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Transcrição:

REGULAMENTO WESTERN ASSET SOVEREIGN II SELIC RENDA FIXA REFERENCIADO FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ/MF 07.892.335/0001-00 CAPÍTULO I FUNDO Artigo 1 O WESTERN ASSET SOVEREIGN II SELIC RENDA FIXA REFERENCIADO FUNDO DE INVESTIMENTO, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos financeiros disponíveis no âmbito do mercado financeiro e de capitais, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. CAPÍTULO II PÚBLICO ALVO Artigo 2 - O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos provenientes de (i) carteiras administradas pelo ADMINISTRADOR, e (ii) fundos de investimento administrados e/ou geridos pelo ADMINISTRADOR. CAPÍTULO III OBJETIVO Artigo 3 O FUNDO tem por objetivo, no médio e/ou longo prazo, buscar preservar o capital investido pelos cotistas em termos nominais, bem como buscar proporcionar retornos que acompanhem a variação da taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Selic para títulos federais ("Taxa SELIC"). CAPÍTULO IV POLÍTICA DE INVESTIMENTO Artigo 4º - O ADMINISTRADOR investirá os recursos do FUNDO em títulos públicos federais, em operações compromissadas lastreadas nos referidos títulos, bem como em cotas de fundos de investimento que possuam política de investimento compatível com a política deste FUNDO. Artigo 5º - Fica estabelecido que, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) do patrimônio líquido do FUNDO deverá acompanhar, direta ou indiretamente, a variação da Taxa SELIC.

Artigo 6º - Fica vedada a realização de operações de day-trade para o FUNDO, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia. Artigo 7º - A atuação do FUNDO nos mercados de derivativos restringir-se-á à realização de operações com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite das referidas posições. Parágrafo Único - As operações com derivativos somente podem ser realizadas em Bolsas de Valores ou Bolsas de Mercadorias e de Futuros, exclusivamente na modalidade com garantia. Artigo 8º - O ADMINISTRADOR buscará manter na carteira do FUNDO ativos financeiros com prazo médio igual ou superior ao estipulado para fundos com tratamento fiscal de longo prazo, nos termos da regulamentação em vigor, visando proporcionar o tratamento fiscal previsto para os referidos fundos, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo. Artigo 9º - O FUNDO observará os seguintes limites de concentração por emissor: I até 10% (dez por cento) do seu patrimônio líquido quando o emissor for fundo de investimento; II não haverá limites quando o emissor for a União Federal. Parágrafo Único - As operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais não estão sujeitas a qualquer limite de concentração por emissor. Artigo 10 O FUNDO observará os seguintes limites de concentração por modalidades de ativo financeiro: Grupo I 20% Limites de Concentração por modalidade de ativo Permitido Cotas de Fundos de Investimento regulados pela Instrução CVM 555 Permitido Cotas de Fundos de Investimento em cotas de Fundos de Investimento ( FIC ) regulados pela Instrução CVM 555 Permitido Cotas de Fundos de Investimento regulados pela Instrução CVM 555 destinados a investidores qualificados Permitido Cotas de FIC regulados pela Instrução CVM 555 destinados a investidores qualificados Vedado Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Vedado Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Vedado Cotas de Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FICFIDC Vedado Cotas de Fundos de Índice admitidos à negociação em mercado organizado Vedado Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI Vedado Outros ativos financeiros não previstos nos Grupos II e III, tais como: cédulas de crédito bancário (CCB), notas de crédito à exportação (NCE), certificados de direitos creditórios do agronegócio (CDCA), cédula do produtor rural (CPR), letra de crédito do agronegócio (LCA), certificados de recebíveis do agronegócio (CRA); certificado de depósito agropecuário; warrant agropecuário; cédula de crédito imobiliário (CCI); 2

contratos ou certificados de mercadoria, produtos e serviços; duplicatas; notas comerciais; cédulas e notas de crédito comercial e industrial; recibo de depósito corporativo; certificados dos ativos acima relacionados; créditos securitizados; direitos creditórios e títulos cambiais. Grupo II o limite previsto neste Grupo é computado dentro do limite do Grupo I Vedado Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não- Padronizados FIDC-NP Vedado Cotas de FICFIDC NP 5% Permitido Cotas de Fundos de Investimento regulados pela Instrução CVM 555 destinados exclusivamente a investidores profissionais Permitido Cotas de FIC regulados pela Instrução CVM 555 destinados exclusivamente a investidores profissionais Grupo III Permitido Títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais Vedado Ouro Vedado Títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira 100% Vedado Valores mobiliários não previstos no Grupo I desde que objeto de oferta pública registrada na Comissão de Valores Mobiliários CVM. Vedado Notas Promissórias e Debêntures, desde que tenham sido emitidas por companhia aberta e objeto de oferta pública. Permitido Contratos derivativos, exceto se referenciados nos ativos listados no Grupos I e II. Artigo 11 - O FUNDO poderá investir até 100% (cem por cento) dos seus recursos em fundos de investimento e fundos de investimento geridos pelo ADMINISTRADOR, desde que observadas as seguintes condições: (a) caso o fundo investido cobre taxa de performance, deverá atender às disposições aplicáveis à cobrança de taxa de performance nos fundos de investimento destinados a investidores não qualificados; e (b) a política de investimento do fundo investido deverá ser compatível com a política de investimento deste FUNDO. Artigo 12 - O FUNDO não poderá adquirir títulos e valores mobiliários de emissão do ADMINISTRADOR ou de empresas a ele ligadas e ações de emissão do ADMINISTRADOR. Artigo 13 - Poderão atuar como contraparte em operações realizadas com o FUNDO, ao livre e exclusivo critério do ADMINISTRADOR, quaisquer instituições autorizadas a operar no mercado de títulos e valores mobiliários, incluindo o próprio ADMINISTRADOR ou qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo econômico, bem como fundos de investimento e/ou carteiras administradas pelo ADMINISTRADOR ou por empresas a ele ligadas, sociedades corretoras e distribuidoras, ou, ainda, Bolsa de Valores ou Bolsas de Mercadorias e de Futuros, as quais podem, inclusive, garantir as operações de derivativos que venham a ser realizadas pelo FUNDO, nos termos deste Regulamento. 3

Artigo 14 - O FUNDO poderá adquirir títulos em lançamentos registrados para oferta pública ou privada, se e quando houver, que sejam coordenados, liderados ou de que participem o ADMINISTRADOR ou quaisquer instituições ligadas ou não a empresas que pertençam ao mesmo grupo econômico do ADMINISTRADOR. Artigo 15 - As pessoas jurídicas controladoras do ADMINISTRADOR, as sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e suas coligadas podem adquirir cotas do FUNDO. Artigo 16 - O ADMINISTRADOR e qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo financeiro do ADMINISTRADOR, bem como diretores, gerentes e funcionários destas empresas poderão ter posições em, ou subscrever, ou operar com um ou mais títulos e valores mobiliários com os quais o FUNDO opere ou venha a operar. Artigo 17 - O FUNDO poderá utilizar seus ativos financeiros para prestação de garantias de operações próprias realizadas em bolsas. Artigo 18 - O FUNDO poderá emprestar ativos financeiros de sua carteira até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) de seu patrimônio líquido, desde que tais operações de empréstimo sejam cursadas exclusivamente através de serviço autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Banco Central do Brasil. Artigo 19 - O ADMINISTRADOR não está sujeito às penalidades aplicáveis pelo descumprimento dos limites de concentração e diversificação de carteira do FUNDO, e concentração de risco, definidos neste Regulamento e na legislação vigente, quando o descumprimento for causado por desenquadramento passivo, decorrente de fatos exógenos e alheios à sua vontade, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido do FUNDO ou nas condições gerais do mercado de capitais, desde que tal desenquadramento não ultrapasse o prazo máximo estabelecido na legislação em vigor e não implique alteração do tratamento tributário conferido ao FUNDO ou aos seus cotistas. Artigo 20 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento, e de estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão do FUNDO, este estará sujeito aos riscos inerentes aos diversos mercados em que o FUNDO opera, aos riscos inerentes à natureza dos ativos financeiros que compõem a carteira do FUNDO, bem como aos riscos inerentes às técnicas de investimento utilizadas pelo ADMINISTRADOR na administração e gestão do FUNDO, sendo que os capitais aplicados pelos cotistas podem valorizar-se ou sofrer depreciação no período entre o investimento realizado e o resgate de cotas. Artigo 21 Os fatores de risco a que o FUNDO está exposto são: Risco de Mercado: Risco de Mercado é o risco de oscilação diária do valor da cota do FUNDO, em função da oscilação diária dos preços dos ativos negociados nos mercados em que o FUNDO atua. O FUNDO corre Risco de Mercado porque investe em títulos de renda fixa, e os preços desses títulos podem variar em função da oscilação das taxas de juros, pois os preços dos títulos constantes da carteira do Fundo são contabilizados de acordo com as taxas de juros praticadas no dia. Se as taxas de juros sobem/caem, os preços dos títulos caem/sobem, podendo causar perdas para a cota do Fundo, dependendo do seu posicionamento. Risco de Liquidez: Risco de Liquidez é o risco de não conseguir vender um determinado título, ou não conseguir se desfazer de uma determinada operação, no momento desejado e por um preço próximo do último preço negociado. Neste caso, o FUNDO pode ser obrigado a vender estes títulos e operações por preços aviltados, causando impacto 4

negativo no valor da cota. O FUNDO corre Risco de Liquidez porque investe em títulos ou operações que, mesmo em condições normais, são pouco negociados no mercado. Além disso, o volume de negociação de títulos e operações pode cair drasticamente em condições de stress de mercado, aumentando o risco de liquidez do FUNDO. Risco de Derivativos: Derivativos são operações que permitem aumentar ou diminuir a exposição ao Risco de Mercado ao qual o FUNDO se expõe, podendo aumentar a volatilidade, limitar ganhos ou não proporcionar os ganhos desejados. O Risco de Derivativos, portanto, é o risco advindo da utilização de derivativos pelo Fundo. O FUNDO corre o Risco de Derivativos porque utiliza estes instrumentos em sua carteira. Risco Tributário: Risco Tributário é aquele decorrente da busca pela manutenção de uma carteira de títulos aderente ao tratamento fiscal previsto para o Fundo. O FUNDO corre Risco Tributário, na medida em que busca proporcionar o tratamento fiscal pretendido, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo. Risco Sistêmico: Risco Sistêmico é aquele se origina de eventos que afetam, com maior ou menor intensidade, os preços de todos os ativos financeiros negociados no mercado. São fontes de Risco Sistêmico mudanças nas condições econômicas nacionais, internacionais, interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária, dentre outros. O FUNDO corre Risco Sistêmico, na medida em que investe em ativos financeiros sujeitos aos eventos descritos acima. Risco Operacional: Riscos Operacionais são aqueles que ocorrem em decorrência de falhas nos processos operacionais, tanto internos quanto de outros participantes do mercado com o qual o FUNDO transaciona, e que podem afetar a aplicação e resgate dos cotistas, bem como a liquidação das operações do FUNDO, podendo acarretar perdas no valor da cota. O FUNDO corre Risco Operacional, na medida em que está sujeito aos riscos descritos acima. Risco de Crédito ou de Contraparte: Risco de Crédito é o risco de não pagamento de uma obrigação na data acordada, seja por parte do emissor de um título, seja por parte da contraparte de uma operação realizada pelo FUNDO. O FUNDO corre Risco de Crédito ou porque investe parte de sua carteira em títulos emitidos por empresas ou instituições financeiras, que podem não honrar o pagamento de suas obrigações nas datas devidas, ou porque, ao atuar nos mercados de derivativos e operações compromissadas, o FUNDO sujeitar-se-á ao risco da contraparte não honrar seus compromissos. Artigo 22 Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente o patrimônio do FUNDO, especialmente aqueles mencionados e descritos no Artigo anterior, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, sem prejuízo da responsabilidade do ADMINISTRADOR, em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos neste Regulamento e na legislação em vigor. Parágrafo Único Os prejuízos decorrentes dos investimentos serão rateados entre os cotistas na proporção de suas cotas, sendo esclarecido que as aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado econômico, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. 5

Artigo 23 - Os cotistas respondem por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO, sem prejuízo da responsabilidade do ADMINISTRADOR em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos no regulamento e na legislação. CAPÍTULO V SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 24 A administração e a gestão do FUNDO serão feitas pela WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LIMITADA, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, conj. 152, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 07.437.241/0001-41, autorizada a prestar serviço de administração de carteiras de valores mobiliários de acordo com o Ato Declaratório CVM n.º 8.561, de 22.11.2005 ( ADMINISTRADOR ). Artigo 25 Os serviços de custódia dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO serão realizados pela CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, nº 1.111 2º andar - parte, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.868.597/0001-40, autorizada a prestar serviço de custódia fungível de valores mobiliários pela CVM, de acordo com o Ato Declaratório CVM nº 4.384, de 30.06.1997 ( CUSTODIANTE ). CAPÍTULO VI TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO, CUSTÓDIA E ENCARGOS DO FUNDO Artigo 26 - Não serão devidas taxas de administração, de performance, de ingresso ou de saída. Parágrafo Único - Também não haverá cobrança de taxas de administração pelos fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento nos quais o FUNDO investe seus recursos. Artigo 27 A taxa máxima de custódia que pode ser paga pelo FUNDO ao CUSTODIANTE é de 0,02% ao ano, calculada sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Artigo 28 - Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo ADMINISTRADOR: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstas na legislação vigente; III despesas com correspondências de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV honorários e despesas do auditor independente; V emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; 6

VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente de ativos financeiros do FUNDO; IX despesas com liquidação, registro, e custódia de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais; X despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; XI as taxas de administração e de performance (quando houver); XII os montantes devidos a fundos investidores na hipótese de acordo de remuneração com base na taxa de administração e/ou performance; e XIII honorários e despesas relacionadas à atividade de formador de mercado (quando aplicável). Parágrafo Único - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas. CAPÍTULO VII ASSEMBLEIA GERAL E PROCESSO DE DELIBERAÇÃO Artigo 29 - A convocação da assembleia geral será encaminhada a cada cotista por meio eletrônico, ou, na sua impossibilidade, por carta, sendo que as informações sobre a convocação serão disponibilizadas nas páginas do ADMINISTRADOR e do distribuidor na rede mundial de computadores. Artigo 30 - As deliberações relativas às demonstrações contábeis do FUNDO que não contiverem ressalvas podem ser consideradas automaticamente aprovadas caso a assembleia correspondente não seja instalada em virtude do não comparecimento de quaisquer cotistas. CAPÍTULO VIII EMISSÃO E RESGATE DE COTAS Artigo 31 - O valor da cota é calculado e divulgado diariamente. Artigo 32 - O valor da cota do dia é calculado a partir do patrimônio líquido do FUNDO do dia anterior, devidamente atualizado por um dia. Parágrafo Único Eventuais ajustes decorrentes das movimentações ocorridas durante o dia, serão lançados contra o patrimônio líquido do FUNDO. Artigo 33 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota do próprio dia da efetiva disponibilidade, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, dos recursos investidos, sendo que o pedido de subscrição das cotas deverá ser efetuado pelos investidores durante o horário previamente estabelecido pelo ADMINISTRADOR nos folhetos informativos. 7

Parágrafo Único - A integralização do valor das cotas do FUNDO deve ser realizada em moeda corrente nacional. Artigo 34 - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais, sendo que a suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações. Parágrafo Único O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates. Artigo 35 As cotas do FUNDO poderão ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento, observado o disposto no Artigo 37 deste Regulamento. Parágrafo 1º Para efeito de resgates, as cotas serão convertidas com base no valor apurado no próprio dia do recebimento do respectivo pedido, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, desde que observado pelo cotista o horário para pedido de resgate estabelecido pelo ADMINISTRADOR em folhetos informativos. Parágrafo 2º - O pagamento do resgate será efetuado em moeda corrente nacional, no próprio dia da conversão de cotas. Artigo 36 Em feriados municipais ou estaduais na localidade do investidor, os pedidos de aplicações e resgates serão acatados no dia útil subsequente na localidade do investidor. Artigo 37 No caso de fechamento dos mercados e/ou em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR pode declarar o fechamento do fundo para a realização de resgates. CAPÍTULO IX DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS DO FUNDO Artigo 38 O FUNDO não pagará diretamente aos cotistas as quantias que lhes forem atribuídas, tais como rendimentos e dividendos, distribuídos pelos emissores de títulos e valores mobiliários que integrem a carteira do FUNDO, devendo ser as referidas quantias necessariamente reinvestidas pelo FUNDO. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 39 - O exercício social do FUNDO tem início em primeiro de julho de cada ano e término em trinta de junho do ano subsequente. Artigo 40 As informações ou documentos relacionados ao FUNDO poderão ser comunicados, enviados, divulgados ou disponibilizados ao cotista, ou por ele acessado, via website do ADMINISTRADOR (www.westernasset.com.br) ou via correio eletrônico. Artigo 41 - O ADMINISTRADOR poderá ser contatado por meio dos seguintes canais: 1) SAC Serviço de Atendimento ao Cotista: i) telefone (11) 3478-5200, em dias úteis, das 9h às 18h; ii) website www.westernasset.com.br Seção Fale Conosco; ou iii) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo SP, CEP 04543-011. 2) Ouvidoria: i) telefone (11) 3478-5088, em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; ii) website www.westernasset.com.br; iii) e-mail 8

ouvidoria@westernasset.com; ou iv) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo SP, CEP 04543-011. Artigo 42 - O ADMINISTRADOR poderá, a seu exclusivo critério, aceitar ou recusar a proposta de investimento feita por qualquer investidor, sem estar obrigado a justificar as razões de aceitação ou recusa. Artigo 43 - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, para ações ou processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento. Regulamento em vigor a partir de 04.02.2016. 9