TBIO ITAIPU Elevado potencial de rendimento
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- Aurélio Arruda de Sintra
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1 TBIO ITAIPU Elevado potencial de rendimento Ior Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni de Rosa Filho 3 e Ana Silvia de Camaro 4. 1 En. Arônomo, Biotrio Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua João Battisti,71, CEP , Passo Fundo, RS, Brasil. ior@biotrio.com.br. 2 Ph.D. Melhorista e Gerente de Neócios, Biotrio Genética. andre@biotrio.com.br. 3 Ph.D. Melhorista e Gerente Técnico, Biotrio Genética. ottoni@biotrio.com.br. 4 Bióloa, Biotrio Genética. ana@biotrio.com.br O aumento na produtividade, resistência a doenças e a qualidade industrial são os objetivos de rande parte dos proramas de melhoramento enético do trio no Brasil. Ao reunir em uma cultivar todas ou parte destas características nasce uma nova cultivar. A empresa Biotrio se dedica exclusivamente a criação de novas cultivares de trio, nas quais areue-se o maior número possível de características desejáveis, que satisfaça o aricultor e o mercado moaeiro. Neste contexto esta lançando a cultivar, denominada TBIO Itaipu. TBIO Itaipu se destaca pelo alto potencial de rendimento, bom tipo aronômico com forte perfilhamento e excelente uniformidade de lavoura. A nova cultivar foi oriinada pelo cruzamento Ônix/Avante//Safira, realizado no verão de 2003/2004, as populações sereantes foram conduzias em telado (Passo Fundo, RS) e a campo (Coxilha, RS, Apucarana e Ventania, PR) de 2004 a TBIO Itaipu teve a linhaem reunida em F7 no ano de Em 2008 a semente colhida em F7 denominada linhaem BIO 07218, passou a fazer parte do dos ensaios de rendimento. A cultivar TBIO Itaipu foi avaliada nos ensaios de VCU (Valor de Cultivo e Uso) nos anos de 2009 e 2010, nas Reiões 1 e 2 dos Estados do RS e PR, apresentando-se superior as testemunhas nas Reiões 1 e 2 do RS e 1 do PR. O delineamento experimental utilizado foi o randomizado com blocos ao acaso e quatro repetições, onde a adubação e controle de praas e moléstias foram efetuados conforme as recomendações técnicas para a cultura do trio. A cultivar TBIO Itaipu apresenta hábito veetativo intermediário, forte perfilhamento, porte e ciclo médios. Quanto ao crestamento é classificado como moderadamente resistente; para acamamento também está classificado como moderadamente resistente; para debulha natural apresenta-se como moderadamente suscetível e para erminação natural na espia é classificado como moderadamente resistente. A reação as principais moléstias da cultivar é assim composta: ferruem da folha é moderadamente suscetível; oídio, moderadamente resistente; manchas foliares vai de moderadamente resistente a moderadamente suscetível; mosaico comum, moderadamente resistente; VNAC moderadamente resistente a moderadamente suscetível e iberela, moderadamente suscetível. TBIO Itaipu é trio Pão (W médio de 252 x10-4 Joules), estabilidade média de 13,7 minutos. TBIO Itaipu está em processo de proteção e tem reistro, até o momento, para cultivo nas Reiões tritícola 1 e 2 do RS e PR, com extensão prevista em 2012 para as Reiões 1 e 2 de SC, 3 do PR, 2 e 3 SP e 3 e 4 do MS. Os resultados de rendimento obtidos nos experimentos são apresentados nas Tabelas 1,2 para o estado do RS e 3 e 4 para o estado do PR. O peso médio do hectolitro e de mil sementes obtido nos experimentos são apresentados na Tabelas 5,6 (RS),7,8 (PR),9,10 (RS),11 e 12 (PR) respectivamente. 1
2 Tabela 1. Dados de rendimento (k.ha -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do RS, em 2009 e TM VCU 1 - RS k.ha Média (2 anos) % Tabela 2. Dados de rendimento (k.ha -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 2 no estado do RS, em 2009 e TM VCU 2 - RS k.ha Média (2 anos) % Tabela 3. Dados de rendimento (k.ha -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do PR, em 2009 e TM VCU 1 - PR k.ha Média (2 anos) %
3 Tabela 4. Dados de rendimento (k.ha -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e BRS 220 no ano de 2009, Quartzo e Mirante no ano de 2010, na Reião de Adaptação 2 no estado do Paraná, em 2009 e Reião Local Ano TBIO Itaipu Quartzo BRS 220 Mirante TM VCU 2 - PR 2009 k.ha Média (2 anos) % Tabela 5. Dados de Peso Hectolítrico (k.hl -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do RS, em 2009 e VCU 1 - RS k.hl Média (2 anos) Tabela 6. Dados de Peso Hectolítrico (k.hl -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 2 no estado do RS, em 2009 e VCU 2 - RS k.hl Média (2 anos)
4 Tabela 7. Dados de Peso Hectolítrico (k.hl -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do PR, em 2009 e VCU 1 - PR k.hl Média (2 anos) Tabela 8. Dados de Peso Hectolítrico (k.hl -1 ) da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e BRS 220 no ano de 2009, Quartzo e Mirante no ano de 2010, na Reião de Adaptação 2 no estado do Paraná, em 2009 e Reião Local Ano TBIO Itaipu Quartzo BRS 220 Mirante VCU 2 - PR k.hl Média (2 anos) Tabela 9. Dados de Peso de Mil Grãos () da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do RS, em 2009 e VCU 1 - RS Média (2 anos)
5 Tabela 10. Dados de Peso de Mil Grãos () da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 2 no estado do RS, em 2009 e VCU 2 - RS Média (2 anos) Tabela 11. Dados de Peso de Mil Grãos () da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e Safira, na Reião de Adaptação 1 no estado do PR, em 2009 e VCU 1 -PR Média (2 anos) Tabela 12. Dados de Peso de Mil Grãos () da cultivar TBIO Itaipu em relação às testemunhas Quartzo e BRS 220 no ano de 2009, Quartzo e Mirante no ano de 2010, na Reião de Adaptação 2 no estado do Paraná, em 2009 e Reião Local Ano TBIO Itaipu Quartzo BRS 220 Mirante VCU 2 - PR Média (2 anos)
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