Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição"

Transcrição

1 Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição Tabaco Carrier Gramínea F LV CaBPlus B 10 Mo 14 CoMo Super Fós N 30 Phytos Super K Phytos Mn 12 Programa de Aplicação Glifosato + N30 CoMo (1 a 2 ml/kg) de sementes Fungicida + CaB Plus (1,5 ) **CoMo (150 a 350 ml/ha) Herbicida Pós + Mn (12 lt/ha) Gold Black (2 lt/ha) Fungicida + Super K (1 litro/ha) Plantio + 15 R1 /R2 21 dias + 14 **Em caso de não tratamento de semente

2 Fe r t i l i z a nte Fo l i a r - Redutor de ph - Antiespuma - Antideriva - Espalhante Adesivo O Affix é recomendado para o fornecimento de nitrogênio e fósforo às plantas. O produto deve ser aplicado através das pulverizações foliares. O volume de água a ser utilizado nas pulverizações foliares depende do estágio de desenvolvimento da cultura e dos equipamentos disponíveis para as aplicações. Armazenar o produto em local fresco, seco, coberto e ventilado, evitando contato direto com o solo e com outros produtos. Evitar as pulverizações do Affix nas horas de temperatura mais elevadas, notadamente no verão ou sob forte déficit hídrico. O Affix não é tóxico e não oferece riscos ao meio ambiente, mas é recomendado mantê-lo fora do alcance de crianças e animais domésticos. As recomendações de uso do Affix poderão ser alteradas conforme as necessidades das culturas sob a orientação de um profissional da área agronômica. A validade do Affix é de 3 anos, se armazenado adequadamente e com a embalagem fechada. Culturas Algodoeiro, arroz, cevada, girassol, milho, sorgo e trigo Alho, batata, cebola e cenoura Cafeeiro em formação Cafeeiro em produção Cana-de-açúcar Citros em formação Citros em produção Frutíferas em geral Hortaliças em geral Soja, amendoim, feijoeiro e demais leguminosas Tomate estaqueado, berinjela, pimentão e demais hortaliças com frutos DE USO Dosagem por aplicação Dose/100 L de água 2 a 4 aplicações 25 ml 25 ml Dose/hectare 50 a 150 ml 50 a 100 ml 100 a 200 ml 50 a 100 ml 250 ml 500 ml 125 a 250 ml 75 a 200 ml 75 a 250 ml Não utilizar doses superiores por volume de água e por hectare GARANTIAS (p/p) %. Nitrogênio (N) Aplicações semanais Épocas de aplicação 3 a 5 aplicações anuais 3 a 5 aplicações anuais Aplicar quando as brotações estiverem com 60 a 70 cm 3% 3 a 5 aplicações anuais 3 a 5 aplicações anuais 3 a 5 aplicações anuais Aplicações semanais 2 a 4 aplicações Aplicações semanais 18% ,5 g/l 207 g/l Nutrientes totalmente solúveis em água d = g/l Natureza física: fluido (solução verdadeira) Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizantes Fertilizantes Foliares Fertilizante para Cultivo Hidropônico Tabaco Produto Registrado no MAPA sob Nº SP POSICIONAMENTO Na produção das mudas (bandejas): Três a quatro aplicações: Após a semeadura, após a primeira poda e as demais após a repicagem. Após o transplante*: Duas aplicações: 30 a 45 dias após o transplante e 15 dias após a primeira aplicação. Após capação*: Uma aplicação *Utilizar 20 L de calda para 1300 plantas. DILUIÇÃO EM ÁGUA DOSE / ha 4 ml por bandeja ou diluídos em 300 ml de água 0,3 Litros/ha 150 ml em 20 L de água 1,5 Litros/ha 100 ml em 20 L de água 1,0 Litro/ha Elemento p/p g/l Nitrogênio(N) 5,34% 66,75 Fósforo (P2O 5) 5,02% 62,75 Potássio (K2O) 3,54% 44,25 Cálcio (Ca) 0,55% 6,88 Magnésio (Mg) 0,50% 6,25 Boro (B) 0,50% 6,250 Manganês (Mn) 0,75% 9,375 Molibdênio (Mo) 0,50% 6,250 Zinco (Zn) 0,75% 9,375 Contém 3% de agente quelante DTPA Fonte de fósforo: Ácido Fosforoso Densidade à 20ºC: 1,25 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira (Fluído) Índice Salino: 35,3 ph: 3,9 Condutividade Elétrica: 0,56 ms/cm 03

3 Fertilizantes Fertilizantes Foliares Carrier Algodão DOSES 4 a DOSES ml / 100 L água 600 a 1000 Alho e Cebola 3 a a 1000 Arroz, Trigo, Milho e Feijão 3 a a ,40 (18,06) (30,96) Batata e Tomate 4 a a 1000 Nitrogênio (N) 1,50 (19,35) Café e Citrus Flores e Hortaliças 4 a 6 2 a a a 1000 Aminoácidos 1,00 (12,90) Frutíferas em Geral 3 a a

4 Gramínea Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Azevém, Cevada, Arroz, Milho, Trigo e Sorgo Feijão, Soja e Algodão Citros - Frutíferas Alho, Cebola, Batata, Tomate, Hortaliças em Geral 3,0 Litros ml 2,0 Litros ml 6,0 Litros ml 2,0 3,0 Litros ml Duas aplicações: dias após a germinação e 30 dias após a primeira. Duas aplicações: dias após a germinação e 30 dias após a primeira. Três a cinco aplicações com intervalos de 28 dias. Iniciar antes do florescimento. Três a quatro aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos semanais. Elemento Magnésio (Mg) 1,00% (11,70) Enxofre (S) Boro (B) Cobre (Cu) Ferro (Fe) Molibdênio (Mo) Zinco (Zn) (p/p) 3,35% 0,511% 0,107% 0,108% 0,502% 4,086% g/l (39,20) (5,98) (1,25) (1,26) (5,8) (47,81) Densidade à 20 C: 1,17 g/ml Contém 0,85% de agente quelante ácido cítrico Fertilizantes Fertilizantes Foliares Fe r t i l i z a nte F LV Fo l i a r Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Azevém, Cevada, Arroz, Milho, Trigo e Sorgo Feijão, Soja e Algodão Citros - Frutíferas Alho, Cebola, Batata, Tomate, Hortaliças em Geral 3,0 Litros ml 2,0 Litros ml 6,0 Litros ml 2,0 3,0 Litros ml Duas aplicações: dias após a germinação e 30 dias após a primeira. Duas aplicações: dias após a germinação e 30 dias após a primeira. Três a cinco aplicações com intervalos de 28 dias. Iniciar antes do florescimento. Três a quatro aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos semanais. Elemento Nitrogênio (N) 5,5% (67,65) Enxofre (S) Boro (B) Cobre (Cu) Manganês (Mn) Molibdênio (Mo) Zinco (Zn) (p/p) 3,01% 0,55% 0,28% 2,2% 0,03% 3,3% g/l (37,02) (6,77) (3,44) (27,06) (0,37) (40,59) Densidade à 20 C: 1,23 g/ml Contém 2% de agente quelante ácido cítrico 05

5 Fertilizantes Fertilizantes Foliares CaB Plus Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Soja, Cereais e Algodão 1,5 Litros ml Realizar duas ou três aplicações com intervalos quinzenais à partir do florescimento. Cálcio (Ca) 10% p/p (139,0 g/l) Boro (B) 2% p/p (27,8 g/l) Densidade à 20 C: 1,39 g/ml Contém 4,1% de Agente Complexante MEA Contém como aditivo 16,3% de sacarídeos Citros, Café e Frutíferas Tomate, Pimentão, Batata, Pepino, Melão, Melancia e Morango Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais 2,0 3,0 Litros ml 1,2 1,8 Litros ml 1,0 1,5 Litros ml Realizar duas ou três aplicações com intervalos mensais à partir do florescimento. Realizar aplicações semanais. Iniciar 10 dias após o transplante. B Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Mineral Simples em Solução Solução de Ácido Bórico Cereais Citrus DOSES Começar as aplicações antes do inicio do florescimento e fazendo repetições a cada 15 dias. Realizar de 5 a 6 pulverizações anuais, iniciando na fase de florescimento e aplicar com intervalos de 20 dias. Frutíferas em geral 1 litro/ha Aplicações a cada 20 dias, no inicio da florada até o final da colheita. 06 Boro (B) 10% p/p (132 g/l) Densidade à 20ºC: 1,32 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira (Fluído) Solubilidade: 100% Contém 20% de Agente Complexante MEA Tomate, Pimentão e Batata Pepino, Melão e Melancia Hortaliças em geral Morango Viveiros, Rosas e Flores Ornamentais 1 a 1,5 1 a 1,5 1 litro/ha Aplicações semanais, no inicio da formação das flores até o final da colheita. Aplicações semanais, no inicio da formação das flores até o final da colheita. Aplicações semanais, no inicio da formação das flores até o final da colheita. Após o transplante, aplicar com intervalos de 10 dias. Aplicações com intervalos de 10 a 15 dias e de acordo com o desenvolvimento da cultura e suas necessidades.

6 Mo 14 Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizantes Fertilizantes Foliares 1,8% p/p (25,02 g/l) Molibdênio (Mo) 14% p/p (194,60 g/l) Cereais Citros e Frutíferas ml ml ml ml Aplicações quinzenais à partir do 20º dia após a emergência. Cinco a seis aplicações anuais com intervalos de 30 dias à partir do florescimento. Densidade à 20 C: 1,39 g/ml Contém como aditivo 1,5% de agentes acidificantes Tomate, Pimentão e Batata Hortaliças, Viveiros, Flores e Plantas Ornamentais ml ml ml ml Aplicações semanais desde o início do florescimento até o final da colheita. Aplicações quinzenais durante todo o ciclo da cultura. CoMo Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Foliar e para Aplicação Via Sementes Uso Exclusivo como Fertilizante Cobalto (Co) 1,0% p/p (13,60 g/l) Molibdênio (Mo) 10% p/p (136 g/l) Densidade à 20ºC: 1,36 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira ( Fluído) Solubilidade: 100% Índice Salino: 22,3 Condutividade Elétrica: 0,445 ms/cm Contém 12,5% de agente estabilizante Ácido Cítrico Citrus e Café Couve-Flor, Brócolis e Repolho Feijão Flores e Ornamentais Hortaliças de Folhas Melão e Melancia Soja Tomate, Berinjela e Hortaliças de Frutos Uva e Outras Frutíferas Outras Culturas DOSES (ml/ha) ml Aplicação foliar: fazer uma aplicação anual antes da florada Aplicação foliar: pulverizar uma vez ml antes do transplante, repetindo por 2 ou 3 vezes antes de formar a cabeça Aplicação via semente: misturar ml uniformemente ás sementes Aplicação foliar: 20 a 30 dias após a ml germinação 27 a 33 ml / Aplicação foliar: fazer de 1 a L de água aplicações no período vegetativo 27 a 33 ml / 100 L de água ml ml ml ml ml ml ou 13 a 33 ml / 100 L de água Aplicação foliar: de 1 a 2 aplicações durante o desenvolvimento inicial Aplicação foliar: de 1 a 2 aplicações após o transplante Aplicação via semente: misturar uniformemente ás sementes Aplicação foliar: 20 a 30 dias após a germinação Aplicação foliar: Fazer 3 aplicações com intervalos de 15 dias Aplicação foliar: aplicar no ínicio do período vegetativo Aplicação foliar: fazer de 1 a 2 aplicações no período vegetativo CoMo não é Tóxico para homens e animais 07

7 Fertilizantes Fertilizantes Foliares Phytos Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Mineral Simples Solução de Fosfito de Potássio Café Citros 1,0 a 2,0 Litros 250 a 500 ml 2,0 a 4,0 Litros 100 a 200 ml Três aplicações: Antes do florescimento, 15 dias após a queda de pétalas e 60 dias após a segunda. Três aplicações: antes do florescimento e as demais com intervalos de 60 dias. Frutíferas em geral 1,0 Litro 200 ml Três a quatro aplicações anuais. 28% p/p (408,8 g/l) Potássio (K O) 2 26% p/p (379,6 g/l) Tomate, Pimentão, Batata, Pepino, Melão e Melancia. Hortaliças em geral 1,0 a 2,0 Litros 250 a 500 ml 1,0 Litro 250 ml Aplicações quinzenais após o transplante. Densidade à 20ºC: 1,46 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira (Fluído) Soja, Feijão, Trigo, Milho, Arroz e Fumo. Uva e maçã. 1,0 a 2,0 Litros 500 a 1000 ml 1,0 a 2,0 Litros 200 a 400 ml Uma a duas aplicações durante o ciclo vegetativo da cultura. Três a quatro aplicações durante o ciclo da cultura. Phytos Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Mineral Simples Solução de Fosfito de Potássio Café Citros 0,75 a 1,0 Litros 200 a 250 ml 2,0 a 3,0 Litros 100 a 200 ml Três aplicações: Antes do florescimento, 15 dias após a queda de pétalas e 60 dias após a segunda. Três aplicações: antes do florescimento e as demais com intervalos de 60 dias. Frutíferas em geral 0,75 Litros 200 ml Três a quatro aplicações anuais. 40% p/p (596 g/l) Potássio (K O) 2 20% p/p (298 g/l) Tomate, Pimentão, Batata, Pepino, Melão e Melancia. Hortaliças em geral 1,0 Litro 250 ml 0,5 Litros 125 ml Aplicações quinzenais após o transplante. 08 Densidade à 20ºC: 1,49 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira (Fluído) Soja, Feijão, Trigo, Milho, Arroz e Fumo. Uva e maçã. 1,0 a 2,0 Litros 500 a 1000 ml 0,75 a 1,2 Litros 200 a 300 ml Uma a duas aplicações durante o ciclo vegetativo da cultura. Três a quatro aplicações durante o ciclo da cultura.

8 Super Fós Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Mineral Simples em Solução Solução de Ácido Fosfórico Fertilizantes Fertilizantes Foliares Citros (formação) 1,25 2,5 Litros ml GARANTIAS Citros (produção) 2,5 5,0 Litros ml Duas a três aplicações anuais com intervalos de 30 dias. 52% p/p (790,4 g/l) Frutíferas em Geral 1,0 2,5 Litros ml Densidade à 20 C: 1,52 g/ml Tomate, Pimentão, Batata Hortaliças em geral Soja, Amendoim - Cereais 0,5 1,5 Litros ml 1,0 1,5 Litros ml Três a quatro aplicações à partir do transplante com intervalos quinzenais. Duas a três aplicações à partir do 30º dia após a emergência com intervalos quinzenais. Super K Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Uso Exclusivo como Fertilizante 3,06% p/p (48,35 g/l) Potássio (K O) 2 35,00% p/p (533 g/l) Densidade à 20ºC: 1,58 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira (Fluído) Contém 45% Ácidos Carboxílicos Café e Citrus Hortaliças Tomate e Batata Feijão, Soja, Trigo e Algodão Pimentão, Jiló e Quiabo Morango Frutíferas Alho e Cebola DOSES ml por 100 litros de água Aplicar com intervalos de 30 dias, a partir da fase de chumbinho. Fazer uma aplicação 15 a 30 dias após a germinação. Realizar 2 aplicações, uma no início da floração e a segunda no meio da produção. Aplicar com intervalos de 15 dias, a partir do início da floração. Realizar 2 aplicações, uma no início da floração e a segunda no meio da produção Aplicar com intervalos de 15 dias, a partir do início da floração. Aplicar com intervalos de 30 dias, a partir do início da floração. Realizar uma aplicação 90 dias após a germinação 09

9 Fertilizantes Fertilizantes Foliares Mn 12 Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Fertilizante Mineral Simples em Solução Solução de Nitrato de Mn Nitrogênio total (N) 5,0% p/p (70 g/l) Manganês (Mn) 12% p/p (168 g/l) Densidade à 20ºC: 1,40 g/ml Natureza Física: Solução verdadeira ( Fluído) Solubilidade: 100% Café Citrus Frutíferas em Geral Tomate, Pimentão e Batata Pepino, Melão e Melancia Hortaliças em Geral Morango Viveiros, Rosas e Flores Ornamentais. DOSES 2 a 4 1 litro/ha 100 ml / 100L de água 100 ml / 100L de água Aplicar o produto com intervalos de 30 dias, ou de acordo com a necessidade da cultura. Após o transplante, aplicar com intervalos de 40 dias. Ou de acordo com as necessidades das culturas. Após o transplante, aplicar com intervalos de 20 dias. Aplicações com intervalos de 10 a 15 dias e de acordo com o desenvolvimento da cultura e suas necessidades. Soja Aplicar dias (dae) V4 Fe r t i l i z a nte Fo l i a r N 30 Produto Registrado no MAPA sob Nº SP Nitrogênio (N) 30,0% p/p (390 g/l) Trigo, Cevada e Arroz 2,0 4,0 Litros ml Realizar duas aplicações à partir do perfilhamento com intervalo quinzenal. Milho 2,0 4,0 Litros ml Realizar uma aplicação aos 25 dias após a emergência. 10 Densidade à 20 C: 1,30 g/ml Tomate, Pimentão, Batata, Pepino, Melão, Melancia, Abacaxi e Hortaliças em geral 1,0 2,0 Litros ml Realizar duas aplicações com intervalo quinzenal. Iniciar 20 dias após o transplante

10 TECSA-CLOR PÓS é um potente agente de desinfecção (bactericida, fungicida e virucida), pronto para uso, largamente utilizado no segmento de hortifruti para desinfecção em pós-colheita. TECSA-CLOR PÓS atua em ampla faixa de ph, é inodoro, não reage com a matéria orgânica e não é corrosivo nas concentrações de uso, mantendo sua eficiência por maior tempo. PÓS T E C S A - C L O R P Ó S p o d e substituir com vantagens os produtos comumente usados no controle de fungos, bactérias e vírus em diversas hortaliças e frutas em pós-colheita. Devido a suas características e propriedades, TECSA-CLOR PÓS também é recomendado para a utilização na desinfecção de alimentos orgânicos Fertilizantes Fertilizantes Foliares / Inoculantes TECSA-CLOR PÓS substitui com vantagens outros produtos comumente utilizados, como por exemplo, o hipoclorito e o cloro. Confira abaixo: TECSA-CLOR PÓS Dosagem para desinfecção - 1L:1.000L Inodoro e insípido a 50 ppm Efetivo em ampla faixa de ph Não é corrosivo em sua concentração de uso Efetivo na presença de matéria orgânica Esporicida Virucida Ambientalmente correto (Segurança alimentar) Hipoclorito de Sódio Dosagem para desinfecção - 1L:1.00L Altera o olfato e o paladar Baixa eficiência em ph neutro e alcalino Altamente corrosivo Reage com a matéria orgânica Baixa ação esporicida Baixa ação virucida Riscos potenciais Biomax Premium Inoculante Líquido Soja Turfa Soja ,8 Litros - 30 Doses g - 5 Doses 11

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário

Leia mais

Absorção e adubação foliar

Absorção e adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL320 Absorção e adubação foliar Prof. Volnei Pauletti VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não

Leia mais

Absorção e Adubação foliar

Absorção e Adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciências do Solo Absorção e Adubação foliar Prof. Volnei Pauletti UFPR ADUBOS FLUÍDOS - Absorção

Leia mais

Parceria, Confiança e Segurança

Parceria, Confiança e Segurança Parceria, Confiança e Segurança A COMPO EXPERT é uma multinacional alemã presente no Brasil desde 2001. Está entre as 5 maiores empresas brasileiras do setor de fertilizantes especiais. Com uma visão de

Leia mais

BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE COMPOSTO DE RESÍDUOS VERDES:

BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE COMPOSTO DE RESÍDUOS VERDES: BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE COMPOSTO DE RESÍDUOS VERDES: Aumenta a capacidade de retenção de água; Melhora a permeabilidade e o arejamento de solos pesados, minorando a sua tendência para a compactação;

Leia mais

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 Segue abaixo a interpretação da análise de solo, onde cada cor tem sua leitura em correspondência com a legenda. Segue abaixo também a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

Acidez do solo e calagem. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com

Acidez do solo e calagem. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Acidez do solo e calagem Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 2: Parte 1 - Acidez do Solo Acidez do solo. Significado da acidez do solo - Efeito direto e indireto. Tipos de

Leia mais

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas COMPOSIÇÃO: Imidacloprido 200 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO:

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

ANEXO 1: ALFACE: ARROZ: Carboidrato: 1,7g Proteína: 1,3g Gordura: 0 g. Carboidrato: 48 g Proteína: 0,8 g. Valor calórico: 50 Kcal

ANEXO 1: ALFACE: ARROZ: Carboidrato: 1,7g Proteína: 1,3g Gordura: 0 g. Carboidrato: 48 g Proteína: 0,8 g. Valor calórico: 50 Kcal ANEXO 1: ALFACE: ARROZ: Carboidrato: 1,7g Proteína: 1,3g Valor calórico: 11 Kcal Hortaliça benéfica em tratamentos faciais, com propriedade calmante. Carboidrato: 48 g Proteína: 0,8 g Valor calórico: 197

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor

Leia mais

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura

Leia mais

ADUBAÇÃO FOLIAR. Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas.

ADUBAÇÃO FOLIAR. Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas. ADUBAÇÃO FOLIAR Conceito Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas. Bons resultados podem ser obtidos através da adubação foliar

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

OFICIAL LIMPA E BRILHA

OFICIAL LIMPA E BRILHA OFICIAL LIMPA E BRILHA LIMPADOR UNIVERSAL Classificação: Detergente Propriedades É um produto para limpeza total, utilizado na manutenção de superfície em geral. Sua principal característica é manter a

Leia mais

Carbo- Fibra Número do Umidade Energia Proteína Lipídeos Colesterol idrato Alimentar Cinzas Cálcio Magnésio Alimento Descrição do Alimento (%) (kcal)

Carbo- Fibra Número do Umidade Energia Proteína Lipídeos Colesterol idrato Alimentar Cinzas Cálcio Magnésio Alimento Descrição do Alimento (%) (kcal) Carbo- Fibra Número do Umidade Energia Proteína Lipídeos Colesterol idrato Alimentar Cinzas Cálcio Magnésio Alimento Descrição do Alimento (%) (kcal) (kj) (g) (g) (mg) (g) (g) (g) (mg) (mg) &HUHDLVÃHÃGHULYDGRVÃ

Leia mais

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM HIDROPONIA Qualidade da água Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM CURIOSIDADES DA ÁGUA 75% da terra está coberta com água Terra plana: cobertura de 2,5 km de água 0,005% se move por dia no ciclo hidrológico

Leia mais

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%

Leia mais

2.2 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0: Códigos e denominações

2.2 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0: Códigos e denominações (continua) A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA 01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS 01.1 Produção de lavouras temporárias 01.11-3 Cultivo de cereais 0111-3/01 Cultivo

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Nutrientes Macronutrientes: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S. Micronutrientes: Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo, Cl.

Leia mais

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO

SEGURO RURAL BRASILEIRO SEGURO RURAL BRASILEIRO Gestão de Risco Rural Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 2011 O QUE É O SEGURO RURAL? O seguro rural é uma importante ferramenta de gestão de riscos que protege

Leia mais

AMOSTRAGEM DE TECIDO VEGETAL

AMOSTRAGEM DE TECIDO VEGETAL AMOSTRAGEM DE TECIDO VEGETAL Importância A análise química foliar constitui um procedimento auxiliar, na identificação de deficiências nutricionais ou presença de elementos excessivos com a finalidade

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Fábrica de adubos fluidos

Fábrica de adubos fluidos Descarregamento de NH 3 Estoque NH 4 OH Fábrica de adubos fluidos Dosadores + Reator Materia Prima Solida Carregamento 365.000 ha de Cana de AçúA çúcar utilizam Adubo LíquidoL Usina Colombo Santa Adélia

Leia mais

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes

Leia mais

Técnicas de otimização da produção agrícola e pecuária

Técnicas de otimização da produção agrícola e pecuária Técnicas de otimização da produção agrícola e pecuária 1º - CONHECIMENTO: principal insumo da agricultura Trofobiose: relação nutrição, fatores de estresse e saúde de plantas e animais Equilíbrio de Bases

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Nutrientes. Do que as plantas precisam? Out, 2012 002/ Ano 02. Nutrientes

Nutrientes. Do que as plantas precisam? Out, 2012 002/ Ano 02. Nutrientes Nutrientes Do que as plantas precisam? Introdução Para se desenvolver perfeitamente a planta necessita de luz, água, temperatura adequada e de elementos minerais. O solo não é essencial a vida dos vegetais,

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas

1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas 1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas Em agricultura orgânica sempre se busca o equilíbrio ecológico e a prevenção de problemas que afetam a saúde das plantas. Através do uso de algumas técnicas simples

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar?

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Os 16 elementos essenciais às plantas: PRIMÁRIOS (planta necessita em maiores quantidade)

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL. www.brasileirarural.com.br

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL. www.brasileirarural.com.br A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMA DE SUBVENÇÃO PARA O SEGURO RURAL INSTRUMENTOS DE Minimização de Riscos I Proagro Mais II Seguro Privado. Coberturas: - Variações Climáticas - Preços - Índices III Cobertura Complementar

Leia mais

Cadeia da Olericultura

Cadeia da Olericultura Cadeia da Olericultura Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes

Leia mais

Apresentação AGRIANUAL 2015

Apresentação AGRIANUAL 2015 Apresentação Em anos de eleições, os empresários costumam ficar apreensivos quanto às posições dos candidatos em relação ao segmento em que operam. Mas quem está no agronegócio não precisa ter grandes

Leia mais

Calagem e Adubação para hortaliças sob cultivo protegido*

Calagem e Adubação para hortaliças sob cultivo protegido* 1 Calagem e Adubação para hortaliças sob cultivo protegido* Paulo Espíndola Trani Instituto Agronômico, Centro de Horticultura, Campinas (SP). petrani@iac.sp.gov.br * Campinas (SP), março de 2014 INTRODUÇÃO

Leia mais

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos

Leia mais

Como formar seu Gramado

Como formar seu Gramado Como formar seu Gramado Nada menos que mil pés de grama convivem em cada metro quadrado de um gramado. E, ao contrário de uma horta ou canteiro, onde o solo pode ser revolvido, corrigido e enriquecido

Leia mais

TITULO: Viabilidade produtiva e de utilização de biofertilizantes

TITULO: Viabilidade produtiva e de utilização de biofertilizantes TITULO: Viabilidade produtiva e de utilização de biofertilizantes em Assentamentos Rurais de Santa Catarina/Brasil EJE: Ciencia, Tecnología y Sociedad AUTORES: Msc. Marina Bustamante Ribeiro Prof. Dr.

Leia mais

N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v)

N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v) Composição N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v) Classe Herbicida seletivo, de ação não sistêmica do grupo químico das dinitroanilinas.

Leia mais

Nutrição Adubação de Culturas Oleaginosas

Nutrição Adubação de Culturas Oleaginosas INTRODUÇÃO 1 Nutrição Adubação de Culturas Oleaginosas Discente: Samuel Luan Pereira Docente: Marcela Nery O desenvolvimento da agropecuária, em termos de manejo, material genético e tecnologias, força

Leia mais

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 15/2014

EDITAL DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 15/2014 92.005.586/0001-03 Tipo de Julgamento: Menor Preço por Página 1 de 5 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca/Modelo Valor Valor Total 1 75,00 KG AÇUCAR 2 3,00 UND AÇUCAR DE BAUNILHA PC/500G 3 0,80 Kg ALHO 4 5,00

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

Desempenho de hortaliças em sucessão de culturas, sob cultivo convencional e orgânico, no Litoral Sul Catarinense

Desempenho de hortaliças em sucessão de culturas, sob cultivo convencional e orgânico, no Litoral Sul Catarinense Desempenho de hortaliças em sucessão de culturas, sob cultivo convencional e orgânico, no Litoral Sul Catarinense Antonio Carlos Ferreira da Silva 1, Luiz Augusto Martins Peruch 2 e Darci Antonio Althoff

Leia mais

ENXOFRE. Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio. Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com

ENXOFRE. Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio. Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com ENXOFRE Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Orientador: Volnei Pauletti ENXOFRE Enxofre Macronutriente

Leia mais

INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS- Sachês Funcionais

INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS- Sachês Funcionais INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS- Sachês Funcionais POWER DETOX. Ingredientes: Brócolis orgânico, Pepino orgânico, Salsão orgânico, Hortelã menta orgânica, Couve de bruxelas. Valor energético 1 unidade- 70ml-

Leia mais

CURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE?

CURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? George Wellington Melo Embrapa Uva e Vinho QUEM USA ADUBAÇÃO FOLIAR FINALIDADE DA ADUBAÇÃO FOLIAR? FILOSOFIAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO: SEGURANÇA

Leia mais

Título da. Apresentação

Título da. Apresentação SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA PI-BRASIL Título da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Apresentação Luzia Maria Souza Gisele Ventura Garcia Grilli Brasília-DF Setembro-2014

Leia mais

CARDÁPIO EDUCAÇÃO INFANTIL INTEGRAL

CARDÁPIO EDUCAÇÃO INFANTIL INTEGRAL ABÓBORA Abóbora pertence ao grupo das hortaliças, que é composto pelas verduras e. Em sua composição nutricional você encontra carboidratos, proteína, pouquíssima gordura, cálcio, sódio, potássio, fósforo,

Leia mais

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000

Leia mais

Sugestão de Cardápio para o Jejum de 21 dias do MIESF12

Sugestão de Cardápio para o Jejum de 21 dias do MIESF12 ALMOÇO 1 Dia 2 Dia 3 Dia de ervas -Pão torrado -Mamão - fruta (melão) ou água de côco -Salada de folhas temperadas c/ azeite e orégano. -1 prato de sobremesa de legumes cozidos ou purê de batatas. - Arroz

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA

ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Danilo Pavan 1 ; Luciano Ansolin 1 ; Ivan José Rambo 1 ; Leandro Hahn 2 ; Neuri Antonio Feldmann 3 ; Fabiana Raquel Mühl 4 ; Anderson

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS Histórico do Seguro Agrícola no Brasil 1878 - Congresso Agrícola do Recife; Lei n 2.168, de 11 de janeiro de 1954, estabelece normas para a instituição do seguro agrário

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE

Leia mais

Diagnose foliar em couve-flor, couvebrócolos

Diagnose foliar em couve-flor, couvebrócolos Diagnose foliar em couve-flor, couvebrócolos e repolho Prof. Dr. Renato de Mello Prado Prof. Dr. Arthur B. Cecílio Filho Depto. Solos e Adubos Depto de Produção Vegetal rmprado@fcav.unesp.br rutra@fcav.unesp.br

Leia mais

Nutrição e adubação dos citros

Nutrição e adubação dos citros Nutrição e adubação dos citros Material Engº Agrº Derli Paulo Bonine Emater -Ascar Regional Estrela Apresentação Eng Agr Marcos José Schäfer Emater Ascar - Harmonia PROPRIEDADES DOS SOLOS BIOLÓGICAS FÍSICAS

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página 13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE

Leia mais

MAXIBELL. Solução Oftálmica Estéril. nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA.

MAXIBELL. Solução Oftálmica Estéril. nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. MAXIBELL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) COLÍRIO MAXIBELL nitrato de nafazolina 0,05% sulfato de zinco

Leia mais

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição

Leia mais

Alimentação saudável para Diabé7cos, com muito gosto! Nídia Braz 14 Dezembro, 2012

Alimentação saudável para Diabé7cos, com muito gosto! Nídia Braz 14 Dezembro, 2012 Alimentação saudável para Diabé7cos, com muito gosto! Nídia Braz 14 Dezembro, 2012 1 A alimentação saudável depende de hábitos alimentares saudáveis: Diversidade da alimentação Número adequado de refeições

Leia mais

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Eng. Agr. Denilson Luís Pelloso Coord. Irrigação Agrofito LTDA Eng. Agr. Bruno Alves Dep. Agronômico Netafim - Brasil 03/09/08 Temas Conceitos básicos

Leia mais

COLETA DE AMOSTRAS DE TECIDO VEGETAL Referência: Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA; 2 Edição

COLETA DE AMOSTRAS DE TECIDO VEGETAL Referência: Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA; 2 Edição COLETA DE AMOSTRAS DE TECIDO VEGETAL Referência: Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA; 2 Edição Cultura Nº de Folhas Época Tipo de folha Arroz Mínimo 50 Início florescimento

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus

5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus 5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus Edson Namita Higashi Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira RR Agroflorestal S/C Ltda. Rua Santa Cruz, 1109, CEP 13.416-763, Piracicaba - SP -

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA

QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA QUESTIONÁRIO PARA UTENTES COM LITÍASE URINÁRIA Código da doação A. Comportamentos Alimentares 1. Em média, quantos copos de leite bebe por dia? 00 Número de copos 02 Não sabe 01 Menos de um copo 03 Prefere

Leia mais

Econômico Fórmula concentrada que permite economia no gasto do produto quando diluído.

Econômico Fórmula concentrada que permite economia no gasto do produto quando diluído. Drax Desengraxante / Desengordurante Eficiente Formulação especial que garante a eficácia do produto na remoção de sujidades pesadas no piso, como graxas e óleos de equipamentos. Versátil Pode ser utilizado

Leia mais

Simeco Plus. Bula para paciente. Suspensão. 600mg+300mg+35mg

Simeco Plus. Bula para paciente. Suspensão. 600mg+300mg+35mg Simeco Plus Bula para paciente Suspensão 600mg+300mg+35mg Simeco plus (hidróxido de alumínio + hidróxido de magnésio + simeticona) Suspensão FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens com frascos

Leia mais

SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #5

SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #5 SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #5 ADOTE PRÁTICAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS Na sobremesa, prefira as frutas. Se der vontade de consumir doce, opte pelos doces de frutas ou gelatina. Uma dica: use a

Leia mais

Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção. Adilson de Oliveira Junior

Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção. Adilson de Oliveira Junior Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção Adilson de Oliveira Junior Temas Abordados Soja: Alguns Números/Fatos Preocupantes Adubação/Conceito de Manejo Integrado da FS Extração de Nutrientes Diagnose

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 22/2014

EDITAL DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 22/2014 Tipo de Julgamento: Menor Preço por Página 1 de 5 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca/Modelo Valor Valor Total 1 75,00 KG AÇUCAR 2 3,00 UND AÇUCAR DE BAUNILHA PC/500G 3 0,80 Kg ALHO 4 9,00 PACT AMIDO DE MILHO

Leia mais

Seguro Rural. Desafios para a sua Operacionalização

Seguro Rural. Desafios para a sua Operacionalização Seguro Rural Desafios para a sua Operacionalização GESTÃO DE RISCO RURAL Riscos Rurais: - Climatológicos; Incêndio; Vida animal; Propriedades; Equipamentos; Armazenagem; Transporte; e, Preço. Seguro Rural

Leia mais

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Ribeirão Preto SP Maio 2015 O setor Bioenergético: Necessidade de respostas diante de

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRI DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENT GABINETE D MINISTR INSTRUÇÃ NRMATIVA Nº 5, DE 3 DE FEVEREIR DE 007 MINISTR DE ESTAD DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENT, no uso das atribuições que

Leia mais

AVEIA. As fibras também melhoram o trânsito intestinal, evitando constipação, e estão associadas à diminuição do risco de câncer de cólon.

AVEIA. As fibras também melhoram o trânsito intestinal, evitando constipação, e estão associadas à diminuição do risco de câncer de cólon. AVEIA Propriedades da Aveia: A aveia é um cereal rico em proteínas, ferro, magnésio, fósforo, zinco, manganês, vitamina B1 e vitamina B5, além de ser excelente fonte de fibras solúveis. Estudos mostram

Leia mais

EXTRATÉGIAS DE MANEJO DE FERTILIDADE E ADUBAÇÃO

EXTRATÉGIAS DE MANEJO DE FERTILIDADE E ADUBAÇÃO EXTRATÉGIAS DE MANEJO DE FERTILIDADE E ADUBAÇÃO UNIOESTE MARECHAL CANDIDO RONDON 12 e 13 de Junho de 2015 Eng agr Daniel J. de S. Mol Qual realidade atual do manejo do solo e fertilidade? Qual o objetivo

Leia mais

Alimentação Saudável. Mais frutas, mais verduras, mais saúde.

Alimentação Saudável. Mais frutas, mais verduras, mais saúde. Alimentação Saudável Mais frutas, mais verduras, mais saúde. Indice 4 6 8 10 10 11 15 19 22 25 30 Alimentação saudável é + saúde Como fazer uma alimentação equilibrada? O que são alimentos energéticos?

Leia mais

FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÀO

FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÀO FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS Eng. Agr. Antônio Florenzano & Eng. Agr. Everaldo Eller Forth Jardim - Tecnutri do Brasil- R. Reinaldo Orlando Casagrande, 12 Tietê SP.

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS

Leia mais

ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO

ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO NESTA LIÇÃO SERÁ ESTUDADO Cálculo da adubação no sistema orgânico Fatores importantes a serem considerados na adubação. Formulas de adubação

Leia mais

Escrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:20

Escrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:20 Tabela de Vitaminas Vitaminas são micronutrientes essenciais a diversas reações metabólicas do organismo. Estes elementos não são, em sua maioria, sintetizados pelas células humanas, e neste caso têm que

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

fertirrigação em citros

fertirrigação em citros Princípios básicos para fertirrigação em citros Engº Agrº M.Sc Rubens Stamato Campo Consultoria / GTACC Bebedouro, 03 de Outubro de 2007 Fertirrigação Técnica que combina a aplicação de água de irrigação

Leia mais

Área de Atuação 2010/2011:

Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café

Leia mais

PERÍODO DE 15/02 A 19/02/2016 REFEIÇÃO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

PERÍODO DE 15/02 A 19/02/2016 REFEIÇÃO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA CARDÁPIO BERÇÁRIO I 1ª FASE MATUTINO COLAÇÃO Papa de Papa de Banana 8H30 Mamão Goiaba amassada Melancia Creme de abóbora Creme de, batata com japonesa, beterraba, mandioca, 11H30 maxixe e couve e quiabo

Leia mais

Quadro 27 Características dos Materiais

Quadro 27 Características dos Materiais Ácido fosfórico Granulado 1,00 25 13 C Açúcar Granulado 0,65 30 17 C Açúcar em rama Granulado 0,88-1,04 37-45 20-25 E Açúcar refinado Granulado 0.8-0,88 37-45 20-25 E Alúmen Moído 0,72-0,80 35 E Alúmen

Leia mais

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais