Falta de Energia Elétrica Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 001 Falta de Energia Elétrica
|
|
- Stéphanie Casqueira Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PGI 00 Falta de Energia Elétrica Falta de Energia Elétrica Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 00 Falta de Energia Elétrica As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal e contém informações sensíveis e críticas do ambiente e recursos corporativos, não devendo ser divulgadas externamente sob qualquer situação, exceto mediante autorização formal das Coordenadorias e Gerências. Atualizado em: 04/07/203 Página de 6
2 Identificação do Documento Plano de Gestão de Incidentes Incidente Área: Autor/: Contato: Objetivo: Grupos Funcionais: FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA Sede da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal Mário Henrique Paes Vieira Equipe de Tecnologia da Informação e Comunicação Administração Predial Equipes Externas Fone comercial: +55 (6) Fone comercial: +55 (6) Acionamento pela Ativação Prazo da Operação Ambiente 5 horas e 40 minutos Sede da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal NBR Saídas de emergência em edifícios NBR Sinalização de segurança contra incêndio e pânico NBR Requisitos gerais para material de instalações elétricas prediais NBR Instalações elétricas de baixa tensão NBR Iluminância de interiores Normas Complementares NBR Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas NBR Sistema de iluminação de emergência NBR Disjuntores de baixa tensão NBR 78 - Disjuntores de alta tensão NBR Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão NBR Interruptores para instalação elétrica fixa doméstica e análoga Página 2 de 6
3 Contatos R E S P O N S Á V E I S P E L A E X E C U Ç Ã O Grupo funcional: Administração Predial Nome Cargo/Função Telefone(s) Responsabilidade Romero Campos de Oliveira Chefe +55 (6) Líder Claudemir Ferreira Laurindo Suplente +55 (6) Suplente de Líder Grupo funcional: Equipe de Tecnologia da Informação e Comunicação Nome Cargo/Função Telefone(s) Responsabilidade Coordenador de Infraestrutura +55 (6) Líder Mário Henrique Paes Vieira Coordenador de Projetos +55 (6) Suplente de Líder Rodolfo Guaraciaba Coordenador - Central IT +55 (6) (6) Membro Grupo funcional: Equipes Externas (Brigadistas) Nome Cargo/Função Telefone(s) Responsabilidade Coronel Lacerda Supervisor +55 (6) Líder Brigadistas Brigadistas +55 (6) Suplente de Líder Antes da Contingência Durante a Contingência Após a Contingência Responsabilidades Acompanhar e validar os relatórios de manutenção mensal realizados e manutenção que estiver contratada no período e tomar ações sempre que indicadas como necessárias. Acompanhar as realizações dos testes dos Geradores, no breaks e instalações elétricas e de aterramento. Executar treinamento com a equipe referente os uso e operação dos Geradores. Manter o grupo de Gestores informados sobre o andamento da situação. Providenciar o funcionamento normal de todos os equipamentos afetados e gerar relatório do ocorrido. Página 3 de 6
4 Fornecedores Empresa Serviço Informações CEB APC/SCHNEER Manutenção Predial Concessionária de Energia Elétrica Empresa de Infraestrutura Abastecimento de Diesel Todos os serviços podem ser solicitados pelo telefone 6 gratuitamente, pessoalmente nas Agências de Atendimento (em horário comercial) ou contato com a Ouvidoria da CEB ( ). De segunda a sexta das 09:00 às 8:00 Telefones: ou CCC.LAM@apcc.com Plantão 24 Hs: Para UPS Telefones: +55 (6) / (6) Para COOLING Telefones: +55 (6) Outros Contatos: Frederico Telefone: +55 (6) Marcos Nascimento Telefone: +55 (6) Anderson Telefone: +55 (6) Gladson Telefone: +55 (6) Contato: Welton Telefones: +55 (6) (OI) e +55 (6) (VIVO) Brasfort Técnica Construções Secretaria de Saúde (SES-DF) Empresa de Segurança Brigadistas Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) Executor: Romero Campos de Oliveira Telefones: Suplente: Claudemir Ferreira Laurindo Telefones: Contato: Volmir ZARO (Núcleo de Adm. Predial do Ed. Vale do Rio Doce) Telefones: Executor: Romero Campos Telefones: +55 (6) ou +55 (6) Suplente: Claudemir Ferreira Telefones: +55 (6) ou +55 (6) Telefone de Contato: 92 Obs.: Para atendimento aos possíveis feridos. Página 4 de 6
5 Procedimentos de Continuidade Procedimento 00: Queda de energia elétrica no CPD Equipe de Tecnologia hora e 40 minutos Se houver queda de energia elétrica no CPD, os no breaks automaticamente entrarão em funcionamento e, após alguns segundos, o Gerador deve entrar em funcionamento, solicitar a equipe responsável pelo equipamento que acompanhe o procedimento (preferencialmente). Caso seja necessário realizar algum teste, realizar: a) Conferência prévia do ambiente funcional: ambiente interno do CPD em estado de funcionamento normal; b) Conferir pré-aquecimento do motor do gerador; e c) Verificar o nível de óleo existente e se é suficiente para suprir a operação. Verificar o disjuntor na sala o quadro elétrico, caso o disjuntor esteja na posição ON ligado, aguardar o retorno da energia elétrica fornecida pela concessionária (pois foi um problema de fornecimento de energia). Caso esteja na posição OFF desligada, contatar a equipe de manutenção predial para analisar (pois pode ter sido uma sobrecarga). Obs.: É importante garantir o uso de equipamentos de segurança (luvas) para manusear o disjuntor e evitar incidentes com possível caso de faíscas. Caso o no breaks não seja ativado e o gerador não entre em funcionamento, mesmo com o acionamento manual entrar em contato com a equipe de manutenção e informar da urgência da situação, caso necessário entrar em contato com os fornecedores do(s) equipamento(s). A equipe de manutenção deverá acompanhar o nível de combustível no reservatório do gerador e caso o nível esteja em 30% iniciar atividades para a compra e liberação imediata de mais combustível. Caso o gerador não entre em funcionamento a equipe de TI deve informar aos gestores das áreas. Como neste meio tempo pode ter havido alteração na mudança de temperatura do CPD, verificar se a temperatura volta para seu estado normal. Procedimento 002: Queda de energia elétrica no Prédio Equipe de Tecnologia hora Caso ocorra a queda de energia no prédio, aguardar retorno. 2 Caso a energia elétrica não retorne em um curto espaço de tempo, buscar as saídas de emergência e seguir para fora do edifício com segurança. Página 5 de 6
6 3 Acionar os gestores para indicar a indisponibilidade do recurso de energia elétrica e repassar possíveis informações identificadas junto a concessionária de energia elétrica e fornecedores. Procedimento 003: Análise do impacto do incidente no CPD Equipe de Tecnologia e Brigada de Incêndio hora Reunião rápida (presencial ou não) com os Grupos funcionais para obter detalhes precisos do incidente e avaliar a extensão do mesmo. 2 Avaliar a necessidade de decretação, ou não, do estado de contingência. 3 Formalizar analise em ata. Procedimento 004: Análise do impacto do incidente no edifício (Ed. Vale do Rio Doce) Secretaria de Fazenda do Distrito Federal Todos os Grupos Funcionais hora Reunião rápida (presencial ou não) com os Grupos funcionais em conjunto com os técnicos e/ou responsáveis pela infraestrutura para obter detalhes precisos do incidente e avaliar a extensão do mesmo. 2 Avaliar a necessidade de decretação, ou não, do estado de contingência. 3 Formalizar analise em ata. Procedimento 005: Relatório do Incidente Secretaria de Fazenda do Distrito Federal Todos os Grupos Funcionais hora Elaborar relatório descrevendo o incidente ocorrido, danos causados e as ações realizadas para o retorno à normalização / entrada em contingência 2 Encaminhar relatório para os gestores da SEF-DF. 3 O gestores devem orientar aos colaboradores para que não divulguem nada sobre o ocorrido, pois haverá uma equipe responsável pela divulgação da informação a ser institucionalizada pelo órgão. Página 6 de 6
Inundação Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 003 Inundação
PGI 003 Inundação Inundação Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 003 Inundação As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda
Leia maisNão acesso ao ambiente Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa
Não acesso ao ambiente Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito
Leia maisINCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio
GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo
Leia maisPandemia Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa
Pandemia Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria
Leia maisPandemia Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 005 Pandemia
Pandemia Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal e contém informações
Leia maisIndisponibilidade de Links Empresas: Infovia (Serpro), GVT, Oi. Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa
PTV - PRD 001 Indisponibilidade de Links Indisponibilidade de Links Empresas: Infovia (Serpro), GVT, Oi Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa As informações existentes neste documento e em seus
Leia maisIndisponibilidade do AgenciaNET Servidor: FAZENDASRV136 (Virtualizado) PRD 002 Indisponibilidade do AgenciaNET
Indisponibilidade do AgenciaNET Servidor: FAZENDASRV6 (Virtualizado) As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal
Leia maisIndisponibilidade do AgenciaNET Servidor: Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa
Indisponibilidade do AgenciaNET Servidor: Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda
Leia maisIndisponibilidade do SIGGO Equipamento(s): PDR 008 - SIGGO
PRD 008- SIGGO Indisponibilidade do SIGGO Equipamento(s): PDR 008 - SIGGO As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda do Distrito
Leia maisIndisponibilidade do Correio Eletrônico Equipamento(s): Correio, Exdagsefaz. PRD 003 Correio Eletrônico
Indisponibilidade do Correio Eletrônico Equipamento(s): Correio, Exdagsefaz As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria de Fazenda do Distrito
Leia maisIndisponibilidade do Nota Fiscal Eletrônica Equipamento: Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa
Indisponibilidade do Nota Fiscal Eletrônica Equipamento: Plano de Teste e Validação Tipo de Teste: Mesa As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria
Leia maisIndisponibilidade do Nota Fiscal Eletrônica Equipamento: FAZENDASRV133 E FAZENDASRV134 (Virtualizadas) PRD 004 Nota Fiscal Eletrônica
Indisponibilidade do Nota Fiscal Eletrônica Equipamento: FAZENDASRV E FAZENDASRV4 (Virtualizadas) As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo e restrito da Secretaria
Leia maisComunicação de Indisponibilidade de Recursos Agências de Atendimento SEFAZ. PCO 001 Comunicação de Indisponibilidade de Recursos
Comunicação de Indisponibilidade de Recursos Agências de Atendimento SEFAZ PCO 001 Comunicação de Indisponibilidade de Recursos As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo
Leia maisPLANO DE CONTINGËNCIA LOCAL CURVELO/MG SAA
PLANO DE CONTINGËNCIA LOCAL CURVELO/MG SAA A COPASA MG dispõe de Plano de Contingência Corporativo, através da rede INTRANET, à qual todos os empregados têm nível de acesso. INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisProcesso Atendimento N1
Dono do processo Regiane Mendes Barbosa Substituto: Gustavo de Castro Ventura Aprovado por Analisado criticamente por Comitê da qualidade Chefe do Departamento de Atendimento ao Usuário e Representante
Leia maisAÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL
Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento ICSS 2013 1 2 Índice 1 FLUXO DO PROCESO DE CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA... 4 2 DETALHAMENTO DO
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PÁGINA: 1/6 OBJETIVO DOTAR A EMPRESA DE PLANO DEFINIDO COM BASE EM SOLUÇÕES PREVIAMENTE ANALISADAS PARA QUE, NA OCORRÊNCIA DE FATOS ADVERSOS, DECISÕES POSSAM SER TOMADAS EM TODOS OS NÍVEIS ENVOLVIDOS NESTE
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisRESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO Cria e regulamenta a Brigada de Incêndio e Emergência do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE
Leia maisT O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica
Discadora Telefônica T O M e P U L S O Disca em linhas ECONÔMICAS Disca em modo TOM e PULSO Disca para até 5 números Não perde memória em caso de falta de energia elétrica www.genno.com.br MAGADTDPTF05V1
Leia maisREQUISITOS DE DATACENTERS PARA HOSPEDAGEM de PIX
REQUISITOS DE DATACENTERS PARA HOSPEDAGEM de PIX Equipe de Engenharia PTT.br e-mail: eng@ptt.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR NIC.br DOCUMENTO DE USO RESTRITO. DIVULGAÇÃO SOMENTE COM PERMISSÃO
Leia maisManutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina
Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos
Leia mais3 Manual de Instruções
3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisTelefonia Celular Coorporativo, fixo e Mini Modem. Sumário. 1. Objetivo 02. 2. A quem se destina 02. 3. Diretrizes 02
Sumário 1. Objetivo 02 2. A quem se destina 02 3. Diretrizes 02 4. Uso do celular corporativo 03 5. Mini Modem 04 6. Ligações Particulares 05 7. Responsabilidades e autoridades 8. Anexos Página 1 de 5
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisTermos Gerais de Serviço ANEXO 1
Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de
Leia maisIdentificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk
Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SUMÁRIO 1 - DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO... 3 2 - DOS USUÁRIOS... 3 3 - DAS RESERVAS... 4 4 - DA UTILIZAÇÃO... 5 5 - DA SEGURANÇA... 6 6 - DA DISCIPLINA... 7
Leia maisSistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas SESAU Coordenadoria Setorial de Gestão a Informática - CSGI Sistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário Maceió 06/02/2012 Técnico Responsável: Bruno Cavalcante
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisLaboratórios de Informática Regulamento
1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -
Leia mais1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1
Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para os atendimentos às solicitações de serviços de informática.
Proposto por: ATENDER USUÁRIOS EM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA Equipe da Divisão de Segurança da Informação (DISEG) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral Diretoria Geral
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)
50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO 1.1 O Laboratório de informática pode ser utilizado das 7:30 às 22:30
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Orientações para atuação dos Supervisores de Matrícula
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Orientações para atuação dos Supervisores de Matrícula 2014 Estas orientações técnicas buscam facilitar a tarefa de toda a equipe de trabalho no momento
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.
Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisProcesso de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler
Processo de Abertura de Projetosescritorio Bizagi Process Modeler Índice PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS-ESCRITORIO...1 BIZAGI PROCESS MODELER...1 1 PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS...5 1.1 PROCESSO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisDIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisPROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO
Autor: Renato Carneiro Junior CEO http://www.inovit.com.br renato@inovit.com.br +55 713497-0085 8802-0529 8101-7002 PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO 1. OBJETIVO Descrever o modelo de atendimento da INOVIT 2.
Leia maisPrograma de Inclusão Digital dos Conselhos de Saúde. O que é. Objetivo. Como se estrutura
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA/SGEP CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE/CNS Programa de Inclusão Digital dos Conselhos de Saúde O que é O Programa de Inclusão Digital dos Conselhos
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisNão há documentação de referência para o processo.
Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos
Leia maisPPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1
PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
Leia maisPLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ
PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisPROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM
PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM Conceito Geral Comercial ao pós vendas. Comercial Efetuado contato com cliente. Coletar dados. E fazer o estudo de caso para entender as necessidades do cliente. Verificar viabilidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisResponsabilidades/ Autoridades
1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS PARA IMPLANTAÇÃO PRODUTO PROTEÇÃO ESTENDIDA
CONDIÇÕES GERAIS PARA IMPLANTAÇÃO PRODUTO PROTEÇÃO ESTENDIDA Produto Proteção Familiar ASSISTÊNCIA FUNERAL* Serviços Limites Evento Atendimento Social - Suporte ao usuário e acionamento da funerária mais
Leia maisPLANEJAMENTO DO PROJETO
PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,
Leia maisPROCEDIMENTOS ITAKE PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM
PROCEDIMENTOS ITAKE TELECOM 1 Conceito Geral Comercial ao pós vendas. Comercial Efetuado contato com cliente. Coletar dados. E fazer o estudo de caso para entender as necessidades do cliente. Verificar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisPRESSURIZADOR PL - 9 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, FUNCIONAMENTO E GARANTIA. ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 0800 0 17 28 44 www.lorenzetti.com.
PRESSURIZADOR ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 0800 0 17 28 44 www.lorenzetti.com.br Lorenzetti S.A. Indústrias Brasileiras Eletrometalúrgicas Av. Presidente Wilson, 1230 - CEP 03107-901 Mooca - São Paulo - SP
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO
PROJETO PROEDUCAR MANUAL DE ORIENTAÇÃO 1 - O QUE É O PROJETO PROEDUCAR? O projeto PROEDUCAR leva o nome do Consórcio que ganhou a licitação para atualizar os equipamentos distribuídos por meio do programa
Leia maisGovernança de TI 2011 Gestão de Mudanças
Governança de TI 2011 Gestão de Mudanças Porto Alegre, 20 de junho de 2011 PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Indicadores de mudanças RBS PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Gestão de Mudanças e ITIL Nosso processo
Leia maisProcesso Manutenção de Computadores
Dono do Guilherme Ferreira Lúcio Lemes Aprovado por Chefe de Departamento Analisado criticamente por Chefe de Departamento Substituto: Ednardo Melo de Farias Junior 1 OBJETIVOS Este processo consiste em
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisManual de Instalação e Operações
Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026
1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maisANEXO I. Ref.: Convite nº. 002/2011 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I Ref.: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a contratação de empresa Especializada para Consultoria para implantação da NBR ISO 10.002 com base
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS PLANOS DE AÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS PLANOS DE AÇÃO OBSERVATÓRIO ESCOLAR OE CENTRO PAULA SOUZA Coordenadoria do Ensino Médio e Técnico Cetec Grupo de Supervisão educacional GSE [Este manual
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia mais