Nutrição Mineral de Plantas DIAGNOSE FOLIAR. Josinaldo Lopes Araujo

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1 Nutrição Mineral de Plantas DIAGNOSE FOLIAR Josinaldo Lopes Araujo

2 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Diagnose foliar: Consiste na determinação dos teores foliares para compará-los com padrão. Análises das folhas (porquê?) Padrões: tabelas (literatura) Unidades: forma elementar: (N, P, K, Ca...) Macronutrientes: g/kg (= %x 10) Micronutrientes: mg/kg (=ppm)

3 APLICAÇÕES DA DIAGNOSE FOLIAR Avaliação do estado nutricional Identificação de deficiências nutricionais, quando a diagnose visual é dificultada Avaliação da necessidade de fertilizantes (ou ajustes) Nos dois primeiros casos ocorrem três situações: a) Teor na amostra > teor no padrão b) Teor na amostra = teor no padrão c) Teor na amostra < teor no padrão

4 1.2 Premissas (princípios) Dentro de certos limites dever haver relações diretas entre. 1) Dose do fertilizante x produção 2) Dose do fertilizante x teor foliar 3) Teor foliar x produção A premissa 3 é visualizada pela curva em C

5 Premissa 3 Figura Relação entre a dose do adubo e o crescimento ou produção.

6 Premissa 1 Figura Relação entre a dose do adubo e o crescimento ou produção.

7 2 AMOSTRAGEM 2.1 Princípios básicos Teores variam com: a) Planta (espécie, parte, idade, presença de frutos) b) Clima (chuvas) c) Práticas culturais (adubação, herbicidas,...) Implicações práticas: Teor adequado numa época não é a mesma em outra época. Necessidade de padronização por idade, época e parte da planta.

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9 Imóveis e pouco móveis Teor móveis Idade da folha

10 Tendência da variação do teor foliar dos nutrientes com a idade das folhas. Espécie Diminuição Aumento Cacaueiro N, P, K Ca, Mg Cafeeiro N, P, K, Zn Ca, Mg, S, B, Mn Cana-de-açúcar N, P, K Ca Citros N, P, K, Ca, Mg, Zn Ca, B, Fe, Mn Hortaliças N, P, K Ca Macieira N, P, K Ca e Mg Milho e sorgo N, P, K Ca Pessegueiro N, P, K, Ca, Zn Ca, Mg, B, Mn, Fe Pinus K Ca Fonte: Malavolta et al. (1997)

11 2 AMOSTRAGEM Seguir as recomendações das tabelas (literatura). Folha adequada (tipo) Época certa Número de folhas Geralmente usa-se folhas recém - maduras Completou o crescimento e não entrou em senescência.

12 2 AMOSTRAGEM 2.2 Cuidados na amostragem a) Seguir rigorosamente a padronização. b) Escolher áreas homogêneas. c) Evitar plantas próximo a estradas. d) Não coletar plantas atacadas por pragas ou doenças. e) Não misturar variedades diferentes. f) Não misturar folhas de diferentes idades. g) Não misturar ramos com e sem frutos. h) Não amostrar após adubação foliar ou chuva.

13 Cultura Época Tipo de folha N folhas/ha Milho 30 Aparecimento da inflorescência feminina Folha oposta e abaixo da espiga Feijão Início da floração Primeira folha amadurecida a partir da ponta do ramo Tomateiro Florescimento pleno ou primeiro fruto maduro 4ª folha a partir da ponta Melancia Primeiro fruto Pecíolo da 6ª folha a partir da Melão Floração, 1 fruto, ou 1 fruto maduro ponta Pecíolo da 6ª folha a partir da ponta

14 SUGESTÃO DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação Número da amostra: Proprietário: Endereço: Responsável pela remessa: 2. Descrição da amostra Cultura: Variedade: Data da coleta: Data da última pulverização: Produto (se pulverizado):

15 3 PREPARO E ENCAMINHAMENTO DA AMOSTRA Menor tempo possível entre coleta e entrega. Laboratórios idôneos (programa de controle). Lavar folhas com água deionizada ou destilada Geladeira. Pré-secagem (ao ar). Remessa (Correios) em sacos de papel.

16 ANÁLISE EM LABORATÓRIO

17 4 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Comparar o resultado da amostra com um padrão. Aplicações: a) Acompanhamento dos resultados da adubação. b) Recomendação e ajuste da adubação (N para café e citrus em SP).

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19 4.1 Métodos de interpretação a) Nível crítico e faixa de suficiência a1) Nível crítico (NC) Em geral teor que permite cerca de 90% da produção máxima. Interpretação Se o teor na amostra teor padrão planta bem nutrida Se o teor na amostra < teor da padrão planta pode apresentar problema nutricional relacionado com o nutriente Obtido com experimentos de adubação

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21 Obtenção matemática ajustar equação (1) entre produção da cultura (Y) com as doses do nutriente adicionada ao solo (X); obter a 1ª derivada da equação 1 (Y ) e igualar a zero para obter a dose de máxima eficiência física (DMEF); ajustar equação (2) entre teor do nutriente no órgão analisado com as doses do nutriente adicionada ao meio (X); substituir na equação 2 a variável X pelo valor que resultou na DMEF, obtendo-se o NC

22 Produção de tomate (t/ha) Y max: 55,73 t/ha Dose de X para y max: 181, 45 kg N/ha Dose de X para 90% de y max: 106,95 kg N/ha 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 y = -0,001x 2 + 0,3629x + 22,81 R² = 0,9686 0, Doses de N (kg/ha)

23 Teor de N (g/kg) 80,0 70,0 60,0 y = 0,2x + 15 R² = 0, ,0 40,0 30,0 NC = 36,4 g/kg N 20,0 10,0 0, Doses de N (kg/ha)

24 NC PARA ALGUMAS ESPÉCIES Cultura N P K Ca Mg S dag/kg Abóbora 4,02 0,46 2,36 1,36 0,40 0,31 Banana 2,60 0,22 2,00 0,60 0,30 - Cenoura 3,60 0,22 6,34 1,84 0,39 0,38 Melão 3,51 0,39 4,21 3,74 1,09 0,19 Uva 2,50 0,20 1,50 0,40 0,40 - Fonte: Cantarutti et al. (2007) 24

25 a2) Faixa de suficiência (FS) NC = faixa de concentração do nutriente na planta acima da qual a cultura está adequadamente suprida do nutriente, e abaixo da qual há a produção será negativamente afetada. É uma extensão do NC: ao invés de ponto ótimo temse uma FAIXA ÓTIMA; Na FS o limite inferior equivale ao NC mínimo e o limite superior ao NC de toxidez

26 FS PARA ALGUMAS ESPÉCIES Cultura N P K Ca Mg S dag/kg Abacaxi 1,60-2,00 0,80-1,20 2,20-3,00 0,80-1,20 0,30-0,40 0,20-0,30 Alface 3,80-4,70 0,50-0,75 6,00-7,00 0,65-1,50 0,35-0,40 0,16-0,25 Batata 4,50-6,00 0,29-0,50 9,30-11,5 0,76-1,00 0,10-0,12 - Citrus 2,30-2,70 0,12-0,16 1,00-1,50 3,50-4,50 0,25-0,40 0,20-0,30 Tomate 4,00-5,00 0,55-0,70 3,00-6,00 2,30-4,60 0,50-0,75 - Fonte: Cantarutti et al. (2007) 26

27 EXEMPLO DE APLICAÇÃO Diagnose pela FS para Café na região de Viçosa-MG N P K Ca Mg S dag/kg Amostra 3,40 0,13* 1,30* 1,03 0,58 0,05* FS 2,47-3,15 0,15-0,19 2,13-2,89 0,92-1,20 0,35-0,56 0,16-0,22 Mn Fe Cu Zn B mg/kg Amostra 95* ,0* 41 - FS Fonte: Cantarutti et al. (2007) 27

28 b) Fertigrama Foliar Permite inferência sobre equilíbrio nutricional Teores foliares dos macro e micro nutrientes em duas lavouras de tomatgeiro tomateiro

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32 d) DRIS =>Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação Também considera o equilíbrio nutricional Software realiza comparações das relações dos teores entre os nutrientes 2 a 2 com as do padrão. (N/K, P/K, P/N, P/Ca, etc.) Com base nas relações são calculados os índices DRIS - Índice negativo: Indica deficiência - Índice positivo: Indica excesso - Índice Zero (ou próximo): indica equilíbrio (ótimo)

33 OUTROS MÉTODOS DE DIAGNOSE NUTRICIONAL a) Análise da seiva Vantagem: resultados imediatos e precocidade na diagnose. Princípio: maior produtiv. associada a maiores teores na seiva. Ex: NO 3 - para tomate, batata, alface, brócolis e pimentão (Guimarães, 1998)

34 Existem KITS para macro e micronutrientes No Brasil há KITS para: N, P e K Baseia-se em reações específicas do nutriente com alguns reagentes dos KITS Nitrato: cor rosa Fosfato: cor azul Potássio: cor laranja avermelhado (turbidez)

35 b) Testes bioquímicos Consiste na avaliação da atividade enzimática ou acúmulo de metabólitos. Exs: Redutase de nitrato - N fosfatases -P Peroxidases Fe e Cu Acúmulo de putrescina- K Clorofila - N Fotossíntese P Método mais empregado na pesquisa

36 c) Aplicações foliares Testes simples de campo Técnicas: =>Roach: corte de folha em solução teste => Alvin: cortes em U imersa em cápsula de gelatina contendo solução teste. => Meia folha: aplicação da solução em meia folha d) Análise de clorofila Clorofilômetro (SPAD) é o mais utilizado

37 Aplicações: Clorofila Vs N: estimativa do teor de N Correlação com a produção Cálculo do índice de suficiência (IS) IS = (Leit. da amostra/leit. Padrão).100 Clorofilômetro SPAD 502 Minolta (Japão)

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