ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA



Documentos relacionados
ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA CNPJ /

CÂMARA MUNICIPAL Tangará da Serra Estado de Mato Grosso

DECRETO DE 01 DE AGOSTO DE 2013.

PORTARIA Nº 1145/1999. O Desembargador Lúcio Urbano, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e,

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

RESOLUÇÃO Nº 12/2010

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais do Sescoop.

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Câmara Municipal dos Barreiros

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

INTRUÇÃO Nº 03/ Previmpa

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

Módulo Contábil e Fiscal

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

Instrução nº 2550/12 Dispõe sobre procedimentos relativos à responsabilidade e ao inventário físico-financeiro dos bens permanentes do Crea-SP.

Publicado no DOC de 01/07/2015

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

NOR - PRO BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Superior Tribunal de Justiça

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

3.1. São as seguintes definições dos termos utilizados nesta Instrução Normativa:

CÂMARA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2009. Sistema de Controle Patrimonial

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N , DE 28 DE DEZEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O. de DECRETO Nº DE 13 DE JANEIRO DE 2014

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes

ESTADO DE ALAGOAS PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO NORMATIVO N.º 47/2007

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/99-TJAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

PREFEITURA DE ITABIRITO CONTROLE INTERNO INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERNA nº 014/2013 NORMAS DE PATRIMÔNIO

No uso de suas atribuições, o Diretor-Geral do Campus Bento Gonçalves do IFRS, institui a Norma Operacional de número 01/2012.

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial

PORTARIA nº 649/2005

II - transferência: modalidade de movimentação de bens, com troca de responsabilidade, dentro da mesma empresa ou Administração Portuária;

Associação Matogrossense dos Municípios

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMGESP Nº. 003/

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

MANUAL DE CONTROLE PATRIMONIAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA DESFAZIMENTO DE BENS PATRIMONIAIS DA UFSJ

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

1 de 5 03/12/ :32

RELATÓRIO DO INVENTÁRIO FÍSICO DE BENS PATRIMONIAIS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO ANTÔNO MORAES - HUCAM

Freguesia de Paços de Brandão

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DA COUTADA

JUNTA DE FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PORTARIA SG Nº 383 DE 19 DE AGOSTO DE 1993

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Art. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

MINUTA DE DECRETO. CASP Online - DPM

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

PORTARIA N 1257, DE 25 DE JUNHO DE 2015.

Estabelece a codificação dos ramos de seguro e dispõe sobre a classificação das coberturas contidas em planos de seguro, para fins de contabilização.

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia

NORMA DE PATRIMÔNIO NOR 202

Brasileira (UNILAB).

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº RJ-PGD-2007/00095 de 8 de outubro de 2007

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ /

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães

Movimentação de bens patrimoniais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

2. Para os bens relacionados na conta contábil Mobiliários em Geral:

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

Procedimento Operacional Padrão

Transcrição:

PORTARIA Nº. 006/2014 Dispõe sobre a nomeação de comissão especial de inventário físico, contábil e baixa do patrimônio público no âmbito da Câmara Municipal de Jangada MT. O Presidente da Câmara Municipal de Jangada Mato Grosso, Ver. Flávio Lúcio de Almeida Rondon, usando das atribuições que lhe conferem o Regimento Interno desta Casa Legislativa. CONSIDERANDO a necessidade de implantar uma forma mais ágil e eficaz de controle patrimonial do Legislativo Municipal e de propiciar meios mais eficientes na realização do inventário do patrimônio público; CONSIDERANDO o disposto no 3º do art. 106, da Lei Federal nº. 4.320/64; RESOLVE Art. 1º. Fica nomeada a Comissão Especial de Inventário Físico Contábil e Baixa do Patrimônio Público da Câmara Municipal de Jangada, Estado de Mato Grosso, para o exercício de 2.014, composta pelos seguintes servidores: Presidente: Eliete Marina da Cunha Membros: Lurian de Souza Barbosa e Mariluce Alina da Silva Art. 2º Entende-se como inventário, o procedimento administrativo realizado pela Comissão Permanente de Inventário Físico-Contábil, por meio de levantamentos físicos de todos os bens patrimoniais imóveis e móveis, estocados ou distribuídos.

Parágrafo único. O levantamento físico dos bens patrimoniais móveis consiste na certificação da existência de um ou de vários bens no correspondente ambiente de trabalho, conforme a descrição e o estado de conservação verificado no registro contábil. Art. 3.º Os inventários dos bens patrimoniais móveis e de consumo possuem os seguintes objetivos: I cumprir o que determina o artigo 96 da Lei 4.320/64, de modo que o balanço patrimonial reflita a realidade das exigências e permita o controle de cada bem em uso ou em estoque; II verificar a exatidão do detalhamento físico do material com os descritos no sistema de controle patrimonial, mediante a realização de arrolamentos dos materiais em um ou mais ambientes de trabalho; III verificar a adequação entre os registros do sistema de controle patrimonial e a contabilidade; IV fornecer subsídios para avaliação e controle gerencial de materiais permanentes; V fornecer informações a órgãos fiscalizadores e para o balanço patrimonial dos bens patrimoniais da Câmara Municipal de Jangada - MT; VI confirmar a atribuição da responsabilidade e localização dos bens patrimoniais móveis e imóveis; VII verificar a ocorrência de dano, extravio ou qualquer outra irregularidade sobre bens patrimoniais móveis; Art. 4º. Os inventários dos bens patrimoniais móveis, imóveis e de consumo da Câmara Municipal de Jangada serão: I de verificação, realizado a qualquer tempo, com o objetivo de averiguar qualquer bem ou conjunto de bens;

II anual, realizado para comprovar a exatidão dos registros de controles patrimoniais móveis, imóveis e de consumo da Câmara Municipal de Jangada, demonstrando os bens existentes, o valor total do ano anterior e as variações patrimoniais ocorridas no exercício, elaborado de acordo com o Plano de Contas da Administração Pública e em cumprimento ao disposto nos artigos 94 a 96 da Lei n. 4.320/64. Art. 5º. Sempre que houver necessidade ou, ainda, por solicitação do Presidente da Câmara haverá realização de inventário na modalidade correspondente. Art. 6º. As informações básicas para a elaboração dos relatórios de inventários anuais serão obtidas através de: I levantamento físico dos bens; II cadastro de bens móveis e de consumo; III inventário do exercício anterior; IV demonstrativo mensal de bens patrimoniais móveis e de consumo. Art. 7º. Os relatórios parciais deverão ser organizados por órgão e local da administração pública e por ambiente de trabalho e deverão conter relação: I dos bens localizados fisicamente e não contabilizados para aquele ambiente de trabalho; II dos bens contabilizados e não localizados no ambiente de trabalho; III dos bens passíveis de baixa; IV dos bens sem plaqueta de identificação patrimonial; V dos bens que sofreram alterações de suas características sem autorização do ordenador de despesas; VI dos bens cedidos a outros órgãos. Art. 8º. Para efeitos dessa Portaria, ficam estabelecidas as seguintes definições: I Bem alienável: é o bem móvel ou imóvel inservível a Administração Pública.

II Bem inservível: é o bem considerado ocioso, cuja recuperação é antieconômica ou impossível, não sendo, portanto, mais viável sua utilização em qualquer atividade relacionada ao serviço prestado. III Bem alienável de recuperação antieconômica: é o bem que apresenta desgaste prematuro e possui rendimento precário, cuja recuperação seria onerosa. IV Bem irrecuperável: é o bem que não pode mais ser utilizado para o fim a que se destina devido à perda de suas características. V - Baixa de Bens - É a retirada oficial de um bem patrimonial móvel do cadastro de patrimônio do município, gerando contabilmente a diminuição do saldo patrimonial, em decorrência de extravio; sinistro; cessão definitiva; venda; permuta; doação; descarga, roubo, furto ou acidente; VII - Descarte - Processo pelo qual a administração pública desfaz-se de um bem patrimonial móvel em razão do seu estado de conservação, inservível e/ou irrecuperável. VIII - Depreciação - Perda progressiva de valor econômico ou do preço de um bem patrimonial em decorrência do seu uso, levando-se em consideração, além de exigências legais, o valor de aquisição e o tempo de vida útil, em face das condições objetivas de sua utilização. IX - Extravio - É o desaparecimento de um bem, sem que seja identificada a origem do fato. X Sinistro - Acontecimento de qualquer natureza que sobrevém ao bem patrimonial móvel, causando-lhe danos, perda total ou parcial.

XI Termo de Cessão de Uso - Instrumento de formalização da cessão de uso de bens patrimoniais móveis da administração pública. XII Termo de Responsabilidade - Documento no qual um bem patrimonial móvel ou um conjunto de bens patrimoniais móveis é posto sob a guarda, conservação e controle do gestor de uma unidade administrativa, mediante sua assinatura. XIII Tombamento - Processo constituído de identificação do bem patrimonial móvel, por intermédio de plaquetas ou etiquetas de identificação, com o levantamento de todas as características e dados relacionados ao mesmo, para que seja efetuado registro patrimonial. XIV Transferência Movimentação dos bens patrimoniais móveis entre unidades administrativas de um mesmo órgão ou de diferentes órgãos da Administração Municipal, exigindo-se emissão e assinatura do termo registro patrimonial. Art. 9º - Compete à Comissão especial de inventário físico contábil e baixa do patrimônio público da Câmara Municipal de Jangada: I Inventariar, programar, autorizar, coordenar, orientar, controlar, fiscalizar as atividades referentes às baixas do Patrimônio; II Realizar levantamentos periódicos ou específicos no tocante as baixas dos patrimônios realizados; III - Avaliar o estado dos bens e propor o seu reparo, reposição e baixas; IV Emitir Ata circunstanciada após realização de todo trabalho; V Realizar outras atividades correlatas. Art. 10 - Da baixa patrimonial

1º Os bens móveis e imóveis, estão sujeitos a baixa patrimonial, transferência, cessão ou doação conforme Lei que os especifica. 2º A baixa de bem patrimonial móvel será formalizada mediante processo administrativo, devendo dele constar a relação dos bens a serem baixados, laudo de avaliação, autorização para a baixa emitido pelo titular do órgão. 3 º A baixa patrimonial poderá ocorrer, observadas as condições e formalidades legais, em decorrência de: I- acidente; II- extravio; III- sinistro; IV- Cessão definitiva; V- venda; VI- permuta; VII- doação VIII- descarga 4º A baixa de um bem patrimonial, de conformidade com o disposto no 2º deste artigo, só se concretizará quando consumado e comprovado o fato de que deu origem a baixa, por meio de processo ou documento hábil; 5º No ato da baixa, a comissão deverá emitir parecer, e obrigatoriamente fazer referência ao processo ou documento equivalente, causa ou circunstâncias da baixa e número de tombamento; 6º No caso de baixa em virtude de sinistro, acidente ou extravio, esta só poderá ser autorizada após conclusão final do processo de sindicância ou inquérito que

obrigatoriamente deve ser instaurado para a averiguação das causas e apuração das responsabilidades. 7º Nas demais hipóteses, a baixa só se verificará após a conclusão final do processo correspondente a cada caso. 8º Sob pena de responsabilidade, é vedado, sob qualquer hipótese e circunstância, a baixa de qualquer bem patrimonial, em desacordo com o estabelecido nessa Portaria. Art. 11. Os membros integrantes da Comissão de que trata esta Portaria não serão remunerados pelo exercício dessa função, sendo os serviços considerados como relevantes ao interesse público. Art. 12. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Publique-se, Registre-se e Cumpra-se na forma da Lei. Câmara Municipal de Jangada, Estado de Mato Grosso, em 01 de Agosto de 2014. Flávio Lúcio de Almeida Rondon Presidente 2013/2014