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Transcrição:

(11) Número de Publicação: PT 10580 T (51) Classificação Internacional: B63B 3/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.05.31 (30) Prioridade(s): 2008.04.25 ES P200801244 (43) Data de publicação do pedido: 2010.11.30 (45) Data e BPI da concessão: / (73) Titular(es): JUAN LUIS AMILIBIA INDO. ARRATOLA ALDEA, 14. 20810 AIA-ORIO (GIPUZKOA) (72) Inventor(es): JUAN LUIS AMILIBIA INDO. (74) Mandatário: LUÍS MANUEL DE ALMADA DA SILVA CARVALHO RUA VÍCTOR CORDON, 14 1249-103 LISBOA ES ES PT (54) Epígrafe: EMBARCAÇÃO (57) Resumo: EMBARCAÇÃO, PARTICULARMENTE UMA EMBARCAÇÃO DE BANCO FIXO, NA QUAL A PARTE DA PROA AUMENTA O VOLUME PARA QUE, AO VOLTAR A POPA AO VENTO, AS ONDAS A AJUDEM A AVANÇAR COM MAIS FACILIDADE/RAPIDEZ.

- 1 - RESUMO "EMBARCAÇÃO" Embarcação, particularmente uma embarcação de banco fixo, na qual a parte da proa aumenta o volume para que, ao voltar a popa ao vento, as ondas a ajudem a avançar com mais facilidade/rapidez.

- 1 - DESCRIÇÃO "EMBARCAÇÃO" O objecto da invenção é uma embarcação, particularmente uma embarcação de banco fixo em cuja configuração, qualquer uma das dimensões de qualquer uma das uniões da quilha da embarcação com a caverna que a formam são função directa do comprimento total da referida embarcação. No actual estado da técnica são já conhecidas embarcações com a sua configuração perfeitamente definida e independente das dimensões da própria embarcação, podendo citar-se, por exemplo e entre outros, os documentos U113602, U163782, U244894 e U245751. O mesmo titular-requerente é proprietário da Patente espanhola P9702392 que se refere a uma embarcação que se caracteriza por, apresentando um comprimento total (L) consta de uma pluralidade de uniões da quilha da embarcação com a caverna sucessivas da proa à popa, distribuídas em treze pares separados entre si, os pares 2 a 12 a uma distância (L/12) entre cada dois sucessivos; os pares 1-2 e os pares 12-13 uma distância (L/24) entre si e os pares 1 e 13 dispostos a uma distância (L/24) do respectivo extremo proa-popa da embarcação. Todas as

- 2 - dimensões dos referidos pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna estão calculadas em função do comprimento (L) da embarcação existindo diferentes relações para as diferentes dimensões tanto dos pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna como da sua disposição no conjunto da embarcação. Mantendo este conceito o requerente desenhou outra embarcação na qual a parte de proa aumenta o volume para que, ao voltar a popa ao vento, as ondas a ajudem a avançar com mais facilidade/rapidez. A referida embarcação, apresentando um comprimento total (L) e constando de uma pluralidade de uniões da quilha da embarcação com a caverna sucessivas de proa a popa distribuídas em treze pares separados entre si os pares 2 a 12 a uma distância (L/12) e os pares 1 e 13 dispostos a uma distância (L/24) do respectivo extremo proa-popa da embarcação caracterizada por, sendo o eixo OY o eixo de ordenadas e o eixo OX o eixo das abcissas: a) os pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) ficam definidos cada um por uma única equação contínua y=f(x) e estão dispostas sobre o eixo de abcissas OX com dois valores de abcissas diferentes para a mesma ordenada; b) todas as uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) se dispõem simetricamente por pares relativamente ao seu eixo de ordenadas OY e cada par de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13)

- 3 - fica definido por uma única equação contínua y=f(x) na qual as duas abcissas apresentam o mesmo valor absoluto e sinal oposto. Para compreender melhor o objecto da presente invenção, representa-se nos planos uma forma preferente de realização prática, susceptível de mudanças acessórias que não desvirtuem o seu fundamento. A figura 1 representa uma vista geral em alçado de uma embarcação segundo a invenção, cujo casco (C) de comprimento total (L) comporta uma pluralidade de uniões da quilha da embarcação com a caverna dispostas por pares identificadas com referências (1) a (13) -ambas inclusivea partir da sua popa. As figuras 2 a 14 representam, em vista frontal, os diferentes pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) a (13) posicionadas nos eixos de coordenadas OX, OY e definidas cada uma pela sua respectiva equação contínua y=f(x). Descreve-se de seguida um exemplo de realização prática, não limitativa, da presente invenção. Em conformidade com a invenção, o caso (C) da embarcação, de comprimento total (L) entre os extremos de proa e popa, comporta uma pluralidade de uniões da quilha da embarcação com a caverna distribuídas em treze pares

- 4 - separados entre si todos eles a distâncias iguais (L/12) salvo o primeiro e último que distam (L/24) tanto do par de uniões da quilha da embarcação com a caverna mais próximo como do respectivo extremo da embarcação -ver figura 1-. Em conformidade com a invenção, os pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) ficam definidos cada um por uma única equação contínua y=f(x) e vão dispostas sobre o eixo de abcissas OX com dois valores de abcissas diferentes para a mesma ordenada. Todas as uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) se dispõem simetricamente por pares relativamente ao seu eixo de ordenadas OY e cada par de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) fica definido por uma única equação contínua y=f(x) na qual as duas abcissas apresentam o mesmo valor absoluto e sinal oposto. Os diferentes pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) correspondem cada um a uma equação contínua y=f(x) que é diferente para cada união da quilha da embarcação com a caverna ou par de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13). Nas figuras 2 a 14 foram representadas as diferentes uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13). Os pontos do gráfico, obtidos dando valores à respectiva equação contínua y=f(x) para cada união da

- 5 - quilha da embarcação com a caverna (1) (13) ajustam-se aproximadamente aos seguintes (o primeiro valor representa as abcissas (x) e o segundo às ordenadas (y): União da quilha da embarcação com a caverna 1: y=f 1 (x): A (0,11); B (5,16); C (10, 40); D (20,44); E (30,90); F (40,152); G (50,191); H (56,205); I (60,216); J (70,245); K (75,259) União da quilha da embarcação com a caverna 2: y=f 2 (x): A (0,8); B (5,10); C (10,14); D (20,23); E (30,34); F (40,48); G (50,70); H (60,97); I (70,126); J (80,170); K (97,178); L (131,242) União da quilha da embarcação com a caverna 3: y=f 3 (x): A (0,3); B (5,5); C (10,7); D (20,10); E (40,19); F (60,31); G (80,49); H (120,111); I (135,131); J (144,140); K (170,174); L (202,121) União da quilha da embarcação com a caverna 4: y=f 4 (x): A (0,0); B (4,4); C (10,4); D (20,6); E (40,10); F (80,25); G (110,46); H (130,71); I (60,108); J (172,120); K (200,154); L (236,191) União da quilha da embarcação com a caverna 5: y=f 5 (x): A (0,0); B (4,4); C (10,4); D (20,5); E (40,7); F (80,16); G (120,36); H (140,54); I (180,104); J (189,113); K (210,139); L (230,160); M (253,184) União da quilha da embarcação com a caverna 6: y=f 6 (x): A (0,0); B (5,4); C (20,4); D (50,6); E (80,12); F (120,27); G (150,50); H (170,75); I (190,100); J (198,108); K (210,124); L (230,145); M (245,160); N (258,180)

- 6 - União da quilha da embarcação com a caverna 7: y=f 7 (x): A (0,0); B (5,4); C (20,4); D (50,6); E (80,11); F (120,25); G (150,45); H (170,68); I (190,95); J (203,106); K (210,117); L (230,135); M (245,150); N (262,178) União da quilha da embarcação com a caverna 8: y=f 8 (x): A (0,1); B (4,4); C (20,4); D (30,5); E (50,6); F (70,9); G (100,18); H (130,33); I (150,49); J (170,74); K (200,106); L (220,124); M (240,145); N (258,177) União da quilha da embarcação com a caverna 9: y=f 9 (x): A (0,1); B (4,4); C (10,4); D (20,5); E (50,8); F (70,19); G (100,24); H (130,44); I (150,65); J (170,86); K (200,107); L (220,125); M (240,150); N (253,178) União da quilha da embarcação com a caverna 10: y=f 10 (x): A (0,3); B (2,4); C (10,5); D (30,8); E (50,12); F (70,24); G (100,36); H (130,67); I (150,84); J (170,95); K (200,115); L (220,135); M (244,178) União da quilha da embarcação com a caverna 11: y=f 11 (x): A (0,4); B (4,5); C (10,7); D (3014); E (50,24); F (70,38); G (90,60); H (100,74); I (130,100); J (160,117); K (190,139); L (220,184) União da quilha da embarcação com a caverna 12: y=f 12 (x): A (0,9); B (4,11); C (10,16); D (30,34); E (50,64); F (70,100); G (90,126); H (110,142); I (130,159); J (150,183); K (163,205) A destacar, tal como se observa nas figuras 2 a 8 dos planos, respectivamente:

- 7 - A função y=f f (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 1, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 1 ) de coordenadas (56,205). A função y=f 2 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 2, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 2 ) de coordenadas (97,178). A função y=f 3 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 3, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 3 ) de coordenadas (144,140). A função y=f 4 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 4, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 4 ) de coordenadas (172,120). A função y=f 5 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 5, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 5 ) de coordenadas (189,113). A função y=f 6 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 6, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 6 ) de coordenadas (198,108). A função y=f 7 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 7, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 7 ) de coordenadas (203,106). Lisboa, 31 de Maio de 2010

- 1 - REIVINDICAÇÕES 1.Embarcação, particularmente uma embarcação na qual a parte da proa aumente o volume para que, ao voltar a popa ao vento, as ondas a ajudem a avançar com mais facilidade/rapidez que, apresentando um comprimento total (L) e constando de uma pluralidade de uniões da quilha da embarcação com a caverna sucessivas de proa a popa distribuídas em treze pares separados entre si os pares 2 a12 uma distância (L/12) e os pares 1 e 13 dispostos a uma distância (L/24) do respectivo extremo proa-popa da embarcação, caracterizada por o volume da proa ser superior ao volume da popa. 2. Embarcação, particularmente uma embarcação na qual a parte da proa aumente o volume para que, ao voltar a popa ao vento, as ondas a ajudem a avançar com mais facilidade/rapidez, de acordo com a reivindicação anterior caracterizada por, sendo o eixo OY o eixo de ordenadas e o eixo OX o eixo de abcissas: a) os pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) ficarem definidos cada um por uma única equação contínua y=f(x) e estão dispostas sobre o eixo de abcissas OX com dois valores de abcissas diferentes para a mesma ordenada; b) todas as uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) estarem dispostas simetricamente por pares relativamente ao seu eixo de ordenadas OY e cada par de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13)

- 2 - fica definido por uma única equação contínua y=f(x) na qual as duas abcissas apresentam o mesmo valor absoluto e sinal oposto; c) os diferentes pares de uniões da quilha da embarcação com a caverna (1) (13) corresponderem cada um a uma equação contínua y=f(x) tal que os seus pontos se ajustam, aproximadamente, aos valores seguintes: A B C D E F G H I J K L y=f 1(x) 0,11 5,16 10,24 20,44 30,90 40,152 50,191 56,205 60,216 70,245 75,259 y=f 2(x) 0,8 5,10 10,14 20,23 30,34 40,48 50,70 60,97 70,126 80,170 97,178 131,242 y=f 3(x) 0,3 5,5 10,7 20,10 40,19 60,31 80,49 120,111 135,131 144,140 170,174 202.121 y=f 4(x) 0,0 4,4 10,4 20,6 40,10 80,25 110,46 130,71 160,108 172,120 200,154 236,191 y=f 5(x) 0,0 4,4 10,4 20,5 40,7 80,16 120,36 140,540 180,104 189,113 210,139 230,160 253,184 y=f 6(x) 0,0 5,4 20,4 50,6 80,12 120,27 150,50 170,75 190,100 198,108 210,124 230,145 245,160 258,180 y=f 7(x) 0,0 5,4 20,4 50,6 80,11 120,25 150,45 170,68 190,95 203,106 210,117 230,135 245,150 262,178 y=f 8(x) 0,1 4,4 20,4 30,5 50,6 70,9 100,18 130,33 150,49 170,74 200,106 220,124 240.145 258,177 y=f 9(x) 0,1 4.4 10,4 20.5 50,89 70,19 100,24 130,44 150,65 170,86 200,107 220,125 240,150 253,178 y=f 10(x) 0,3 2.4 105 30,8 50,12 70,24 100,36 130,67 150,84 170,95 200,115 220,135 244,178 y=f 11(x) 0,4 4,5 10,7 30,14 50,24 70,38 90, 60 100,74 130,100 160,117 190,139 220,184 y=f 12(x) 0,9 4,11 10,16 30,34 50,64 70,100 90,126 110,142 130,159 150,183 163,205 3. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 1 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 1, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 1 ) de coordenadas (56,205). 4. Embarcação, segundo reivindicação 1,

- 3 - caracterizada por a função y=f 2 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 2, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 2 ) de coordenadas (97,178). 5. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 3 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 3, apresenta uma inflexão viva no ponto (P 3 ) de coordenadas (144,140). 6. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 4 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 4, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 4 ) de coordenadas (172,120). 7. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 5 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 5, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 5 ) de coordenadas (189,113). 8. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 6 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 6, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 6 ) de coordenadas (198,108). 9. Embarcação, segundo reivindicação 1, caracterizada por a função y=f 7 (x) da união da quilha da embarcação com a caverna 7, apresentar uma inflexão viva no ponto (P 7 ) de coordenadas (203,106). Lisboa, 31 de Maio de 2010

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