RELATÓRIO DA GESTÃO 2014



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Transcrição:

RELATÓRIO DA GESTÃO 2014 1. MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA: Hoje estamos prestando contas de nossos trabalhos frente à Creditran durante o ano de 2014. Com a entrega final do empreendimento iniciado em 2009, completamos nosso compromisso com a certeza de que nossa cooperativa, que já passou por sérias dificuldades, representa uma belíssima estrutura, pronta a atender seu crescimento. Anexo a ele está o salão que servirá de apoio aos eventos. Esta nova dependência que carinhosamente chamamos de Espaço Cultural, batizamos com o nome de nosso saudoso amigo Gilmar Azevedo, em homenagem a admiração que externava pelo projeto Creditran, aonde teve a oportunidade de atuar como Conselheiro Fiscal. A partir de hoje este complexo está à disposição da Adotesc, Instituto, Detran, Sicoob e suas cooperativas singulares, enfim, a todos que dele necessitarem. Transformamos capital em patrimônio com muita responsabilidade, sem que isto tivesse refletido nos resultados anuais, e hoje representa um patrimônio de mais de sete milhões de reais. O projeto do Rio Grande do Sul, de acordo com depoimentos de pessoas ligadas ao novo Governo, assim como de políticos que nos apoiam e hoje são da base governista, deve ser finalizado muito brevemente, nos fortalecendo bem mais, pois com pouco investimento prevemos um aumento significativo de cooperados, o que representará positivamente no capital, consequentemente no resultado anual da Creditran.

Hoje nosso Posto de Atendimento, instalado em espaço cedido gentil e gratuitamente pela diretoria do CRDD/RS, já tem grande parte das despesas cobertas por suas operações financeiras. Também muito brevemente estaremos arrecadando tributos e taxas inerentes a veículos do Paraná em parceria com o Banco Rendimento, oferecendo mais um produto aos cooperados. Tivemos um ano conturbado no que tange a finanças, em função da insegurança governamental, pois que não manteve um nível equilibrado com a política financeira, tendo como consequência o aumento inesperado e indesejado da taxa de juros. Ao ver tal turbulência na economia, nosso Conselho de Administração, atento à necessária liquidez, mas ponderando ainda seu compromisso com os cooperados, criou e registrou como Plano B a nova política de juros para empréstimos de médio e longo prazo, preservando assim o necessário conforto financeiro. Esta medida, que indexa os juros à taxa Selic, felizmente até a presente data não foi praticada, situação que, a nossa ótica, não nos acomodará por muito tempo. Nossos ganhos com a cesta de produtos não são mais proporcionais aos custos com a captação remunerada, refletindo diretamente e sendo perfeitamente perceptível no resultado final do exercício. É interessante ressaltar que remuneramos a captação em 11,2% a.a., quando a média do Sicoob ficou em10,3% e as tradicionais instituições financeiras ofereceram somente 8,8%. Em contrapartida, os juros de cheque especial da Creditran foram de 42% a.a, enquanto o mercado bancário cobrou até 200%. Nos demais produtos, muito embora os bancos de montadoras ofereçam juro zero, escondem os custos financeiros, só perceptíveis quando da comparação dos valores das parcelas, quando as nossas são menores que as por eles oferecidas. Conseguimos, no ano passado, encerrar o balanço com superávit muito próximo ao do ano anterior, não necessitando, desta forma, repassar aos cooperados o peso da realidade.

Fomos alertados, não só pelo competente Conselho Fiscal, que nesta data será substituído, mas também pelas auditorias, do achatamento do resultado entre a receita e despesa inerente a valores, mas preferimos conduzir os trabalhos dentro do mínimo de segurança aceitável, pensando assim muito seriamente em nosso corpo de cooperados, a quem prometemos os melhores resultados, sem puni-los com o repasse da situação financeira nacional. Assim mesmo, e propositadamente colocamos em paralelo para comparação, nossos números finais não diferem muito dos apontados no exercício de 2013, portanto, conseguimos manter o equilíbrio até o final do exercício. Entendemos ainda que este ano de 2015, pelo que está se apresentando, não será muito diferente do anterior para o mercado financeiro. O resultado anual nos aponta sobras brutas de R$ 4.156.954,82, que após o cumprimento das disposições legais, repasses, temos como SOBRAS o valor de R$ 622.223,50, que levamos à vossa apreciação, para que sejam destinados aos cooperados de forma justa que retribua os trabalhos e a participação de cada um. A destinação das sobras, como praxe, acontecerá de acordo com vossa orientação, tão logo o Banco Central do Brasil homologue a ata desta Assembleia Geral. Para finalizar, aproveitamos o espaço para externar os maiores e sinceros agradecimentos aos senhores delegados e senhoras delegadas, pela confiança tantas vezes depositada em nosso grupo, que tudo está fazendo para corresponder à tamanha deferência. A diretoria e conselhos pelo apoio e confiança em nós depositados, nos levando a tranquilidade e segurança no desempenho de nossas atribuições. Ao distinto corpo funcional, pela presteza com que tem atendido as suas funções diárias, tendo sempre como prioridade a Cooperativa. Aos cooperados, sem os quais não estaríamos aqui reunidos para dimensionar e direcionar nossa Cooperativa.

Aos colegas presidentes de Cooperativas ligadas ao Sicoob SC/RS, por promoverem a troca de informações tão importantes para a igualdade do sistema, e por fim à serena postura e sapiência da diretoria da Central, que tanto nos tem apoiado na tomada de decisões. Grande e forte abraço. Florianópolis, 25 de abril de 2015. José Fernandes Neto

2. ATIVIDADES DA DIRETORIA: Durante o ano de 2014 repassamos aos cooperados arrecadadores o valor de R$ 1.650.032,70, quando em 2013 o fizemos com o valor de R$ 1.651.474,70, sempre nas datas em que recebemos as tarifas do Estado; Repassamos ao Instituto Armando Bauer Liberato R$ 148.033,20, sendo que em 2013 o valor foi de R$ 144.369,70; Também repassamos em quotas de capital aos arrecadadores o valor de R$ 438.044,06, sempre nas datas em que recebemos as tarifas saldo de Dpvat. Em 2013 este valor foi de R$ 442.059,46; Remuneramos o capital no último dia do ano, no valor de R$ 583.033,30, contra R$ 543.983,52 do exercício anterior, que contemplou a todos os cooperados; Realizamos o X Encontro Administrativo, com a quase totalidade dos delegados, em ambiente de confraternização, onde aconteceu a costumeira atualização de informações e reciclagem dos presentes. Pela experiência de entrelaçamento, este Conselho decidiu manter o convite a dois presidentes regionais da Adotesc que não acumulem o cargo de delegado; Realizamos as reuniões mensais com o Conselho de Administração e Diretoria; Realizamos diversas reuniões com a SEF; Realizamos algumas reuniões com o Banco Rendimento, visando a parceria na arrecadação de tributos do Paraná, Estado que o banco já foi contratado pela SEF e está finalizando as adequações de sistemas; Realizamos diversas reuniões com a SEFAZ/RS, DETRAN/RS, Deputado Alexandre Postal e Deputado Miki Breier, visando a viabilização do processo de expansão territorial; Realizamos algumas reuniões no Banco Central do Brasil; Participamos de reunião do conselho de administração da Ocesc; Participamos das reuniões periódicas do Grupo de Cooperativas Urbanas com sede na Capital; Participamos das reuniões dos presidentes e gerentes das cooperativas do Sicoob Central-SC/RS;

Participamos de reuniões conjuntas com Banco do Brasil, Ciasc, Detran e SEF, sobre sistema de arrecadação; Participamos do Concred, Congresso Nacional das Cooperativas de Crédito, na cidade de Manaus; Visitamos vários parlamentares e autoridades ligadas a nossa atividade; Aumentamos o número de cooperados para 1.273; Aumentamos o número de Centros de Formação de Condutores cooperados de 157 para 243; Aumentamos o capital de R$ 7.133.347,28 para R$ 8.402.923,16; Aumentamos o Patrimônio Líquido de R$ 11.946.661,36 para R$ 13.524.124,55; Nossa carteira de empréstimos de R$ 12.686.437,24 está em R$ 17.522.101,57; Nossos depósitos aumentaram de 15.905.462,87 para R$ 19.167.546,83; O Fundo de Reserva Legal de R$ 1.078.581,08 está em R$ 1.198.985,35; O Fundo e Estabilidade Financeira (FEF), criado em 2004 para reforçar credibilidade e segurança aos cooperados, aumentou de R$ 2.898.779,72 para R$ 3.259.992,54; Finalmente apresentamos um resultado bruto positivo de R$ 4.156.954,82, cujo valor em 2013 foi de R$ 4.598.990,48, portanto, R$ 442.035,66 a menos que no exercício anterior; Trazendo sobras líquidas no valor de R$ 622.223,50, dos R$ 835.953,28 trazidos para a AGO de 2014, à ser destinado e creditado aos cooperados conforme determinação desta Assembleia Geral Ordinária.

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA 2015: Finalizar o processo para arrecadarmos tributos inerentes à veículos do Rio Grande do Sul; Continuar negociando a arrecadação de tributos de veículos do Paraná, através do Banco Rendimento; Mostrar e incentivar a criação de novas cooperativas de despachantes nos demais Estados da Federação, sempre que solicitado pelo Conselho Federal; Participar de cursos atualizados do Sistema como um todo; Visitar o maior numero de despachantes do Rio Grande do Sul, incentivando-os a cooperação; Aprimorar e dinamizar o processo de consulta de seguros para veículos, junto às corretoras de seguros; Continuar buscando uma solução viável para o financiamento da casa própria; Aumentar o número de cooperados; Aumentar o número de arrecadadores; Aumentar o número de investidores; Encerrar o exercício de 2015 apresentando uma sobra bruta de R$ 5.000.000,00, para podermos avaliar e destiná-la em conjunto, por ocasião da AGO de 2016.