RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES

Documentos relacionados
GABINETE DE AVALIAÇÃO

GABINETE DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DO INQUÉRITO A DIPLOMADOS (2014)

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Constituída a equipa, iniciaram-se os trabalhos necessários à elaboração deste Plano de Melhorias.

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Plano de melhoria (2015/16)

Plano de Melhoria

Questionário aos Pais e Encarregados de Educação 2015

Plano de Ações de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Atividades de Apoio Educativo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

Regime de Avaliação do Plano de Formação

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Questionário Grau de Satisfação dos Docentes 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário

Plano Nacional de Leitura

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

Relatório dos Resultados do Questionário de Satisfação aos Clientes Externos do GPP

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro

PLANO TIC 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3ºCICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário ao Pessoal Não Docente

Plano de Melhoria para 2015/2016

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

Showcasing de Boas Práticas de Valorização das Pessoas - REGULAMENTO

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO

Centro Novas Oportunidades. Santa Casa da Misericórdia. de Lisboa. 1º Congresso de Auto-avaliação de Organizações de Educação e Formação

Plano de Formação

Questionário de Avaliação da Satisfação dos Trabalhadores Divulgação de Resultados

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO

APÊNDICE A Questionários Aplicados

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade RIA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA

AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015

PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO. Nº trabalhadores. Morada. Código Postal. Pessoa de contacto. Tel.

Curso de Especialização Gestão de Recursos Humanos e Legislação Laboral e Fiscal

Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/ Data de fim: 30/06/2015)

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

Projeto Educativo 2015/2018 Sintonias. Projeto Curricular de Centro 2015/2016. Estar em Sintonia

PLANO DE AÇÃO 2016 NÚCLEO DE SAÚDE

Disposições Específicas para Alunos com Necessidades Educativas Especiais da Universidade do Porto.

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR

Apresentação de Resultados CAF

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

EDITAL anexo 1 anexo 2 anexo 3 anexo 1 anexo 4 20)

Mestrados em Ensino Universidade de Lisboa

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

Critérios gerais de avaliação

Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso

SERVIÇOS DE GESTÃO ACADÉMICA - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE Alunos

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET

Programa de Estágios Extra-Curricular (PEEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria

Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Escola Secundária de Emídio Navarro Viseu PLANO DE MELHORIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

PLANO DE ATIVIDADES 2011/2012

Transcrição:

2016 RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES Anual GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE NOVEMBRO DE 2016

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1 1 INTRODUÇÃO... 4 1 2 METODOLOGIA... 5 1 3 PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO... 5 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 2 1 INSTALAÇÕES... 7 2 2 APLICAÇÕES INFORMÁTICAS... 7 2 3 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS... 8 2 4 CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS... 8 2 5 MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO... 9 2 6 PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER E OBJETIVOS A ATINGIR... 9 2 7 SOLICITAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE OUTRAS FUNÇÕES PARA ALÉM DAS QUE ME ESTÃO ATRIBUÍDAS... 10 2 8 RECONHECIMENTO DO MEU TRABALHO... 10 2 9 POSSIBILIDADE DE ME DESENVOLVER PROFISSIONALMENTE... 11 2 10 REALIZAÇÃO PESSOAL NA FUNÇÃO QUE OCUPO NA INSTITUIÇÃO... 11 2 11 OBJETIVOS ATRIBUÍDOS, ADEQUADOS E POSSÍVEIS DE ALCANÇAR... 12 2 12 ACESSO À FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O CORRETO DESEMPENHO DA FUNÇÃO... 12 2 13 RELAÇÕES COM TODOS OS OUTROS COLABORADORES... 13 2 14 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE COLEGAS DA MESMA ÁREA... 13 2 15 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO COM COLEGAS DE OUTRAS ÁREAS... 14 2 16 AMBIENTE DE TRABALHO... 14 2 17 TRABALHO EM EQUIPA... 15 2 18 HORÁRIOS DE TRABALHO DEFINIDOS PELA GESTÃO E POSSIBILIDADE DO COLABORADOR ESCOLHER O HORÁRIO QUE LHE PERMITA CONCILIAR COM A SUA VIDA PESSOAL E FAMILIAR... 15 2 19 DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO FAMILIAR E DE SAÚDE (PRÓPRIOS OU PROTOCOLADOS) AOS COLABORADORES... 16 2 20 INCUTIR, POSSIBILITAR E VALORIZAR A APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES NO DOMÍNIO DA CONCILIAÇÃO DA VIDA PROFISSIONAL COM A VIDA PESSOAL E FAMILIAR... 16 2 21 ENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE TOPO COM OS COLABORADORES... 17 2 22 CONHECIMENTO DA POLÍTICA, DA ESTRATÉGIA E DOS OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO... 17 2 23 PARTICIPAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES QUE VISAM MELHORAR O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS... 18 2 24 NÍVEL DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO... 18 2 25 IPVC, UMA ORGANIZAÇÃO SÓLIDA E COM PERSPETIVAS DE FUTURO... 19 2 26 SATISFAÇÃO COM A GESTÃO E SISTEMAS DE GESTÃO... 19 2 26 1 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE TOPO... 19 1

2 26 2 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO... 20 2 26 3 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE TOPO... 20 2 26 4 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO... 21 2 26 5 FORMA COMO O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM VIGOR ESTÁ IMPLEMENTADO... 21 2 26 6 FORMA COMO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTÁ IMPLEMENTADO... 22 2 26 7 POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO... 22 2 27 SATISFAÇÃO COM O ESTILO DE LIDERANÇA... 23 2 27 1 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE TOPO... 23 2 27 2 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO... 23 2 27 3 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE TOPO... 24 2 27 4 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO... 24 2 27 5 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE TOPO... 25 2 27 6 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO... 25 2 28 SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES COM A ORGANIZAÇÃO... 26 ANÁLISE GLOBAL... 27 MOTIVOS DE INSATISFAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA... 30 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 35 2

#1 ENQUADRAMENTO 3

1 1 INTRODUÇÃO A autoavaliação é um processo de conhecimento da Instituição que tem como principal finalidade avaliar, neste caso sob a perspetiva dos utentes das Bibliotecas, vetores fundamentais do desempenho da Instituição. Para tal é decisiva uma participação ativa de todos os intervenientes, para maior fiabilidade dos resultados, a determinação de conclusões, especialmente aquelas que mais se refletem no quotidiano da Instituição e, de forma incisiva, a divulgação e debate com as diferentes estruturas numa perspetiva de contributo para a consolidação e desenvolvimento do Instituto. Num sentido de busca permanente pela qualidade do ensino e de uma adequação ao mercado de trabalho, é importante ouvir as potenciais e efetivas entidades parceiras e empregadores de diplomados do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Este documento (Relatório do Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores 2016) estrutura-se de forma paralela à do Inquérito facultado (no qual se fundamentou). Os resultados serão apenas representados de forma gráfica (tabelas e figuras), sem comentários interpretativos, seguindo a recomendação da Comissão de Avaliação do IPVC e tratados pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPVC. Em todo este percurso a confidencialidade dos dados foi uma preocupação dos intervenientes. O Gabinete de Avaliação e Qualidade agradece a colaboração de todos quanto prestaram o seu apoio à realização e recolha dos dados deste inquérito. 4

1 2 METODOLOGIA O Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores 2016 foi disponibilizado entre 2 de maio e 30 de setembro de 2016, por via eletrónica, através da Plataforma de Inquéritos IPVC (http://inqueritos.ipvc.pt). 1 3 PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO Do universo de 502 colaboradores, 67 responderam ao inquérito, o que corresponde a uma participação de 1% (17,7% em 2015 e 24% em 2014). Com base nos dados recolhidos, apresenta-se a percentagem de Colaboradores do IPVC que participaram no inquérito (Quadro 1.1). Quadro 1.1 Respostas ao inquérito, por Unidade Orgânica Unidade Orgânica Escola Superior Agrária Escola Superior de Ciências Empresariais Escola Superior de Desporto e Lazer Escola Superior de Educação Escola Superior de Saúde Escola Superior de Tecnologia e Gestão Serviços de Acção Social Universo de Colaboradores Número de colaboradores participantes % Participação s s s s s s 39 20 3 2 7,7% 10,0% 35 6 11 2 31,4% 3% 18 2 0 0 0,0% 0,0% 45 13 9 1 20,0% 7,7% 50 9 11 2 22,0% 22,2% 145 28 9 1 6,2% 3,6% --- 54 --- 4 --- 7,4% Serviços Centrais --- 38 --- 12 --- 31,6% IPVC 332 170 43 24 1% 14,1% TOTAL 502 67 1% 5

#2 ANÁLISE DE RESULTADOS 6

Nesta secção apresenta-se o grau médio de satisfação dos colaboradores nas questões colocadas no Inquérito e que a seguir são enunciadas. 2 1 INSTALAÇÕES 4,3 2,4 2 2 APLICAÇÕES INFORMÁTICAS 3,2 7

2 3 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS 2,5 2,9 3,2 3,6 2 4 CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 3,1 4,1 3,9 8

2 5 MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO 3,2 2 6 PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER E OBJETIVOS A ATINGIR 5,0 3,9 9

2 7 SOLICITAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE OUTRAS FUNÇÕES PARA ALÉM DAS QUE ME ESTÃO ATRIBUÍDAS 5,0 3,6 3,6 2 8 RECONHECIMENTO DO MEU TRABALHO 2,5 3,1 3,6 3,2 10

2 9 POSSIBILIDADE DE ME DESENVOLVER PROFISSIONALMENTE 2,5 2,0 2,9 2,9 2 10 REALIZAÇÃO PESSOAL NA FUNÇÃO QUE OCUPO NA INSTITUIÇÃO 4,3 3,6 4,2 11

2 11 OBJETIVOS ATRIBUÍDOS, ADEQUADOS E POSSÍVEIS DE ALCANÇAR 3,9 3,6 3,9 0,0 2 12 ACESSO À FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O CORRETO DESEMPENHO DA FUNÇÃO 2,5 3,6 3,1 3,1 12

2 13 RELAÇÕES COM TODOS OS OUTROS COLABORADORES 4,5 5,0 4,5 4,1 4,3 2,0 2 14 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE COLEGAS DA MESMA ÁREA 4,5 4,5 4,5 5,0 4,1 13

2 15 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO COM COLEGAS DE OUTRAS ÁREAS 4,5 3,6 4,5 3,2 3,6 2 16 AMBIENTE DE TRABALHO 4,5 4,4 3,1 4,2 14

2 17 TRABALHO EM EQUIPA 4,5 4,1 2,0 2 18 HORÁRIOS DE TRABALHO DEFINIDOS PELA GESTÃO E POSSIBILIDADE DO COLABORADOR ESCOLHER O HORÁRIO QUE LHE PERMITA CONCILIAR COM A SUA VIDA PESSOAL E FAMILIAR 4,5 5,0 5,0 4,3 15

2 19 DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO FAMILIAR E DE SAÚDE (PRÓPRIOS OU PROTOCOLADOS) AOS COLABORADORES 4,5 3,9 3,1 4,2 3,1 0,0 2 20 INCUTIR, POSSIBILITAR E VALORIZAR A APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES NO DOMÍNIO DA CONCILIAÇÃO DA VIDA PROFISSIONAL COM A VIDA PESSOAL E FAMILIAR 2,9 3,9 3,2 16

2 21 ENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE TOPO COM OS COLABORADORES 5,0 3,6 2,8 2 22 CONHECIMENTO DA POLÍTICA, DA ESTRATÉGIA E DOS OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO 3,6 3,1 17

2 23 PARTICIPAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES QUE VISAM MELHORAR O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS 3,2 3,2 2 24 NÍVEL DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO 5,0 4,1 3,6 18

2 25 IPVC, UMA ORGANIZAÇÃO SÓLIDA E COM PERSPETIVAS DE FUTURO 5,0 5,0 4,2 3,6 2 26 SATISFAÇÃO COM A GESTÃO E SISTEMAS DE GESTÃO 2 26 1 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE TOPO 3,6 2,9 19

2 26 2 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO 3,9 3,1 3,9 3,1 2 26 3 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE TOPO 3,2 20

2 26 4 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO 3,9 3,2 2 26 5 FORMA COMO O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM VIGOR ESTÁ IMPLEMENTADO 3,2 2,0 2,8 2,5 2,9 2,7 21

2 26 6 FORMA COMO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTÁ IMPLEMENTADO 5,0 3,2 2 26 7 POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO 4,3 3,6 3,1 5,0 22

2 27 SATISFAÇÃO COM O ESTILO DE LIDERANÇA 2 27 1 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE TOPO 2,8 3,2 2 27 2 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO 5,0 3,6 3,6 23

2 27 3 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE TOPO 2,8 3,6 2 27 4 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO 4,3 5,0 3,9 3,6 24

2 27 5 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE TOPO 2,5 2,7 3,1 2 27 6 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO 3,1 3,1 25

2 28 SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES COM A ORGANIZAÇÃO 5,0 3,9 3,2 26

#3 ANÁLISE GLOBAL 27

Quadro 3.1 Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Valorização Qualitativa Global INSTALAÇÕES APLICAÇÕES INFORMÁTICAS EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER E OBJETIVOS A ATINGIR SOLICITAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE OUTRAS FUNÇÕES PARA ALÉM DAS QUE ME ESTÃO ATRIBUÍDAS RECONHECIMENTO DO MEU TRABALHO POSSIBILIDADE DE ME DESENVOLVER PROFISSIONALMENTE REALIZAÇÃO PESSOAL NA FUNÇÃO QUE OCUPO NA INSTITUIÇÃO OBJETIVOS ATRIBUÍDOS, ADEQUADOS E POSSÍVEIS DE ALCANÇAR ACESSO À FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O CORRETO DESEMPENHO DA FUNÇÃO RELAÇÕES COM TODOS OS OUTROS COLABORADORES AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE COLEGAS DA MESMA ÁREA AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO COM COLEGAS DE OUTRAS ÁREAS AMBIENTE DE TRABALHO TRABALHO EM EQUIPA HORÁRIOS DE TRABALHO DEFINIDOS PELA GESTÃO E POSSIBILIDADE DO COLABORADOR ESCOLHER O HORÁRIO QUE LHE PERMITA CONCILIAR DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO FAMILIAR E DE SAÚDE (PRÓPRIOS OU PROTOCOLADOS) AOS COLABORADORES INCUTIR, POSSIBILITAR E VALORIZAR A APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES NO DOMÍNIO DA CONCILIAÇÃO DA VIDA PROFISSIONAL COM A VIDA ENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE TOPO COM OS COLABORADORES CONHECIMENTO DA POLÍTICA, DA ESTRATÉGIA E DOS OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO PARTICIPAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES QUE VISAM MELHORAR O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS NÍVEL DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO IPVC, UMA ORGANIZAÇÃO SÓLIDA E COM PERSPETIVAS DE FUTURO APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE TOPO APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE TOPO APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO FORMA COMO O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM VIGOR ESTÁ IMPLEMENTADO FORMA COMO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTÁ IMPLEMENTADO POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE TOPO LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE TOPO DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE TOPO RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO SATISFAÇÃO COM O ESTILO DE LIDERANÇA 3,2 3,2 3,1 3,6 3,6 3,2 1,0 2,0 5,0 28

Quadro 3.2 Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Satisfação Global SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES DO IPVC 0 1,00 2,00 0 0 5,00 Quadro 3.3 Evolução da Satisfação Global dos Colaboradores IPVC 4 7 0 2014 2015 2016 29

#4 MOTIVOS DE INSATISFAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA 30

Questão UO Motivo de Insatisfação Proposta de Melhoria 1 2 3 4 5 6 8 9 ESTG Poucos sistemas de videoprojetor:tem de ser o docente a "arranjar" para muitas salas os projetores. Sem condições de climatização, falta de salas. Equipar todas as salas de aula com videoprojetores; Melhorar WCs:esgotos exalam cheiros nauseabundos Novo edifício ESCE Instalações com problemas de espaço e de adequação à prática de ensino. O edifício não foi concebido para a atividade que No próximo ano letivo, presumo, que já estaremos agora tem, por isso enferma de muitos defeitos. num edifício novo. ESCE Deficiente oferta de software Novas aplicações informáticas SAS ESS ESCE ESTG ESE Demora na resposta á resolução de problemas do programa EsigEduc, pouco eficiente Desactualizados, lentos e constantemente sem rede de acesso Computador sem capacidade. Dificuldades e falhas constantes no acesso à rede. Sem segurança. Computadores avariados, sem oferta de computadores para docentes Qualidade e quantidade de computadores Muito antiquados e lentos Computadores que bloqueiam continuamente. rede wifi Na ESE, uso um computador velho e lento. computadores de gabinete obsoletos Alteração de programa de registo de contabilidade /recursos humanos Substituir equipamentos por outros mais atuais, com melhor capacidade de resposta Melhorar o equipamento e o serviço de apoio Novos computadores Aquisição de novos equipamentos. Compra de novos melhorar o acesso em algumas de aulas Aquisição de novos equipamentos. aquisição de novo equipamento SC Limpeza muita aquém do esperado e necessário. Proposta de limpeza mais assídua. SAS ESTG ESS SAS ESS ESA ESS ESA SAS ESCE ESTG ESE ESA ESCE Por vezes faltam produtos para efetuar a limpeza. Falta de videoprojetores Falta de laboratórios na área das ciências biomédicas. O equipamento com que trabalho (lavandaria) avaria com muita frequência. Tem me sido vedada a possibilidade de intervir no âmbito das minhas competências. Definição das atividades a desenvolver é centralizada. Pouca participação na discussão do rumo que a instituição deve seguir, das políticas e estratégias AC e GD sem planeamento estratégico Reconhecimento mas é por parte dos estudantes de licenciatura e mestrado e da academia Pouco reconhecido pelos superiores Muito trabalho baixo salario Não existe reconhecimento pelo desenvolvimento do trabalho a novel monetário e progressão de carreir Precariedade laboral e falhas de comunicação e organização mo processo de recrutamento. Na ESTG desde 1996, doutoramento em 2015, ainda Assistente por falta de reconhecimento do IPVC excesso de trabalho, reduzida liberdade na tomada de decisão e reduzido feedback Pouco reconhecido pelos superiores das habilitações académicas e profissionais à 15 anos que estou na mesma categoria apesar de ser licenciada Existirem sempre produtos de limpeza em stock e meios de proteção tal como luvas Criação de laboratórios de utilização geral em ciências biomédicas na ESS. Aquisição de novos equipamentos ou manutenção trimestral do existente. Gestão das Unidade com base no interesse da comunidade escolar e não de interesses pessoais Descentralizar as tomadas de decisão. realização de reuniões para discussão e análise destas matérias Elaboração com Direção de Plano Estratégico AC e Escola Centralidade no interesse e desenvolvimento da escola Reclassificação intercarreiras e reconhecimento das habilitações académicas e profissionais salário compensador mediante trabalho desempenhado, ou bónus anual para quem o mereçer Devem distinguir os funcionários que mais trabalham e se aplicam nas suas tarefas Planificação atempada dos processos. Valorização dos profissionais (índice e progressão na carreira) 1996-2006 10 anos a TI/DE, 2006-Fev 2009 TP no IPVC + TP no IPP = TI: por que não plano transitório? Maior desenvolvimento na tomada de decisão e analise dos resultados/efeitos Abertura de concurso, Melhorar a carreira dos colaboradores urgentemente 31

ESE ESS ESTG SAS ESS 10 ESE 11 ESE ESCE Contrato precário Ausência de apoio institucional Inexistência de verba para formação contínua Prever orçamento em função de objectivos e avaliação desempenho Disponibilizar verba para formação contínua Cumprimento das mais elementares regras de Transparência e legalidade civismo e democracia sobra pouco tempo para o desenvolvimento distribuição de oportunidades de desenvolvimento profissional. mais bem dirigida Falta de condições para investigação no IPVC. Criação de condições que levem à formação de unidades de investigação acreditadas. Falta de financiamento, sobretudo no caso dos Libertação de verbas para formação e docentes contratados a tempo parcial. participação em congressos/conferências de todos os docentes. Na área da lavandaria não houve nenhuma formação específica os trabalhadores de classe "baixa" muito dificilmente tem a possibilidade de subir nesta instituição Não cumprimento do ECPDESP nem de circulares do CTC, designadamente nº4/2012 Contrato precário Escassez de recursos humanos leva a sobrecarga de trabalho Não são apresentadas formações dentro da área que desenvolvo e as que solicitei, ainda não obtive re Falta de apoio nos programas de doutoramento???? Cumprimento dos dispositivos legais Maior envolvimento de todos os membros e ajustamentos de solicitações Apresentar formações na área que desenvolvo Dispensa de horas letivas para formação; 12 ESE ESS ESTG SAS Ausência completa de apoio e orientação estratégica Inexistência de verba para formação contínua Reuniões em que as propostas nem sequer são sujeitas a apreciação em violação do CPA e do ECPDESP Tenho pedido formação na área do Access à vários anos, ininterruptamente, e até à data nada me foi f Falta de financiamento e tempo (contrato parcial= acumulação de funções) limitam a formação contínua GOSTARIA DE TER FORMAÇÃO NESTE CAMPO PAR MELHOR DESEMPENHAR AS FUNÇÕES QUE ME SÃO CONFIADAS. falta de formação na minha área que é gestão de Apoio da Instituição nas propinas de doutoramento. Prever orçamento em função de objectivos e avaliação desempenho Disponibilizar verba para formação contínua Cumprimento do legislado Formação avançada em Access. Libertação de verbas para formação; promover a estabilidadade laboral. FORMAÇÃO NA AREA DE TESOURARIA formações na area stocks e juri de procedimentos Ausência de trabalho em equipa. Formar os funcionários na gestão de conflitos e no 13 ESTG trabalho em equipa. 14 ESS Cultura implementada: " dividir para reinar" premiando a desistência nas qualificações Pouca articulação entre AC e GD, que sendo Dinamização, pelo CTC de reuniões das AC e GD ESS transversais ao IPVC poderiam ser uma sede de 15 cooperação ESE Dentro da mesma UO é positiva mas fora é quase Desenvolvimento de grupos de trabalho impossivel interinsticionais Demasiado ruído e demasiadas interrupções. Formação aos professores: O silêncio", "Os 16 ESS gabinetes de apoio não são auto-substituição de funções. Ausência de trabalho em equipa. Formar os funcionários na gestão de conflitos e no 17 ESTG trabalho em equipa. ESCE Aulas em pós-laboral dificultam a gestão da vida familiar 18 excesso de trabalho e consequente sobrecarga Maior articulação/gestão das solicitações e dos ESE impossibilita vida pessoal e familiar satisfatoria recursos humanos. Aumentar nº de recursos humanos ATL e férias para filhos repor Academia Júnior IPVC 19 ESA Desconheço Se existe que seja divulgado 32

20 ESE ESS praticamente ausentes Desconhece a existência destes serviços ESS não é tido em conta ter em conta Avaliar interesses/necessidades e agir em conformidade ESE Inexistente Criar estratégias para desenvolver boas práticas não se efetua envolvimento da equipa ESS 21 Não há envolvimento. Descentralizar as tomadas de decisão. ESE Grande distanciamento, gestão excessivamente Maior autonomia às UOs e respectivas estruturas centralizada 22 ESE Excessiva centralização, sem auscultação e Grupos de discussão, avaliação com integração integração de propostas/mudança dos resultados na melhoria contínua 23 ESS não existe envolvimento de todos ESE Participo mas não vejo melhoria/mudnaça Maior rapidez na resposta e abertura às sugestões Por tudo já referido não se percebe a visão Descentralizar tomada de decisão e dar maior 25 ESE estratégia e o papel dos colaboradores nela autonomia às UOs Nenhuma aptidão ou capacidade demonstrada. Substituição da direção em eleições. ESS 26.1 Descentralizar a tomada de decisão. ESE Excessiva centralização do poder Gestão mais partilhada 26.2 ESS 26.3 26.5 ESTG ESE ESE ESS Gestão intermédia escolhida e dirigida pela gestão de topo. a maioria dos colaboradores acaba por ficar à margem das decisões/resoluções da GTopo. Não existe comunicação Ausência de definição de objectivos e respetivas competencias, no período inicial em avaliação Não está implementado. Não funciona/inexistente Não há feedback relativamente ao processo de avaliação Atraso nos processos Atraso na sua implementação. Mudar os estatutos do IPVC. Eleição dos diretores das escolas. Criar canais de comunicação interna mais eficazes... Informar com regularidade, maior presença nas UOs, Respeitar os timings previstos Cumprir/executar o definido Dar a conhecer o ponto de situação da avaliação do triénio que terminou em 2015 e iniciar o novo Mudanças constantes dos procedimentos e Todas as mudanças e revisões de impressos impressos durante o ano letivo entrarem em vigor no inicio de cada ano letivo ESS preenchimento de vários modelos para pedidos de o pedido de material desse para todas as práticas 26.6 aulas em laboratórios, exigindo a sua impressão. relacionadas com o procedimento; ESE Excessivamente burocratizado, e muito lento em responder 26.7 ESE Grande resistência e dificuldade em comunicar Maior flexibilidade maior ajustamento à especificidade da formação em cada UO 27.1 ESS A gestão de topo não aceita opiniões divergentes, e Mudança da gestão de topo em eleições. o exemplo são as constantes ilegalidades. ESE Se a comunicação e participação não funcionam não Descentralizar poder, maior autonomia das UO há como 27.3 ESS A gestão de topo não delega. Descentralizar as tomadas de decisão. ESE Não há "ligação" entre estes 2 "mundos" Gestão partilhada, co-responsabilização 27.5 27.6 ESS ESA SAS ESCE ESE ESS ESE Não há política de avaliação do mérito. É um regime de favores. não há reconhecimento Não reconhece e nao premeia Nunca senti que o meu trabalho tenha sido reconhecido Excessivo afastamento entre colaboradores e gestão de topo Permeia o não envolvimento, a atribuição de dispensas e bolsas sem conclusão dos cursos doutoramento Reconhece mas não tem como premiar Mudança da gestão de topo em eleições. implementar modelos de reconhecimento; diferenciação positiva reconhecer os colaboradores que mais se esforçam em prol da instituição Definir objectivos e actuar em conformidade Ética na gestão Gestão partilhada, co-responsabilização e maior autonomia 33

Questão UO ESCE SAS 29 ESTG ESE Propostas de questões que deveriam constar neste inquérito Assiduidade e participação nas reuniões gerais e de departamento TALVEZ UM ESPAÇO UM Motivo de insatisfação FORMAÇÃO NA AREA DE TESOURARIA POUCO MAIOR. formações na area Sugestão: aumetar o número de caracteres disponíveis (motivos de insatisfação e propostas de melhoria) Sem inf. Este questionário é excessivamente longo, nº de caracteres reduzido Proposta de melhoria Se se deseja participação efectiva e envolvimento alterem a estrutura e conteúdo do questionário 34

#5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 35

A importância da Avaliação como cultura deve ser uma prioridade para a Instituição. Seguramente, este é um passo importante para consolidar e desenvolver, devendo ser um documento a avaliar, interpretar, discutir e implementar por todos os interessados. A função do Gabinete de Avaliação e Qualidade é, segundo as recomendações atuais, promover a participação e debate dos elementos envolvidos, colaborar na sua implementação e disponibilizar todas as ferramentas para valorizar e interpretar resultados. Como tal, caberá, seguramente, aos órgãos responsáveis envolver a comunidade IPVC nessa cultura de avaliação e tomar as medidas adequadas para valorizar o Instituto Politécnico de Viana do Castelo. 36

Gabinete de Avaliação e Qualidade Praça General Barbosa 4900 347 Viana do Castelo Tel.: 258 809 610 Fax: 258 829 065 qualidade@ipvc.pt www.ipvc.pt 37