SESSÃO 3: A institucionalização acadêmica do debate sobre os movimentos sociais: fratura ontológica e ocidentocentrismo ALONSO, Ângela (2009) As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. Revista Lua Nova, São Paulo, n.76, pp.49 86. GOODWIN, Jeff e JASPERS, James (1999) Caught in a winding, snarling vine: the structural bias of political process theory. Sociological Forum, v.14, n.1, pp.27 54. BEVINGTON, Douglas e DIXON, Chris (2005) Movement relevant theory: rethinking social movement scholarship and activism. Social Movement Studies, London (Routledge), v.4, n.3, pp.185 208. JASPER, James (2004) A strategic approach to collective action: looking for agency in socialmovement choices, Mobilization: an International Journal, v.9, n.1, pp.1 16. SESSÃO 4: Metodologia de pesquisa aplicada ao estudo da ação coletiva e os movimentos sociais 2

KLANDERMANS, Bert; STAGGENBORG, Suzanne; TARROW, Sidney (2003) Blending methods and building theories in social movement research. In: Bert Klandermans e Suzanne Staggenborg (Eds.) Methods of social movement research. Minneapolis: University of Minessota Press, pp. 314 348. TAYLOR, Verta (1998) Feminist methodology in social movement research. Qualitative Sociology, v. 21, n 4, pp.357 379. TOURAINE, Alain (1986) Introducción al método de la intervención sociológica. Estudios Sociológicos, v.4, n.11, México D.F., pp.197 213. TUHIWAI, Linda (1999) Towards developing indigenous methodologies: Kaupapa Maori research. Capítulo 10 de TUHIWAI, Linda. Decolonizing methodologies. London/New York: Zed Books, pp.183 195. PARTE 2: GIROS TEÓRICOS NO ESTUDO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E A CONTESTAÇÃO POLÍTICA SESSÃO 5: Espacialidades, cultura e identidades SLATER, David (2000) Repensando as espacialidades dos movimentos sociais. Questões de fronteiras, cultura e política em tempos globais. In: Sonia Álvarez, Evelina Dagnino e Arturo Escobar (Orgs.) Cultura e política nos movimentos sociais latino americanos. Belo Horizonte: Editora da UFMG, pp.503 533. PORTO GONÇALVES, Carlos Walter (1999) A territorialidade seringueira. Geografia e movimento social, GEOgraphia, n.2, pp.67 88. NICHOLS, Walter (2009) Place, networks, space: theorizing the geographies of social movements. Transactions Institute of British Geographers, n.34, pp.78 93. ESCOBAR, Arturo (1992) Imagining a Post Development Era? Critical Thought, Development and Social Movements. Social Text, n.31/32, Duke University Press, pp. 20 56. GOHN, Maria da Glória (2008) Novas teorias sociais contemporâneas sobre os movimentos sociais. Capítulo 3 de GOHN, M. da Glória. Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, pp.41 58. SESSÃO 6: O ativismo transnacional (I): (anti)globalização, política de escalas e as redes sociais BRINGEL, Breno e ECHART, Enara (2010) 10 anos de Seattle, o movimento antiglobalização e a ação coletiva transnacional. Ciências Sociais Unisinos, n.46, pp.28 36. 3

DUFOUR, Pascale e GIRARD, Isabelle (2007) Globalization and Political Change in the Women s Movement: The Politics of Scale and Political Empowerment in the World March of Women. Social Science Quarterly, v.88, n.5, pp.1152 1173. BRYSK, Alison (2009) De La tribu a la aldea global. Derechos de los pueblos indígenas, redes transnacionales y relaciones internacionales en América Latina. Barcelona: Edicions Bellaterra [Capítulo 2] CONWAY, Janet e SINGH, Jakeet (2009) Is the World Social Forum a transnational public sphere? Nancy Fraser, critical theory and the containment of radical possibility. Theory, Culture & Society, v.26, n.5, pp.61 84 PLEYERS, Geoffrey (2011) Alter globalization. Becoming actors in the global age. Cambridge: Polity Press. [Capítulos 8 y 9] SESSÃO 7: O ativismo transnacional (II): uma viagem de ida e volta. Impactos e reconfigurações locais e globais KECK, Margaret y SIKKINK, Kathryn (1998) Activist beyond borders. Advocacy networks in international politics. Ithaca/London: Cornell University Press. [Capítulo 1] TARROW, Sidney (2005) The new transnational activism. Cambridge: Cambridge University Press. [Capítulos 10 y 11] BORRAS JR., Saturnino; EDELMAN, Marc; KAY, Cristóbal (2008) Transnational agrarian movements: origins and politics, campaigns and impacts. Journal of Agrarian Change, v.8, nos. 2/3, pp. 169 204. BRINGEL, Breno (2011) Transnational rural activism: social movements, spatialities and translation. London/New York: livro no prelo [Capítulo 5] RISSE KAPPEN, Thomas (1995) Bringing transnational relations back in: introduction. In: (Ed.) Non state actors, domestic structures and international institutions. Cambridge: Cambridge University Press. SESSÃO 8: O projeto contentious politics : fundamentos e críticas McADAM, Doug; TARROW, Sidney; TILLY, Charles (2009) Para mapear o confronto político. Lua Nova, São Paulo, n. 76, pp.11 48. TARROW, Sidney (2011) "Global, conventional and warring movements and the suppression of contention: themes in contentious politics research. Conferência do I Seminário Internacional e III 4

Seminário Nacional Movimentos sociais, Participação e Democracia (UFSC, Florianópolis, 12 de agosto de 2010). No prelo em: Revista Política & Sociedade. BRINGEL, Breno (2011) A busca de uma nova agenda de pesquisa sobre os movimentos sociais e o confronto político: diálogos com Sidney Tarrow. Conferência do I Seminário Internacional e III Seminário Nacional Movimentos sociais, Participação e Democracia (UFSC, Florianópolis, 12 de agosto de 2010). No prelo em: Revista Política & Sociedade. AMINZADE, Ronald et al. (2001) Silence and voice in the study of contentious politics. Cambridge: Cambridge University Press. McADAM, Doug; TARROW, Sidney; TILLY, Charles (2001) Dynamics of contention. Cambridge: Cambridge University Press. SESSÃO 9: Movimentos sociais e o debate pós/descolonial FLÓREZ FLÓREZ, Juliana (2005) Aportes postcoloniales (latinoamericanos) al estudio de los movimientos sociales. Revista Tabula Rasa, Bogotá (Colombia), n.3, pp.73 96. SCHERER WARREN, Ilse (2010) Movimentos sociais e pós colonialismo na América Latina. Revista Ciências Sociais Unisinos, n.46, pp.18 27. BRINGEL, Breno e CAIRO, Heriberto (2010) Articulaciones del Sur Global: afinidad cultural, internacionalismo solidario e Iberoamérica en La globalización contrahegemónica. In: Heriberto Cairo e Ramón Grosfoguel (Eds.) Descolonizar la modernidad. Descolonizar Europa: diálogos Europa América Latina. Madrid: IEPALA, pp.233 255. GROSFOGUEL, Ramón (2010) Descolonizar los uni versalismos occidentales: el pluri versalismo transmoderno decolonial de Aime Césaire a los zapatistas. In: Heriberto Cairo e Ramón Grosfoguel (Eds.) Descolonizar la modernidad. Descolonizar Europa: diálogos Europa América Latina. Madrid: IEPALA, pp.85 99. PARTE 3: NOVAS PRÁTICAS E EXPRESSÕES DA CONTESTAÇÃO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA SESSÃO 10: Mobilizações e movimentos sociais no Brasil na atualidade GOHN, Maria da Glória (2010) Movimentos sociais e redes de mobilizações civis no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Vozes. Consulta e leitura dos dossiês temáticos sobre movimentos sociais das seguintes revistas brasileiras: 5

Sociedade e Estado (2006). Movimentos sociais, v.21, n.1, organizado por Ilse Scherer Warren Caderno CRH (2008) Movimentos sociais e política, v.21, n.54, organizado por Breno Bringel e M. Victória Espiñeira Lua Nova (2009) De volta aos movimentos sociais, n.76, organizado por Brasilio Sallum Jr. Ciências Sociais UNISINOS (2010) Ações coletivas, movimentos e redes sociais na contemporaneidade, v.46, n.1, organizado por Carlos Gadea. Revista Brasileira de Ciência Política (2011) Movimentos sociais e ação coletiva, n.3, organizado por Rebecca Abers e Marisa von Bülow. Política e Sociedade (2011) Movimentos sociais, participação e democracia, v.10, no prelo. SESSÃO 11: Os movimentos sociais na América Latina (I): Cone Sul Oficina e estudos de caso SESSÃO 12: Os movimentos sociais na América Latina (II): Região andina Oficina e estudos de caso. SESSÃO 13: Os movimentos sociais na América Latina (III): México, América Central e Caribe Oficina e estudos de caso. SESSÃO 14: Oficina final e conclusões 6