ANEXO 1 PLANO DE OPERAÇÃO



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Transcrição:

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 1 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PLANO DE OPERAÇÃO D:\_LICITAÇÕES\_LICITAÇÕES\CONCORRÊNCIA\EDITAIS\2006\CP06007-AnexoI-Anexo1- PlanoOperaçãoEdBrasília.odt

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 2 PLANO DE OPERAÇÃO Página 2 de 15 PROCEDIMENTOS ÍNDICE ÍNDICE... 2 1.OBJETO:... 3 2.OBJETIVO:... 3 3.ESCOPO:... 3 4.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO... 4 6. SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO... 13 7. COMBATE A INCÊNDIO... 13 8. EXAUSTORES... 14 9. SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO... 14 10. EXAUSTORES/VENTILADORES... 14 11. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA... 14 12. SPDA PARA - RAIOS... 14 13. ATERRAMENTO... 14 14. CABEAMENTO ESTRUTURADO... 14

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 3 PLANO DE OPERAÇÃO Página 3 de 15 PROCEDIMENTOS 1. Objeto: Processos de Operação da Infra-Estrutura do Edifício Brasília BRB; 2. Objetivo: Este documento tem como objetivo descrever as atribuições e atividades que devem ser implementadas pela Mantenedora na operação e manutenção preventiva / corretiva da infraestrutura predial, atendendo as demandas competentes ao seu escopo contratual e adotando processos que garantam o uso racional dos recursos de infra-estrutura disponível na instalação. 3. Escopo: A operação da instalação consiste basicamente em garantir que os sistemas estejam disponíveis e em condições adequadas ao desempenho de suas funções, mas sem se limitar as principais atividades sucintamente descritas a seguir, que devem servir de orientação básica a execução dos serviços, bem como referência para a elaboração da proposta técnica da contratada: Monitorar: As instalações e tomar ações (limpar, lubrificar, recuperar, substituir, reformar, alinhar, ajustar, organizar), de maneira a que alarmes, falhas, consumos, qualidade, degradação e outros relevantes a operação não citados sejam identificados e corrigidos de maneira a eliminar possíveis descontinuidades na disponibilidade do sistema, equipamento e ou componente da instalação; Consumo: Registrar os consumos e tomar ações para o uso racional dos recursos elétricos e hidráulicos da instalação; Confiabilidade: Tomando ações (limpar, lubrificar, recuperar, substituir, reformar, alinhar, ajustar, organizar), que elevem o grau de disponibilidade da instalação; Atendimentos: Realizar os atendimentos necessários para garantir que os sistemas estejam em condições adequadas ao desempenho de suas funções; Continuidade: Garantir a continuidade dos sistemas. Pequenas intervenções: Consiste principalmente na realização de pequenos reparos / instalações / remanejamentos / implantações, para atender a demanda e recuperar as condições operacionais e de segurança da instalação, tais como instalação de tomadas, recuperação de acabamentos, alvenarias, sem a necessidade de aplicação de mão de obra especializada, em complementação as ações da manutenção corretiva, preventiva e melhorias. No quadro a seguir temos os sistemas e as condições de operação mínimas que devem ser mantidas. Sistema Instalações Elétricas de Baixa Tensão; Instalações hidráulicas e sanitárias; Ações de Operação Monitorar e registrar o consumo de energia; Monitorar alarmes dos dispositivos; Inspecionar operação de equipamentos Limpeza de equipamentos; Manobra / Operação de circuitos; Normalização da alimentação elétrica; Monitorar iluminação; Operação Gerador; Pequenas intervenções. Monitorar e registrar o consumo de água; Identificar e corrigir vazamentos; Operação de Bombas e dispositivos; Desentupimentos, pequenas intervenções; QUADRO SISTEMAS E AÇÕES DE OPERAÇÃO MINIMAS APLICÁVEIS 1 DE 2

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 4 PLANO DE OPERAÇÃO Página 4 de 15 PROCEDIMENTOS Sistema Ações de Operação Sistemas de detecção de incêndio; Monitorar funcionamento dos detectores; Monitorar funcionamento dos laços; Monitorar centrais de detecção, Corrigir falhas; Sistema de proteção contra incêndio; Inspecionar a posição dos equipamentos; Inspecionar as condições de uso / lacres; Limpeza de equipamentos, Corrigir falhas; Sistema de exaustão; Operação e controle dos equipamentos; Monitorar alarmes; Limpeza dos equipamentos, Corrigir falhas; Sistema de iluminação de emergência; Monitorar e corrigir alarmes; Manobra e operação, correção de falhas; Sistema de pára-raios; Monitorar e corrigir rigidez das conexões; Monitorar e corrigir integridade física; Sistema de aterramento; Monitorar e corrigir rigidez das conexões; Monitorar e corrigir integridade física; Cabeamento Estruturado; Identificação e normalização dos pontos; Organização e normalização de pontos e cabos; Testes de desempenho Penta Scanner; Operação - manobras / mudanças; QUADRO SISTEMAS E AÇÕES DE OPERAÇÃO MINIMAS APLICÁVEIS 2 DE 2 4. Instalações Elétricas de Baixa Tensão A Mantenedora deverá observar as seguintes principais grandezas na manutenção / operação dos sistemas, equipamentos e componentes elétricos sem a eles se limitar para manter, normalizar, trocar ou outra atividade exercida na instalação para mantê-la dentro dos padrões especificados de disponibilidade e confiabilidade: Corrente : Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação (sobre corrente, queima, desarme, aquecimentos, dentre outros); Tensão: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação (desequilíbrio de fase, queda de tensão, falta de fase, dentre outros); Temperatura: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação (queima, fumaça, incêndio, e outros); Potência: Acompanhando os consumos de energia e seu comportamento, tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação tais como mas sem se limitar à ultrapassagem de demanda, desequilíbrio de fases, falhas nos sistemas críticos de alimentação, queima ou sobrecarga de equipamentos, sistemas, componentes; Fator de Potência: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação tais como mas sem se limitar a baixo fator de potência, harmônicos que prejudiquem o desempenho dos equipamentos que utilizam à infraestrutura predial; Isolamento: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação tais como mas sem se limitar a curto circuito, queima de motores durante operação, desarme de equipamentos de proteção por falha a fase a fase, falha fase a terra, ou falha fase a neutro; Condutividade: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação tais como aquecimentos em dispositivos de manobra e proteção, centelhamento nos dispositivos de contato entre equipamentos / condutores / dispositivos de manobra proteção e controle;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 5 PLANO DE OPERAÇÃO Página 5 de 15 PROCEDIMENTOS Freqüência: Acompanhando seu comportamento e tomando ações para que não existam ocorrências indesejáveis na instalação tais como travamento de motores, falha do gerador, dentre outros; Organização: Os circuitos, equipamentos, componentes e sistemas devem ser mantidos em condições que permitam: (i) identificação de circuitos e condutores, através de anilhas de identificação, (ii) organizados de maneira a que seja possível identificar a e verificar anormalidades nos padrões identificados acima; Limpeza: Os circuitos, equipamentos, componentes e sistemas devem ser mantidos limpos sem acúmulo de poeira ou objetos estranhos aos sistemas elétricos principalmente de material condutor; Segurança: Os equipamentos de proteção e manobra devem ter suas condições de operação preservadas de maneira a não ocorrerem descargas elétricas expondo equipamentos e pessoas a riscos desnecessários; Umidade: Os ambientes onde se encontram os circuitos, equipamentos, componentes e sistemas devem ser mantidos em condições de funcionamento em que a umidade não seja um fator de risco. Para o processo de operação diário recomenda-se como modelo básico o formulário FR-EL- 001-01 - Inspeções diárias / quinzenais nas instalações elétricas de alta e baixa tensão que deverão ser preenchidos através do seguinte procedimento: Utilizar o formulário 01 Inspeções diárias das instalações elétricas de alta e baixa tensão para registro das informações; No inicio do formulário o técnico de manutenção deve medir e anotar as correntes de cada quadro, a parir dos quadros gerais de distribuição; Diariamente o técnico de manutenção responsável deverá monitorar as correntes dos quadros avaliando se ela se encontra dentro da faixa aceitável para o circuito próximos aos valores medidos no inicio do formulário; Verificar as demais condições previstas para as inspeções diárias (aquecimento, limpeza, ruídos); Não sendo verificadas anormalidades indicar no formulário com OK; Na identificação de alguma anormalidade indicar com X e comunicar ao supervisor; Além de: 4.1. Diariamente: 4.1.1.ILUMINAÇÃO GERAL verificação das luminárias, quanto à ocorrência de lâmpadas e reatores queimados ou com operação insuficiente; teste de corrente e verificação das tomadas. 4.1.2.QUADROS DE LUZ E FORÇA (QLF'S) verificação de aquecimento nos disjuntores gerais; verificação de aquecimento nos disjuntores monofásicos; verificação de aquecimento nos cabos de alimentação; verificação quanto a ruídos anormais, elétricos ou mecânicos; medição da corrente dos cabos de alimentação; limpeza externa dos quadros. 4.1.3.QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO (QGBT) verificação de aquecimento e funcionamento dos contactores; verificação de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos; medição da corrente (com amperímetro alicate), em todas as saídas; verificação da concordância com as condições limites de corrente máxima permitida para cada circuito;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 6 PLANO DE OPERAÇÃO Página 6 de 15 PROCEDIMENTOS verificação quanto à existência de disjuntores queimados; verificação de aquecimento dos cabos de alimentação; verificação quanto a lâmpadas queimadas e funcionamento normal dos medidores; inspeção dos barramentos e conexões. 4.1.4.QUADRO GERAL DE AR CONDICIONADO (QGAC) verificação dos cabos de alimentação; inspeção dos barramentos e conexões; inspeção quanto a lâmpadas e fusíveis queimados; leitura dos instrumentos de medição; inspeção quanto a ruídos anormais, elétricos ou mecânicos; limpeza externa do quadro. 4.1.5.QUADRO GERAL DO CPD (QCPD) inspeção dos barramentos e conexões; verificação do aquecimento de disjuntores e cabos de alimentação; medição da corrente estabilizada; limpeza externa do quadro. 4.1.6.QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA (QGEm) inspeção dos barramentos e conexões; verificação do aquecimento de disjuntores e cabos de alimentação; inspeção quanto a ruídos anormais, elétricos ou mecânicos; limpeza externa do quadro. 4.1.7.HOT-LINE Verificar a sinalização, substituindo lâmpadas e outros componentes do equipamento, quando necessário, mantendo-o sempre em perfeito funcionamento. 4.1.8.LETREIRO LUMINOSO Verificação do letreiro, quanto à ocorrência de lâmpadas e reatores queimados ou com operação insuficiente. 4.1.9.CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Dentre as atividades da empresa no edifício, estarão incluídos o controle do consumo de energia elétrica e água, através de medições sistemáticas e revisões permanentes das instalações. Esse controle objetiva economia e conservação de energia através da otimização do consumo. acompanhar o consumo de energia, avaliando as contas da dependência, de modo a detectar anormalidades que venham aparecer. Caberá a empresa elaborar sugestões técnicas e administrativas a respeito do assunto e ainda atuar junto às concessionárias desses serviços públicos de modo a corrigir distorções e a atingir a mencionada otimização. 4.2. Quinzenalmente: Para o processo de operação diário recomenda-se como modelo básico o formulário FR-EL- 001-01 - Inspeções diárias / quinzenais nas instalações elétricas de alta e baixa tensão que deverão ser preenchidos através do seguinte procedimento: Utilizar o formulário 01 Inspeções diárias das instalações elétricas de alta e baixa tensão para registro das informações; No inicio do formulário o técnico de manutenção deve medir e anotar as correntes de cada quadro, a parir dos quadros gerais de distribuição;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 7 PLANO DE OPERAÇÃO Página 7 de 15 PROCEDIMENTOS Diariamente o técnico de manutenção responsável deverá monitorar as correntes dos quadros avaliando se ela se encontra dentro da faixa aceitável para o circuito próximos aos valores medidos no inicio do formulário; Verificar as demais condições previstas para as inspeções diárias (aquecimento, limpeza, ruídos); Não sendo verificadas anormalidades indicar no formulário com OK; Na identificação de alguma anormalidade indicar com X e comunicar ao supervisor; Observando também: 5. QUADROS DE LUZ E FORÇA (QLF'S) controle da corrente nos cabos de alimentação; controle de carga dos circuitos de distribuição; limpeza geral dos quadros; verificação das conexões na entrada e saída dos fusíveis evitando pontos de resistência elevada; verificação do equilíbrio das fases nos alimentadores, com todos os circuitos ligados. 5.1.1QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO (QGBT) controle de corrente nos cabos de alimentação; controle de carga nos circuitos de distribuição; limpeza geral do quadro; verificação das conexões e isoladores; verificação das dobradiças e trancas das portas dos quadros. 5.1.2.QUADRO GERAL DE AR CONDICIONADO (QGAC) verificação do balanceamento de cargas nas fases; verificação da concordância com o limite de carga dos cabos e contactores; verificação das conexões. 5.1.3.QUADRO GERAL DE EMERGÊNCIA (QGEm) verificação das conexões, evitando pontos de alta resistência; limpeza geral do quadro. 5.1.4.ILUMINAÇÃO GERAL reaperto dos parafusos de fixação das tomadas; medição do nível de iluminamento. 5.2. Mensalmente; Para o processo de operação mensal recomenda-se como modelo básico o formulário FR-EL- 001-02 - Inspeções diárias / quinzenais nas instalações elétricas de alta e baixa tensão que deverão ser preenchidos através do seguinte procedimento: O Supervisor orienta as execuções das atividades previstas no formulário 02, através de explicação das atividades a serem desenvolvidas; O Técnico de manutenção será o responsável pelo preenchimento das informações e execução das atividades. Abrir todas as portas de acesso ao quadro, se necessário sinalizar a área de execução dos serviços; Reaperto das conexões e recomposição de isolamentos Realizar preferencialmente com Quadro Desernergizado. 1 Com auxilio de hidrômetros portátil infravermelho anotar a maior temperatura registrada nos condutores de montante e jusante do quadro;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 8 PLANO DE OPERAÇÃO Página 8 de 15 PROCEDIMENTOS Fixação barramentos Realizar preferencialmente com Quadro Desernergizado. 1 - Verificar integridade dos isoladores de barramento e sua fixação nos quadros, na constatação de qualquer anormalidade (oxidação, quebra, aquecimento, alteração na cor) informar ao supervisor da manutenção; 2 Reapertar adequadamente barramento aos sistemas de fixação instalados no quadro; Limpeza interna e externa - Realizar preferencialmente com Quadro Desernergizado. 1 Aplicar ar comprimido para limpeza dos barramentos e interior do quadro, se necessário remover teias de aranha, animais ou insetos existentes; 2 Aplicar produto de limpeza (veja ou similar), na parte externa do quadro; Equilíbrio de carga entre fases Com base nos levantamentos diários do formulário 01 deste procedimento o supervisor deverá identificar a necessidade e quais circuitos deverão ser remanejados, após a execução ou se não necessário indicar OK no formulário 02; Resistência de contato Com quadro energizado verificar a queda de tensão existente entre a montante e jusante dos equipamentos de proteção e manobra; Limpar e lubrificar as ferragens do quadro (dobradiças, fechaduras, feixos; Observando também: 5.2.1.QUADROS DE LUZ E FORÇA (QLF's) Medição de Tensão e Corrente Reaperto dos parafusos de fixação dos disjuntores e conexões; Limpeza geral dos quadros; Lubrificação / Fixação das dobradiças das portas. 5.2.2.QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO (QGBT) Medição de Tensão e Corrente Reaperto dos parafusos de fixação dos disjuntores e conexões; Limpeza geral; Lubrificação / Fixação das dobradiças das portas. Verificação da fixação do barramento e conexões; Verificação do equilíbrio das fases nos circuitos; 5.2.3.DEMAIS QUADROS GERAIS E DE DISTRIBUIÇÃO Medição de Tensão e Corrente Reaperto dos parafusos de fixação dos disjuntores e conexões; Limpeza geral dos quadros; Lubrificação / Fixação das dobradiças das portas. 5.2.4.ILUMINAÇÃO GERAL Limpeza das luminárias; Limpeza das lâmpadas; Verificação da fixação das luminárias; Medição e controle de iluminação por intermédio de leituras do índice de iluminamento (luximetro); 5.2.5.Tomadas e interruptores Verificar tomadas e interruptores, inclusive trilhos e estabilizadores, substituindo se necessário; Reapertar conexões e ligações defeituosas; Recompor isolamentos defeituosos; Eliminar sobre aquecimentos; Verificar polaridade das tomadas; Fixar e/ou repor espelhos inclusive aros de piso quando necessário.

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 9 PLANO DE OPERAÇÃO Página 9 de 15 PROCEDIMENTOS 5. Instalações Hidráulicas Deverão ser verificados as principais grandezas e se necessário tomadas as ações necessárias para conduzir o sistema / equipamento / componente as condições normais de operação, observando também: 5.1. Diariamente Realizar as atividades previstas neste procedimento registrando as informações no formulário 01 Manutenção preventiva diária instalações hidráulicas e sanitárias. Temos para o formulário 01 FR-HD-002-01 os TAGs dos componentes do sistema de instalações hidráulicas e sanitárias bem como uma descrição das atividades e condições esperada que serão avaliadas diariamente. O técnico de manutenção responsável deve verificar as instalações hidráulicas e preencher o formulário 01 com as informações necessárias conforme indicar OK, não conforme indicar com X e notificar ao supervisor. O técnico de manutenção deverá também observar em complementação as atividades previstas no formulário 01 as seguintes atividades: Instalações Hidráulicas e Sanitárias Verificar válvulas de descarga; Verificar caixas e ralos sinfonados e secos; Verificar vazamentos nas torneiras e válvulas das pias, lavatórios, ou outros que porventura venham a se verificar; Proceder ao recolhimento de pó de café nas caixas de decantação; Verificar e registrar em livro próprio, o consumo de água e o estado do hidrômetro; Verificar o estado da tubulação primária; Verificar o estado das bombas de recalque; Verificar as bocas de lobo e caixas de visita externas, a fim de proporcionar um perfeito escoamento das águas pluviais; Verificar o sistema de captação de águas pluviais, com o feito de evitar possíveis inundações; Verificar o nível das caixas de gordura e proceder a remoção de material ali existente; Examinar os reajustes nas gaxetas e conexões das bombas; Verificar o estado das bóias das caixas d água. Deverão ser verificados as principais grandezas e se necessário tomadas as ações necessárias para conduzir o sistema / equipamento / componente as condições normais de operação, observando também: 5.1.1.Consumo de água Dentre as atividades da empresa no edifício, estarão incluídos o controle do consumo de água, através de medições sistemáticas e revisões permanentes das instalações; Esse controle objetiva economia e conservação de água através da otimização do consumo. acompanhar o consumo de água, avaliando as contas da dependência, de modo a detectar anormalidades que venham aparecer. Caberá a empresa elaborar sugestões técnicas e administrativas a respeito do assunto e ainda atuar junto às concessionárias desses serviços públicos de modo a corrigir distorções e a atingir a mencionada otimização. 5.1.2. Instalações Hidráulicas e Sanitárias verificar válvulas de descarga; verificar caixas e ralos, sinfonados e secos; verificar vazamentos nas torneiras e válvulas das pias, lavatórios, ou outros que porventura venham a se verificar; proceder ao recolhimento do pó de café nas caixas de decantação; verificar e registrar diariamente, em livro próprio, o consumo de água e o estado dos hidrômetros; verificar o estado da tubulação primária; verificar o estado das bombas de recalque;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 10 PLANO DE OPERAÇÃO Página 10 de 15 PROCEDIMENTOS verificar as bocas de lobo e caixas de visita externas, a fim de proporcionar um perfeito escoamento das águas pluviais; verificar o sistema de captação de águas pluviais, com o feito de evitar possíveis inundações; verificar o nível das caixas de gordura e proceder a remoção de material ali existente; examinar os reajustes nas gaxetas e conexões das bombas; verificar o estado das bóias das caixas d água. QUANDO NECESSÁRIO eliminar todos os vazamentos das tubulações de água potável, pluvial e esgotos; substituir os reparos, carrapetas, gaxetas das válvulas, registros de bombas e outras que se fizerem necessários; proceder a limpeza, nas redes e calhas de captação de águas pluviais e rede de esgotos; substituir vasos, pias e demais aparelhos sanitários. OBS.: Os reparos nas tubulações serão de inspeção e correção quanto a vazamento, oxidação e limpeza, inclusive das respectivas caixas d água, bem com quaisquer outros indispensáveis à manutenção corretiva e preventiva que se façam necessários. 5.2. Mensalmente: Realizar as atividades previstas neste procedimento registrando as informações no formulário 02 - FR-HD-002-02 Atividades Mensais de Manutenção preventiva Instalações hidráulicas e sanitárias. Como orientação geral temos: Para atividade onde o componente tenha retornado a condição operacional ou foi recuperado para tal indicar no formulário com OK. Para atividade onde o componente não retornou a condição operacional ou apresenta falha indicar com X e avisar ao supervisor de manutenção; No formulário 02 temos os principais processos que devem ser executados nos equipamentos, nestes campos devemos anotar as informações pertinentes e descritas a seguir para orientar o planejamento dos serviços de manutenção preventiva como se segue: Operação Liga / Desliga : No quadro de comando dos motores partir e para o motor em modo manual; Inspeção Cabos de Alimentação: Verificar e normalizar se for o caso para que os cabos instalados possuam terminais,firmes sem oxidação ou marcas de aquecimento; Ventilação motores elétricos das bombas: Verificar e normalizar se for o caso para que as aletas de ventilação dos motores estejam em condições operacionais; Condições de operação segura do conjunto: Verificar e normalizar se for o caso para que o comando de operação tenha sinalização adequada os componentes de manobra e acesso estejam devidamente isolados e identificados; Controlar gotejamento pelas gaxetas, evitando regime excessivo: Verificar e normalizar se for o caso sistema de vedação do eixo da bomba evitando o regime excessivo; Inspecionar as válvulas de retenção : Verificar e normalizar se for o caso para que as válvulas de retenção atuem e vedem a tubulação de maneira a evitar ou reduzir o efeito do golpe de aríete Inspecionar o funcionamento das bóias superiores e inferiores : Verificar e normalizar se for o caso para que as bóias tenham os chicotes íntegros e acionem o conjunto moto bomba nas condições máxima e mínima; Temperatura de operação : Medir e anotar a temperatura de operação máxima atingida pelo equipamento em operação; Ruídos anormais : Verificar a existência de ruídos anormais. Em caso positivo avisar ao supervisor; Reapertar conexões recompor isolamentos : O técnico de manutenção deverá verificar a necessidade de recuperar a condição de condução ótima nas conexões elétricas (firmes, sem marcas de aquecimento, sem alteração de cor, oxidação, derretimento), inclusive para o isolamento;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 11 PLANO DE OPERAÇÃO Página 11 de 15 PROCEDIMENTOS Verificar o funcionamento automático do sistema : Verificar a operação do sistema em modo automático, normalizar eventuais falhas; Medir Tensão e Corrente : Medir as tensões e correntes do motor em operação anotar no formulário 02; Operação automática e Manual : Verificar e normalizar se for o caso para que o quadro de comando opere nas duas condições; Lubrificar partes móveis : Lubrificar partes móveis. Medir resistência de isolamento : Medir com tensão aplicada de 1000 V durante 1 minuto e anotar no formulário 02 a menor resistência de isolamento constatada no motor. QUADRO 01-LIMITES ORIENTATIVOS RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO 5.2.1. Motores e Bombas Efetuar medições de tensão, corrente e freqüência (estrobo), verificando se são adequadas à potência e proteção da bomba; Medir tensão, corrente, freqüência rotação (estrobo); Operar, ligar e desligar as bombas; Inspecionar os cabos de alimentação do quadro geral das bombas; Inspecionar as passagens internas das aberturas de ventilação dos motores; Verificar as condições gerais de segurança no funcionamento das bombas de recalque e esgoto; Controlar o gotejamento pelas gaxetas, evitando o regime excessivo; Inspecionar as válvulas de retenção; Inspecionar o funcionamento das bóias superiores e inferiores; Efetuar eventuais trocas de peças ou equipamentos, quando sua recuperação tornar-se impossível; Testar o aquecimento das bombas; Verificar a existência de ruídos anormais, elétricos e mecânicos; Inspecionar os terminais elétricos nas caixas de recalque. Manter em perfeito estado as fiações, caixas e eletrodutos das bóias de nível dentro dos poços de bombas (vedação, isolação, chicoteamento, fixação, etc.) Verificar isolação e estado geral dos fios de alimentação, corrigindo se necessário; Relacionar unidade que não estiver instalada; Verificar a atuação das bombas automática e manualmente, corrigindo se necessário, inclusive regulagem dos níveis de acordo com o projeto; Trocar lâmpadas piloto queimadas; Lubrificar partes móveis; Caso seja comprovado queima de motor, a bomba deverá ser retirada pela hidráulica para conserto; Relatar outras irregularidades, para que sejam encaminhadas aos responsáveis. 5.2.2. Sanitários limpeza de ralos;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 12 PLANO DE OPERAÇÃO Página 12 de 15 PROCEDIMENTOS desentupimento de lavatórios, vasos sanitários, ralos e tubulações em geral; verificar e sanar vazamentos diversos (tubulações, torneiras, registros, etc.) regulagem e conserto de válvulas de descarga; substituição de metais sanitários defeituosos (sifões, torneiras, válvulas, grelhas de ralos, saboneteiras, espelhos, assentos, engates, etc.) quando não for possível seu conserto; louças - verificar e acertar fixação, rejuntamentos. substituir peças quebradas. 5.2.3. Copa limpeza de ralos e caixas de gordura; desentupimento de pias, caixas de gordura e tubulação em geral; verificar e sanar vazamentos diversos (tubulações, torneiras, registros, etc.); substituição de metais sanitários defeituosos (sifões, torneiras, válvulas, grelhas, engates, etc.) quando não for possível seu conserto; fixação de cubas e tampos. Substituir peças quebradas. 5.2.4. Bebedouros verificar seu perfeito funcionamento; verificar sistema drenante; executar limpeza e desinfecção do sistema; efetuar troca do elemento filtrante. 5.2.5 Reservatório verificar limpeza e aspecto da água, executando limpeza extra quando necessário e/ou solicitado; verificar e manter perfeita fixação e vedação das tampas. substituir tampas de fibrocimento quando quebradas e amarrar; tampas de concreto ou metálicas informar quando houver problema; verificar existência de vazamentos; funcionamento da torneira-bóia; funcionamento dos controladores de nível (bóias automáticas); estado do barrilete em geral, substituindo peças, tubulações e conexões defeituosas, inclusive parte de incêndio. pintar com tinta esmalte as partes substituídas na cor padrão. 5.2.6. Poços de Esgoto, Drenagem e Águas Pluviais Esgotar através das bombas e verificar estados dos mesmos executando se necessário sua limpeza proporcionando o bom funcionamento das bombas; Verificar estado das tampas e vedação informando quando houver problemas; Verificar funcionamento e nível das bóias automáticas mantendo sua regulagem adequada. 5.2.7. Caixas de Passagem, Inspeção, Canaletas e Tubulações Executar limpeza periódica e desentupimento sempre que necessário; Verificar estado e vedação das tampas e grelhas. Providenciar sua substituição, quando necessário, caso a peça seja encontrada no mercado e, caso contrário, informar. 5.2.8. Telhados e Lajes Verificar e informar anormalidades na cobertura, rufos, ralos, condutores, etc.; Limpeza, varreção e remoção de objetos estranhos nas lajes e telhados, canaletas, calhas e condutores inclusive; Desentupimentos quando necessário; Reparos em calhas, rufos e condutores (exceto quando em concreto); Verificar estado (pintura, fixação, suporte) das tubulações nestes locais; Verificar condições e estado do acesso à laje (alçapão, escada, etc.). 5.2.9. Hidrômetro/Medidor de Gás Verificar condições do abrigo;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 13 PLANO DE OPERAÇÃO Página 13 de 15 PROCEDIMENTOS Vazamentos no cavalete, sanando-os quando possível, caso contrário, acionar a Concessionária; Verificar funcionamento do hidrômetro/medidor; Verificar existência de vazamentos (alto consumo) e corrigir; 5.3. Especificamente semestralmente Deverão ser verificados as principais grandezas e se necessário tomadas as ações necessárias para conduzir o sistema / equipamento / componente as condições normais de operação, observando também: 5.3.1. Reservatório Executar limpeza e desinfecção dos reservatórios d água potável, conforme normas vigentes e necessidade em função da região. 6. SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO Deverão ser verificados as principais grandezas e se necessário tomadas as ações necessárias para conduzir o sistema / equipamento / componente as condições normais de operação, observando também: 6.1. Diariamente Realizar as atividades previstas neste procedimento: Inspeção de lâmpadas e fusíveis, substituindo os queimados; Verificação do nível de eletrólito das baterias; Engraxamento dos terminais da bateria; Inspecionar visualmente a central de detecção e os equipamentos periféricos referentes a danos mecânicos ou infiltração de umidade; 6.2. Quinzenalmente Realizar as atividades previstas neste procedimento: Teste de operação de todos os circuitos; Reaperto de todas as conexões de saídas para os circuitos; Medição de densidade de eletrólito das baterias; Reaperto de todas as conexões dos sensores; Ativação e observação de um detector automático por laço; Testar os avisadores de campo de acordo com a lógica da central; Inspecionar visualmente a rede para defeitos de fixação; Abertura de alguns detectores de fumaça para a inspeção interna dos mesmos; Verificação da operação das sirenes; 7. COMBATE A INCÊNDIO 7.1. Diariamente combate a incêndio Realizar as atividades previstas neste procedimento registrando as informações no formulário 01 - FR-005-01 Atividades de Manutenção preventiva diária sistema de proteção contra incêndio. Temos para o formulário 01 os TAGs de equipamentos listados, com as condições esperadas indicadas. O técnico de manutenção deverá anotar com OK, quando encontrar o equipamento/tag nas condições indicadas e com X em caso de não conformidade avisando ao supervisor da ocorrência. O técnico de manutenção deverá também observar as seguintes atividades: Verificação do correto posicionamento posicionamento dos carrinhos de extintores e das mangueiras de incêndio; Verificação de lacre e carga de extintores, providenciando sua regularização imediata sempre que necessário;

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 14 PLANO DE OPERAÇÃO Página 14 de 15 PROCEDIMENTOS 8. EXAUSTORES 8.1. Diariamente Verificação do funcionamento de partes elétricas e mecânicas; Limpeza externa; Verificação quanto a ruídos elétricos e mecânicos; 8.2 Quinzenalmente Verificação das partes elétricas e mecânicas; 9. SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO inspeção das lâmpadas e fusíveis (substituindo os queimados); verificação do nível de eletrólito das baterias; limpeza e engraxamento dos terminais das baterias; inspecionar visualmente a central de detecção e os equipamentos periféricos referentes a danos mecânicos ou infiltração de umidade. Verificação do correto posicionamento dos carrinhos de extintores e das mangueiras de incêndio; verificação do lacre e da carga dos extintores, providenciando sua regularização imediata sempre que necessário. 10. EXAUSTORES/VENTILADORES verificação do funcionamento das partes elétricas e mecânicas; limpeza externa; verificação quanto a ruídos elétricos ou mecânicos. 11. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 11.1. Mensalmente Simular falha no circuito e verificar tempo mínimo de iluminação de 15 minutos; Normalizar luminárias inoperantes; Refazer isolações defeituosas; 12. SPDA Para - Raios 12.1.Mensalmente Verificar e corrigir se necessário : Estado do captor; Isolamento entre captor e haste; Isolamento das cordoalhas de descida para terra; Isoladores de castanha quanto as falhas, trincas e etc; Tubulação de descida; Conexões de aterramento e grampos tensores; Malhas de terra; Oxidação de partes metálicas, estruturas e ligações; Medir e registrar resistência de aterramento; Manter através de correções, resistência de terra abaixo dos valores normalizados; Combater oxidação através de aplicação de produto químico. 13. ATERRAMENTO inspecionar visualmente as cordoalhas que interligam os aterramento. 14. CABEAMENTO ESTRUTURADO 14.1.Diariamente Cabeamento Estruturado equipamentos à malha de

CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC 007/2006 15 PLANO DE OPERAÇÃO Página 15 de 15 PROCEDIMENTOS Verificar organização dos patch panels; Realizar manobras no cabeamento; Testes de conexões manobradas; Operação do cabeamento. 14.2.Mensalmente Cabeamento Estruturado Executar teste com equipamento Penta Scanner, ou equivalente, em 10 % dos pontos de rede instalados comparando os resultados com às recomendações da norma TIA/EIA-569-A; Produção de relatório para análise;