UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA BRUNNA LUIZA SUAREZ

Documentos relacionados
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE UNIDADES TRADICIONAIS E COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

Conteúdos e Didática de Libras

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TÍTULO: ASSISTÊNCIA BÁSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS ATRAVÉS DO PAPANICOLAU

SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda

de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ

ANEXO I CARGO, REQUISITOS DE ESCOLARIDADE, DESCRIÇÃO SUMÁRIA, CARGA HORÁRIA e VENCIMENTO BASE.

Palavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde.

ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS

MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I

LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai

RESUMO DO PROJETO DE RE-ORIENTAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE/ENFERMAGEM PRÓ-SAÚDE

O QUE PRECISO SABER DA. Lei de 24 de abril de 2002

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS PELA CPA- Ano: 2011

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2016, e demais disposições contrárias.

FAM - FACULDADE METROLITANA DE PETROLINA MATRIZ CURRICULAR DE SERVIÇO SOCIAL /

MARABÁ SEDE DO 2º CPEE REALIZAÇÃO: NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA UNIFESSPA

O CARRO-BIBLIOTECA DA ECI/UFMG: 38 ANOS

SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG

Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA. Detalhamento da Matriz Curricular

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO

Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico. Lílian Lessa Andrade Lino

DIAS E HORÁRIOS DAS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS ENFERMAGEM TODOS OS AUTORES DEVERÃO CHEGAR IMPRETERIVELMENTE NO HORÁRIO MARCADO.

TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC

Programa Analítico de Disciplina EFG383 Gerência em Enfermagem II

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência - SUS/MG

PALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.

SABERES E PRÁTICAS SOBRE A FORMA DE COMUNICAÇÃO AO PACIENTESURDO PELOS PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA EM CACOAL-RO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

Brasília, 20 de novembro de

Docentes da Rede Estadual do Paraná I - Perfil do profissional em sala de aula

MATRIZ CURRICULAR - LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de )

Plano de Ensino 2003 (Plano de ensino do anos anteriores: ) Identificação Objetivos Conteúdo Estratégias Avaliação Bibliografia

A ATUALIDADE DO PLANO ORIENTADOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Timothy Mulholland

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas

O SUS como cenário de prática e o COAPES como dispositivo de fortalecimento da integração ensino serviço.

161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO

Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Computação

Volta Redonda, março de 2009

Segurança Alimentar. Pós-Graduação. 45 ECTS //

A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas.

Universidade Federal da Grande Dourados CNPJ: /

LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS DIANTE DE UMA CARGA HORÁRIA LIMITADA

ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DAS CONSULTAS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SURDO 1

FACULDADE VERDE NORTE - FAVENORTE

ANTICONCEPÇÃO: CONHECIMENTO E USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS

RECURSOS DIDÁTICOS PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS

Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP

CURSO DE HISTÓRIA - LICENCIATURA

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO/2.013 ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Biblioteca Virtual Integralidade em Saúde.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

RESULTADOS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU: DESAFIOS DO IDEB NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO.

MBA em Gestão de Projetos

PROJETO DE EXTENSÃO PRÓ-SAÚDE UNIVERSITÁRIA EDUCANDO E PROMOVENDO SAÚDE: CONHECER PARA SE PROTEGER.

Programas de pósgraduação UNIVERSIDAD SAN LORENZO UNISAL

Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância

Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:

Informações Gerais. Fonte: UFF/PROPLAN

LDB Lei de Diretrizes e Bases

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIÊNCIAS CONTÁBEIS. CRÉDITOS Obrigatórios: 136 Optativos: 16. 1º Semestre

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

RETIFICAÇÃO Nº 02/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 03/2015

ANEXO I. 03 AGENTE ADMINISTRATIVO Ensino Fundamental completo R$1.708,02 44 R$ 30,00

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Os vieses no cadastramento do Bolsa Família

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIÊNCIAS ECONÔMICAS. CRÉDITOS Obrigatórios: 152 Optativos: 24.

BREVE CURRICULUM VITAE DO DOCENTE

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA

Pedagogia. 1º PERÍODO Carga Horária e Creditação

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1

CURSO DE CAPACITAÇÃO

MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE INFORMAÇÕES:

Maria Beatriz Alkmim. XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Juiz de Fora, Outubro/2013

Mariana Balboni. de Gestor de TI CONIP DF 22 e 23 de novembro e CONIP Brasília

PLANO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS (BÁSICO)

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso 08LEM11 - Licenciatura em Educação Musical. Ênfase

Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

Transcrição:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA BRUNNA LUIZA SUAREZ ACESSIBILIDADE DA POPULAÇÃO SURDA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE: VISÃO DOS GESTORES Belo Horizonte 2015

2 Brunna Luiza Suarez ACESSIBILIDADE DA POPULAÇÃO SURDA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE: VISÃO DOS GESTORES Trabalho de Conclusão de Curso realizado pela aluna Brunna Luiza Suarez apresentado como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Fonoaudiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Prof.ª Dr.ª Sirley Alves da Silva Carvalho Co-orientador: Regiane Ferreira Rezende Belo Horizonte MG 2015

3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O curso de Bacharel em Fonoaudiologia na Universidade Federal de Minas Gerais tem em sua grade curricular a disciplina obrigatória Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo este pré-requisito para a obtenção do título da graduação. Por tanto foi realizada a seguinte pesquisa titulada por: Acessibilidade da população surda nas unidades básicas de saúde de Belo Horizonte: visão dos gestores a qual resultou em um artigo científico que será submetido à revista Saúde e Sociedade (ISSN 0104-1290). RESUMO EXPANDIDO INTRODUÇÃO: Em 2002 a legislação brasileira reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação através da lei nº.10.436. O Decreto nº 5.626, Capítulo VII, garante que o atendimento às pessoas com deficiência auditiva na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) seja feito com o auxílio de profissionais capacitados para o uso de Libras. De acordo com esse decreto deve haver apoio da prefeitura à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras. OBJETIVO: Investigar a acessibilidade do surdo em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Belo Horizonte/MG por meio da percepção do gestor. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional analítico transversal. O grupo de pesquisa foi composto por 53 gestores das UBS que concordaram em participar do estudo. Aplicou-se um questionário elaborado pelos pesquisadores contendo 18 questões (nove fechadas e nove abertas). Foi realizada análise descritiva da distribuição de frequência de todas as variáveis categóricas sendo elas: formação, tempo de serviço como gestor, tempo de serviço na atual gestão, quantidade de usuários atendidos na área de abrangência da UBS, população surda atendida por ano, faixa etária predominante de usuários surdos, serviço de interpretação de Libras disponível na UBS, conhecimento da legislação e cumprimento da legislação RESULTADOS: A maioria dos gestores tem formação de curso superior completo com especialização em saúde pública. No que se refere à legislação, apenas oito gestores alegaram ter em seu quadro de funcionários usuários de Libras. Quatro desconhecem a legislação vigente. 12 gestores informaram ter conhecimento acerca da legislação vigente sobre a Libras. Destas, apenas seis (50%) realizaram iniciativas para o cumprimento da lei. Em 66,6% destas UBS foram encontradas dificuldades para o cumprimento da legislação,

4 principalmente ao que se refere à falta de cursos de capacitação na área CONCLUSÃO: A Lei que garante o serviço de interpretação em Libras não está sendo cumprida na maioria das UBS deste estudo. A falta de conhecimento sobre a legislação, a falta de profissionais capacitados e o desinteresse na área são fatores que certamente contribuem para esta realidade. Acredita-se que o desenvolvimento de ações e a sensibilização quanto a importância da Libras durante a formação de profissionais da saúde é de fundamental importância para mudança deste quadro, proporcionando um futuro inclusivo para os deficientes auditivos. Descritores: Surdez; Atenção Primária à Saúde; Gestor de Saúde; Linguagem de Sinais; Direitos do paciente, Humanização da Assistência. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desta pesquisa por meio da disciplina de TCC possibilitou a vivência e o envolvimento de experiências reais com pesquisas científicas antes da conclusão acadêmica. Permitindo conhecer situações que possivelmente serão encontradas na caminhada profissional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. ANDRÉ, A. M.; CIAMPONE, M. H. T. Competências para a gestão de Unidades Básicas de Saúde: percepção do gestor. Rev Esc Enferm USP, v. 41, p. 835-40, 2007. 2. BARBOSA, M.A; OLIVEIRA, M.A; DAMAS, K.C.A; PRADO, M.A. Língua brasileira de sinais: um desafio para a assistência de enfermagem. Rev. Enferm. UERJ;11(3):247-251, set.-dez. 2003. 3. BARNETT, S. Communiication with deaf and hard-of-hearing people: a guide for medical Education. Acad Med. 2002 Jul; 11(7): 694-700. 4. BARROSO, M.G.T. Educação na prevenção das DST com familiares de portadores de deficiência auditiva. DST - J Bras Doenças Sex Transm. 2001; 12(2); 18-22. 5. Brasil. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, QUE DISPÕE SOBRE A Língua Brasileira de Sinais a LIBRAS, e o art. 18 da Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2002. Diário

5 Oficial [da] República Federativa do Brasil Brasília, DF, 23 de dezembro de 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 10 set. 2014. 6. BRASIL. Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 out. 1989. 7. CASTRO, S. S. et al. Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 1, p. 99-105, 2011. 8. CHAVEIRO, N.; BARBOSA, M. A.; PORTO, C. C. Literature revision about the attendance of deaf patient by health professionals. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, n. 3, p. 578-583, 2008. 9. CHAVEIRO, N; BARBOSA, M.A. Relação do paciente surdo com o médico. Rev Bras Otorrinolaringol. 2009; 75(1): 147-150. 10. Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS). O que é o interprete de língua de sinais?[online] Rio de Janeiro; [s.d.] < http://www.feneis.br> Acesso em: 31 jan. 2004. 11. FRENK J. El Concepto y la Medicion de Accesibilidad. Revista de Salud Publica de México. México, 1985; 438-53. 12. IANNI, A., & PEREIRA, P. C. A. et al.acesso da comunidade surda à rede básica de saúde. Saúde e Sociedade, 18(supl. 2), 89-92, 2009. 13. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico Brasileiro, 2010. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 5 fev. 2015. 14. KKLEBA, M. E.; KRAUSER, I. M.; VENDRUSCOLO, C. O planejamento estratégico situacional no ensino da gestão em saúde da família. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 20, n. 1, mar. 2011. 15. LIMA, D. H. de F. Percepção do Surdo Acerca do Processo de Comunicação na Assistência à Saúde. 2007. 56 p. Monografia (conclusão de curso) - UNESC Faculdades. Campina Grande PB. 16. MEADOR, HE. Health care interaction with deaf culture. I Am Board Fam Pract. 2005 May-Jun; 18 (3): 218-222.

6 17. Ministério da Saúde (Br). Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/> Acesso em: 23 mai. 2015. 18. NOVAES, E. C. Direito à saúde: o etnocentrismo clínico em relação à saúde surda. In: V SEMINÁRIO SOCIEDADE INCLUSIVA. DIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE. Anais... Belo Horizonte-MG, 2008. 19. PAGLIUCA, L. M. F.; FIÚZA, N. L. G.; REBOUÇAS, C. B. de A. Aspectos da comunicação da enfermeira com o deficiente auditivo. Rev esc enferm USP, v. 41, n. 3, p. 411-8, 2007. 20. RADAELI, S.M.; TAKEDA, S.M.P.; GIMENO, L.I.D.; WAGNER, M.B.; KANTER, F.J.; MELLO V.M.; et al. Demanda de serviço de saúde comunitária na periferia de área metropolitana. Rev Saúde Pública. 1990; 24(3): 232-40, 1990. 21. REZENDE, R.F. Satisfação e percepção da pessoa com deficiência auditiva em relação ao atendimento em saúde da região metropolitana de Belo Horizonte. 2015. Tese (Mestrado em Ciências Fonoaudiológicas) - Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, 2015. 22. SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. 23. SANTOS, MP. A formação de professores no contexto da inclusão. In: Anais do 2ºCongresso Internacional do INES: 2003 set. 17-19; Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: INES; 2003. P. 65. 24. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde; 2002