Freqüência Relativa das Deficiências de Enxofre no Brasil

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Transcrição:

Enxofre

Freqüência Relativa das Deficiências de Enxofre no Brasil Roraima Amapá Acre Amazonas Rondônia Mato Grosso Pará Tocantins Maranhão Piauí Bahia Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Goiás Ocorre deficiência de S Mato Grosso do Sul São Paulo Minas Gerais Espirito Santo Rio de Janeiro CULTURAS: Algodão (2) Café (1) Feijão (1) Pastagem (1) Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina (*) (1) Frequência Minima (10) Frequência Máxima

Ciclo do Enxofre Deposição Atmosférica Colheita Enxofre Atmosférico Volatilização Resíduos Animais E Biosólidos Resíduos de Plantas Fertilizante Mineral Enxofre Orgânico Adsorvido ou S Mineral Absorção pelas Plantas Enxofre Elementar Erosão Enxofre Reduzido Sulfato (SO 4 ) Lixiviação Componente Entrada no Solo Saídas

Representação esquemática dos principais componentes componentes e processos do ciclo do enxofre. S ATMOSFERA CHUVA QUEIMA REDUÇÃO LITOSFERA ADUBO METERIORIZAÇÃO S SOLO ABSORÇÃO PLANTA CONSUMO S ANIMAL CHUVA DECOMPOSIÇÃO S LAVAGEM

ESTADOS DE OXIDAÇÃO DO ENXOFRE NO SOLO (Bissani & Tedesco, 1988) Anaerobiose Redução Aerobiose Oxidação Estado de oxidação S 2 S S 2+ S 4+ S 6+ Composto ou Íons H 2 S S S 2 O 3 2 SO 2 SO 4 2 Denominação Sulfetos Enxofre Elementar Tiossulfato Dióxido de Enxofre Sulfatos

Funções e Compostos em que o Enxofre participa na Planta (Hewitt & Smith, 1975) Enxofre Funções Grupo Ativo de Enzimas e Coenzimas Compostos Cisteína, Cistina, Metionina, Taurina, Glutatione, Sulfolipídeos e Coenximas.

Funções do Enxofre EM AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS (MAIOR FRAÇÃO) NA MOLÉCULA DA FERREDOXINA

Ferredoxina

Funções do Enxofre EM AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS (MAIOR FRAÇÃO) NA MOLÉCULA DA FERREDOXINA NA COENZIMA A, NA BIOTINA E NA TIAMINA

Funções do Enxofre

Funções do Enxofre EM AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS (MAIOR FRAÇÃO) NA MOLÉCULA DA FERREDOXINA NA CONEZIMA A, NA BIOTINA E NA TIAMINA EM AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS (MAIOR FRAÇÃO) NA FORMAÇÃO DE LIGAÇÕES DIPEPTÍDICAS PARTICIPAÇÃO DO SH EM REAÇÕES ENZIMÁTICAS EM ÓLEOS GLICOSÍDEOS E EM COMPOSTOS VOLÁTEIS EM SULFOLIPÍDEOS

Concentração e Formas de Enxofre na Solução do Solo, Xilema e Floema das Plantas Nutriente Solução do Solo Conc. ( M) Valores Médios Forma Conc. ( M) Xilema Forma Conc. ( M) Floema Forma Enxofre 500 SO 4 2 1.400 SO 4 2 900 Sem SO 4 2

Teores Mínimos Adequados (Níveis Críticos) de Macronutrientes (g kg 1 ) em Algumas Culturas Cultura Abacaxi Algodão Arroz Banana Batata Café Cana Citros Feijão Maçã Milho Pinus spp Soja Sorgo Tomateiro Videira N P K Ca g kg 1 15,0 32,0 30,0 26,0 50,0 28,0 16,0 22,0 30,0 22,0 30,0 13,0 45,0 30,0 40,0 25,0 1,20 1,70 1,20 2,20 3,00 1,20 1,20 1,20 3,00 1,80 2,00 2,00 2,50 5,00 4,00 2,00 30,0 15,0 20,0 28,0 30,0 18,0 10,0 10,0 20,0 13,0 20,0 10,0 17,0 22,0 38,0 15,0 5,00 20,0 6,00 6,00 10,0 10,0 4,00 30,0 25,0 9,50 4,50 10,0 3,50 20,0 4,00 Mg 3,00 5,00 3,00 3,00 3,00 3,50 2,00 3,00 5,00 3,50 2,50 2,00 4,00 2,50 5,00 4,00 S 4,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,50

Níveis Adequados de Macronutrientes para Algumas Hortaliças (Teores em Folhas, g kg 1 ) Cultura Alho Alface Batata Berinjela Cenoura CouveFlor Cebola Espinafre Ervilha Morango Pimentão Quiabo Repolho Tomate N P K Ca Mg S g kg 1 2530 3,04,0 3644 57 2,5 4,07,0 28 4,0 62 13 4,0 3,0 3848 3,04,0 4050 2023 8,010,0 3,04,0 48 4,0 42 35 3,0 2,0 29 2,0 2235 25 3,0 4,0 2340 5,0 2850 35 5,0 15,0 31 3,0 52 40 4,0 8,0 37 3,0 60 10 9,0 3,0 36 5,0 26 15 5,0 2530 3,04,0 1619 1014 3,04,0 1,03,0 31 2,0 58 26 8,0 4,0 37 4,0 20 37 8,0 3,0 7,0 4050 20 5,0 7,0 3040 4,0 30 40 4,0 3,0

FERTILIZANTES CONTENDO ENXOFRE ADUBOS N P 2 O 5 K 2 O CaO % MgO S Superfosfato Simples 18 12 20 12 Enxofre Elementar 95 95 Sulfato de Amônio 20 22 22 Sulfato de Potássio 50 0,5 18 Sulfato de Magnésio 20 25 Sulfato de Cálcio 26 15 Sulfato de K Mg 18 5 20 Tiosulfato de Amônio 12 26

Funções e Compostos em que o Nitrogênio e o Enxofre participam na Planta ELEMENTO FUNÇÃO COMPOSTOS N S Importante no metabolismo como composto Grupo ativo de enzimas e coenzimas Aminoácidos e proteínas, aminas, amidas, aminoaçúcares, purinas,e pirimidinas, alcalóides, coenzimas, vitaminas e pigmentos Cisteína, cistina, metionina, taurina, glutatione, sulfolipídeos e coenzimas

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA

X X X X

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X X X X

FOLHAS VELHAS

FOLHAS VELHAS NPKMg

FOLHAS VELHAS NPKMg

FOLHAS VELHAS NPKMg

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg Y Y Y Y

FOLHAS VELHAS NPKMg

FOLHAS VELHAS NPKMg FOLHAS NOVAS

FOLHAS VELHAS NPKMg FOLHAS NOVAS CaSBCu FeMnZn

PRINCÍPIOS DE DIAGNOSE VISUAL DE DESORDENS NUTRICIONAIS SINTOMA PARTE DA PLANTA DEFICIÊNCIA CLOROSE FOLHAS VELHAS E MADURAS N FOLHAS NOVAS S

Deficiências de Enxofre CanadeAçúcar Arroz Soja Milho Café Batata Maçã Beterraba Fumo Algodão Sorgo

Antonio Roque Dechen Francisco A. Monteiro Quirino A. Carmello

Enxofre Forma Absorvida: SO 4 2 Forma Incorporada: S 2 Mobilidade de Redistribuição: Imóvel Teores Médios: 1 a 3 g kg 1 Funções nas Plantas: Características de deficiência: Aminoácidos Amarelecimento generalizado das folhas novas Antonio Roque Dechen Francisco A. Monteiro Quirino A. Carmello

Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo Cora Coralina, 1982

Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo. Cora Coralina (1982)