afra 2016-2017 CATÁLOGO DE CULTVAE DE FEJÃO COU
B ETLO FEJÃO CAOCA assa de 26 g Produtivo() 4.011 Ciclo Normal 85-95 A cultivar B Estilo diferencia-se pela arquitetura de plantas ereta, de crescimento indeterminado tipo, adaptada à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade de produção, com grãos claros e de excelente qualidade comercial. Em relação às doenças, a cultivar B Estilo apresenta resistência ao mosaico comum e reação intermediária à antracnose e ferrugem. Ereta ecanizada Direta EAÇÃO A DOENÇA NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J, O,, C, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. osaico osaico Comum ancha LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 02 03
NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. BG ADEPÉOLA FEJÃO CAOCA A cultivar de feijão BG adrepérola destaca-se principalmente pela qualidade dos grãos, que mantêm a coloração clara por maior período de tempo em relação a maioria das cultivares de grãos tipo carioca existentes no mercado. As plantas da cultivar BG adrepérola são de porte prostrado, de hábito de crescimento indeterminado tipo, com baixa tolerância ao acamamento. Apresentam resistência ao vírus do mosaico comum, e possui reação intermediária à antracnose e à mancha angular. BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J,, C, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. assa de 25 g Produtivo() 3.525 Prostrada EAÇÃO A DOENÇA osaico osaico Comum ancha Ciclo emiprecoce 75-84 ecanizada ndireta LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 04 05
NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. B FC402 FEJÃO CAOCA A cultivar B FC402 destaca-se pelo alto potencial produtivo e qualidade comercial de grãos, além de ser resistente ao mosaico comum, moderadamente resistente à ferrugem, antracnose e à murcha de e apresenta reação intermediária ao crestamento bacteriano comum. As plantas da B FC402 possuem arquitetura semiereta, com hábito de crescimento indeterminado tipo e tolerância intermediária ao acamamento, sendo adaptadas à colheita mecânica direta. DF, E, GO,, T, P, J,, C, P e TO. BA, DF, E, T, GO, J e TO. assa de 26 g Produtivo() 4.479 emiereta EAÇÃO A DOENÇA osaico osaico Comum ancha Ciclo Normal 85-95 ecanizada Direta LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 06 07
Feijão-Comum Grupo Comercial Carioca Cultivar Ciclo Épocas de semeadura e estados indicados B 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. 10408 P 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, 25 E 4.472 A Notável B, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J, P e TO. 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. Ametista N 2ª safra BA, DF, E, GO, A,, T, P,, 30 P 4.176 N C, P e TO. 3ª safra AL, BA, DF, E, GO, A, T, J, P e TO. B 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. Estilo N 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J, 26 E 4.011 A O,, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. B 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. FC402 N 2ª safra DF, E, GO,, T, P, J,, C, P e TO. 26 E 4.479 A 3 safra BA, DF, E, T, GO, J e TO. B 1ª safra AL, BA, DF, E, GO, G, PE, P,, C, E e P. Pontal N 2ª safra DF, E, GO, G,, P, O, C e P. 26 P 4.271 N 3ª safra DF, GO, G, T, P e TO. B 1ª safra AL, BA, E, PE, P, C, E e P. equinte N 2ª safra DF, E, GO, G,, P, O, C, e P. 24 P 3.830 N 3ª safra DF, GO, G, T, P e TO. BG 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. adre- P 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, 25 P 3.525 N - pérola J,, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. assa de 100 grãos (g) de planta produtivo (/ha) Pérola N 1ª safra AL, BA, DF, E, GO, G, P, N,, C, E e P. 2ª safra AC, DF, E, GO, G,, T, P, O, 27 P 3.903 N, C e P. 3ª safra DF, E, GO, G, T, P e TO. mecânica direta bacteriano EAÇÃO A DOENÇA ancha angular osaico comum osaico dourado urcha de urcha de Ciclo: P-precoce (65-74 ); P-semi-precoce (75-84 ); N-normal (85-95 ); T-tardio (>95 ). de planta: E-ereto; E-semi-ereto; P-semi-prostrado; P-prostrado. eação a doenças: -resistente; -moderadamente resistente; -intermediário; -suscetível. ecânica Direta: A-adaptado; N-não-adaptado.
B ÁTCO FEJÕE EPECA A cultivar B Ártico possui grãos brancos com padrão de qualidade internacional, apresentando uniformidade na coloração e tamanho de grãos maiores do que as referências de grãos brancos desenvolvidos no Brasil. As plantas apresentam crescimento determinado tipo, arquitetura ereta e boa tolerância ao acamamento. Contudo, a baixa altura das plantas pode dificultar a colheita mecânica em alguns casos. Quanto às doenças, a B Ártico é moderadamente resistente à ferrugem e à antracnose e apresenta reação intermediária à murcha de e a murcha de. assa de 62 g Produtivo() 2.677 Ereta EAÇÃO A DOENÇA Ciclo emiprecoce 75-84 ecanizada Direta NDCAÇÃO osaico P. P. BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. ancha LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 10 11
B EBAXADO FEJÕE EPECA assa de 63 g Produtivo() 3.113 Ciclo emiprecoce 75-84 A cultivar B Embaixador apresenta tipo de grão diferenciado, pertencendo ao grupo comercial vermelho escuro grande (DK), com uniformidade de coloração e tamanho de grãos. As plantas dessa cultivar possuem boas características agronômicas, com porte de planta ereto e boa resistência ao acamamento. Com relação às doenças, a cultivar é moderadamente resistente à antracnose e à murcha de. Ereta ecanizada ndireta EAÇÃO A DOENÇA NDCAÇÃO P. P. DF, GO e G. osaico osaico Comum ancha LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 12 13
A cultivar BG ealce pertence ao grupo comercial rajado, apresenta bom potencial produtivo e alto valor agregado por sua excelente qualidade culinária. As plantas são eretas, adaptadas à colheita mecanizada direta, e têm hábito de crescimento determinado tipo. Com relação às doenças, a BG ealce possui resistência à antracnose, é moderadamente resistente à ferrugem, à murcha de, à murcha de, ao oídio e apresenta reação intermediária ao crestamento bacteriano comum e à mancha angular. NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. BG EALCE FEJÕE EPECA BA, DF, E, GO, A, G,, T, P,, C, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G, T, J, P e TO. assa de 43 g Produtivo() 3.800 Ereta EAÇÃO A DOENÇA osaico ancha Ciclo emiprecoce 75-84 ecanizada Direta LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 14 15
Feijão-Comum Grupo Comercial Especiais Cultivar Ciclo Épocas de semeadura e estados indicados B 1ª safra AL, BA, CE, DF, GO, A, PB, PE, P, N e E. Agreste N 2ª safra - 25 E 3.256 A (mulatinho) 3ª safra BA, DF, GO e A. B 1ª safra P. Ártico P 2ª safra P. 62 E 2.677 A - (branco) 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. B 1ª safra P Embaixador P 2ª safra P 63 E 3.113 N (DK**) 3ª safra DF, GO e G. B 1ª safra P Executivo N 2ª safra P 76 E 1.896 N (cranberry) 3ª safra DF, GO e G. B 1ª safra DF, E, GO e P. Pitanga N 2ª safra DF, E, GO, e T. 20 E 3.542 A (roxinho) 3ª safra DF, GO e T. B 1ª safra DF, GO, G, P, C e P. Vereda T 2ª safra DF, GO, G,, P e C. 26 P 3.758 N (rosinha) 3ª safra DF, GO e G. BG 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PE, P, PB, P, N,, C, E, P e TO. ealce P 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, 43 E 3.800 A - (rajado) BG, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J, P e TO. 1ª safra G. União P 2ª safra G. 34 E 3183 A (jalo) 3ª safra G. Jalo 1ª safra AL, BA, DF, GO, G, P, C, E e P. assa de 100 grãos (g) de planta produtivo (/ha) Precoce P 2ª safra DF, GO, G,, T, P, C e P. 35 E 2.745 N (jalo) 3ª safra DF, GO, G, T, P e TO. **DK: Dark ed Kidney mecânica direta bacteriano EAÇÃO A DOENÇA ancha angular osaico comum osaico dourado urcha de urcha de Ciclo: P-precoce (65-74 ); P-semi-precoce (75-84 ); N-normal (85-95 ); T-tardio (>95 ). de planta: E-ereto; E-semi-ereto; P-semi-prostrado; P-prostrado. eação a doenças: -resistente; -moderadamente resistente; -intermediário; -suscetível. ecânica Direta: A-adaptado; N-não-adaptado.
A B Esteio é uma cultivar com alto potencial produtivo, de grãos com uniformidade de coloração e de tamanho, alto rendimento de peneira e com excelentes qualidades industriais. As plantas da B Esteio têm arquitetura ereta, de hábito de crescimento indeterminado tipo e são adaptadas à colheita mecânica direta. A cultivar B Esteio possui resistência ao mosaico comum, é moderadamente resistente à antracnose e tem reação intermediária à ferrugem. NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. B ETEO FEJÃO PETO BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J,, C, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. assa de 24 g Produtivo() 4.702 Ereta EAÇÃO A DOENÇA osaico osaico Comum ancha Ciclo Normal 85-95 ecanizada Direta LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 18 19
A cultivar B Campeiro apresenta um ciclo mais curto que as outras cultivares de grão preto do portfólio, produzindo grãos graúdos com boas propriedades culinárias. As plantas dessa cultivar possuem porte ereto, permitindo a colheita mecânica direta. Com relação às doenças, a B Campeiro é resistente ao mosaico comum, moderadamente resistente à murcha de e apresenta reação intermediária à ferrugem e à antracnose. NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. B CAPEO FEJÃO PETO BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J, O,, C, P e TO. BA, DF, GO, A, G, T, J e TO. assa de 25 g Produtivo() 4.238 Ereta EAÇÃO A DOENÇA osaico osaico Comum ancha Ciclo emiprecoce 75-84 ecanizada Direta LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 20 21
B EPLENDO FEJÃO PETO assa de 22 g Produtivo() 4.120 Ciclo Normal 85-95 A cultivar B Esplendor destaca-se pela resistência ao crestamento bacteriano comum além de ser resistente ao mosaico comum, moderadamente resistente à murcha de, murcha de e antracnose, possui também reação intermediária à ferrugem. As plantas da B Esplendor apresentam arquitetura ereta com resistência ao acamamento, sendo adaptadas à colheita mecânica direta. Ereta ecanizada Direta EAÇÃO A DOENÇA NDCAÇÃO AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, J, O,, C, P e TO. BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. osaico osaico Comum ancha LEGENDA oderadamente ntermediária uscetível urcha de urcha de 22 23
Feijão-Comum Grupo Comercial Preto Cultivar Ciclo Épocas de semeadura e estados indicados B 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. Cam- P 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, 25 E 4.238 A peiro B P, J, O,, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, GO, A, G, T, J e TO. 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, N,, C, E, P e TO. Esplen- N 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, 22 E 4.120 A dor B P, J, O,, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. 1ª safra AL, BA, CE, DF, E, GO, A, G,, T, PB, PE, P, P, J, N,, C, E, P e TO. assa de 100 grãos (g) de planta produtivo (/ha) Esteio N 2ª safra BA, DF, E, GO, A, G,, T, P, 24 E 4.702 A J,, C, P e TO. 3ª safra BA, DF, E, GO, A, G, T, J e TO. mecânica direta bacteriano EAÇÃO A DOENÇA ancha angular osaico comum osaico dourado urcha de urcha de Ciclo: P-precoce (65-74 ); P-semi-precoce (75-84 ); N-normal (85-95 ); T-tardio (>95 ). de planta: E-ereto; E-semi-ereto; P-semi-prostrado; P-prostrado. eação a doenças: -resistente; -moderadamente resistente; -intermediário; -suscetível. ecânica Direta: A-adaptado; N-não-adaptado.
CLAFCAÇÃO DO NÍVEL DE ETÊNCA A DOENÇA uscetível - Cultivar não recomendada para cultivo em regiões/épocas em que a doença ocorre com graves danos econômicos. Acesse as Publicações da Embrapa ntermediária - Cultivar pode ser utilizada em regiões/ épocas em que ocorre a doença, mesmo com graves danos econômicos, desde que sejam realizados controles preventivos (químico, biológico e cultural). oderadamente - Cultivar pode ser utilizada em regiões/épocas em que ocorre a doença, mesmo com graves danos econômicos. De toda forma, recomenda-se o monitoramento e, se necessário, o controle (químico, biológico e cultural). - Cultivar pode ser utilizada em regiões/épocas em que ocorre a doença com graves danos econômicos. Contudo, recomenda-se o monitoramento com o objetivo de identificar a quebra de resistência e, apenas nesse caso, adotar medidas de controle (químico, biológico e cultural). Busque e encontre uma publicação da Embrapa disponível para download e baixe gratuitamente Observações importantes: independente do nível de resistência das cultivares, recomenda-se a adoção das práticas do anejo ntegrado de Doenças (D). Essa classificação é dinâmica, sendo atualizada pela Embrapa anualmente conforme monitoramento da interação da doença com a cultivar. www.embrapa.br/publicacoes 26 27
Apoio: eu parceiro nas principais atividades e eventos da Cadeia Produtiva do Feijão ais informações você encontra em: www.embrapa.br/cultivares esponsabilidade Técnica: etor de Negócios e ercado - N (Transferência de Tecnologia) Programação Visual: Núcleo de Comunicação Organizacional - NCO / Embrapa Arroz e Feijão 2016 Catálogo de Cultivares de Feijão Comum da Embrapa 2ª Edição, Janeiro de 2017 (5.000 exemplares)