transmissão os fundamentos da hereditariedade da vida ética e EXPERIMENTO manipulação gênica Montagem de cariótipo Aula 2

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TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

Transcrição:

transmissão da vida ética e manipulação gênica os fundamentos da hereditariedade EXPERIMENTO Montagem de cariótipo Aula 2 Versão: novembro 11, 2010 4:06 PM

1. Resumo A atividade aqui proposta poderá ser aplicada quando conceitos de Meiose forem abordados. Nesse caso, depois da análise comparativa de cariótipos normais e com aberrações cromossômicas, o foco principal da discussão a ser realizada com os alunos pode ser o comportamento dos cromossomos durante esse tipo de divisão celular e o tipo de gametas resultantes desse processo em organismos de reprodução sexuada. O professor poderá discutir a composição de gametas aneuplóides, decorrentes de eventos de não-disjunção na anáfase I ou na anáfase II. Em seguida, poderá relacionar a fecundação de gametas aneuplóides à formação de indivíduos com aneuploidias cromossômicas, como aquelas causadoras das síndromes humanas referidas na presente atividade. 2. O Experimento 2.1 Materiais: Papel para a montagem dos cariótipos; Tesouras; Fita crepe. Materiais fornecidos no guia Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de uma mulher normal; Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de um homem normal; Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de um indivíduo com Síndrome de Down; Fotomicrografias correspondentes ao cariótipo 45,X (característico da Síndrome de Turner); Fotomicrografia de uma metáfase, de um indivíduo com Síndrome de Klinefelter; Cariogramas correspondentes a todos os cariótipos apresentados. 2.2 Procedimento: Contar o número de cromossomos contidos nas fotomicrografias e recortá-los. Emparelhar os cromossomos e, em seguida, ordenar os pares cromossômicos, compondo um cariograma referente a cada um dos cariótipos em análise. 2.2.1 Protocolo Experimental: 1.Dividir os alunos em pelo menos quatro turmas e entregar, para cada turma, uma das fotomicrografias encontradas no guia. Se os alunos já desenvolveram a atividade 1 descrita neste guia, não é necessário formar turmas para a análise das fotomicrografias de metáfases humanas normais. Nesse caso, basta mostrar esses cariogramas montados ou solicitar que os alunos tragam aqueles montados por eles, antes de iniciar a atividade. 2.Pedir que cada grupo conte o número de cromossomos contidos nas fotomicrografias. Para auxiliar a contagem, sugerir que aos alunos tracem linhas que dividam cada metáfase em três áreas e que, em seguida, contem os cromossomos contidos em cada área. 3.Depois de conferir o número de cromossomos contados pelos diferentes grupos, entregar a cada grupo um conjunto 2

contendo um cariograma parcialmente montado referente à metáfase em análise e os cromossomos nele ausentes, previamente recortados. A escolha dos cromossomos excluídos dos cariogramas definirá o grau de dificuldade da tarefa. Sugerimos que seja fornecido pelo menos um cromossomo de cada par. 4.Solicitar que os alunos completem os cariogramas com os cromossomos avulsos. Caberá ao professor, a orientação dessa atividade. 5.Nesse momento, o professor poderá fornecer material para que os alunos consultem sobre diferentes síndromes genéticas (capítulos de livro, sites da internet, artigos de revistas) e poderá informar aos grupos a que síndrome cada cariótipo se refere. Assim o aluno será estimulado a relacionar o cariótipo em análise pelo seu grupo com a síndrome em questão. 6.Reunir os alunos e apresentar a todos os cariogramas montados pelas diferentes turmas de trabalho. 7.Comparar os cariótipos normais com os aneuplóides. 8.Discutir as possíveis causas da formação de indivíduos aneuplóides e solicitar que os alunos representem esquematicamente a composição cromossômica de gametas que poderiam ter dado origem aos indivíduos em estudo. 9.Salientar as diferenças entre eventos de não-disjunção ocorridos na anáfase I e na anáfase II da meiose, tanto em relação ao processo quanto à sua implicação na formação de gametas. (Lembramos que dentre os recursos disponibilizados a você, Professor(a), constam alguns áudios que podem auxiliálo a despertar o interesse do aluno acerca do assunto em questão, podendo ser um valioso aliado na discussão sobre o serviço de aconselhamento genético para melhor instrumentá-lo a esse respeito, sugerimos consultar o endereço www. http://genoma.ib.usp.br/aconselhamento/informacoes.php e sobre aspectos sociais relacionados às doenças genéticas.) Atividades complementares Ao final da aula, o professor poderá lançar um desafio aos alunos, que consiste em apresentar um novo problema, descrito a seguir, e solicitar que seja levantada uma hipótese para explicar a sua origem. Enunciado do problema: Na atividade realizada em classe, você observou cariótipos encontrados em indivíduos com diferentes síndromes genéticas. Naqueles casos, foi considerado que todas as células dos indivíduos apresentavam a mesma composição cariotípica. Considere agora uma nova situação, em que esteja em estudo um indivíduo portador de síndrome de Down, porém com características mais atenuadas do que as normalmente observadas em casos típicos de trissomia do 21. A análise citogenética realizada a partir de leucócitos desse indivíduo mantidos em cultura mostrou, além de células com cariótipo aneplóide, com trissomia do 21, células com cariótipo normal. Caracterizou-se, assim, um caso de mosaicismo. Formule uma hipótese que possa explicar o caso em questão. Discussão esperada: Eventos de não-disjunção meióticos, ocorridos no momento de formação de gametas, não explicariam o caso de mosaicismo em análise. A hipótese mais provável para explicar essa situação envolveria um evento mitótico de não-disjunção de cromátides-irmãs, ocorrido em algum momento que sucedeu a etapa de formação de dois blastômeros, observada logo após a formação do zigoto correspondente ao indivíduo em análise. Deve também ser aceita a hipótese que considere que um zigoto aneuplóide tenha sido formado pela união de um gameta normal e um gameta com dois cromossomos 21 e que, durante o desenvolvimento embrionário desse indivíduo, uma célula tenha perdido um dos cromossomos 21, tendo assim dado origem a uma linhagem de células normais. 3

Figura 1. Metáfase humana com bandamento G, de uma mulher normal. (Fotografia cedida por Ana Elizabete Silva, do Departamento de Biologia, Unesp-São José do Rio Preto.) Figura 2. Cariograma da metáfase humana normal mostrada na Figura 1. Figura 3. Metáfase humana com bandamento G, de um homem normal. (Fotografia cedida por Ana Elizabete Silva, do Departamento de Biologia, Unesp-São José do Rio Preto.) 4

Figura 4. Cariograma da metáfase humana normal mostrada na Figura 3. Figura 5. Metáfase humana com trissomia do 21 (47,XY,+21) Figura 6. Cariograma da metáfase humana mostrada na Figura 5 (47,XY,+21). (Fotografia cedida por Társis Vieira, do Laboratório de Citogenética Humana - Dpto de Genética Médica - FCM - Unicamp). 5

Figura 7. Metáfase de um indivíduo com Síndrome de Turner. Figura 8. Cariograma da metáfase da Figura 7 (45,X). (Fotografia cedida por Nilma Viguetti Campos, do Laboratório de Citogenética Humana - Dpto de Genética Médica - FCM Unicamp). Figura 9. Metáfase de uma mulher com Síndrome de Turner, corada com Giemsa. 6

Figura 10. Cariograma da metáfase da Figura 9 (47,X). Figura 11. Cromossomos metafásicos de uma metáfase de um homem com Síndrome de Klinefelter. Figura 12. Cariograma correspondente ao material da Figura 11. (Fotomicrografia cedida por Társis Vieira, do Departamento de Genética Médica, FCM- Unicamp). 7

3.Sugestão de roteiro de trabalho: A seguir, sugerimos um roteiro de trabalho para ser utilizado na íntegra ou adaptado, e que poderá ser entregue aos alunos. Ele contém todas as orientações necessárias para o desenvolvimento da aula prática e também algumas questões que auxiliarão no fechamento da atividade. 8

PRÁTICA LABORATORIAL DE BIOLOGIA Montagem de cariótipo Aula 2 Nome: N Série: Data: Objetivo da aula prática: Montar cariótipos humanos normais e aneuploides. Reconhecer as diferenças entre os cariótipos em análise e discutir sobre as possíveis causas dessas aneuploidias. Protocolo Experimental Materiais: Papel para a montagem dos cariótipos; Tesouras; Fita crepe. Materiais fornecidos no guia Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de uma mulher normal; Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de um homem normal; Fotomicrografia de uma metáfase humana obtida de um indivíduo com Síndrome de Down; Fotomicrografias correspondentes ao cariótipo 45,X (característico da Síndrome de Turner); Fotomicrografia de um cariótipo 47,XXY, de um indivíduo com Síndrome de Klinefelter; Cariogramas correspondentes a todos os cariótipos apresentados. Procedimento: Recortar previamente os cromossomos de cada fotomicrografia. Durante a atividade, os cromossomos serão emparelhados e, em seguida, os pares cromossômicos ordenados, compondo um cariograma referente a cada um dos cariótipos em análise. Questões: Encontre no quadro abaixo as palavras correspondentes aos itens: 1. Conjunto cromossômico característico de um indivíduo. 2. Representação esquemática de um conjunto de cromossomos. 3. Região terminal dos cromossomos, constituída por sequências repetitivas de DNA. 4. Região do cromossomo à qual se ligam fibras do fuso mitótico. 5. Classificação do cromossomo que apresenta braços de igual tamanho. 9

6. Nome da síndrome humana causada pela trissomia do cromossomo 21. 7. Fase do ciclo celular utilizada para estudos cromossômicos. 10

4. Referências complementares 1. Biologia das Células. Livro de Biologia. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 1ª ed. Rima editora. São Carlos, SP 2001. Volume 1. Editora Moderna 2005. 2. Como observar cromossomos. Um Guia de técnicas em citogenética vegetal, animal e humana. GUERRA,M.; SOUZA M. J. EDITORA FUNPEC, 2002. 3. Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. KASAHARA, S. Editora SBG, 2009. 4.Portal do MAC. Site que contém diversas informações. Disponível em:http://homepage.mac.com/wildlifeweb/cyto/human/index.html Acesso em: 07/10/2010. 11

FICHA TÉCNICA Universidade Estadual de Campinas Reitor: Fernando Ferreira Costa. Vice-reitor: Edgar Salvadori de Decca. Pró-reitor de pós-graduação: Euclides de Mesquita Neto. Instituto de Biologia Diretor: Paulo Mazzafera. Vice-diretora: Shirlei Maria Recco-Pimentel. EXECUÇÃO Projeto EMBRIAO Coordenação geral: Eduardo Galembeck. Coordenação de Mídia - Audiovisuais: Eduardo Paiva. Coordenação de Mídia - Software: Eduardo Galembeck e Heloisa Vieira Rocha. Coordenação de Mídia - Experimentos: Helika A. Chikuchi, Marcelo J. de Moraes e Bayardo B. Torres. Apoio Logístico/Administrativo: Eduardo K. Kimura, Gabriel G. Hornink, Juliana M. G. Garaldi. OBJETO DE APRENDIZAGEM Montagem de cariótipo Aula 2 Redação:Luciana Bolsoni Lourenço e Laurecir Gomes. Imagens: Ana Elizabete Silva, do Departamento de Biologia, Unesp-São José do Rio Preto, Nilma Viguetti Campos, do Departamento de Genética Médica, FCM-Unicamp; Társis Vieira, do Departamento de Genética Médica, FCM-Unicamp. Adequação Linguística: Lígia Francisco Arantes de Souza, Raquel Faustino e Marina Gama. Diagramação: Thais Goes. A Universidade Estadual de Campinas autoriza, sob licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil, cópia, distribuição, exibição e execução do material desenvolvido de sua titularidade, sem fins comerciais, assim como a criação de obras derivadas, desde que se atribua o crédito ao autor original da forma especificada por ele ou pelo licenciante, assim como a obra deverá compartilhar Licença idêntica a esta. Estas condições podem ser renunciadas, desde que se obtenha permissão do autor. O não cumprimento desta Licença acarretará nas penas previstas pela Lei nº 9.610/98. Laboratório de Tecnologia Educacional Departamento de Bioquímica Instituto de Biologia - Caixa Postal nº 6109 Universidade Estadual de Campinas UNICAMP CEP 13083-970, Campinas, SP, Brasil 12