DISCIPLINA: FILOSOFIA ANO: 11º CURSO: Todos os cursos do ensino secundário Total de aulas previstas: 90 Aulas (50 ) 2014/2015-1º Período Mês SET UNIDADE 1 ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL CAPÍTULO 1: NOÇÕES ELEMENTARES DE LÓGICA 1. Noções básicas de lógica. 1.1. O que é um argumento? 1.2. Frases e proposições. 2. Identificar e clarificar argumentos: Indicadores de premissa, indicadores de conclusão e premissas omitidas. 3. O que é a validade de um argumento? A distinção validade verdade. 3.1. Validade dedutiva e forma lógica. 3.2. A validade não dedutiva. 4. A caraterização da lógica. 1. Carateriza nas suas linhas gerais a lógica. 2. Define argumento e compreende a relação entre premissas e conclusão. 3. Esclarece o que são proposições e o que têm a ver com os argumentos. 4. Distingue proposições de argumentos. 5. Identifica e clarifica argumentos. 6. Sabe o que, em termos gerais, se entende por validade de um argumento. 7. Esclarece o conceito de validade dedutiva. 8. Compreende a relevância da forma lógica no caso da validade dedutiva. 9. Esclarece o conceito de validade dedutiva. 10. Distingue validade dedutiva de validade não dedutiva. Argumento, proposição, valor de verdade, premissa, conclusão, indicador de conclusão e indicador de premissa, definição, condição necessária e suficiente, argumento dedutivo, argumento não dedutivo, argumento válido, validade dedutiva, forma lógica, validade não dedutiva. 4 Aulas de 50. 1º Período: I.B. (80%) 2 Testes + I.C. (20%) Competências sócio-afetivas 2º Período: I.B. (80%) 2 Testes + I.C. (20%) Competências sócio-afetivas 3º Período: I.B. (80%) 1 Teste+1 Trabalho + I.C. (20%) Competências sócio-afetivas
2014/2015-1º Período Mês SET/ OUT UNIDADE 1 ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL CAPÍTULO 2 PERCURSO A: A LÓGICA ARISTOTÉLICA 1. O silogismo categórico: estrutura e conteúdo. 2. As proposições do silogismo categórico. 3. A estrutura das proposições categóricas. 4. A classificação das proposições categóricas. 5. A extensão do sujeito e do predicado das proposições categóricas. 6. As formas do silogismo categórico: as figuras e os modos. 7. As regras da validade do silogismo categórico. 1. Carateriza o silogismo categórico. 2. Identifica os termos do silogismo categórico e compreende a sua função. 3. Distingue os diversos tipos de proposições categóricas. 4. Sabe como determinar a extensão do predicado das proposições categóricas. 5. Identifica as figuras e os modos do silogismo categórico. 6. Sabe como avaliar a validade dos silogismos categóricos mediante regras definidas. 7. Conhece e compreende as mais importantes falácias formais associadas ao silogismo categórico. Juízo ou proposição categórica, silogismo categórico, termo médio, termo menor, termo maior, quantificador, termo distribuído, falácia, figura e modo, falácia do termo médio não distribuído, falácias da ilícita maior e menor. 8 Aulas. blogue de apoio ao manual. Instrumentos Base: (80%) 1º Período 1º teste (50%) + 2º teste (50%) 2º Período 1º teste (50%) + 2º teste (50%) 3º Período 1 teste (80%) + 1 trabalho (20%) Nota: O trabalho individual será orientado pelo professor, que estabelecerá todas as condições da sua realização. Será apresentado na aula em data acordada com os alunos.
Mês SET/ OUT 2014/2015-1º Período UNIDADE 1 ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL CAPÍTULO 2 PERCURSO B: A LÓGICA PROPOSICIONAL 1. A linguagem da lógica proposicional. 1.1. Vocabulário. 1.2. Operadores de formação de frases. 1.3. Conetivas verofuncionais 2. Tabelas de verdade dos operadores lógicos. 2.1. Negação. 2.2. Conjunção. 2.3. Disjunção. 2.4. Condicional (ou Implicação). 2.5. Bicondicional (ou Equivalência). 3. A formalização de proposições compostas. 3.1. A simbolização de proposições. 3.2. A interpretação de fórmulas. 4. O método das tabelas de verdade. 4.1. Tabelas de verdade simplificadas. 4.2. Tabelas de verdade de proposições complexas. 5. Classificação das proposições compostas. 5.1. Tautologias. 5.2. Contradições. 5.3. Contingências 1. Carateriza a linguagem proposicional. 2. Conhece e aplica as regras dos operadores proposicionais. 3. Conhece e pratica a simbolização de enunciados da linguagem natural e interpreta fórmulas simbolizadas traduzindo-as em linguagem natural. 4. Aplica tabelas de verdade à avaliação do valor de verdade de proposições. 5. Classifica das formas proposicionais em tautologias, contradições e contingências. 6. Aplica tabelas de verdade para testar a validade de argumentos. 7. Identifica formas de inferência válida. 8. Identifica as principais falácias formais. Lógica proposicional, conetivas, operadores verofuncionais, negação, conjunção, disjunção, condicional ou implicação, bicondicional ou equivalência, simbolização, tabelas de verdade, tautologias, contradições, contingências, formas de inferência válida, falácias da negação do antecedente e da afirmação do consequente. 10 Aulas. Instrumentos Complementares: (20%) Competências sócioafetivas: -Empenhamento - Autonomia - Relações interpessoais Ver tabela anexa à planificação
2014/2015-1º Período Mês UNIDADE 1 ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL CAPÍTULO 2 PERCURSO B: A LÓGICA PROPOSICIONAL (cont.) 6. Semântica do cálculo proposicional: dos argumentos pelo método das tabelas de verdade. 7. Formas de inferência válida. 7.1. Modus ponens (MP). 7.2. Modus tollens (MT). 7.3. Contraposição (Cont.). 7.4. Silogismo disjuntivo (SD). 7.5. Silogismo hipotético (SH). 7.6. Leis de De Morgan (DeM). 8. Falácias formais. 8.1. Falácia da negação do antecedente. 8. Falácia da afirmação do consequente.
Mês OUT 1. Argumentos indutivos: caraterização geral. 2. Tipos de argumentos indutivos. 2.1. As generalizações. 2.2. As previsões. 3. Argumentos por analogia. 4. Argumentos de autoridade. PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-1º Período UNIDADE 2 ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICA CAPÍTULO 1 O DISCURSO ARGUMENTATIVO: 1. Compreende que o campo da argumentação não pode limitar-se à lógica dedutiva ou formal. 2. Define argumentos indutivos. 3. Distingue argumentos dedutivos de argumentos indutivos. 4. Explica o que é um bom argumento indutivo. 5. Explicita a razão pela qual os argumentos indutivos são argumentos de risco. 6. Identifica e define os dois grandes tipos de argumentos indutivos. 7. Mostra em que condições as generalizações e as previsões são bons argumentos. 8. Compreende em que condições as generalizações e as previsões podem ser falaciosas. 9. Esclarece o que é um argumento por analogia e como se avalia. 10. Esclarece o que é um argumento de autoridade e como deve ser avaliado. PRINCIPAIS TIPOS DE ARGUMENTOS Lógica informal, argumentos informais, argumentos indutivos, generalizações, previsões e argumentos por analogia, argumento de autoridade, falácia informal, generalização precipitada, previsão inadequada, falsa analogia. 4 aulas
Mês OUT 1. O que são falácias informais. 2. Apelo falacioso à ignorância. 3. Falácia ad hominem ou do ataque à pessoa. 4. Falácia da derrapagem ou da bola de neve. 5. A Petição de princípio. 6. Falso dilema. 7. Falácia do «boneco de palha». PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-1º Período UNIDADE 2 - ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICA CAPÍTULO 2 O DISCURSO ARGUMENTATIVO: MAIS ALGUMAS FALÁCIAS INFORMAIS 1. Distingue falácias formais de falácias informais. 2. Mostra o que torna falacioso um apelo à ignorância. 3. Esclarece por que razão um argumento ad hominem pode ser falacioso. 4. Mostra em que consiste a falácia da derrapagem. 5. Explica por que razão a petição de princípio é um argumento falacioso. 6. Compreende a falácia do falso dilema. 7. Mostra em que consiste a falácia do «boneco de palha». Falácias formais e informais, apelo falacioso à ignorância, falácia ad hominem ou do ataque falacioso à pessoa, falácia da derrapagem ou da bola de neve, petição de princípio, falso dilema, falácia do «boneco de palha». Nº Aulas 4 aulas
2014/2015-1º Período UNIDADE 2 ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICA CAPÍTULO 3 A RETÓRICA E A PROCURA DA ADESÃO DO AUDITÓRIO Mês NOV 1. O que é a retórica. 2. Os meios de persuasão retórica: ethos, pathos e logos. 2.1. O ethos. 2.2. O pathos. 2.3. O logos. 1. Carateriza a retórica. 2. Identifica, carateriza e relaciona os meios de persuasão típicos do discurso retórico (ethos, pathos e logos). Retórica, persuasão, ethos, pathos, logos. 2 aulas
2014/2015-1º Período Mês NOV 1. O nascimento da retórica na Grécia Antiga: retórica e democracia. 2. Algumas ideias dos sofistas. 2.1. A oposição entre natureza e convenção. 2.2. O relativismo gnosiológico. 3. A crítica de Platão à retórica dos sofistas. 4. A diferença entre persuasão e manipulação. 5. Argumentação, verdade e ser. 5.1. Validade, verdade e persuasão. UNIDADE 2 ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICA CAPÍTULO 4 ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA 1. Compreende a importância da retórica na democracia ateniense. 2. Conhece algumas das teorias dos sofistas. 3. Esclarece a relação entre as teorias dos sofistas e a sua valorização da retórica. 4. Explica por que razão Platão considera que a retórica dos sofistas é uma forma de manipulação. 5. Distingue os dois usos da retórica: a) persuasão e a manipulação. 6. Analisa criticamente a relação entre retórica e filosofia. 7. Problematiza a noção de retórica filosófica. Retórica sofista, retórica filosófica, verdade, manipulação, persuasão, relativismo, verdade objetiva, evidência, demonstração, argumentação, auditório universal e particular. 4 aulas
Mês NOV 2014/2015-2º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA CAP. 1 O QUE É O CONHECIMENTO 1. Os diversos tipos de conhecimento. 2. As condições necessárias e suficientes do conhecimento segundo a definição clássica. 3. A objeção de Gettier à definição clássica de conhecimento. 4. O ceticismo e a questão da justificação do conhecimento. 1. Identifica e distingue tipos de conhecimento. 2. Compreende o que significa dizer que o conhecimento é crença verdadeira justificada. 3. Explicita a crítica de Gettier à definição clássica de conhecimento. 4. Compreende o que é o ceticismo. Conhecimento, conhecimento por contacto, conhecimento de aptidões, conhecimento proposicional, condição suficiente, condição necessária, crença, verdade, justificação, ceticismo. 2 aulas
2014/2015-1º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS TEORIAS EXPLICATIVAS DO CONHECIMENTO: O RACIONALISMO DE DESCARTES Mês NOV/ DEZ 1. O projeto cartesiano. 1.1. A fundamentação absoluta do conhecimento. 1.2. A reorganização do sistema dos conhecimentos. 2. A dúvida metódica e a sua relação com a fundamentação absoluta do conhecimento. 3. Do que se vai duvidar: Os fundamentos ou princípios do saber estabelecido que Descartes vai questionar. 3.1. O argumento que nega aos sentidos o estatuto de fontes de conhecimento. 3.2. O argumento dos sonhos: há razão para duvidar de que o mundo físico exista. 1. Compreende em que consiste o projeto cartesiano de fundamentação do conhecimento. 2. Esclarece o que se entende por dúvida metódica. 2.1. Entende a relação entre a dúvida metódica e a procura de uma verdade indubitável. 2.2. Compreende por que razão a dúvida metódica tem um carácter hiperbólico. 3. Conhece as razões que Descartes apresenta para duvidar da verdade dos fundamentos do sistema dos conhecimentos estabelecido. 3.1. Explicita o argumento baseado nos erros dos sentidos e o seu resultado. 3.2. Explicita o argumento baseado nas ilusões dos sonhos e o seu resultado. 3.3. Explicita o argumento baseado na hipótese do Deus enganador e o seu resultado. Verdade, verdade indubitável, certeza, evidência, ideias claras e distintas, ideias inatas, dúvida metódica, dúvida hiperbólica, Cogito, justificação, primeiro princípio, intuição, intuição existencial, ceticismo, empirismo, racionalismo, fundamentação metafísica, Deus, solipsismo. 8 aulas
2014/2015-1º Período UNIDADE 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS TEORIAS EXPLICATIVAS DO CONHECIMENTO: O RACIONALISMO DE DESCARTES Mês 3.3. O argumento do «Deus enganador»: há razão para duvidar de verdades com origem na razão. 4. A descoberta da primeira verdade: «Penso (duvido), logo, existo». 4.1. As caraterísticas da primeira verdade. 5. A distinção entre alma e corpo. 6. A prova da existência de Deus como ser perfeito (não enganador). 6.1. Os objetivos da prova. 7. A fundamentação metafísica do conhecimento. 7.1. Deus é a verdadeira «raiz da árvore do saber». 8. A existência do mundo físico é uma crença natural em que podemos confiar. 9. O racionalismo cartesiano 4. Esclarece o caráter indubitável do «Eu penso, logo, existo». 4.1. Carateriza essa primeira verdade como absolutamente primeira, inata, objeto de intuição e critério de verdade. 5. Compreende como da primeira verdade se deduz a distinção entre alma e corpo. 6. Compreende como da primeira verdade se deduz a existência de Deus como ser perfeito. 7. Esclarece a dupla função da prova da existência de Deus como ser perfeito. 7.1. Superação do solipsismo. 7.2. Garantia absoluta ou metafísica das verdades que julgamos claras e distintas. 8. Compreende que a crença na existência do mundo é uma crença natural e não uma verdade dedutiva. 9. Esclarece os aspetos fundamentais do racionalismo cartesiano.
Mês JAN PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-2º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA CAPÍTULO 3 ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS TEORIAS EXPLICATIVAS DO CONHECIMENTO: O EMPIRISMO DE DAVID HUME 1. O projeto de Hume: uma análise da mente para determinar as suas capacidades e limites. 2. Os conteúdos da mente: as perceções dividem-se em impressões e ideias 2.1. A relação entre impressões e ideias: O Princípio da Cópia. 3. Tipos de conhecimento: conhecimentos formais (baseados em relações de ideias) e conhecimentos de factos. 4. O problema do conhecimento. 1. Compreende que o projeto de Hume visa determinar de que é capaz a mente humana quanto ao conhecimento. 2. Esclarece que relação existe entre impressões e ideias. 3. Explicita o que Hume entende por Princípio da Cópia. 4. Explica por que razão a resposta de Hume ao problema da origem do conhecimento é empirista. 5. Distingue relações de ideias de conhecimentos de facto. 6. Compreende por que razão os segundos são o objeto essencial da investigação de Hume. Anatomia da mente, perceções, impressões e ideias, associação e ideias, conhecimento a priori (relações de ideias ou conhecimento formal), conhecimento a posteriori (conhecimentos de facto ou de questões de facto), empirismo, princípio da cópia, ideia de causa ou relação de causa e efeito, conexão necessária. 8 aulas
Mês PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-2º Período UNIDADE 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA CAPÍTULO 3 ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS TEORIAS EXPLICATIVAS DO CONHECIMENTO: O EMPIRISMO DE DAVID HUME 4.1. O problema da justificação da relação causa efeito como conexão necessária. 5.1. Não há fundamento nem racional nem empírico para a crença na verdade das inferências causais. 5.2. A ideia de conexão necessária e o hábito. 6. O problema da justificação das inferências indutivas. 6.1. O princípio da uniformidade da natureza e a sua relação com a indução. 6.2. A justificação da indução incorre na falácia da petição de princípio. 7. O ceticismo moderado ou mitigado de Hume. 8. O empirismo de Hume. 7. Apreende que a maioria dos nossos conhecimentos se baseia em relações causais e em raciocínios indutivos. 8. Esclarece a análise da ideia de causalidade ou de conexão necessária. 9. Problematiza a análise de Hume da relação de causa e efeito avaliando o papel do hábito. 10. Explicita o Princípio da Uniformidade da Natureza e a sua importância para os nossos raciocínios sobre os factos do mundo. 11. Compreende que a indução não pode ser justificada nem racional nem empiricamente (compreende em que consiste o «problema da indução»). 12. Explicita as implicações da análise da ideia de causa e do problema da indução para o problema da justificação das nossas crenças acerca do mundo. 13. Compreende por que se considera que o ceticismo de Hume é moderado. 14. Carateriza o empirismo de Hume. 15. Compara as duas teorias do conhecimento estudadas. Conjunção constante, contiguidade, previsões, generalizações, inferências indutivas, Princípio da Uniformidade da Natureza, hábito ou costume, ceticismo, crença natural, justificação.
2014/2015-2º Período Mês JAN O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 2 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO 1 CONHECIMENTO VULGAR E CONHECIMENTO CIENTÍFICO 1. Caraterísticas gerais do conhecimento vulgar ou do senso comum. 2. Caraterísticas gerais do conhecimento científico. 1. Carateriza em termos gerais o conhecimento vulgar. 2. Carateriza nas suas linhas gerais o conhecimento científico. 3. Relaciona os dois tipos de conhecimento, dando sobretudo atenção ao que os distingue. Senso comum, conhecimento vulgar, conhecimento científico, leis, teorias, poder explicativo, método, pensamento crítico. 2 aulas
Mês FEV 1. Como procedem os cientistas para conhecer a realidade? O problema da verificabilidade das hipóteses. 1.1. A visão tradicional do método científico: o indutivismo. 1.2. Descrição do método indutivo. 1.3. Críticas ao indutivismo. 1.4. O Falsificacionismo de Popper. 1.4.1. A falsificabilidade como critério de demarcação entre ciência e não ciência. 1.4.2. As hipóteses científicas não podem ser verificadas nem confirmadas mas unicamente corroboradas. 1.4.3. O que é corroborar uma hipótese. 1.4.4. Popper contra o indutivismo e o Verificacionismo. 1.4.5. O que são boas teorias científicas: o conteúdo empírico das teorias e os testes. PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-2º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 2 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO 2 CIÊNCIA E CONSTRUÇÃO: VALIDADE E VERIFICABILIDADE DAS HIPÓTESES 1. Formula o problema da verificabilidade das hipóteses. 2. Descreve o método indutivo. 3. Carateriza o indutivismo. 4. Esclarece as críticas ao indutivismo. 5. Compreende que Popper opõe ao indutivismo um modelo hipotético dedutivo que afasta o Verificacionismo: o que deve ser testado não é a possibilidade de verificação, mas sim a de refutação de uma hipótese. 6. Explicita o que demarca uma teoria científica das que não o são. 7. Mostra por que razão as hipóteses científicas, segundo Popper, não podem ser nem verificadas nem confirmadas. 8. Entende que a corroboração não é verificação nem confirmação de uma hipótese. 9. Esclarece em que consiste a falsificabilidade de uma hipótese ou teoria. 10. Mostra o que é uma boa teoria científica para Popper. 11. Avalia criticamente o Falsificacionismo de Popper. Método, indução, indutivismo, problema da indução, método hipotéticodedutivo, verificação, Verificacionismo, verdade, verosímil, falsidade, falsificabilidade, Falsificacionismo, critério de demarcação, conteúdo empírico, hipótese, conjetura, refutação, corroboração 4 aulas
Mês FEV PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-2º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 2 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO 3 A RACIONALIDADE E A QUESTÃO DA OBJETIVIDADE DA CIÊNCIA 1. A conceção de Popper sobre a racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 1.1. A ciência é aproximação crescente ao ideal da verdade. 1.2. A evolução da ciência é obra de uma racionalidade crítica. 1.3. A evolução da ciência obedece a critérios objetivos. 2. A conceção de Kuhn sobre a racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 2.1. A ciência não é aproximação crescente a um ideal de verdade. 2.2. A evolução da ciência é obra de fatores racionais e não racionais. 2.3. A evolução da ciência não se baseia em critérios estritamente objetivos. 2.4. O conceito de paradigma. 2.5. Paradigma e ciência normal. 1. Compreende a relação entre o conceito de verosimilhança e a aproximação à verdade em Popper. 2. Esclarece o que é a racionalidade crítica. 3. Conhece o que são critérios objetivos de corroboração das teorias em Popper. 4. Carateriza o que Kuhn entende por paradigma. 5. Esclarece a importância deste conceito. 6. Define pré-ciência. 7. Esclarece o que é a ciência normal e como nesse contexto é entendido um paradigma. 8. Define anomalia. 9. Compreende que as anomalias graves e persistentes determinam crises paradigmáticas. 10. Entende como uma crise paradigmática pode dar origem a um período de ciência extraordinária. 11. Mostra como esta pode dar origem a uma revolução científica. 12. Carateriza revolução científica. 13. Compreende a ideia de incomensurabilidade dos paradigmas e as suas implicações. 14. Compara as teorias de Popper e de Kuhn 15. Avalia criticamente as teorias de Popper e de Kuhn Hipótese, conjetura, refutação, aproximação à verdade, verosimilhança, paradigma, pré-ciência, ciência normal e extraordinária, anomalia, crise paradigmática, revolução científica, objetividade, incomensurabilidade dos paradigmas, critérios objetivos e psicossociais, progresso, ideal. 4 aulas + 12 aulas que serão utilizadas durante o período para consolidação de aprendizagens.
Mês MAR PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-2º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 2 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO 3 A RACIONALIDADE E A QUESTÃO DA OBJETIVIDADE DA CIÊNCIA 2.6. Paradigma e crise paradigmática. 2.7. Ciência extraordinária e paradigmas. 2.6. O que é uma revolução científica. 2.7. A escolha entre paradigmas e a incomensurabilidade dos paradigmas. 3. Comparação entre as teorias de Popper e de Kuhn.
Mês ABR/ MAI PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-3º Período O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA UNIDADE 2 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO 4 TEMAS E PROBLEMAS DA CULTURA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA 1. O problema moral do aperfeiçoamento biológico do ser humano. 2. O problema moral da experimentação científica com animais. OUTROS TEMAS QUE SE ENQUADREM NO PROGRAMA 1. Elaborar dissertações breves mas informadas e argumentadas sobre os temas propostos. 10 aulas Videos. Elaboração de dissertação com trabalho em casa e na aula. Discussão dos temas em grupos opostos
Mês MAI 1. Finitude, morte e sentido da vida: uma vida finita tem sentido? 2. A resposta religiosa de Tolstoi. 3. A resposta ética de Peter Singer. 4. A resposta existencialista de Albert Camus. PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-3º Período DESAFIOS E HORIZONTES DA FILOSOFIA CAPÍTULO 1 A FILOSOFIA E O SENTIDO: FINITUDE E TEMPORALIDADE 1. Compreende a relação entre finitude e sentido da vida. 2. Esclarece a resposta religiosa de Tolstoi. 3. Explicita a resposta ética de Singer. 4. Compreende a posição de Camus sobre a relação entre absurdo e finalidade da vida. Finitude, temporalidade, sentido, transcendência, Vida eterna, objetivo e finalidade, valor objetivo, absurdo, revolta. 4 aulas blogue do professor. Exercícios realizados e Elaboração de uma breve dissertação sobre o tema articulando as teorias estudadas.
2014/2015-3º Período DESAFIOS E HORIZONTES DA FILOSOFIA CAPÍTULO 2 A FILOSOFIA NA CIDADE: O PÚBLICO E O PRIVADO Mês MAI 1. A distinção entre o público e o privado. 2. Estado, sociedade e indivíduo. 3. O princípio do dano: a minha liberdade e a liberdade dos outros. 4. Tolerância e sociedades multiculturais. 5. O tolerável e o intolerável. 1. Compreende a distinção entre o público e o privado. 2. Reflete sobre a legitimidade da interferência do Estado e da sociedade na liberdade individual. 3. Explicita o princípio do dano. 4. Problematiza o princípio do dano. 5. Carateriza a tolerância. 6. Reflete sobre os limites da tolerância. 7. Elabora uma breve dissertação sobre o que é tolerável e intolerável. Público, privado, liberdade individual, interferência social e estatal, princípio do dano, tolerância, multiculturalismo, tolerável e intolerável. 10 aulas blogue do professor. Exercícios realizados e Elaboração de uma breve dissertação.
Mês MAI JUN 1. A filosofia e a sua relação com outros saberes, em especial com a ciência. 1.1. A suposta subjetividade da verdade em filosofia. 1.2. Como entender que em filosofia há verdades objetivas. 2. A noção de verdade como correspondência. 3. O conceito pragmatista de verdade. 4. Hegel e a noção de verdade. 5. Nietzsche e a crítica à noção de verdade. PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2014/2015-3º Período DESAFIOS E HORIZONTES DA FILOSOFIA CAPÍTULO 3 A FILOSOFIA E OS OUTROS SABERES. A NOÇÃO DE VERDADE 1. Compreende a especificidade do saber filosófico. 2. Compreende que é infundada a ideia de que a filosofia é subjetiva. 3. Explicita em que sentido há verdades objetivas em filosofia. 4. Esclarece a noção de verdade como correspondência. 5. Explicita o conceito pragmatista de verdade. 6. Entende o conceito hegeliano de verdade. 7. Esclarece a crítica de Nietzsche à noção de verdade. 8. Reflete sobre as conceções de verdade apresentadas. Verdade objetiva, relativismo, cientismo, subjetivo e objetivo, verdade, correspondência, a verdade como pragmatismo, a verdade como totalidade, a conceção nietzschiana de verdade 8 aulas Os tempos restantes serão usados para consolidação de aprendizagens e/ou apresentação de trabalhos. blogue do professor.
2014/2015 ANEXO AVALIAÇÃO A É por norma pontual e assíduo. INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES (20%) INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES B Traz o material necessário para as aulas e realiza as tarefas que lhe são ordenadas (sumários, apontamentos, etc.) C Responde com pertinência às perguntas que lhe são formuladas e participa espontaneamente nas actividades lectivas. D É correcto na relação com os colegas e com os professores, estando atento e não perturbando as aulas. COTAÇÃO 0-10 Pts. 0-80 Pts. 0-80 Pts. 0-30 Pts. TOTAL = (A+B+C+D) INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES/COTAÇÕES APLICAÇÃO PRÁTICA A É por norma pontual e assíduo. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 B Traz o material necessário para as aulas e realiza as tarefas que lhe são ordenadas (sumários, apontamentos, etc.) C Responde com pertinência às perguntas que lhe são formuladas e participa espontaneamente nas actividades lectivas. D É correcto na relação com os colegas e com os professores, estando atento e não perturbando as aulas. TOTAL = (A+B+C+D) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20