Outubro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

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Janeiro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Fluxo de IED é de US$ 5,0 bi até outubro

Fluxo de IED em agosto é o maior de 2014

Ingressos de IED estabilizam no ano

Janeiro registrou ingresso de US$ 4,0 bi em IED

Até novembro, ingresso de IED é menor que em 2013

IED em Serviços se intensifica com a Copa do Mundo

Ingressos de IED iniciam 2014 em alta

Serviços movimentam os investimentos internacionais

Ingressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014

Primeiro semestre se encerra com leve queda no IED

Setembro registra ingressos de US$ 4,2 bi em IED

Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões

Junho de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Dezembro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Direto no Brasil

Maio de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Resultados do 2º trimestre de 2012

Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013

Em 2014, IED registra queda de 2,3%

Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi

Resultados do 3º trimestre de 2012

Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi

Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED*

Primeiro semestre registra retração no IED

São Paulo, 13 de setembro de 2012

Novembro São Paulo, 17 de dezembro de 2012.

Fluxos de IED apresentam retração de 26,5% em 2015

Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro

São Paulo, 13 de dezembro de 2012.

Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.

São Paulo, 23 de maio de 2013.

Dezembro São Paulo, 14 de janeiro de 2013.

IED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014

São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012

IED em Serviços se intensifica com a Copa do Mundo

São Paulo, 19 de março de 2013.

São Paulo, 16 de julho de Junho 2012

São Paulo, 22 de agosto de 2012

São Paulo, 10 de janeiro de 2012.

São Paulo, 10 de julho de Junho 2012

São Paulo, 18 de junho de 2013.

São Paulo, 26 de fevereiro de 2013.

Setembro São Paulo, 15 de outubro de 2012

São Paulo, 18 de março de 2013.

Balança mensal registra superávit de US$ 2,1 bilhões. Saldo acumula déficit de US$ 1,6 bilhão no ano. Destaques entre parceiros e produtos

Janeiro São Paulo, 28 de fevereiro de 2013.

ano XVII, n 10, outubro de 2013

Ano II, n 15, julho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012

Balança mensal registra superávit de US$ 1,2 bilhão. Saldo acumula déficit de US$ 3,7 bilhões no ano. Destaques entre parceiros e produtos

ano XVI, n 6, junho de 2012

O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016

Março de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Maio 2012 Superávit comercial crescente: Déficit na balança de manufaturas: Exportações brasileiras de manufaturados ganham espaço na pauta

Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: Desempenho das exportações aprofunda déficit no acumulado de janeiro a fevereiro de 2012:

Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.

Julho Principais produtos exportados

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015

Janeiro Atualizado até 10/02/2012.

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Resultados do 1º trimestre de 2012

Ano VII, n 77, setembro de 2017

ano XVII, n 7, julho de 2013

Julho O fraco desempenho comercial pode ser atribuído à combinação entre redução das exportações e avanço das importações;

São Paulo, 26 de junho de Maio 2013

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017

ano XIX n 3 Março de 2015

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano I, n 5, setembro de 2011

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

São Paulo, 06 de agosto de 2013.

ano V, n 47, Março de 2015

ano I, n 4, julho de 2011

BALANÇO DE PAGAMENTOS

Julho São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO.

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

ano V, n 49 Maio de 2015

ano XV, n 9, setembro de 2011

Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Junho 2014 São Paulo, 25 de julho de 2014 DÉFITIC COMERCIAL NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO É 19,0% MENOR QUE EM 2013

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

Transcrição:

Outubro de 2012 Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior Aplicação líquida de IBD em outubro mais modesta: os investimentos brasileiros diretos no exterior registraram aplicações líquidas de US$ 34 milhões em outubro. No acumulado do ano, o retorno dos investimentos está superando a saída de recursos em US$ 1,59 bilhão refletindo em uma contração interanual de 60% do IBD. (pág. 2) Saída Bruta de IBD em retração: as aplicações brutas de IBD recuaram 45,3% no acumulado do ano, repetindo a tendência observada nos três meses anteriores. O setor de primários mais uma vez liderou as aplicações, investindo 51,4% a mais do que no mesmo período de 2011. (pág. 2) Brasil Foods no Oriente Médio: o grupo alimentício Brasil Foods adquiriu 49% de participação na varejista do ramo de alimentos Federal Foods, localizada nos Emirados Árabes. A transação está pendente e avaliada em US$ 36 milhões. (pág. 3) Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil Fluxo mensal de IED surpreende: o ingresso líquido de IED registrou US$ 7,73 bilhões em outubro, superando as expectativas de mercado, que estimavam um fluxo próximo a US$ 6 bilhões no mês. No acumulado do ano, os ingressos somaram US$ 55,3 bilhões. Muito próximo ao fluxo observado no mesmo período de 2011, com ligeira queda de 1,2%. (pág. 4) Ingresso bruto em retração: os ingressos brutos de IED registraram queda de 16,3% na comparação interanual. A Indústria apresentou a queda menos acentuada (12,9%). O setor de produtos farmoquímicos teve o melhor desempenho na indústria atraindo cinco vezes mais investimentos estrangeiros do que no mesmo período de 2011. (pág. 4) Amil é vendida para grupo americano: o grupo de saúde suplementar americano UnitedHealth adquiriu participação majoritária na controladora da Amil Saúde. A transação foi de US$ 3,2 bilhões. (pág. 5) 1

out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 Investimento Brasileiro Direto Líquido (US$ Milhões) Investimentos Brasileiros Diretos - Total Participação no capital Empréstimos Intercompanhias jan-out/11 jan-out/12 3.991 1.597 16.980 6.277 20.971 7.874 Variação -60,0% -63,0% -62,5% 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 Evolução do Investimento Brasileiro Direto Líquido (US$ Bilhões) 2,3 1,1 1,1 1,4 0,9 1,09 0,6 0,0-0,4 0,03-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0-1,5-5,0-1,8 Saída Bruta de Investimento Brasileiro Direto por Setor (US$ Milhões) Setores jan-out/11 Part. jan-out/12 Part. Variação Total Primários 670,9 100% 1.015,9 100% 51,4% Atividades de apoio à extração de minerais 185,8 27,7% 612,2 60,3% 229,5% Extração de petróleo e gás natural 252,0 37,6% 258,5 25,4% 2,6% Extração de carvão mineral 0,1 0,0% 80,0 7,9% *** Produção florestal 10,0 1,5% 30,7 3,0% 206,7% Total Indústria 6.381,1 100% 4.320,3 100% -32,3% Bebidas 0,0 0,0% 1.323,8 30,6% *** Metalurgia 1.322,5 20,7% 645,0 14,9% -51,2% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 116,3 1,8% 549,5 12,7% 372,4% Produtos químicos 275,5 4,3% 489,8 11,3% 77,7% Produtos minerais não-metálicos 1.491,8 23,4% 414,6 9,6% -72,2% Outros da indústria 3.175,0 49,8% 897,7 20,8% -71,7% Total Serviços 13.244,3 100% 5.773,1 100% -56,4% Serviços financeiros e atividades auxiliares 1.913,0 14,4% 2.141,9 37,1% 12,0% Serviços financeiros - holdings não-financeiras 8.459,0 63,9% 1.779,4 30,8% -79,0% Transporte 81,2 0,6% 521,9 9,0% 542,8% Eletricidade, gás e outras utilidades 351,5 2,7% 435,6 7,5% 23,9% Obras de infra-estrutura 120,6 0,9% 285,1 4,9% 136,4% Outros serviços 2.319,1 17,5% 609,1 10,5% -73,7% Total 20.296,4 11.109,3-45,3% ***Variação maior que 1000% Fonte: Banco Central do Brasil 2

Saída Bruta de Investimento Brasileiro Direto por País Janeiro a Outubro de 2011 Janeiro a Outubro de 2012 US$ 7,7 Bi 38% Ilhas Cayman US$ 2,2 Bi 11% Áustria US$ 2,1 Bi 11% US$ 1,5 Bi Espanha US$ 1,4 Bi República Dominicana US$ 1,3 Bi 12% US$ 5,4 26% Canadá US$ 1,3 Bi 7% US$ 1,6 Bi 8% US$ 5,3 Bi 48% US$ 0,8 Bi 7% Áustria US$ 0,8 Bi 7% País Empresa Setor Empresa Tipo Part. US$ Mi Status Emirados Árabes Transações de Empresas Brasileiras no Exterior em Outubro de 2012 Fusões (F); Aquisições (A); Joint Venture (J); Privatização (P) Vendedor Comprador Detalhes da Transação Federal Foods Alimentos Brasil Foods S.A Ensyn Corp Fonte: Banco Central do Brasil e Thomson Reuters Energia Fibria Celulose A 49,0% 36,00 Pendente A 6,0% 20,00 Pendente 3

out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 Investimento Estrangeiro Direto Líquido (US$ Milhões) Investimentos Estrangeiros Diretos - Total Participação no capital Empréstimos Intercompanhia jan-out/11 jan-out/12 55.960 55.306 45.881 44.649 10.079 10.657 Variação -1,2% -2,7% 5,7% Evolução do Investimento Estrangeiro Direto Líquido (US$ Bilhões) 9,0 8,0 8,4 7,7 7,0 6,0 5,0 4,0 5,6 4,1 6,6 5,4 3,6 5,9 4,7 3,7 5,8 5,0 4,4 3,0 2,0 1,0 0,0 Entrada Bruta de Investimento Estrangeiro Direto por Setor (US$ Milhões) Setores jan-out/11 Part. jan-out/12 Part. Variação Total Primários 8.435,9 100% 5.833,0 100% -30,9% Extração de petróleo e gás natural 5.117,4 60,7% 3.270,4 56,1% -36,1% Extração de minerais metálicos 1.998,8 23,7% 1.512,2 25,9% -24,3% Atividades de apoio à extração de minerais 667,5 7,9% 546,7 9,4% -18,1% Outros primários 652,1 7,7% 503,7 8,6% -22,8% 0,0% 0,0% #DIV/0! - Total Indústria 20.930,5 100% 18.240,6 100% -12,9% Metalurgia 5.946,1 28,4% 4.647,3 25,5% -21,8% Produtos alimentícios 2.074,5 9,9% 4.252,1 23,3% 105,0% Produtos químicos 1.291,7 6,2% 1.510,9 8,3% 17,0% Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 218,0 1,0% 1.337,1 7,3% 513,3% Veículos automotores, reboques e carrocerias 735,9 3,5% 963,1 5,3% 30,9% Outros da indústria 10.664,3 51,0% 5.530,2 30,3% -48,1% Total Serviços 28.454,7 100% 24.326,1 100% -14,5% Serviços financeiros e atividades auxiliares 2.892,6 10,2% 4.423,3 18,2% 52,9% Seguros, resseguros, previdência complementar 2.323,7 8,2% 4.382,2 18,0% 88,6% Comércio, exceto veículos 4.924,1 17,3% 4.270,4 17,6% -13,3% Atividades imobiliárias 1.982,5 7,0% 2.078,7 8,5% 4,9% Eletricidade, gás e outras utilidades 2.966,0 10,4% 1.451,9 6,0% -51,0% Outros serviços 13.365,8 47,0% 7.719,5 31,7% -42,2% Total 57.821,0 48.399,7-16,3% ***Variação maior que 1000% Fonte: Banco Central do Brasil 4

Entrada Bruta de Investimento Estrangeiro Direto por País Janeiro a Outubro de 2011 Janeiro a Outubro de 2012 Espanha US$ 15,8 Bi 27% US$ 7,5 Bi US$ 18 Bi 30% França US$ 2,5 Bi 4% US$ 7,5 Bi Japão US$ 7,1 Bi 12% US$ 10,5 Bi 22% US$ 18 Bi 36% US$ 8,9 Bi 18% Luxemburgo US$ 5,6 Bi 12% Reino Unido US$ 1,8 Bi 4% Suíça US$ 4,1 Bi 9% País Empresa Setor Empresa Tipo Part. US$ Mi Status Comprador Transações de Empresas Estrangeiras no Brasil em Outubro de 2012 Fusões (F); Aquisições (A); Joint Venture (J); Privatização (P) UnitedHealth Saúde Suplementar Vendedor Detalhes da Transação A 85,5% 3.200,0 Completo Canadá Largo Resources Mineração Cia de Maracas A 10% 8,0 Pendente Amil Fonte: Banco Central do Brasil e Thomson Reuters 5

EQUIPE TÉCNICA Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior DEREX Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca Gerente: Frederico Arana Meira Área de Análise Econômica de Comércio Exterior Equipe: Bruno Maia Cavalcante. Laura Gonçalves, Fernando Marques, Júlia Callegari Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar São Paulo/SP 01311-923 Fone: +55 (11) 3549-4234 6