PLANIFICAÇÕES SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 11º ANO DE ESCOLARIDADE 2015/16 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulo 4 A Europa nos séculos XVII e XVIII _ Sociedade, Poder e dinâmicas Coloniais 1. População da Europa nos Séculos XVII e XVIII: Crises e Crescimento 2. A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos 2.1 Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime - A sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Os modelos estéticos de encenação do poder. - Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado absoluto no século XVII. O absolutismo joanino. METAS/OBJETIVOS - Reconhecer nas crises demográficas um factor de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia. - **Compreender os fundamentos da organização político-social do Antigo Regime e as expressões que a mesma assumiu. - **Compreender a importância da afirmação de parlamentos numa Europa de Estados absolutos. - **Compreender que o equilíbrio político dos Estados no sistema internacional dos séculos XVII e XVIII se articula com o domínio de espaços coloniais. - **Reconhecer, nas práticas mercantilistas, modos de afirmação das economias nacionais. - Identificar o poder social da burguesia nos finais do século XVIII como resultado dos dinamismos mercantis e da aliança com a realeza na luta pelo fortalecimento do poder real. OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) - Apresentar as características da evolução da população no século XVII. - Estabelecer a relação entre a demografia antiga e a economia préindustrial. - Apresentar as características da crise demográfica. - Explicitar os factores que contribuíram, no século XVIII, para a melhoria dos indicadores demográficos. - Definir Antigo Regime. - Referir como se traduzia a hierarquia social. - Referir as etapas de centralização do poder. contribuíram para a afirmação do poder absoluto do monarca. - Distinguir as principais teorizações acerca do poder absoluto do monarca. - Explicar em que consistia o absolutismo régio de direito divino. - Caracterizar a estratificação social. - Explicar porque é que a arte barroca foi colocada ao serviço do rei. - Definir sociedade de corte. - Caracterizar a estrutura da sociedade portuguesa no século XVII. ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS - Elaboração e análise de mapas: Estados europeus pós-vestefália; principais cidades; evolução das áreas abrangidas pelos impérios coloniais europeus; circuitos dos tráficos coloniais; expansão do barroco. - Elaboração/análise de tabelas cronológicas: principais acontecimentos políticos; inovação científica e técnica. - Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos: evolução da população europeia nos séculos XVI a XVIII; crises demográficas; volume de produção e mão-de-obra empregue nas manufacturas; importação e exportação de mercadorias; flutuações de remessas do ouro brasileiro; balança comercial anglo-portuguesa. MATERIAIS CURRICULARES E RECURSOS DIDÁTICOS - Fontes históricas escritas, iconográficas, gráficos, dados de quadros, mapas, frisos cronológicos - Fontes históricas secundárias: historiográficas e contributos de outras ciências - Materiais multimédia (Escola Virtual) - Plataforma Moodle - Internet (endereços de carácter geral e/ou específico) - Biblioteca Escolar (Bibliografia Geral e Específica, Atlas, Cronologias, Dicionários e Enciclopédias, CD ROM, DVD, Filmes e Documentários) -Reprografia (material script) CALENDARIZAÇÃO/ TEMPOS 1º Período 68 Aulas (50 ) 4 Aulas (50 ) 16 Aulas (50 ) MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica Formativa Sumativa
2.2 A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político - Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no século XVII. Grotius e a legitimação do domínio dos mares - Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a justificação do parlamentarismo. 3. Triunfo dos Estados e Dinâmicas Económicas nos Séculos XVII e XVIII 3.1 Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais. 3.2 A hegemonia económica britânica: condições de sucesso e arranque industrial. - Identificar o poder social da burguesia nos finais do século XVIII como resultado dos dinamismos mercantis e da aliança com a realeza na luta pelo fortalecimento do poder real. - **Relacionar a formação de um mercado nacional e o arranque industrial ocorridos em Inglaterra com a transformação irreversível das estruturas económicas. - **Compreender a influência das relações internacionais nas políticas económicas portuguesas e na definição do papel de Portugal no espaço europeu e atlântico. - Explicar como reestruturou, D. João IV, a administração central - Destacar as características do absolutismo joanino. - Explicar como se manifestou a centralização do poder. - Apresentar os factores que justificam a prosperidade económica das Províncias Unidas. - Explicar como estava organizado o poder nas Províncias Unidas. - Referir o que contestavam as teses de Hugo Grotius. - Explicitar como governou Cromwell - Explicar em que consistiu a Revolução Gloriosa. - Referir a importância do pensamento de John Locke. - Referir as principais dificuldades que afectaram o Império Português. - Explicar as características da política mercantilista. - Referir a importância do reforço dos Actos de Navegação em 1600 e 1664. - Explicitar a importância das colónias para as potências europeias. justificaram a supremacia holandesa no século XVII. - Referir as razões que levaram ao declínio da supremacia holandesa. - Referir os factores que fizeram de Inglaterra o país pioneiro do arranque industrial. - Identificar as novas técnicas agrícolas que foram aplicadas em Inglaterra. - Enunciar as consequências do crescimento demográfico. - Explicar em que consistiu a primeira Revolução Industrial. - Análise de excertos de documentos que evidenciem: a evolução das tensões territoriais e políticas e as tentativas de imposição da supremacia económica (p. ex., tratados de paz, tratados internacionais, estatutos das companhias monopolistas, Actos de Navegação, textos teóricos que preconizem práticas coerentes de desenvolvimento dos diversos sectores da economia); - Elaboração de organogramas comparativos das instituições da administração central em Portugal, nos séculos XVII e XVIII. - Análise de plantas de núcleos urbanos setecentistas demonstrativas da ordenação do espaço urbano de raiz iluminista. - Audição de trechos de obras de Bach e de Mozart. 16 Aulas (50 )
3.3 Portugal dificuldades e crescimento económico. - Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico. - A política económica e social pombalina. A prosperidade comercial de finais do século XVIII. -Explicar os factores que originaram a crise económica no final do século XVII. - Apresentara as medidas implementadas pelo Conde de Ericeira. - Identificar as consequências da descoberta do ouro no Brasil. - Explicar em que consistiu o Tratado de Methuen. - Salientar a acção do Marquês de Pombal no domínio comercial. - Enunciar como se processou a renovação da nobreza durante o reinado de D. José I. - Explicitar as consequências económicas das medidas implementadas por Pombal. 4. Construção da Modernidade Europeia 4.1 O método experimental e o progresso do conhecimento do homem e da natureza. 4.2 A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do contrato social e da separação de poderes. **Valorizar o contributo dos progressos do conhecimento e da afirmação da filosofia das Luzes para a construção da modernidade europeia. - Explicitar em que consiste o método científico. - Explicitar os contributos para a valorização da ciência. - Enunciar os princípios em que assenta o Iluminismo. - Referir as novas ideias trazidas pelo Iluminismo. - Identificar os vultos do Iluminismo. - Referir a influência do pensamento das Luzes nas monarquias ocidentais. 10 Aulas (50 ) 4.3 Portugal o projecto pombalino de inspiração iluminista: modernização do Estado e das instituições; ordenação do espaço urbano; a reforma do ensino.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulo 5 O Liberalismo ideologia e revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX 1. A revolução americana, uma revolução fundadora - Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas. 2. A revolução francesa paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1. A França nas vésperas da revolução 2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa: a desagregação da ordem social de Antigo Regime; a monarquia constitucional; a obra da Convenção; o regresso à paz civil e a nova ordem institucional e jurídica. METAS/OBJETIVOS - **Identificar revolução como momento de ruptura e de mudança irreversível de estruturas. - **Compreender o fenómeno revolucionário liberal como afirmação da igualdade de direitos e da supremacia do princípio da soberania nacional sobre o da legitimidade dinástica. OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) conduziram à eclosão de revoluções liberais. - Referir a importância da declaração de Independência de 1776. - Analisar o significado da revolução liberal americana. - Identificar as características de uma revolução liberal. - Analisar a situação politicoeconómica que se vivia desde o reinado de Luís XV. - Referir a influência das ideias iluministas no desencadear de sentimentos de descontentamento. - Reconhecer o falhanço das tentativas de reforma administrativa e fiscal dos ministros de Luís XVI. - Enunciar os principais assuntos e diferendos surgidos na reunião dos Estados Gerais. - Identificar as medidas decretadas a 4 de Agosto com vista a abolir os privilégios feudais. - Explicitar a importância da declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. - Identificar a aprovação da Constituição de 1791 com o fim da monarquia absoluta. - Referir os motivos que levaram á queda da monarquia. - Explicitar as características do regime revolucionário instituído pela Convenção e pela Comuna de Paris. - Referir os objectivos da institucionalização do Directório. - Destacar o papel de Napoleão na instauração do regime de Consulado. ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS - Elaboração/análise de mapas: Estados Unidos da América à data da independência; Estados europeus nos finais do século XVIII, em 1815 e em 1850; geografia das revoluções liberais nos séculos XVIII e primeiras décadas do século XIX. - Elaboração/análise de tabelas cronológicas referentes à afirmação das revoluções liberais e à evolução dos acontecimentos políticos em Portugal no século XIX. - Elaboração de um ficheiro de vocábulos referentes aos modelos políticos no período em estudo. - Análise comparada da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, seguida de um debate ou mesa redonda sobre o liberalismo e a problemática dos direitos humanos. MATERIAIS CURRICULARES E RECURSOS DIDÁTICOS - Fontes históricas escritas, iconográficas, gráficos, dados de quadros, mapas, frisos cronológicos - Fontes históricas secundárias: historiográficas e contributos de outras ciências - Materiais multimédia (Escola Virtual) - Plataforma Moodle - Internet (endereços de carácter geral e/ou específico) - Biblioteca Escolar (Bibliografia Geral e Específica, Atlas, Cronologias, Dicionários e Enciclopédias, CD ROM, DVD, Filmes e Documentários) -Reprografia (material script) CALENDARIZAÇÃO/ TEMPOS 50 Aulas (50 ) 4 Aulas (50 ) 8 Aulas (50 ) MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Formativa Sumativa
3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX -As vagas revolucionárias liberais e nacionais. contribuíram para o despertar de sentimentos nacionalistas. - Compreender as consequências das vagas revolucionárias ocorridas na primeira metade do século XIX. 2 Aulas (50 ) 4. A implantação do liberalismo em Portugal 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820) 4.2. A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834); precariedade da legislação vintista de carácter socioeconómico; desagregação do império atlântico. Constituição de 1822 e Carta Constitucional de 1826. 4.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1834--1851): importância da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projectos setembrista e cabralista. - **Analisar a interacção dos factores que convergiram no processo revolucionário português. - **Relacionar a desarticulação do sistema colonial luso-brasileiro e a questão financeira com a dinâmica de transformação do regime em Portugal. - **Distinguir na persistência das estruturas arcaicas da sociedade portuguesa um factor de resistência à implantação do liberalismo. -Reconhecer que a ideologia liberal, resultante de uma longa maturação, se consolida no período de estabilização posterior ao processo revolucionário; - Identificar as consequências do Bloqueio Continental para Portugal. - Caracterizar a situação do reino após as invasões francesas. - Identificar os motivos que desencadearam a revolução de 1820. - Identificar os objectivos do movimento revolucionário. - Referir as consequências dos golpes contrarrevolucionários. - Destacar os problemas que rodearam a sucessão de D. João VI. - Identificar os principais episódios da guerra civil que opôs liberais e absolutistas. - Identificar as principais medidas legislativas aprovadas pelas Cortes com vista ao fim do Antigo Regime. - Identificar os motivos que desencadearam o processo de independência do Brasil. - Destacar as linhas definidoras da constituição vintista. - Analisar o significado do vintismo. - Analisar as características da Carta Constitucional de 1826. - Analisar o significado do Cartismo. - Elaboração de quadros comparativos dos dois modelos de liberalismo político oitocentista português, a partir da análise da estrutura da Constituição de 1822 e da Carta Constitucional. 16 Aulas (50 ) - Destacar os princípios orientadores da reforma legislativa de Mouzinho da Silveira. - Identificar os limites que se - Identificar as alterações da colocaram à acção legislativa de mentalidade e dos comportamentos Mouzinho que acompanharam as revoluções - Destacar a obra legislativa dos liberais; governos setembristas. - Identificar os objectivos políticos do cabralismo.
- Explicitar os motivos de descontentamento face à política cabralista. -Referir as características do ambiente social que conduziu à guerra civil - Referir as consequências da revolta da Maria da Fonte. 5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX 5.1. O Estado como garante da ordem liberal; a secularização das instituições; o cidadão, actor político. O direito à propriedade e à livre iniciativa. Os limites da universalidade dos direitos humanos: a problemática da abolição da escravatura. 5.2. O romantismo, expressão da ideologia liberal: revalorização das raízes históricas das nacionalidades; exaltação da liberdade; a explosão do sentimento nas artes plásticas, na literatura e na música. - **Valorizar a consciencialização da universalidade dos direitos humanos, a exigência de participação cívica dos cidadãos e a legitimidade dos anseios de liberdade dos indivíduos e dos povos. - Analisar a importância das Luzes na ideologia liberal. - Analisar as razões que fizeram do liberalismo a expressão dos interesses da burguesia. - Destacar as ideias-chave do liberalismo económico. - Estabelecer a relação entre as transformações resultantes do liberalismo e o início da época contemporânea. - Distinguir os argumentos a favor e contra a abolição do tráfico de escravos e da escravatura. - Distinguir as etapas da abolição da escravatura em Portugal. - Destacar a influência das revoluções liberais no despontar de novas correntes artísticas. - Identificar os princípios defendidos pelo romantismo. - Analisar as características do romantismo nas artes plásticas, na literatura e na música. - Visita virtual a museus europeus - A expressão da sensibilidade na pintura. Leitura de obras que evidenciem: o sentimento da natureza (p. ex., Constable e Turner, Londres, National Gallery); o nacionalismo (p. ex., Goya, Madrid, Museu do Prado); o fascínio do exótico e o interesse por eventos contemporâneos (p. ex., Delacroix, Paris, Museu do Louvre). 12 Aulas (50 ) 3º Período 40 Aulas (50 )
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulo 6 A Civilização Industrial economia e sociedade; nacionalismos e choques imperialistas 1. As transformações económicas na Europa e no Mundo 1.1. A expansão da revolução industrial - Novos inventos e novas fontes de energia; a ligação ciência - técnica. - Concentração industrial e bancária; racionalização do trabalho. 1.2. A geografia da industrialização - A hegemonia inglesa. A afirmação de novas potências; a permanência de formas de economia tradicional. METAS/OBJETIVOS - Relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos e a exigência de novas formas de organização do trabalho. - **Relacionar os desfasamentos cronológicos da industrialização com as relações de domínio ou de dependência estabelecidas a nível mundial. - Reconhecer as características das crises do capitalismo liberal. OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) - Explicitar o significado da segunda fase da revolução industrial. - Destacar as transformações ocorridas nos transportes. - Explicitar o significado de capitalismo industrial. - Identificar os objectivos da concentração empresarial. - Analisar as consequências da concentração. - Apresentar as características da nova forma de organização do trabalho. - Destacar as vantagens desta nova forma de organização do trabalho (Taylorismo). - Identificar os motivos que permitiram à Inglaterra tornar-se numa potência industrial hegemónica. - Explicitar a importância da industrialização na afirmação das potências europeias. - Destacar os factores que favoreceram a industrialização dos E.U.A. - Salientar os factores que favoreceram o arranque industrial japonês. - Analisar as diferenças entre países industrializados e países não industrializados. ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS - Elaboração/análise de mapas: potências industriais cerca de 1830 e nos inícios do século XX; principais cidades no século XIX e na primeira década do século XX; fluxos migratórios; expansão dos caminhos de ferro; rede de trocas comerciais a nível mundial; movimento das nacionalidades; Estados demoliberais e Estados autoritários do mundo industrializado em 1914; expansão do colonialismo europeu. - Elaboração/análise de tabelas cronológicas: movimento das nacionalidades; afirmação do colonialismo europeu; inovação científica e técnica no século XIX; principais movimentos culturais; evolução política, económica e cultural em Portugal. - Recolha, análise e tratamento gráfico de dados quantitativos: produção e consumo de produtos industriais, surto bancário, volume das trocas comerciais, crescimento demográfico, distribuição populacional por sectores de actividade, movimentos migratórios, progressos na escolarização da sociedade. MATERIAIS CURRICULARES E RECURSOS DIDÁTICOS - Fontes históricas escritas, iconográficas, gráficos, dados de quadros, mapas, frisos cronológicos - Fontes históricas secundárias: historiográficas e contributos de outras ciências - Materiais multimédia (Escola Virtual) - Plataforma Moodle - Internet (endereços de carácter geral e/ou específico) - Biblioteca Escolar (Bibliografia Geral e Específica, Atlas, Cronologias, Dicionários e Enciclopédias, CD ROM, DVD, Filmes e Documentários) -Reprografia (material script) CALENDARIZAÇÃO/ TEMPOS 12 Aulas (50 ) MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Formativa Sumativa 1.3. A agudização das diferenças - A confiança nos mecanismos auto - reguladores do mercado. As crises do capitalismo. - O mercado internacional e a divisão internacional do trabalho. - Identificar as características do mercado mundial. - Explicar como funcionava o mecanismo autorregulador do do mercado - Explicar as características das crises capitalistas
- Explicar como se caracterizava o comportamento económico dos países industrializados. - Analisar a vantagem da instauração de um sistema de comércio multilateral e liberal. - Identificar as consequências da adopção do livre-cambismo. 2. A sociedade industrial e urbana - Referir em que consistiu a explosão - **Relacionar o papel da burguesia, demográfica. - Análise de textos de autores 2.1. A explosão populacional; a como nova classe dirigente, com a - Enunciar os motivos que portugueses do século XIX que 12 Aulas (50 ) urbanismo; migrações internas e emigração. 2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista - A condição burguesa: proliferação do terciário e incremento das classes médias; valores e comportamentos. - A condição operária: salários e modos de vida. Associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade. expansão urbana e o novo da banca. - **Identificar as oportunidades oferecidas pelo capitalismo oitocentista à formação de uma nova classe média. - **Reconhecer, nas formas que o movimento operário assumiu, a resposta à questão social do capitalismo industrial. expansão da indústria, do comércio e populacional nas cidades. - Explicitar as características do novo urbanismo. - Explicitar as características das migrações internas. - Identificar as grandes vagas de emigração. - Explicitar as características da sociedade de classes. - Explicitar as formas pelas quais a burguesia se perpetuou como classe dominante. - Identificar os valores burgueses. promoveram a concentração época (p. ex., Os Maias e As Farpas) ou que perspectivem as doutrinas socialistas (p. ex., O que é a Internacional? de Antero de Quental). - Análise de cartazes e de outras formas de publicidade que permitam identificar a evolução das técnicas de produção e dos produtos lançados no mercado. efectuem a crítica à sociedade da possibilitaram o crescimento do sector terciário. - Identificar quem compunha as classes médias. - Identificar os valores cultivados pelas classes médias. - Analisar as condições de trabalho do operariado. - Identificar os objectivos dos sindicatos. - Explicar a importância do movimento operário. - Explicar o que defendiam os socialistas. - Analisar as caraterísticas das propostas dos socialistas utópicos. - Explicitar as principais ideias defendidas por Karl Marx. - Explicitar as principais ideias defendidas por Bernstein.
3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo 3.1. As transformações políticas - A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa. - As aspirações de liberdade nos Estados autoritários e os movimentos de unificação nacional. 3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o Mundo. - Integrar a afirmação do movimento das nacionalidades no ideário das revoluções liberais. -Relacionar as rivalidades e a partilha coloniais com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados de bens e de capitais por parte dos Estados; - Explicitar como se manifestou a afirmação do demoliberalismo. - Identificar os excluídos dos direitos políticos. - Referir como se manifestava a governação autocrática. - Diferenciar as formas que assumiu o nacionalismo na segunda metade do século XIX. - Referir os motivos que levaram a Europa a expandir-se para novos territórios. - Analisar as diversas manifestações do Imperialismo. - Referir as razões que motivaram a realização da Conferência de Berlim. - Analisar as manifestações das rivalidades europeias. 6 Aulas (50 ) 4. Portugal, uma sociedade capitalista dependente - A Regeneração entre o livrecambismo e o proteccionismo (1850-80): o desenvolvimento de infra-estruturas; a dinamização da actividade produtiva; a necessidade de capitais e os mecanismos da dependência. -Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise financeira de 1880-90 e o surto industrial de final de século. - As transformações do regime político na viragem do século: os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia; a solução republicana e parlamentar - a Primeira República. - **Integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto geral, identificando os factores que a limitaram. - **Compreender as condições em que ocorreu o esgotamento do liberalismo monárquico e o fortalecimento do projecto republicano de transformação social e política. - Apresentar as características da Regeneração. - Analisar as vantagens do desenvolvimento dos transportes e comunicações. - Referir os factores que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura. - Identificar os argumentos usados por Fontes Pereira de melo na defesa do livre-cambismo. beneficiaram o desenvolvimento do sector industrial. - Referir as fragilidades que persistiam no sector industrial. - Caracterizar o processo de dependência do país em relação ao crédito externo. - Analisar as características da situação da economia e das finanças na década de 90. - Enunciar os efeitos da crise de 1891-92. - Análise de legislação de carácter social e político publicada no período de vigência da Primeira República. 16 Aulas (50 )
5. Os caminhos da cultura - A confiança no progresso científico; avanço das ciências exactas e emergência das ciências sociais. A progressiva generalização do ensino público. - O interesse pela realidade social na literatura e nas artes - as novas correntes estéticas na viragem do século. - Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século. - **Caracterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais de século; - Valorizar a afirmação dos regimes demoliberais, não obstante a permanência de formas de discriminação. - Referir as características do regime político monárquico-constitucional, no final do século XIX. - Identificar os problemas que se faziam sentir na sociedade portuguesa. - Identificar os factores de agravamento do contexto sociopolítico a partir da década de 90. - Identificar os principais acontecimentos que marcaram o desencadear da revolução republicana. - Enunciar as medidas que concretizaram o ideário republicano. - Explicar as características do novo regime consagrado na Constituição de 1911. - Referir as fragilidades do novo regime. - Explicar as razões que fazem do século XIX o século da ciência. - Analisar as características do ensino público no século XIX. contribuíram para o surgimento de novas formas de expressão literária e artística. - Analisar as características do contexto, no final do século XIX, que permitiram a afirmação de novas correntes estéticas. - Pesquisa na Internet: recolha de informação sobre as principais correntes artísticas da segunda metade do século XIX: autores; temas tratados; obras mais representativas das inovações introduzidas; reacções da sociedade da época às novas propostas artísticas de finais do século. 6 Aulas (50 ) *A negrito estão assinalados os conteúdos de aprofundamento. ** Metas/Objectivos estruturantes. *** Número de aulas previstas para desenvolvimento de conteúdos - 140. Para apresentação, avaliação e encerramento - 20 aulas.